Custos Industriais. Custos e despesas fixos. Custos e despesas fixos. Relação Custo / Volume / Lucro. Não existe custo ou despesa eternamente fixos;
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- Juan Aldeia Amarante
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1 Custos Industriais Relação Custo / Volume / Lucro Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Custos e despesas fixos Não existe custo ou despesa eternamente fixos; São fixos dentro de certos limites de oscilação da atividade a que se referem; Após tais limites, os custos e despesas fixos aumentam, mas não de forma proporcional e sim em degraus. 2 Custos e despesas fixos Seja a nova representação dos custos fixos: 3 1
2 Custos e despesas variáveis Em inúmeras empresas, os únicos custos realmente variáveis são as matérias primas; Mesmo assim, seu grau de consumo pode não exatamente proporcional ao grau de produção (quando ocorrem perdas, por exemplo); A mão de obra pode variar não de forma proporcional em função da produtividade 4 Custos e despesas variáveis Seja a nova representação dos custos variáveis: 5 Custos e despesas variáveis Os custos totais poderiam ser representados mais realisticamente dessa forma: 6 2
3 Custos e despesas variáveis Uma empresa não oscila tão facilmente seu volume de atividades; O importante é analisar o comportamento dos custos e despesas fixos e variáveis dentro de certos limites normais de variação; Nesse caso, torna-se bastante conveniente a representação linear de ambos com uma validade restrita; Aumentando ou diminuindo bastante o volume de atividade, a representação também mudará. 7 Custos e despesas variáveis Seja o seguinte extrato do gráfico do custo total: As representações são válidas apenas nessa faixa de 40 a 90%; Qualquer projeção linear fora dela é inverídica. 8 Custos e despesas variáveis Além disso, ocorrem variações nos montantes desses custos em função de outras variáveis, além do volume de produção; Normalmente, as maiores alterações são em função dos preços; Os aumentos nos Fixos fazem com que sua reta suba e nos Variáveis fazem com que sua reta se incline para cima. 9 3
4 Ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio nasce da conjugação dos custos e despesas totais com receitas totais. Admitindo como absolutamente lineares as representações das receitas e dos custos e despesas, temos a seguinte representação gráfica do Ponto de Equilíbrio: 10 Ponto de equilíbrio Até esse ponto, a empesa está tendo mais custos e despesas do que receitas (prejuízo); Acima dele, entra na faixa do lucro; Ele pode ser definido tanto em unidades (volume) quanto em reais. 11 Ponto de equilíbrio Suponhamos uma empresa com os seguintes dados: Preço de venda: R$500/un. Custos + Despesas Variáveis: R$350/un. Custos + Despesas Fixas: R$ /mês Ponto de equilíbrio: Receitas totais = custos e despesas totais: RT = (C + D)T Qtde x R$500/un. = Qtde x R$350/un. + R$ /mês Qtde x (R$500/un. - R$350/un.) = R$ /mês 12 4
5 Ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio = Para sua transformação em reais de Receitas Totais: un./mês x R$500/un. = R$ /mês Outra forma: Ponto de equilíbrio = R$ /mês = un./mês (R$500 un. R$350 un.) Custos + Despesas Fixos Margem de Contribuição Unitária Variáveis: un. x R$350/un. = R$ Fixos: R$ Soma = R$ Ponto de equilíbrio A partir da unidade 4.001, cada Margem de Contribuição unitária passa a contribuir para a formação do lucro; Para unidades produzidas e vendidas: O lucro é equivalente à soma das Margens de Contribuição das 100 unidades que ultrapassaram o Ponto de Equilíbrio; 100 un. x R$150/un. = R$ Comprovação: Ponto de equilíbrio Receitas totais: x R$500 R$ (-) Custos e despesas totais: Variáveis: x 350 R$ Fixos: R$ R$ Lucro R$ Esse cálculo só é válido quando a produção for igual à venda e não houver estoques finais; Caso contrário, haverá sempre o problema dos custos fixos mantidos em estoque que provocarão distorções. 15 5
6 Margem de segurança e Alavancagem Suponhamos que uma construtora esteja produzindo um tipo de casa pré-fabricada com as seguintes características: Custos variáveis: R$ /un. Custos + Despesas Fixos: R$ /mês Preço de venda: R$ /un. Seu ponto de equilíbrio é: Ponto de equilíbrio = R$ /mês = 10 casas/mês (R$ un. R$ un.) 16 Margem de segurança e Alavancagem Suponhamos que ela esteja produzindo e vendendo 14 casas por mês: Lucro = 4 un./mês x R$ /un. = R$ /mês Nesse caso, pode-se afirmar que a empresa está com uma Margem de Segurança de 4 casas, que equivale a 28,6%: Em receitas: MS = Margem de segurança = 4 un. 14 un. = 28,6% Receitas Atuais Receitas no PE R$ R$ = = 28,6% Receitas Atuais R$ Margem de segurança e Alavancagem Pode-se diminuir a receita nessa quantidade sem entrar em prejuízo: 28,6% x R$ = R$ = 4un. x R$ Se passar a produzir e vender 17 casas: 7 un./mês x R$ = R$ /mês Comparando esses números com os atuais (de 14 unidades): Aumento no volume: 3 un. = 21,4% = 3 14 Aumento no lucro: R$ = 75% =
7 Margem de segurança e Alavancagem A um acréscimo de 21,4% no volume de atividade correspondeu um aumento de 75% no resultado, com uma alavancagem de: Logo: Alavancagem = 75% = 3,5 vezes 21,4% Porcentagem de acréscimo no lucro Porcentagem de acréscimo no volume O que teria acontecido se passasse de 14 para 21 unidades? 19 Margem de segurança e Alavancagem O novo lucro seria de: 11un./mês x R$ /un. = R$ R$ R$ = 3,5 vezes 7 un. 14 un. A cada 1% de variação sobre seu atual volume de 14 unidades por mês corresponderá uma variação de 3,5% sobre o seu atual resultado mensal; A alavancagem é diferente para cada ponto em que se encontrar; Ela foi igual a 3,5 para as comparações a partir do volume atual de 14 unidades. 20 Margem de segurança e Alavancagem Por exemplo, se estiver produzindo agora as 21 unidades, com lucro de R$ , o que acontecerá se passar para 25? Lucro = 15un./mês x R$ /un. = R$ /mês Alavancagem: R$ R$ = 36,4% = 1,9 vezes 4 un. 21 un. 19,0% Seria 3,5 se fosse calculado sobre 14 unidades; A margem de segurança, com produção de 21 unidades é de 52% ( ), bem maior que 28,6%; 21 À medida em que aumenta a Margem de Segurança, decresce a Alavancagem Operacional. 21 7
8 Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro Se uma empresa tem as seguintes características: Custos + despesas variáveis Custos + despesas fixas Preço de venda R$600/un. R$ /ano R$800/un. Ponto de equilíbrio contábil: soma das margens de contribuição totalizam o montante suficiente para cobrir todos os custos e despesas fixos. PEC = R$ /ano = un. ao ano ou de Vendas ao ano R$200/un. 22 Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro Supondo que essa empresa tenha tido um Patrimônio Líquido de R$ , rendendo 10%a.a., tem-se um lucro de R$ ; Ponto de equilíbrio econômico: soma das margens de contribuição devem totalizar o total dos custos e despesas mais o lucro desejado: PEE = R$ /ano = un. ao ano ou de Vendas ao ano R$200/un. 23 Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro Ainda, se dentro dos custos existir uma depreciação de R$ (não representa desembolso de caixa); Ponto de equilíbrio financeiro: soma das margens de contribuição não deve ultrapassar o total dos custos e despesas menos os valores não desembolsáveis: PEF = R$ /ano = un. ao ano ou de Vendas ao ano R$200/un. 24 8
9 Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro Se o volume de vendas for de unidades: Resultado contábil: un. x R$200/un. = R$ de lucro; Resultado econômico: (3.000 un.) x R$200/un. = (R$ ) de prejuízo; Resultado financeiro: un. x R$200/un. = R$ de superávit 25 9
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