DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRF - BRASIL FOODS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente 9 Demonstração do Fluxo de Caixa 10 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 31/12/ DMPL - 01/01/2010 à 31/12/ DMPL - 01/01/2009 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 15 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 17 Balanço Patrimonial Passivo 19 Demonstração do Resultado 22 Demonstração do Resultado Abrangente 23 Demonstração do Fluxo de Caixa 24 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 31/12/ DMPL - 01/01/2010 à 31/12/ DMPL - 01/01/2009 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 29 Relatório da Administração Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 170 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 172 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 173

2 Índice Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 174

3 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Último Exercício Social 31/12/2011 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais 0 Total PÁGINA: 1 de 174

4 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração 15/12/2011 Juros sobre Capital Próprio 15/02/2012 Ordinária 0, /06/2011 Juros sobre Capital Próprio 29/08/2011 Ordinária 0,33564 PÁGINA: 2 de 174

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Ativos Biológicos Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativos Não-Correntes a Venda Outros Juros de Capital Próprio a Receber Derivativos Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Ativos Biológicos Tributos Diferidos PÁGINA: 3 de 174

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Depositos Judiciais Impostos a Recuperar Outros Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Participações em Controladas Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado Arrendado Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis Software Goodwill Outros PÁGINA: 4 de 174

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Outras Federais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Derivativos Participações dos Administradores e Funcionários Outras Obrigações Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais PÁGINA: 5 de 174

8 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Outras Provisões Provisão para Férias e 13º Salário Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Outras Obrigações Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões para Benefícios a Empregados Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Opções Outorgadas Ações em Tesouraria PÁGINA: 6 de 174

9 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Resultado na Alienação de Ações Ágio na Aquisição de Participações Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva de Incentivos Fiscais Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes PÁGINA: 7 de 174

10 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 1, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ ON 1, , ,20000 PÁGINA: 8 de 174

11 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ganhos (Perdas) na Conversao de Operações no Exterior Ganhos (Perdas) Não Realizados sobre Aplicações Disponíveis a Venda Ganhos (Perdas) de Hedge de Fluxo de Caixa Perdas Atuariais Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 9 de 174

12 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Período Depreciação e Amortização Resultado na Alienação do Permanente Imposto sobre a Renda Diferidos Provisão/Reversão de Riscos Tributários Cíveis e Trabalhistas Outras Provisões Juros e Variações Cambiais Resultado de Investimento em Controladas Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes Estoques Fornecedores Pagamentos de Provisão de Riscos Tributários Cíveis e Trabalhistas Salários/Obrigações Sociais/Outros Aplicações em títulos mantidos para negociação Resgate de títulos mantidos para negociação Aplicações em títulos disponíveis para venda Resgate de Títulos disponíveis para venda Outros Ativos e Passivos Financeiros Pagamento de Juros Pagamento de imposto de renda e contribuição social Juros sobre o Capital Próprio Recebidos Caixa Líquido Atividades de Investimento Resgate de Aplicações Financeiras Aplicações no Imobilizado Recebimento pela Alienação do Imobilizado Caixa de Empresa Incorporada PÁGINA: 10 de 174

13 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Aplicações no Intangível Aplicações em Ativos Biológicos Outros Investimentos, Líquidos Custos Adicionais de Aquisição Aquisição de Empresas, Líquido de Caixa Caixa Líquido Atividades de Financiamento Tomada de Financiamento Pagamento de Financiamento Dividendos/Juros do Capital Próprio Pagto Custo com Emissão de Ações Adto. Futuro Aumento de Capital Aquisições de Ações para Tesouraria Aumento de Capital Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 11 de 174

14 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 31/12/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Controladas e Coligadas Ganhos (Perdas) não Realizadas sobre Aplicações Disponíveis a Venda Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Juros sobre Capital Próprio Resultado na Alienação de Ações Ágio na Aquisição de Participações não Controladores Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Perdas Atuariais Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva Legal Reserva para Expansão Reserva para Futuro Aumento de Capital Reserva de Incentivos Fiscais Saldos Finais PÁGINA: 12 de 174

15 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Gastos com Emissão de Ações Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Vendidas Juros sobre Capital Próprio Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Controladas e Coligadas Ganhos (Perdas) Não Realizadas sobre Aplicações Perdas Atuariais Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva Legal Reserva para expansão Reserva para Futuro Aumento de Capital Saldos Finais PÁGINA: 13 de 174

16 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2009 à 31/12/2009 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Controladas e Coligadas Ganhos (Perdas) nao Realizadas sobre Aplicações disponíveis a venda Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Gastos com Emissão de Ações Ações em Tesouraria Adquiridas Juros sobre Capital Próprio Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Perdas Atuariais Mutações Internas do Patrimônio Líquido Valorização de troca de ações Reserva Legal Reserva para Expansão Saldos Finais PÁGINA: 14 de 174

17 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros PÁGINA: 15 de 174

18 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 16 de 174

19 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Ativos Biológicos Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativos Não-Correntes a Venda Outros Derivativos Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber Clientes PÁGINA: 17 de 174

20 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Outras Contas a Receber Ativos Biológicos Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Depósitos Judiciais Impostos a Recuperar Outros Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado Arrendado Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis Software Marcas Outros Ágio PÁGINA: 18 de 174

21 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outras Federais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Derivativos Participações dos Administradores e Funcionários Outras Obrigações Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas PÁGINA: 19 de 174

22 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Provisões Cíveis Outras Provisões Provisão para Férias e 13º Salário Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Outras Obrigações Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Passivos Contingentes Outras Provisões Provisões para Benefícios a Empregados Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Opções Outorgadas Ações em Tesouraria Resultado na Alienação de Ações Ágio na Aquisição de Participações PÁGINA: 20 de 174

23 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2011 Penúltimo Exercício 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva de Incentivos Fiscais Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 21 de 174

24 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 1, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ ON 1, , ,20000 PÁGINA: 22 de 174

25 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Ganhos (Perdas) na Conversão de Operações no exterior Ganhos (Perdas) não realizados sobre aplicações disponíveis a venda Ganhos (Perdas) de Hedge de Fluxo de Caixa Perdas Atuariais Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 23 de 174

26 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Período Participação de Acionistas não Controladores Depreciação e Amortização Resultado na Alienação do Permanente Imposto sobre a Renda Diferidos Provisão/Reversão de Riscos Tributários Cíveis e Trabalhistas Outras Provisões Juros e Variações Cambiais Resultado de Investimentos em Controladas Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes Estoques Fornecedores Pagamentos de Provisão de Riscos Tributários Cíveis e Trabalhistas Salários/Obrigações Sociais/Outros Aplicações em Títulos Mantidos para Negociação Resgate de Títulos Mantidos para Negociação Aplicações em Títulos Disponíveis para Venda Resgate de Títulos Disponíveis para Venda Outros Ativos e Passivos Financeiros Pagamento de Juros Pagamento de imposto de renda e contribuição social Juros sobre o Capital Próprio Recebidos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aplicações Financeiras Resgates de Aplicações Financeiras Aplicações no Imobilizado PÁGINA: 24 de 174

27 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Recebimento pela Venda do Imobilizado Aplicações no Intangível Aplicações em Ativos Biológicos Outros Investimentos, Líquidos Custos Adicionais de Aquisição Aquisição de Empresas, Líquido de Caixa Caixa Líquido Atividades de Financiamento Tomada de Financiamento Pagamento de Financiamento Dividendos/Juros do Capital Próprio Pagamento Custo com Emissão de Ações Aquisição de Ações para Tesouraria Ágio na Aquisição de Acionistas não Controladores Aumento de Capital Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 25 de 174

28 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 31/12/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Ágio na Aquisição de Participações não Controladores Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Coligadas Ganhos (Perdas) não Realizadas sobre Aplicações Disponíveis a Venda Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Ações em Tesouraria Vendidas Juros sobre Capital Próprio Resultado na Alienação de Ações Participação dos não Controladores Resultado Abrangente Total Perdas Atuariais Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva Legal Reserva para Expansão Reserva para Futuro Aumento de Capital Reserva de Incentivos Fiscais Saldos Finais PÁGINA: 26 de 174

29 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Coligadas Ganhos (Perdas) nao Realizadas sobre Aplicações Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Gastos com Emissão de Ações Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Vendidas Juros sobre Capital Próprio Participação dos não Controladores Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Perdas Atuariais Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reserva Legal Reserva de Expansão Reserva para Futuro Aumento de Capital Saldos Finais PÁGINA: 27 de 174

30 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2009 à 31/12/2009 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Coligadas Ganhos (Perdas) não Realizadas sobre Aplicações Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Gastos com Emissão de Ações Ações em Tesouraria Adquiridas Juros sobre Capital Próprio Participação dos não Controladores Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Perdas Atuariais Mutações Internas do Patrimônio Líquido Valorização de Troca de Ações Reserva Legal Reserva para Expansão Saldos Finais PÁGINA: 28 de 174

31 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros PÁGINA: 29 de 174

32 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2011 à 31/12/2011 Penúltimo Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Antepenúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos PÁGINA: 30 de 174

33 Relatório da Administração Valor de Mercado R$ 31,8 bilhões US$ 17,1 bilhões Cotações BRFS3 R$ 36,42 BRFS US$19,55 Ações emitidas: ações Ordinárias ações em tesouraria Base:31/12/11 BRF Webcast Data: 23/03/ h00 Português 11h30 Inglês Telefone: Mensagem da Administração A BRF Brasil Foods S.A. (BM&FBOVESPA: BRFS3 e NYSE: BRFS) divulga seus resultados referentes ao ano de Um ano a ser comemorado por ter sido muito intenso, desafiante e com muitas conquistas importantes que fazem parte do processo de construção de uma grande empresa, nascida da fusão de duas companhias com mais de 70 anos de história. Com a aprovação da fusão entre BRF e Sadia pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), ocorrida em julho, avançamos na construção de uma sólida multinacional brasileira do setor de alimentos, motivo de satisfação e orgulho para toda a nossa equipe. Enfrentamos em 2011 um cenário econômico hostil no mercado externo com a desaceleração de várias economias e uma constante valorização do Real. Além disso, a alta das commodities e elevação dos salários acima da inflação pressionaram nossos custos. E foi justamente nesse ambiente que conseguimos encerrar o ano com excelentes resultados, dada a conjuntura, o que prova nosso grande potencial de atuação, mesmo tendo passado boa parte do ano a espera do parecer do órgão antitruste. As receitas líquidas somaram R$ 25,7 bilhões, 13,3% superior a 2010, encerrando 2011 em 6,2 milhões de toneladas de produtos. A geração de caixa, expressa pelo EBITDA, evoluiu 23,1%, para R$ 3,2 bilhões, com margem EBITDA de 12,6%. O lucro líquido registrou incremento de 97% em relação ao exercício anterior, atingindo R$ 1,6 bilhão, ajustado à provisão da incorporação societária da Sadia S.A. prevista para ocorrer em Esses resultados foram possíveis graças à captura das sinergias da fusão, célere reação frente aos aumentos de custo, força de nossas marcas e pulverizada distribuição no mercado nacional. Contatos RI: Leopoldo Saboya Vice-Presidente de Finanças, Administração e RI Elcio Ito Diretor Financeiro e RI Edina Biava Gerente de RI acoes@brasilfoods.com Continuamos a investir forte no Brasil e progredimos na nossa internacionalização através de aquisições seletivas e construção de uma fábrica no exterior. Dos R$ 1,9 bilhão investidos no ano, destinamos R$260,2 milhões aos novos negócios, incluindo aquisições. Acreditando no grande potencial do mercado argentino e sua vocação ao agronegócio, ampliamos nossa operação na Argentina, por meio da unidade BRF daquele país, que agregará os negócios já existentes de BRF aos de duas empresas adquiridas durante o ano, a Avex e o Grupo Dánica. Unificará também a divisão de processados da Quickfoods e com ela a marca Paty (líder absoluta em sua categoria)a ser recebida da Marfrig na troca de ativos que concluiremos no decorrer do ano de 2012, como parte do termo de compromisso que firmamos com o CADE. Decidimos também construir uma fábrica de processados nos Emirados Árabes Unidos, região estratégica no nosso processo de internacionalização. Prevista para ser inaugurada no início de 2013, essa unidade será importante para consolidar a liderança da Companhia em produtos que seguem os preceitos religiosos Halal. A produção local de processados permitirá oferecer flexibilidade e adaptação dos produtos às demandas regionais e culturais, assim como a ampliação do portfolio de food service e varejo, nos aproximando dos consumidores dessa região. Também estamos expandindo na Ásia. Além do escritório de vendas na China, constituímos uma joint venture com a Dah Chong Hong Limited. Essa operação nos permitirá fazer a distribuição de produtos no mercado chinês, o processamento de carnes em unidades locais, o desenvolvimento da marca Sadia no país e a entrada nos canais de varejo e food service. Estamos planejando, ainda, para 2013, a construção de uma fábrica local. PÁGINA: 31 de 174

34 Relatório da Administração Do ponto de vista de organização das operações, destacam-se no ano a unificação e a modernização dos sistemas de tecnologia da informação (SAP), padronização de processos e implantação de uma estrutura de acompanhamento de projetos/sinergias (PMO). A construção de uma nova cultura nos permitiu evoluir no nosso processo de fusão e a operar efetivamente como uma só companhia, com tudo o que isso representa nas áreas administrativa, comercial, fabril, humana e comportamental. Avançamos na captura de sinergias decorrentes da fusão e obtivemos ganhos brutos de R$ 702 milhões em 2011 (R$ 562 milhões de sinergias líquidas antes de impostos e participações), período em que operamos ainda com as empresas parcialmente unificadas. Temos pela frente novos desafios inerentes ao atual momento do nosso negócio e advindos de um cenário macroeconômico ainda volátil, principalmente no mercado externo. No mercado interno, por outro lado, vemos um cenário positivo de consumo tanto no varejo tradicional como no food service, não obstante teremos um primeiro semestre de adaptações devido à execução do Termo de Compromisso de Desempenho-TCD acordado com o CADE. Paralelamente daremos continuidade à implantação de projetos que buscam captura de sinergias e ganhos de eficiência e investiremos fortemente no aprimoramento das áreas comercial, logística e de inovação. Faremos tudo isso em meio a um processo de formação da cultura interna da Companhia, que envolve, inclusive, a integração dos costumes, dos valores e das crenças dos países em que estamos desenvolvendo novos negócios. Aprofundamos também nosso compromisso com a construção de uma sociedade melhor. Colocamos em todas as etapas da cadeia produtiva a missão de promover a sustentabilidade, melhorando a qualidade de vida dos públicos com os quais nos relacionamos. É com esse espírito que desenvolvemos as ações de responsabilidade socioambiental, destacandose controle de emissões atmosféricas, redução de consumo de água e de fortalecimento do relacionamento com as comunidades do entorno de nossas operações. Nosso compromisso é com o desenvolvimento local a partir de ações identificadas e conduzidas em conjunto com representantes dos cidadãos. São iniciativas que se alinham aos princípios do Pacto Global subscritos pela Companhia em torno de aspectos relacionados a direitos humanos, direitos do trabalho, meio ambiente e anticorrupção. Em linha com nossa política de governança, que visa à transparência dos negócios e a prestação de contas das informações da Companhia, aprimoramos a abertura dos segmentos de atuação, segregando o mercado interno, o mercado externo, o food service e os lácteos. Os resultados obtidos até momento nos mostram que estamos na direção certa e preparados para transpor os desafios que seguramente iremos enfrentar para alcançar nossas ambições. Para impulsionar essas conquistas, contamos com uma equipe movida pelo comprometimento com a Companhia e guiada por convicções éticas arraigadas na cultura organizacional. São esses atributos que fazem a diferença na conquista de posições ainda mais relevantes no mercado global de alimentos. São Paulo(SP), Março de Nildemar Secches Presidente do Conselho de Administração José Antonio do Prado Fay Diretor Presidente PÁGINA: 32 de 174

35 Relatório da Administração INFORMAÇÕES FINANCEIRAS 2011 e 4T A receita líquida totalizou R$ 25,7 bilhões, 13,3% superior, em função das performances obtidas nos principais segmentos de atuação; Os volumes totais atingiram 6,2 milhões de toneladas, crescimento de 2,1%, especialmente respaldados pelos segmentos de carnes no mercado interno e food service. O lucro bruto totalizou R$ 6,7 bilhões, 16,2% superior. O EBITDA atingiu o recorde de R$ 3,2 bilhões, 23,1% superior, com margem EBITDA de 12,6% (100 basis points superior) considerando o desempenho dos negócios da Companhia e a incorporação das sinergias, embora os custos de grãos e o cenário de volatilidade das exportações provocaram pressão nas margens. O lucro líquido foi de R$ 1,4 bilhão, registrando 5,3% de margem líquida, com 70,1% de aumento. O resultado líquido ajustado excluindo a provisão de R$ 215 milhões realizada para a incorporação societária da Sadia S.A. ficou em R$ 1,6 bilhão, 96,8% superior. O volume financeiro de ações negociado atingiu a média de US$ 79,6 milhões/dia no ano, 74,1% superior ao de T11 A receita líquida totalizou R$ 7,1 bilhões, 10,9% superior, especialmente pela performance obtida nas vendas do segmentos de carnes processadas no mercado interno e food service; Os volumes totais atingiram 1,6 milhão de toneladas, crescimento de 3,6%, respaldado também pelas vendas dos produtos comemorativos. O lucro bruto totalizou R$ 1,9 bilhão, 5,8% superior, com margem bruta de 27,4%. O EBITDA atingiu R$ 919,5 milhões, 4,1% inferior ao quarto trimestre do ano anterior, com margem EBITDA de 13%, devido ao desempenho das exportações. O lucro líquido foi de R$ 121,0 milhões, registrando 1,7% de margem líquida, com 66,4% de redução devido ao reconhecimento da provisão relacionada à incorporação societária da Sadia S.A., que ocorrerá em O resultado líquido ajustado com esses ficou em R$ 336 milhões, 7% inferior. O volume financeiro de ações negociado atingiu a média de US$ 69,5 milhões/dia no trimestre, 40,5% superior ao 4T10. HIGHLIGHTS (R$ Milhões) 4T11 4T10 VAR. % VAR. % Receita Líquida , ,3 MI , ,1 ME , ,2 Lucro Bruto , ,2 Margem Bruta 27,4% 28,7% -130 bps 25,9% 25,3% 60 bps EBIT (1) (9,8) ,8 Resultado Líquido (66,4) ,1 Margem Líquida 1,7% 5,6% -390 bps 5,3% 3,5% 180 bps Resultado Líquido ajustado* (6,7) ,8 Margem Líquida ajustada* 4,7% 5,6% -90 bps 6,2% 3,5% 270 bps EBITDA (4,1) ,1 Margem EBITDA 13,0% 15,0% -200 bps 12,6% 11,6% 100 bps Resultado por ação (2) 0,14 0,41 (66,3) 1,57 0,92 70,5 Resultado por ação ajustado 0,39 0,41 (6,5) 1,82 0,92 97,3 (1) - Resultado operacional antes de outros resultados e equivalência patrimonial (2) - Resultado por Ação (em R$) consolidado, excluindo as ações em tesouraria e incorporando o desdobramento de ações aprovado em abril/2010. *Resultado líquido ajustado - desconsiderando a absorção da previsão para perda de R$ 215 milhões de Imposto de Renda relativa a incorporação societária da Sadia SA.- prevista para (As variações comentadas neste relatório são comparações do 4º trimestre de 2011 em relação ao 4º trimestre de 2010, ou, do acumulado de Janeiro a dezembro de 2011 em relação ao acumulado de Janeiro a dezembro de PÁGINA: 33 de 174

36 Relatório da Administração DESEMPENHO SETORIAL Economia Global - As economias dos principais países emergentes continuam em expansão e sustentando o crescimento mundial, apesar das incertezas na Zona do Euro e do ritmo de crescimento mais lento das economias maduras. As últimas revisões do Fundo Monetário Internacional - FMI - projetam PIB mundial em 3,8% para 2011, 1,6% de crescimento para as economias maduras e 6,4% para o grupo dos países emergentes nesse mesmo ano. O Fundo vê a economia global em 2012 mais desaquecida, mas longe de atingir uma recessão. É esperado que os países desenvolvidos mantenham investimentos nos mercados emergentes e que a Zona do Euro intensifique seus esforços para resolver a crise. O PIB da Zona do Euro encolheu 0,3% no 4T11 em comparação com o 3T11 e cresceu 0,7% ante igual período do ano anterior, conforme a Eurostat, agência de estatísticas da região. O FMI prevê ainda uma leve recessão na zona do euro em 2012, ainda que as economias de Alemanha e França continuem a crescer. Já a economia chinesa deve crescer 9,2% em 2011 (dados FMI). O país tem sofrido com a ameaça de desaceleração das exportações frente a um cenário global incerto, mas apesar do menor ritmo esperado para esse ano, o FMI prevê que "a China tem espaço para uma resposta fiscal anticíclica e deve usar esse espaço" para estimular a economia doméstica e espera uma retomada do crescimento chinês em torno de 9,0% para Economia Doméstica - A desaceleração da economia brasileira no 2S11 foi maior do que esperada, reflexo principalmente do aperto monetário e fiscal promovido na virada do ano e da deterioração do ambiente internacional. O PIB brasileiro a preços de mercado apresentou variação de 1,3% no 4T11 versus 2,1% no 3T11. Em Dezembro/11, o volume de vendas do comércio varejista restrito (que não inclui veículos, peças e material de construção) superou em 6,7% ao do mesmo mês de No ano, os segmentos de Hiper e Supermercados tiveram alta de 4,0%, abaixo dos 9,0% de 2010 versus Esse desempenho mais ajustado pode ser atribuído a fatores como aumento do custo dos alimentos, bem como a uma resposta defasada da forte desaceleração dos rendimentos reais nos últimos meses. Para 2012, a perspectiva é de retomada do consumo no varejo, impulsionado pelo reajuste expressivo do salário mínimo, que deverá impactar positivamente as famílias de renda mais baixa. Para 2012, a expectativa é que os cortes de juros, o aumento nominal de 14% no salário mínimo e a esperada diluição da tensão internacional possam influenciar positivamente a economia brasileira. As baixas taxas de desemprego no país e o consumo ascendente também são impulsionadores do crescimento brasileiro. Além disso, o consumo de itens básicos e de alimentação no varejo também tende a aquecer em 2012 por conta do aumento de massa salarial das famílias mais carentes. Perspectivas do FMI mostram uma evolução do PIB Brasil de 3,0% em 2012, chegando a 4,9% em Exportações Brasileiras - No 4T11, o volume de frango exportado pelo Brasil foi 7,7% maior que o 3T11. Comparando com o mesmo trimestre de 2010, esse aumento foi de 7,9%. A receita com exportações de frango em US$ foram 8,9% maiores no 4T11 contra o 3T11 e mais de 20% contra o 4T10. Segundo dados da UBABEF/Secex, os volumes exportados de frango em 2011 foram 3,2% superiores ao ano anterior (com aumento de receita de 21,2%). A progressiva abertura do mercado chinês iniciada em 2011 será fundamental para propiciar uma continuidade no crescimento das exportações brasileiras para os próximos anos. Já o desempenho para carne suína foi menos aquecido no 4T11 e também no ano todo. Os volumes exportados no 4T11 versus 3T11 aumentaram somente 2,2%, enquanto a receita aumentou mais de 12,0% nessa comparação. Porém, em relação ao 4T10, os volumes exportados no último trimestre de 2011 foram 1,6% menores, apesar de a receita ter PÁGINA: 34 de 174

37 Relatório da Administração aumentado 11,5%. Os volumes exportados fecharam o ano de 2011 com queda de 4,4% comparados a 2010 e aumento de receita de 7,0%. Com o embargo da Rússia às carnes brasileiras em 2011, que causou um grande impacto negativo, a expectativa da indústria processadora de suínos é de diversificação dos destinos em A Ásia é a maior aposta para sustentar as exportações brasileiras em 2012, com expectativas em mercados como Hong Kong, China e Coréia do Sul. A recente aprovação dos embarques de suínos pelos EUA pode acelerar a abertura do Japão e da Coreia do Sul. Para o presidente da Abipecs, esses mercados asiáticos são importantes pela quantidade de carne que consomem e por sua demanda por produtos de melhor qualidade e com maior valor agregado. A medida poderá abrir também as exportações para a Europa, outro mercado com regras sanitárias bastante exigentes. Em relação à carne bovina (in natura e industrializados), os volumes totais exportados no 4T11 aumentaram 2,6% contra o 3T11 (com aumento de receita de 1,8% no mesmo período). Já contra o 4T10, houve aumento de volume exportado de 10,9% e aumento de receita de 26,1%. Os volumes exportados de carne bovina caíram 10,8% em 2011 contra Em contrapartida, a receita se sustentou 11,7% acima de 2010, impulsionada pela alta do preço da carne exportada e do dólar. De modo geral, 2012 tende a ser um ano positivo para as exportações brasileiras de carnes. As expectativas de abertura de novos mercados, retomada dos mercados tradicionais e crescimento na demanda vinda dos países emergentes deverão elevar o volume das exportações brasileiras de carnes durante 2012, em especial de carne de frango, que se beneficiará dos altos preços praticados pela carne bovina. Matéria-Prima O preço médio da saca do milho no mercado interno teve redução de 4,4% no 4T11 versus 3T11 em função da diminuição de 12,3% do volume de exportação em relação ao ano anterior. Comparando 4T11 e 4T10, os preços de milho no mercado interno permaneceram 4,9% mais altos em função da forte alta dos preços internacionais (+10,5% acima do 4T10) em parte compensada por estoques finais 2,2% mais elevados no Brasil quando comparado ao ano anterior. O preço da soja no mercado brasileiro sofreu queda de 3,7% no 4T11 versus 3T11, com a perspectiva de plantio de área recorde no Brasil e na Argentina e a maior disponibilidade de soja nos EUA a partir de Set/Out. Comparando 4T11 e 4T10, os preços no mercado interno caíram 6,0% em função de estoques mais elevados que no ano anterior. Preços de soja no mercado internacional subiram 5,5% na comparação do 4T11 e 4T10 devido a redução na produção dos EUA de 90,6 em 2010 para 83,2 milhões de toneladas em 2011 (-8,2%). No ano de 2011, o milho subiu 37,5% e a soja, 14,7% no mercado brasileiro, enquanto o aumento no mercado internacional ficou com incremento de 59% para o milho e 25,9% para a soja. PÁGINA: 35 de 174

38 Relatório da Administração INVESTIMENTOS E PROJETOS Investimentos 2011: R$1,4 bilhão 105% superior. Intangível 4,1% Melhorias 19,3% Novos Projetos 43,4% Produtividade 33,2% Comprometida com o crescimento sustentado delineado no Plano Estratégico de 2015, a empresa destinou R$ 1,9 bilhão, 84,1% superior, a projetos de modernização e ampliação de unidades de produção, reformulação de portfolio, atualização de sistemas de tecnologia e inovação, além da aquisição de ativos no exterior e nas operações nacionais de lácteos, incluídos ainda, R$ 279 milhões aplicados em melhorias de manufatura para a obtenção das sinergias esperadas. Investimentos em CAPEX Os investimentos totalizaram R$ 1,4 bilhão, 105% superior, e foram direcionados especialmente para os projetos de produtividade, melhoria, aumento de capacidade e automação nas unidades produtivas das regionais Sul e Centro-Oeste, bem como, para as novas unidades industriais em Lucas do Rio Verde-MT e Vitória de Santo Antão- PE. Para a reposição de matrizes de aves e suínos foram investidos mais R$ 492 milhões, 41% acima. Novos Negócios - Os investimentos em novos negócios somaram R$ 260,2 milhões. Foram destinados R$ 188 milhões para a aquisição de participação acionária na Avex e do controle do Grupo Dánica, ambas sediadas na Argentina. A fábrica da Plusfood na Holanda recebeu aportes para ampliação da capacidade produtiva e melhoria de produtividade. Além, do anúncio da construção da fábrica no Oriente Médio e da constituição de uma joint venture no mercado chinês, no Brasil, foi adquirida a empresa Heloísa, com foco em produtos lácteos e exercida a opção de aquisição da Copercampos, cujos investimentos já haviam sido adiantados em função da parceria para abate e processamento de suínos. PÁGINA: 36 de 174

39 Relatório da Administração Novos Negócios Greenfield (em construção) US$ 120 milhões Aquisições R$ 260,2 milhões Oriente Médio Processamento de carnes 80 mil toneladas/ano Avex-Argentina Aves 150 mil cab/dia Dánica-Argentina Margarinas, Molhos, Maioneses e Pastas tons/mês Heloisa - Brasil Queijos/lácteos 600 mil litros/leite/dia Copercampos - Brasil Suínos - 7mil cab/dia Sadia Chile aquisição participação minoritária Logística Foi criada uma estrutura internacional de supply chain, com escritórios no Oriente Médio, na América Latina e na China. No Brasil, os centros de distribuição receberam investimentos de R$ 82 milhões visando melhorias de desempenho, com destaque para automação e racionalização de processos. A área também recebeu aportes para o treinamento e a capacitação de profissionais. Tecnologia de Informação Investimentos em processos permitiram unificar as plataformas de gestão de BRF e Sadia, aspecto fundamental para a captura de sinergias identificadas com a união das duas empresas. Cerca de R$ 98,9 milhões foram aportados em 2011 na implantação de projetos de melhoria e integração, com envolvimento de cerca de 300 pessoas full time, no período de 18 meses. Meio ambiente Os investimentos em meio ambiente somaram R$ 146,1 milhões, especialmente destinação, tratamento e mitigação de resíduos (51% do total) e prevenção e gestão (24%). Os recursos para o Programa 3S (Sistema de Suinocultura Sustentável) abrangem o tratamento dos dejetos suínos, contemplando a instalação dos sistemas de biodigestores nos produtores integrados participantes do programa. PÁGINA: 37 de 174

40 Relatório da Administração DESEMPENHO OPERACIONAL Produção Em 2011, a BRF produziu 5,8 milhões de toneladas de alimentos, volume 4,1% superior ao registrado em A maior parte desse crescimento ocorreu no segmento de carnes. Em todos os segmentos, foi dada prioridade à evolução de margens de comercialização em detrimento de acréscimo de volume e participação de mercado. Foram encerradas as atividades de São Lourenço do Sul (RS) Itatiba (SP) e transferida a produção para Carambeí (bebida láctea) e Teutônia (leites pasteurizados). A decisão de realocar a fabricação deveu-se especialmente a questões logísticas. O processo produtivo teve foco no redirecionamento da produção da Rússia para outros mercados sem afetar volume de produção, em função do embargo ocorrido no final do 2T11. Em linha com o plano estabelecido, teve início a produção da Copercampos de acordo com a curva prevista, ocorreu o avanço de capacidade gradativa da unidade de Lucas do Rio Verde- MT; foram captadas sinergias de acordo com o planejado e na estruturação organizacional pós aprovação do CADE. Foi também estruturada a área de Inteligência em compras, com o objetivo de monitorar riscos e oportunidades nas cadeias mais relevantes e implementado o Global Sourcing. Uma parcela importante das sinergias capturadas foi obtida através da implementação de projetos de otimização, a partir do esforço conjunto de suprimentos e áreas técnicas. Em termos de inovação, foram lançados 288 novos SKUs, sendo: Food Service - 14; mercado doméstico 43; exportações 121; bovinos 82 e 28 no segmento de lácteos. Foi iniciada a construção do novo centro de tecnologias em Jundiaí-SP para suportar os processos de inovação, com previsão de início das operações durante Produção 4T11 4T10 VAR. % VAR. % Abate de aves (milhões de cab.) % % Abate de Suínos/Bovinos (mil cab.) % % Produção (mil t) Carnes % % Lácteos (3%) (1%) Outros Produtos Processados (6%) (5%) Rações e Concentrados (mil t) % % Mercado Interno As vendas no mercado interno evoluíram 14,3%, para R$ 11,6 bilhões, em um momento marcado por taxas mais tímidas de evolução de consumo se comparadas aos percentuais de Além disso, o aumento no preço das commodities pressionou os custos de produção. Por outro lado, contribuíram positivamente para o resultado a política de gestão de preço e custo, esforços de produtividade da equipe de vendas e investimentos em inovação. Carnes Mesmo com aumento de custos, sobretudo dos grãos, o segmento de carnes evoluiu 18% em receitas. Foram comercializadas 1,8 milhão de toneladas no ano. A receita ficou em R$ 9 bilhões. Outros produtos processados A linha de congelados foi um dos focos de inovação em Os produtos da Sadia que levam o nome Escondidinho tiveram sua distribuição ampliada para todo o Brasil e alcançaram excelente desempenho de vendas. Foi também ampliada a linha Meu Menu, da Perdigão, que encontrou alta receptividade pelos consumidores. A receita total do segmento foi de R$ 2,0 bilhões, com crescimento de 2,3%. PÁGINA: 38 de 174

41 Relatório da Administração MIL TONELADAS R$ MILHÕES MERCADO INTERNO 4T11 4T10 VAR. % 4T11 4T10 VAR. % Carnes In Natura (9) (13) Aves (18) (22) Suínos/Bovinos Elaborados/Processados (Carnes) Outros Processados Outras vendas Total Processados % Vendas Totais 73% 72% 81% 78% MIL TONELADAS R$ MILHÕES MERCADO INTERNO VAR. % VAR. % Carnes In Natura Aves Suínos/Bovinos Elaborados/Processados (Carnes) Outros Processados (4) Outras vendas Total Processados % Vendas Totais 69% 70% 79% 79% No trimestre, a receita líquida do mercado interno totalizou R$ 3,3 bilhões, 7,6% maior do que a registrada no 4T10. O destaque do trimestre ficou com os produtos elaborados/processados que tiveram aumento de 12,5% em receitas e responderam por 59% da margem operacional gerada no trimestre, neste mercado, devido especialmente ao bom desempenho dos produtos comemorativos (natalinos). Market Share - % - Em Volumes ,1 71,3 77,2 69,7 60,3 11,1 0 Industrializados Congelados de de Carnes Carnes Massas Pizzas Congeladas Margarinas Processados Lácteos Fonte: Nielsen * Base AC Nielsen sofreu mudança metodológica em 2010, comprometendo a comparação com dados históricos. PÁGINA: 39 de 174

42 Relatório da Administração Canais de Distribuição * 26,5% Varejo ,9% Atacado 8,5% Institucional 48,1% Auto Serviço * Inclui vendas no mercado interno de carnes, outros produtos processados, food service e lácteos. Mercado Externo As operações no mercado internacional evoluíram satisfatoriamente em Apesar do cenário conturbado por oscilação cambial, crise econômica européia, banimento da carne brasileira pela Rússia e elevação dos custos das commodities, a receita líquida aumentou 12,3%, para R$ 10 bilhões, com volume de 2,2 milhões de toneladas, 1,2% abaixo do ano anterior devido à estratégia de priorização de melhoria de margens. Alguns mercados, como Europa, Japão, China e Cingapura, ajudaram a impulsionar o desempenho positivo, enquanto Oriente Médio e Egito, afetados por conflitos populares (Primavera Árabe), assim como o Iraque, registraram menores performances. A divisão européia Plusfood alcançou resultado acima do esperado. O desempenho reflete mudanças estratégicas nos portfolios de clientes e produtos e modernização da unidade industrial da Holanda. No trimestre, a receita líquida das exportações totalizou R$ 2,7 bilhões, 16,9% maior do que a registrada no 4T10. As margens do trimestre foram pressionadas por conta de maiores estoques locais, nos mercados do Japão e Oriente Médio, com redução de preços e volumes, além de greve registrada no início do trimestre no porto de Itajaí, o que resultou na necessidade de direcionamento de embarques. Desta forma, a margem operacional do mercado externo saiu de 5,5% no 4T10 para 1,2% no 4T11. Comportamento dos mercados Extremo Oriente Os volumes cresceram 4% e as receitas 20,1% no ano, mesmo considerando a pressão de redução de preços no último trimestre no mercado Japonês, que havia performado bem até o final do 1S11. Devemos ter ainda uma compressão de margens neste mercado até o ajuste dos estoques locais. Eurásia As receitas caíram 26,6%, com volumes 31,5% menores, devido ao embargo russo em relação à grande parte das plantas brasileiras exportadoras para o país. O embargo foi retirado e as exportações devem se normalizar a partir de fevereiro de Apesar disto, a Ucrânia absorveu grande parte dos volumes ora destinados à Rússia, diminuindo o impacto negativo desta medida. Europa Nesta região, as dificuldades encontradas por alguns países, especialmente Grécia, Itália e Portugal não impactaram nossos negócios. As receitas neste mercado cresceram 8,1%, mesmo com a redução de volumes de 9,2%, em função do foco estratégico de maior agregação de valor, especialmente com produtos da Plusfood, que ampliam o portfolio, a partir do aumento de capacidade produtiva local. Oriente Médio As receitas cresceram 5,7%, enquanto os volumes ficaram estáveis. Este mercado esteve com margens pressionadas em produtos como o griller uma das maiores demandas para este mercado, especialmente no 2S11. Embora, a campanha de marketing PÁGINA: 40 de 174

43 Relatório da Administração focada no período religioso Ramadã, visando fidelizar ainda mais os clientes em relação à marca Sadia, que é Top of Mind na região, ajudou a amenizar a pressão de margens dos produtos in natura. Visando a agregação de valor neste mercado, será construída uma nova unidade fabril nos Emirados Árabes, com foco na produção de produtos processados (empanados, hamburgueres, etc.). América do Sul As receitas cresceram 55,2% e os volumes 14,8%. Além da demanda crescente desses mercados, tivemos a incorporação dos negócios adquiridos da Avex e Dánica a partir do 4T11, na Argentina. África e outros países Na África, a companhia continuou com principal objetivo de estreitar o relacionamento com alguns distribuidores em regiões consideradas estratégicas, tendo crescido 32,7% as receitas, enquanto nos outros países o crescimento foi de 51,7%. MIL TONELADAS R$ MILHÕES MERCADO EXTERNO 4T11 4T10 VAR. % 4T11 4T10 VAR. % Carnes In Natura Aves Suínos/Bovinos (8) Elaborados/Processados (Carnes) (6) Outros Processados 6 7 (15) Outras vendas Total Processados (7) % Vendas Totais 16% 18% 22% 21% MIL TONELADAS R$ MILHÕES MERCADO EXTERNO VAR. % VAR. % Carnes (3) In Natura (2) Aves (1) Suínos/Bovinos (8) Elaborados/Processados (Carnes) (9) Outros Processados Outras vendas Total (1) Processados (7) % Vendas Totais 15% 16% 19% 19% Exportações por Região - (% receita líquida) Outros Países 21,9% Oriente Médio 30,0% Outros Países 16,9% Oriente Médio 31,9% Eurásia 7,4% Eurásia 11,3% Europa 18,3% Extremo Oriente 22,4% Europa 19,0% Extremo Oriente 20,9% PÁGINA: 41 de 174

44 Relatório da Administração Lácteos - O aprimoramento do mix de produtos conduziu a área de lácteos para um incremento de 9,8% na receita, que totalizou R$ 2,5 bilhões. A alta atípica do açúcar e a elevação constante do preço do leite pago ao produtor pressionaram os custos de produção do segmento de lácteos. Foram dados passos importantes com a remodelação do parque fabril e os lançamentos da linha Naturis, dos queijos prato e mussarela Sadia e da embalagem ecologicamente correta do leite Batavo. No 4T11, a receita de lácteos cresceu 4,7%, embora, a performance operacional tenha ficado negativa em 2,3%. O plano estratégico prevê o fortalecimento do mix com produtos de maior valor agregado, além da logística integrada aos outros segmentos, permitindo ganhos de sinergias e ampliação do portfolio de vendas. MIL TONELADAS R$ MILHÕES LÁCTEOS 4T11 4T10 VAR. % 4T11 4T10 VAR. % Lácteos (1) Leites (0) Processados de leite (7) (0) MIL TONELADAS R$ MILHÕES LÁCTEOS VAR. % VAR. % Lácteos (1) Leites (1) Processados de leite Food service O desempenho do segmento em 2011 foi maior do que a média de evolução registrada pelo mercado. Isso comprova a importância do Food Service na estratégia de expansão da Companhia, em um processo que agrega prestação de serviços aos clientes como um diferencial competitivo. A receita do ano teve incremento de 19,7%, ficando em R$ 1,4 bilhão. O resultado deve-se especialmente ao fortalecimento do consumo de refeições fora do lar, ao aumento do poder de compra do brasileiro, em especial da classe C, e pelo crescimento das redes de alimentação, impulsionado principalmente pelo avanço da indústria de shopping centers, inclusive no interior do País. O modelo de gestão da área contribuiu para o resultado, refletindo a reformulação de processos a partir da união das melhores práticas das marcas Sadia e Perdigão. Exemplos são a agregação de valor na entrega da carne bovina e o aprimoramento da visão de área fornecedora de serviço, com portfolio e comercialização dedicadas. Além disso, a agregação de valor no posicionamento das contas globais, contribui para a performance do segmento de Food Service. MIL TONELADAS R$ MILHÕES FOOD SERVICE VAR. % VAR. % TOTAL , ,7 No 4T11, a receita de food service cresceu 10%, com performance operacional de 15,8% de margem, sendo que os produtos processados foram responsáveis por 62% do resultado operacional do trimestre, neste segmento. MIL TONELADAS R$ MILHÕES FOOD SERVICE 4T11 4T10 VAR. % 4T11 4T10 VAR. % TOTAL , ,1 PÁGINA: 42 de 174

45 Relatório da Administração DESEMPENHO ECONÔMICO E FINANCEIRO Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida atingiu R$ 25,7 bilhões no ano, 13,3% superior, especialmente respaldada pelo bom desempenho registrado no mercado interno e no segmento de food service. No 4T11, a receita operacional líquida totalizou R$ 7,1 bilhões, 10,9% acima, beneficiada pela comercialização dos produtos comemorativos (natalinos). Composição da Receita Líquida (%) 27,8 26,5 25,6 25,2 4,3 4,1 3,0 3,1 7,9 8,8 2,2 2,3 9,9 10,2 6,0 6,7 6,8 7,3 0,8 0,4 5,6 5,3 MI - Mercado Interno MI - Mercado Interno ME - Mercado Externo ROL por produto e por mercado (%) Lácteos 3,2% Outros Processados 8,6% Leites* 6,7% Por Produto Outros 2,3% Food Service 5,6% Aves 29,9% Mercado Interno 60,0% Por Mercado Mercado Externo 40,0% Processados Carnes 34,6% Suínos / Bovinos 9,1% Custos das Vendas Os custos de vendas cresceram 12,4%, atingindo R$ 19 bilhões. Embora, o custo do milho e do farelo de soja - tenham evoluído em 38%, respectivamente, no ano e além de pressão de outros custos como materiais diretos e mão-de-obra, o CPV ficou em 74,1% da ROL, 60 basis points menor do que no ano anterior, devido principalmente as sinergias absorvidas. No 4T11, os custos das vendas aumentaram em 13% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, incremento de 130 basis points no CPV que saiu de 71,3% para 72,6%. O 4T10 foi beneficiado pela adequada política de estoques tanto de matérias primas como de produtos sazonais, formada anteriormente aos impactos registrados nos custos dos grãos. PÁGINA: 43 de 174

46 Relatório da Administração Lucro Bruto e Margem Bruta O Lucro Bruto totalizou R$ 6,7 bilhões, um ganho de 16,2%, refletindo na melhoria de 60 basis points, ou 0,6 pontos percentuais, na margem bruta, que saiu de 25,3% e atingiu 25,9% da ROL, respaldado pelo desempenho de receitas e os ganhos de sinergias. No 4T11, o Lucro Bruto totalizou R$ 1,9 bilhão 5,8% superior, o que pode ser considerado um bom ganho se ponderarmos o excelente desempenho obtido no 4T10, com custos menores e melhoria de performances. Despesas Operacionais As despesas operacionais ficaram 10,6% maiores em função dos investimentos em implementação de sistemas de TI, ao pagamento de consultorias para o processo de fusão. Apesar disto, tivemos um ganho de 60 basis points. No 4T11, as despesas operacionais totalizaram R$ 1,2 bilhão 17,4% superior em função do aumento das despesas comerciais fixas e das despesas administrativas/honorários da administração. Outras Despesas Operacionais O montante de R$ 402,7 milhões de outros resultados operacionais é 2,2% superior ao ano anterior e contempla receitas de reversões de provisões, recuperação de despesas, plano de benefícios e indenizações de seguros. Já nas despesas, abrange: custos com a fase pré-operacional das novas unidades industriais, sinistros, provisão para riscos tributários e cíveis. Além disso, de acordo com a regulamentação IFRS as participações nos lucros são contabilizadas também nesta rubrica. Resultado e Margem Operacional Com uma margem operacional 130 basis points superior de 6,5% para 7,8%, o resultado operacional demonstra o impulso registrado no desempenho dos negócios. O lucro operacional antes das despesas financeiras (EBIT) atingiu de R$ 2 bilhões, registrando um ganho de 34,8%. Entretanto, no 4T11, houve queda de 9,2%, totalizando R$ 508 milhões de resultado operacional EBIT, com margem operacional de 7,2% (150 basis points abaixo da registrada no 4T10), devido às maiores pressões sofridas no custo das principais matérias primas, materiais diretos, exportações e aumento pontual de despesas fixas comerciais e administrativas. Financeiras As despesas financeiras líquidas somaram R$ 479,5 milhões (0,7% abaixo) e mantiveram-se praticamente estáveis em relação ao ano anterior. Embora, a volatilidade cambial registrada no ano trouxe reflexos para o aumento da dívida e das despesas financeiras, a gestão de risco eficiente e a adoção das melhores práticas de hedge accounting mitigaram os efeitos adversos no resultado financeiro. Além do câmbio, o direcionamento de caixa para suporte aos investimentos em Capex e aquisições no ano, elevou a dívida líquida em 48,7%, para R$ 5,4 bilhões, resultando em uma dívida líquida sobre EBITDA de 1,7 vezes, com exposição cambial contábil de US$ 470,7 milhões. No 4T11, as despesas financeiras ficaram 21,6% superiores ao mesmo período do ano anterior, devido à variação cambial sobre empréstimos, financiamentos e passivos, além do impacto na conversão de investimentos no exterior. Diante do elevado nível de exportações, a companhia realiza operações com objetivo específico de proteção (hedge) cambial. De acordo com os padrões contábeis de hedge accounting (CPC 38 e IAS 39), a companhia se utiliza de instrumentos financeiros derivativos (ex: NDF) e instrumentos financeiros não derivativos (ex: dívida em moeda estrangeira) para realizar operações de hedge e concomitantemente eliminar as respectivas variações cambiais não realizadas no demonstrativo de resultado (sob a rubrica de Despesas Financeiras). A utilização de instrumentos financeiros não derivativos para cobertura cambial continua possibilitando reduções significativas na exposição líquida de balanço em moeda estrangeira, gerando substanciais benefícios com a sincronia entre os fluxos das obrigações em moeda estrangeira e os embarques de exportação, contribuindo para a redução na volatilidade do resultado financeiro. Em os instrumentos financeiros não derivativos designados como hedge accounting para cobertura cambial somaram USD 645,2 milhões e proporcionaram redução de exposição patrimonial cambial de mesmo valor. Em adição, os instrumentos financeiros derivativos designados como hedge accounting no conceito cash flow hedge para cobertura das PÁGINA: 44 de 174

47 Relatório da Administração exportações altamente prováveis somaram USD milhões + EUR 316 milhões + GBP 69,3 milhões e também contribuíram diretamente para a redução da exposição cambial. Em ambos os casos, o resultado não realizado de variação cambial foi contabilizado em conta do patrimônio líquido, evitando assim o impacto nas Despesas Financeiras. Perfil do Endividamento R$ Milhões EM 31/12/11 EM 31/12/10 ENDIVIDAMENTO Circulante Não Circulante Total Total Var. % Moeda Nacional Moeda Estrangeira Endividamento Bruto Aplicações Moeda Nacional Moeda Estrangeira (34) Total Aplicações (20) Endividamento Líquido Exposição Cambial - US$ Milhões 471 (85) x 1.3 x 1.1 x 1.5 x 1.7 x T10 1T11 2T11 3T11 4T11 Dív. Líq. Dív. Líq./Ebitda Imposto de Renda e Contribuição Social O imposto de renda e a contribuição social totalizaram R$ 156,5 milhões no ano, 20,3% inferior, em função das diferenças de alíquotas sobre resultados das subsidiárias no exterior e a variação cambial sobre os investimentos no exterior. Entretanto, no 4T11, foram contabilizados nessa rubrica, R$ 215 milhões, relativos à constituição de provisão para perda do imposto de renda e da contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido, que não serão aproveitados após a incorporação da Sadia na BRF de acordo com o previsto para 2012, em observância ao CPC 24 (Eventos Subsequentes IAS 10), e ao CPC 32 (Tributos sobre Lucro IAS 12). O valor acima reflete a melhor estimativa da Administração neste momento. O valor final do impacto da incorporação da Sadia na BRF será apurado em 31 de dezembro de A provisão mencionada não afetará o valor dos dividendos propostos/distribuídos relativos ao exercício de 2011, e objeto de distribuição por intermédio do pagamento de juros sobre o capital próprio. Resultado Líquido e Margem Líquida O lucro líquido foi de R$ 1,4 bilhão no ano, com margem líquida de 5,3%, um aumento de 70,1% em relação ao ano anterior, derivado do bom desempenho registrado e das sinergias capturadas, apesar dos desafios das exportações e volatilidade cambial. No 4T11, o lucro líquido atingiu R$ 121 milhões, 66,4% abaixo, devido aos fatores explanados acima. PÁGINA: 45 de 174

48 Relatório da Administração Conforme informado no item anterior, no 4T11 foi constituída a provisão para futura incorporação da Sadia. Excluindo este efeito, o lucro líquido ajustado no ano foi de R$ 1,6 bilhão, 96,8% acima, com margem líquida de 6,2% e de R$ 336 milhões no 4T11, 6,7% abaixo, com margem líquida de 4,7%. EBITDA O EBITDA atingiu R$ 3,2 bilhões, 23,1% superior, registrando um ganho de 100 basis points em relação ao ano anterior e mensurando a melhoria de resultados e ganhos de sinergias de custos e despesas comerciais variáveis. Quando comparamos o 4T11, registramos uma redução de 4,1%. Apesar de a margem EBITDA ter sido reduzida pelos fatores anteriormente abordados como: pressão de preços em alguns mercados de exportação, pressão de grãos refletindo em maiores custos de produção das principais matérias primas e atrasos nos embarques de volumes de exportações por redirecionamento de portos devido à greves ocorridas nos porto de Itajaí, o resultado operacional do 4T11 apresenta uma geração operacional importante de caixa. Composição do Ebitda EBITDA - R$ Milhões 4T11 4T10 VAR. % VAR. % Resultado Líquido (66) Participação de Acionistas não Controladores 2 (0) - (2) 1 - Imposto de Renda e Contribuição Social (20) Financeiras Líquidas (1) Outros Resultados/Resultado da equiv. Patrimonial (4) (4) Depreciação, Exaustão e Amortização = EBITDA (4) EBITDA Trimestral e Anual R$ milhões 13,6% 12,5% 13,0% 12,1% 10,2% 11,6% 12,6% 11,5% 5,6% T11 2T11 3T11 4T EBITDA Margem EBITDA EBITDA Margem EBITDA Situação Patrimonial Em 31/12/11 o Patrimônio Líquido era de R$ 14,1 bilhões, contra R$ 13,6 bilhões em 31/12/10, 3,5% de aumento e refletindo em 11,6% de retorno sobre o investimento anualizado. Combinação dos Negócios Os tratamentos contábil e fiscal referentes ao acordo de associação foram mensurados em consonância com as práticas atualmente vigentes, alocados no ativo imobilizado ou no ativo não circulante, sob a rubrica Intangível o qual será objeto de avaliação anual pelo teste de impairment (não recuperabilidade). IFRS A BRF adaptou integralmente seus procedimentos para avaliação dos itens patrimoniais, mudanças nas exigências de divulgação de informações, e análises das essências econômicas das transações às regras do IFRS, de acordo com os pronunciamentos de orientação - CPCs. PÁGINA: 46 de 174

49 Relatório da Administração MERCADO ACIONÁRIO Performance As ações da BRF encerraram 2011 com valorização de 33,2%, ante retração de 18,1% do Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, figurando entre os dez papéis com melhor valorização no período na BM&FBovespa. Os ADRs, negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), também tiveram desempenho positivo, com alta de 15,8%, em comparação a 5,5% do índice Dow Jones. Performance 4T11 4T BRFS BRFS3 Cotações - R$ * 36,42 27,34 36,42 27,34 Volume de Ações Negociado (Milhões) 111,6 125,3 593,7 558,7 Performance 13,2% 6,2% 33,2% 20,5% Índice Bovespa 8,5% (0,2%) (18,1%) 1,0% IGC 7,9% 2,3% (12,5%) 12,5% ISE 8,6% 3,2% (3,3%) 5,8% Cotações - US$ * 19,55 16,88 19,55 16,88 Volume de ADRs Negociado (Milhões) 109,2 71,1 488,8 286,9 Performance 11,5% 8,7% 15,8% 28,9% Índice Dow Jones 12,0% 7,3% 5,5% 11,0% * Fechamento O volume financeiro médio diário negociado na BM&FBovespa e na NYSE ficou em US$ 79,6 milhões, 74,1% acima do registrado no ano anterior. As ações da Companhia integram os principais índices do mercado brasileiro, destacando-se o Ibovespa, que reúne os 69 papéis mais negociados do pregão, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), integrado por ações de 36 empresas comprometidas com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial. Na NYSE, os ADRs da BRF participam de 57 índices do mercado americano, sendo um dos papéis brasileiros mais negociados. Desempenho das Ações BRFS3 IBOV PÁGINA: 47 de 174

50 Volume (US$ milhões) Preço (base 100 = dez/11 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRF - BRASIL FOODS SA Versão : 1 Relatório da Administração Desempenho dos ADRs BRFS Dow Jones Volume Financeiro Negociado Acumulado 2011 Média US$ 79,6 milhões/dia (74,1% superior ao Ac. 2010) BRFS3 BRFS Preço BRFS3 BALANÇO SOCIAL Balanço Social - Atuavam na BRF, no final de 2011, trabalhadores, dos quais empregados próprios (308 em contratos de trabalho por tempo determinado); terceiros e 299 estagiários. Valorização do Capital Humano Com o programa que visa a valorização e capacitação da mão de obra local, o aprimoramento das práticas de gestão para elevar os níveis de satisfação dos funcionários, a inclusão e educação para a sustentabilidade nas estratégias de desenvolvimento organizacional e a orientação dos funcionários para atuarem como agentes de sustentabilidade, a BRF ampliou em 2011, o número de mulheres em cargos de lideranças, inseriu temas e aspectos de sustentabilidade na integração de novos funcionários; e na comunicação interna da empresa, com o objetivo de aumentar o conhecimento dos funcionários. Além disso, a BRF mantém programas de formação de líderes nos seus diversos níveis hierárquicos. No terceiro trimestre, o programa Nosso Jeito de Liderar contemplou 100% dos líderes em áreas de operações da companhia. Foram finalizados em 2011 os planos de desenvolvimento individuais para 100% dos vice-presidentes, diretores e gerentes e definido o modelo de competências funcionais das áreas e de liderança. Assim, gestores e equipes já podem se guiar pelas competências nos processos de atração e seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação e orientação de carreira. PÁGINA: 48 de 174

51 Relatório da Administração A companhia também mantém o Programa de Trainees, que conta desde janeiro de 2011 com 30 participantes, selecionados a partir de um total de cerca de 15 mil inscritos. A seleção para a turma de 2012 do programa iniciou-se no terceiro trimestre de 2011, com o expressivo número de candidatos inscritos. Foi também iniciado o Programa de Estágio, que visa a formação de jovens futuros profissionais. Foram selecionados também a equipe que atuará no Global Development Program, projeto focado no Mercado Externo que tem o objetivo de contratar profissionais qualificados para que tragam sua experiência profissional e conhecimento dos respectivos mercados e que após um período de treinamento, desenvolvimento e familiarização com a companhia estarão aptos para assumir posições de liderança. Além disso, foram realizadas as ações do Plano de Atração e Retenção, implementado no início de 2011 para os funcionários de unidades produtivas da companhia. Entre várias ações, foi realizada a padronização dos cargos e faixas salariais e a implementação de um plano de assiduidade. Cultura BRF O ano de 2011 foi marcado pelo desenvolvimento e alinhamento da nova Cultura BRF. Com a aprovação da união entre Perdigão e Sadia, uma das prioridades em gestão de pessoas foi unificar as melhores práticas das duas empresas para consolidar valores, princípios e crenças que orientam a nova organização. A construção da nova cultura é um processo participativo e que considera evolução na aplicação transversal de questões de sustentabilidade na gestão. Uma primeira etapa do Projeto Cultura ocorreu no Encontro de Líderes, em setembro de 2011, quando 600 executivos de todas as localidades foram estimulados e refletir sobre o tema. Participaram todos os gerentes, diretores, vice-presidentes e o presidente, dando início a um processo que procura tornar a Companhia referência em gestão de pessoas. A expansão internacional e o planejamento estratégico BRF 15 representam desafios adicionais na construção da nova cultura. Além de preparar o público interno brasileiro para essa mudança, a Empresa terá de entender os costumes externos e integrar funcionários de diferentes origens. Mesmo antes da aprovação da fusão, foi desenvolvido um robusto plano de comunicação para manter os funcionários a par dos desdobramentos desse processo, de maneira rápida e transparente, durante e após a aprovação pelo CADE. SSMA - Para os assuntos relacionados à Saúde, Segurança e Meio Ambiente, a empresa implementou o Projeto SSMA em 2008, contemplando inicialmente as áreas operacionais da BRF. Em outubro de 2010, devido à preocupação em expandir a prática, que tem foco no comportamento seguro, na saúde dos funcionários e terceiros e na sustentabilidade, iniciou-se o projeto de expansão para todas as áreas, beneficiando também as comunidades próximas de unidades da companhia. No trimestre, a empresa já implantou iniciativas do projeto também para as unidades corporativas. Os números mostram que essa expansão foi muito bemsucedida. A taxa de frequência de acidentes com afastamento diminuiu 35% em menos de um ano (a taxa de freqüência refere-se ao total de acidentes com afastamento dividido por um milhão de horas/homem trabalhadas, de acordo com a NBR ). Nos programas de Habitação, mantidos pela companhia para oferecer opções de moradia aos funcionários, em 2011 já foram entregues 252 casas. Plano de Stock Option Atualmente, a empresa possui outorgado o montante de (três milhões, novecentos e onze mil, duzentos e trinta e seis) opções de ações, outorgadas a 55 executivos, com prazo máximo de exercício de cinco anos de acordo com o estabelecido no Regulamento do Plano de Remuneração baseado em ações aprovado na AGO/E realizada em 31/03/10. PÁGINA: 49 de 174

52 Relatório da Administração Valor Adicionado R$ milhões DVA VAR. % Recursos Humanos Impostos Juros Juros sobre o capital próprio Retenção Participação de acionistas não controladores (2) 1 - Total Sustentabilidade Para a BRF, sustentabilidade é parte de sua estratégia, inserida na missão, na visão e nos valores da Companhia. Por esse entendimento mais do que preservar o meio ambiente ou gerar empregos, a companhia deve atuar de forma diferenciada no mercado, gerir o dia a dia e as atitudes da organização com base em um conjunto de diretrizes, práticas e ações que visem a resultados positivos simultâneos nos aspectos econômicos, ambientais e sociais. Em 2011, stakeholders-chave da Empresa foram convidados a avaliar a evolução da BRF nos seis pilares definidos para a sustentabilidade, indicando que a Companhia está no caminho correto, e contribuíram para algumas importantes definições de ações, como ampliar a disseminação das práticas de sustentabilidade da empresa em sua cadeia de fornecedores. Outra conquista importante, foi a aderência ao nível A das diretrizes GRI Global Reporting Initiative, no relato das informações econômicas, financeiras, sociais e ambientais, para o ano de GOVERNANÇA CORPORATIVA Primeira empresa do setor de alimentos e bebidas e primeira empresa com tradição de mercado a se enquadrar nas regras do Novo Mercado da BM&FBovespa, a BRF tem a ética, a transparência e a equidade como pilares de seu modelo de governança corporativa. Com base nas melhores práticas, mantém exclusivamente ações ordinárias; direitos igualitários, prêmio nas ofertas públicas e mecanismos de proteção aos investidores; proibição de acionistas e executivos auferirem vantagens pelo acesso a informações privilegiadas; política de negociação de valores mobiliários e de divulgação de fatos relevantes; código de ética e conduta; e arbitragem como forma mais ágil e especializada de solução de conflitos de interesses. Remuneração aos Acionistas O Conselho de Administração aprovou a remuneração aos acionistas no montante total de R$ 632,1 milhões, correspondentes a R$ 0, por ação, com pagamentos ocorridos em 29/08/2011 (R$ 0, por ação) e em 15/02/2012 (R$ 0, por ação), sob a forma de juros sobre o capital próprio, com a devida retenção de Imposto de Renda na Fonte, conforme legislação em vigor. O montante distribuído aos acionistas, relativo ao exercício de 2011, representou 40% do lucro líquido ajustado apurado no período. Recompra de Ações O Conselho de Administração da Companhia autorizou em 30/05/11, o programa de recompra de ações da Companhia para a aquisição de até ações ordinárias, todas escriturais e sem valor nominal, correspondentes a 0,466% do seu capital social, excluindo-se as ações em tesouraria, que vigorou pelo prazo de 90 dias. O objetivo do Programa é a manutenção das ações em tesouraria para eventual atendimento ao disposto no Plano de Opção de Compra de Ações e no Plano de Opção de Compra de Ações PÁGINA: 50 de 174

53 Relatório da Administração Adicional, ambos aprovados na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia realizada em 31/03/2010. O montante total de recompra no período foi ações. Rating A Fitch Ratings atribuiu o rating BBB- para a Companhia, com Outlook estável (investment grade). O rating atribuído pela Standard & Poor s é (BB+) e pela Moody s (Ba1), ambos com Outlook positivo. Controle Difuso Direitos Igualitários Em Tesouraria 0,35% Nacionais 23,31% Estrangeiros 27,72% Sabiá 0,40% Previ 12,76% Petros 10,30% ADRs (NYSE) 13,08% Valia 2,71% Sistel 1,34% Tarpon 8,02% Capital Social R$ 12,6 bilhões Nr. de Ações Novo Mercado - A BRF aderiu ao Novo Mercado da BM&FBovespa em , estando vinculada a Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme cláusula compromissória constante no seu estatuto social e no regulamento. Gestão de Riscos - A BRF e suas subsidiárias adotam uma série de medidas previamente estruturadas para manter os riscos inerentes aos seus negócios sob o mais rigoroso controle. A Nota explicativa 4 das Demonstrações Financeiras detalha esta gestão. São monitorados os riscos de mercados de atuação, controle sanitário, grãos, segurança alimentar, proteção ambiental, controles internos e riscos financeiros. Auditoria Independente Em atendimento à determinação da Instrução CVM 381/2003, informamos que, no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2011, contratamos nossos Auditores Independentes para trabalhos correlatos e não correlatos de auditoria externa. Estes serviços correlatos e não correlatos tiveram prazo de duração inferior a um ano e montaram em torno de R$ 900 mil, representando aproximadamente 37% do valor dos honorários consolidados relativos a auditoria externa para a BRF e estavam relacionados a trabalhos de revisão de impostos, carta conforto e revisão de arquitetura de IT. Em razão do escopo e dos procedimentos executados, estes serviços não afetaram a independência e objetividade dos Auditores Independentes. Em nosso relacionamento com Auditor Independente, buscamos avaliar o conflito de interesses com trabalhos de não-auditoria com base no princípio de que, o auditor não deve auditar seu próprio trabalho, exercer funções gerenciais e promover nossos interesses. Nos termos da Instrução CVM 480/09, a administração em reunião realizada em 22/03/12 declara que discutiu, reviu e concordou com as opiniões expressas no relatório de revisão dos auditores independentes e com as informações trimestrais relativas ao ano encerrado em 31/12/11. Associação BRF e Sadia Em 13/07/11 a BRF recebeu a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE para a Associação entre a BRF e a Sadia S.A., subordinada ao cumprimento das disposições contidas no Termo de Compromisso de Desempenho - TCD, também firmado na data. PÁGINA: 51 de 174

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