PNEUMONIAS. Maria João Rocha Brito. Unidade de Infecciologia Hospital Dona Estefânia CHLC EPE
|
|
- Ricardo Beretta Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PNEUMONIAS Maria João Rocha Brito Unidade de Infecciologia Hospital Dona Estefânia CHLC EPE
2 PNEUMONIAS
3 Pneumonia Incidência 36 40:1000 < 5 anos Europa 2,5 milhões casos/ano
4 PNEUMONIAS Introdução Definição Etiologia Diagnóstico Terapêutica Complicações Casos especiais Prevenção
5 Introdução PNEUMONIAS: Comuns na infância Motivo frequente de ida aos serviços de urgência, MAS... a maioria não necessita de internamento e devem ser orientadas no ambulatório Em pediatria a etiologia vírica é a mais frequente (80-85%) A utilização de antibióticos deve ser criteriosa (o uso indiscriminado agrava as resistências aos antimicrobianos) e só está indicada na suspeita de infecção bacteriana
6 Definição A pneumonia infecciosa define-se como uma condensação inflamatória aguda dos alvéolos e/ou infiltração do tecido intersticial pulmonar que resulta da acção de células inflamatórias em resposta à agressão de um determinado agente microbiano.
7 Definição Pneumonia Febre > 37,5º e/ou Sintomas respiratórios e Infiltrados radiológicos
8 Etiologia VIRUS BACTÉRIAS OUTRAS VSR Parainfluenza 1,2,3 Metapneumovirus Influenza A, B Adenovirus Rhinovirus? Enterovirus Coronavirus Bocavirus? Sarampo HIV Virus herpes (varicela, CMV, EBV, HVS1 e 2) PNEUMOCOCO Haemophilus influenza Moraxela catarrhalis Staphylococcus aureus Streptococo Grupo A Streptococo Grupo B Gram negativos Anaerobios Outras (Legionella pn..) Mycoplasma pn Chlamydia trachomatis Chlamydia pn Bordetela Coxiella burnetti Fungos Parasitas.. Pneumocystis jiroveci
9 Diagnóstico
10 Diagnóstico EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA EXAMES COMPLEMENTARES
11 Diagnóstico EPIDEMIOLOGIA Contexto epidemiológico.. Altura do ano..
12 Diagnóstico EPIDEMIOLOGIA Contexto epidemiológico.. Altura do ano..
13 Diagnóstico CLÍNICA Como foi o ínicio da doença? Há outros sinais associados? Qual o contexto epidemiológico? Caracterizar os sintomas Avaliar sinais de gravidade. CONVERSAR COM OS PAIS Adquirir a confiança da criança Observação cuidadosa (CRIANÇA DESPIDA)
14 Diagnóstico VIRAL BACTERIANA ATÍPICAS Chlamydia trachomatis Chlamydia pn/ Mycoplasma pn Bordetellas Idade Qualquer Qualquer < 6 meses Início Cohabitantes doentes Gradual (2-4 dias) Súbito Agravamento progressivo Escolar Adolescentes Agravamento progressivo Qualquer Gradual Frequente Raro Não Frequente Frequente Sinais associados Rinofaringite Conjuntivite Mialgias, rash, diarreia Estado geral conservado Sensação de doença Herpes labial Meningismo Vómitos, Dor abdominal Antecedentes de conjuntivite Infecção genital materna na gravidez Odinofagia, Cefaleias, Astenia, Estado geral conservado No pequeno latente pode haver cianose e guincho Tosse Seca (irritativa e rebelde) Produtiva (expectoração purulenta) Acessual (agravamento progressivo) Seca e irritativa de início e depois produtiva Acessual (agravamento progressivo) Temperatura < 39º C > 39º C (calafrio) Não < 38,5º C Não Auscultação pulmonar Pode ser normal no início Fervores crepitantes bilaterais/pieira Fervores crepitantes localizados, Sopro tubário Fervores bilaterais, sibilos Fervores finos nas bases, sibilos Pode ser normal
15 Diagnóstico EXAMES COMPLEMENTARES RADIOGRAFIA TORAX (PA e PERFIL) Viral? Bacteriana? Leucograma PCR
16 Diagnóstico VIRAL BACTERIANA ATÍPICAS Chlamydia trachomatis Chlamydia pn/ Mycoplasma pn Bordetelas Bordetela RADIOLOGIA Infiltrado difuso/perihilar bilateral Condensação lobar/segmentar Infiltrados intersticiais difusos Infiltrados intersticiais Normal LABORATÓRIO Leucograma Normal Leucocitose, Neutrofilia Normal Eosinofilia Normal Normal ou leucocitose e linfocitose PCR Negativa Aumentada Negativa Negativa ou ligeiramente aumentada Negativa
17 Diagnóstico
18 Orientação AMBULATÓRIO Sempre que possível INTERNAMENTO Pneumonia < 6meses Sinais de gravidade (dificuldade respiratória, desidratação, prostração e aspecto tóxico, suspeita de derrame pleural) Vómitos Imunodeficiências congénitas ou adquiridas
19 Orientação EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA EXAMES COMPLEMENTARES AMBULATÓRIO Factores de gravidade INTERNAMENTO
20 Diagnóstico CONFIRMAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO: Hemocultura (PCR liquido pleural) IFI virus respiratórios (secreções) PCR virus respiratórios (secreções) Serologia virus respiratórios (sangue) IFI Chlamydia (secreções, sangue) Serologia Mycoplasma (sangue) PCR Bordetela (secreções).. Outros exames complementares CASO A CASO!
21 Terapêutica
22 Terapêutica Não esquecer A MAIORIA DAS PNEUMONIAS SÃO VIRAIS!!
23 Terapêutica MEDIDAS GERAIS - Hidratação Facilitar a eliminação das secreções brônquicas Repor perdas da febre e respiração. Encorajar o reforço da ingestão de líquido Nebulizações com soro fisiológico. - Desaconselhar xaropes para a tosse - Explicar o mecanismo fisiológico da tosse Antitússico, só excepcionalmente se tosse persistente, que interfere com a alimentação/sono
24 Terapêutica TERAPÊUTICAS ESPECIFICAS - ANTIVIRAIS Grupos de risco: Influenza (oseltamivir, zanamivir) Adenovirus (cidofovir) Virus herpes (aciclovir/ganciclovir/foscarnet) HIV (antiretrovirais) - ANTIBIOTICOTERAPIA De acordo com agentes bacterianos mais prováveis e grupo etário Casos especiais de acordo com doença crónica ou factor de risco
25 Terapêutica ANTIBIOTICOTERAPIA - AMBULATÓRIO PNEUMONIA < 2 ANO > 2 ANO PNEUMOCOCO Strep. A H. influenza* M. catarrhalis* PNEUMOCOCO Strept.A Amoxiciclina mg/Kg/dia 10 dias (AM/CL*) VIGIAR Evolução nas 24-48h e enviar sempre ao Médico assistente PNEUMONIA ATÍPICA Mycoplasma/ Chlamydia pneumoniae/ Bordetela Azitromicina 10mg/Kg/dia 5 dias Tratar cohabitantes
26 Terapêutica ANTIBIOTICOTERAPIA - INTERNAMENTO PNEUMONIA Recem nascido 1 3 M Escherichia coli K1, Outras Enterobacteriaceas Streptococcus Grupo B Listeria monocytogenes* Enterobacteriaceas, Streptococcus do Grupo B Listeria monocytogenes* Pneumococo Haemophilus influenzae Ampicilina *mg/Kg/dia + Gentamicina 5-7mg/Kg/dia 10 dias PNEUMONIA ATÍPICA Chlamydia trachomatis Eritromicina 40mg/Kg/dia 14 dias Tratar cohabitantes Bordetela Azitromicina
27 Terapêutica ANTIBIOTICOTERAPIA - INTERNAMENTO PNEUMONIA < 2 ANO > 2 ANO PNEUMOCOCO Strep. A H. influenza* M. catarrhalis* PNEUMOCOCO Strept.A Penicilina UI/Kg/dia 10 dias (Ampicilina) (AM/CL*) VIGIAR Evolução nas 24-48h Alta quando não houver critérios para internamento PNEUMONIA ATÍPICA Mycoplasma/ Chlamydia pneumoniae/ Bordetela Azitromicina 10mg/Kg/dia 5 dias Tratar cohabitantes
28 Terapêutica MEDIDAS SUPORTE - Hidratação - Oxigenoterapia - Ventilação invasiva e não invasiva - Nutrição - Drenagem postural?
29 Complicações PNEUMONIA VIRAL PNEUMONIA BACTERINA OUTRAS Desidratação Hipoxemia Apneia Atelectasia Insuf resp aguda ARDS.. Derrame pleural Empiema Piopneumotorax Pneumatocelos Abcesso pulmonar Hipoxemia grave Insuf resp aguda ARDS Bronquiectasias Bronquiolite obliterante Displasia BA Alt função pulmonar.. Paquipleurite Alt função pulmonar.. Mortalidade elevada
30 PNEUMONIAS Casos especiais
31 Staphylococus aureus PNEUMONIA GRAVE - Recem nascido, Lactente - Ínicio súbito, prostração, gemido, sensação de doença, taquipneia - Pneumonia com derrame pleural, empiema e pneumatocelos MRSA - Resistência aos betalactâmicos (gene mec A) mas susceptiveis à vancomicina e linezolide CA-MRSA (PVL +) susceptiveis à clindamicina e TMP-SMX
32 Gram negativos PNEUMONIA GRAVE - Doença crónica (fibrose quistica) - Infecção nosocomial - Rara em crianças imunocompetentes Pseudomonas aeroginosa Burkholderia cepacia Klebsiella pneumonia Escherichia coli Salmonela Cef 3ªG + Aminoglicosido Piperacicilina + Tazobactam (2 3 semanas)
33 Anaeróbios PNEUMONIA GRAVE - Doença crónica (neuromuscular) - RGE - História engasgamento - Aspiraçõa vómito B fragilis Fusobacterium Peptococcus Peptostreptococcus Penicilina e Clindamicina
34 Pneumocistis jiroveci PNEUMONIA GRAVE - HIV - IDPrimaria - Imunosupressores - Malnutrição Diarreia crónica; perda peso Dispneia grave Hipoxemia TMP-SMX, Corticoides, Ventilação mecãnica precoce
35 Prevenção PNEUMONIA VIRAL PNEUMONIA BACTERINA OUTRAS Grupos risco Vacina Influenza Vacina Varicela Palivizumab Imunoglobulina (varicela, CMV) Grupos risco Vacina pneumococica polissacaridica Universal Vacinas conjugadas (pneumococo, H influenza) Vacina pertussis Grupos risco TMP-SMX Universal Vacina do Sarampo Universal Prevenção SGB
36 PNEUMONIAS Obrigada pela vossa atenção
37 PNEUMONIAS Dúvidas?
Pneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NÚMERO 06 2013 TÍTULO: PNEUMONIA COMUNITÁRIA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO: SETOR: EMERGÊNCIA EXTERNA HIJG VERSÃO:
Leia maisResultados de estudos sobre pneumonia na infância
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina da Bahia Departamento de Pediatria Resultados de estudos sobre pneumonia na infância Métodos Específicos e Não Invivos em Crianç Brileir Hospitalizad
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE Todos os indivíduos com suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) devem realizar telerradiografia do tórax (2 incidências)(nível A). AVALIAÇÃO
Leia maisTema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora:
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 26 Novembro 2008 Disciplina: Medicina Prof.: Dr. Germano do Carmo Tema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora: Nota 1: O professor incidiu
Leia maisPNEUMONIAS NA INFÂNCIA
PNEUMONIAS NA INFÂNCIA Hiargo Siqueira Hugo Santos EPIDEMIOLOGIA 4-6 Infecções respiratórias agudas (IRA s)/ano; 2-3% evoluem para pneumonia; Mundo (< 5 anos): 150,7 milhões/ano. 11-20 milhões de internações
Leia maisPneumonia Comunitária
Pneumonia Definição - Inflamação do parênquima pulmonar -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos), - não infecciosas (aspirações, drogas, radiação) Considerações Gerais - Importância Doenças Respiratórias
Leia maisDefinição. Pneumonia. - Inflamação do parênquima pulmonar. -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos),
Pneumonia Definição - Inflamação do parênquima pulmonar -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos), - não infecciosas (aspirações, drogas, radiação) Considerações Gerais - Importância Doenças Respiratórias
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisServiço de Pediatria HU-UFJF
Serviço de Pediatria HU-UFJF POP Ped Nº 003 BRONQUIOLITE Elaborado em: Julho 2010 Revisado em: Maio 2011 Objetivo: - Estabelecer o diagnóstico da bronquiolite viral aguda em lactentes com sintomas respiratórios.
Leia maisANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN
ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN MAGNÓLIA CARVALHO ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS ARTRITE CELULITE DIARRÉIA IMPETIGO ITU MENINGITE OTITE ONFALITE OSTEOMIELITE OFTALMIA PNEUMONIA
Leia maisPneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com
Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisPROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1 ORIENTAÇÕES GERAIS SANTA CASA DE MISERICÓRIDA DE CAPÃO BONITO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR JULHO 2009 PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DA INFLUENZA Em atendimento
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisPneumonia em Pediatria. Abordagem etiológica e terapêutica
Pneumonia em Pediatria Abordagem etiológica e terapêutica 1 Definindo o diagnóstico: - O que tratar, Quem tratar, Como tratar, Onde tratar 2 Fatores de risco para pneumonia Maternos Educação materna Desmame
Leia maisPneumonia Adquirida na Comunidade U F M A. Prof. EDSON GARRIDO
Pneumonia Adquirida na Comunidade U F M A Prof. EDSON GARRIDO Pneumonia Adquirida na Comunidade O QUE É PNEUMONIA? Pneumonia Adquirida na Comunidade Infecção aguda do parênquima pulmonar distal ao bronquíolo
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Diagnóstico e tratamento de pneumonia adquirida na comunidade em crianças
Diretrizes Assistenciais Diagnóstico e tratamento de pneumonia adquirida na comunidade em crianças Versão eletrônica atualizada em fev/2012 Autores: Fábio Pereira Muchão, Luiz Vicente Ribeiro Ferreira
Leia maisAntibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2
Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????
Leia maisInfecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA CASCAVEL - 2009 Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior Profa. Vera Lucia Dias Siqueira Bacteriologia Clínica DAC - UEM Sistema Respiratório Pneumonias
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisDoenças que necessitam de Precaução Aérea. TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo
O que isolar? Doenças que necessitam de Precaução Aérea TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo TB pulmonar ou laríngea bacilífera Avaliação para TB Critérios para isolar Ser
Leia maisCASO CLÍNICO PEDIATRIA II
Regente Professor Doutor Paulo Magalhães Ramalho Docente Dra. Filipa Nunes CASO CLÍNICO PEDIATRIA II Ana Catarina Henriques (3884), Ana Luísa Pereira (6197), Anabela Aires (3918), Duarte Martins (3969)
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Sandra e Sofia. Fundamentação teórica Infecções respiratórias agudas
Caso complexo Sandra e Sofia Especialização em Fundamentação teórica INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS Gilberto Petty da Silva Na faixa etária de seis meses aos três anos, as crianças têm de seis a nove infecções
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS - IRAs Estima-se se que morram de IRA 4 milhões de crianças de 0 a 5 anos por ano/mundo Prof. Enf. Hygor Elias 75% das mortes Rinofaringite Amigdalite Otite Sinusite Trato
Leia mais03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes
Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina
Leia maisDoente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.
REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna
Leia maisINVERNO GAÚCHO. ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais
INVERNO GAÚCHO - 2008 Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE PROGRAMA
Leia mais1/16 EM DISCUSSÃO PÚBLICA 019/2012
EM DISCUSSÃO PÚBLICA Francisco Henrique Moura George ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Digitally signed by Francisco Henrique Moura George DN: c=pt, o=ministério da Saúde, ou=direcção-geral da
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisDoença falciforme: Infecções
Doença falciforme: Infecções Célia Maria Silva Médica Hematologista da Fundação Hemominas celia.cmaria@gmail.com Eventos infecciosos Importância Incidência Faixa etária mais acometida (6m - 5a) Internações
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e Fotografia
Imagem da Semana: Radiografia e Fotografia Figura 1: Fotografia da mão esquerda do paciente Figura 2: Radiografia do tórax em PA Enunciado Paciente do sexo feminino, 8 anos, comparece ao PA do HC-UFMG
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia mais1/16 019/2012 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: DATA:
Digitally signed by Francisco Henrique Moura George Francisco DN: c=pt, o=ministério da Saúde, ou=direcção-geral da Henrique Saúde, cn=francisco Henrique Moura George 2014.08.14 11:14:52 Moura George Date:
Leia maisPneumonias na criança
Pneumonias na criança RELATORES: MARIA APARECIDA DE SOUZA PAIVA, FRANCISCO JOSÉ CALDEIRA REIS, GILBERTO BUENO FISHER, TATIANA ROZOV I NTRODUÇÃO As doenças respiratórias correspondem a aproximadamente 50%
Leia maisClostridium difficile: quando valorizar?
Clostridium difficile: quando valorizar? Sofia Bota, Luís Varandas, Maria João Brito, Catarina Gouveia Unidade de Infecciologia do Hospital D. Estefânia, CHLC - EPE Infeção a Clostridium difficile Diarreia
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP - SCIH 09 Página 1/8 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO MEAC Tarefa: Selecionar o tipo de precaução a ser adotada, segundo tipo de condição clínica, infecção e microorganismo Executante: Profissionais
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maisPneumonia adquirida na comunidade em crianças e adolescentes
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Pneumonia adquirida na comunidade em crianças
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Encefalite Versão eletrônica atualizada em fevereiro 2012 Protocolo de Encefalite Encefalite é uma Síndrome aguda do Sistema Nervoso Central (SNC), associada à alta
Leia maisSíndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs
Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisProfilaxia intraparto para EGB. Importância para o RN. Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP
Profilaxia intraparto para EGB Importância para o RN Abordagem do RN com Risco de Infecção ovular e colonizado por Streptococcus do grupo B Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP Infecção
Leia maisCOQUELUCHE OU TOSSE COMPRIDA
COQUELUCHE OU TOSSE COMPRIDA Doença infecciosa aguda e transmissível, causada pelo bacilo Bordetella pertussis, que compromete especificamente o aparelho respiratório e se caracteriza por paroxismos de
Leia maisCAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO
CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por
Leia maisPneumonias adquiridas na comunidade (PAC) Não solicitamos RX para dar DX de PN. Solicitamos o RX para avaliar a presença de complicações.
Pneumonias adquiridas na comunidade (PAC) Não solicitamos RX para dar DX de PN. Solicitamos o RX para avaliar a presença de complicações. O RX não acompanha a clínica... às vezes, o paciente não tem pneumonia
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL
USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maisGripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Leia maisBactérias e Doenças Associadas
Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,
Leia maisCONCURSO RESIDÊNCIA MÉDICA QUESTÕES COMENTADAS 2010-2014 PROCESSO SELETIVO UNIFICADO MG PEDIATRIA PROVA GERAL E ESPECÍFICA
CONCURSO RESIDÊNCIA MÉDICA QUESTÕES COMENTADAS 2010-2014 PROCESSO SELETIVO UNIFICADO MG PEDIATRIA PROVA GERAL E ESPECÍFICA Luciano Amédée Péret Filho CONCURSO RESIDÊNCIA MÉDICA QUESTÕES COMENTADAS 2010-2014
Leia maisTreinamento para os Núcleos de Epidemiologia
Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia Módulo 04 Coqueluche 21 e 22 de maio de 2014 Salvador, Ba Maria do Carmo Campos Lima GT DTP/DIVEP/SESAB COQUELUCHE ASPECTOS LEGAIS Arts. 7º e 8º, da Lei nº
Leia maisPRECAUÇÕES NO SERVIÇO
PRECAUÇÕES NO SERVIÇO CCIH DE SAÚDE Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A disseminação de infecção dentro do hospital depende de três elementos: uma fonte
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisDEFINIÇÃO: É a inflamação aguda das estruturas do parênquima pulmonar.
PNEUMONIAS DEFINIÇÃO: É a inflamação aguda das estruturas do parênquima pulmonar. Doenças respiratórias são responsáveis por aproximadamente 12% das mortes notificadas no país, sendo as pneumonias responsáveis
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia maisPneumonia Adquirida na comunidade em Adultos (PAC)
Pneumonia Adquirida na comunidade em Adultos (PAC) Definição Infecção aguda do parênquima pulmonar, associada a um novo infiltrado ao Raio X de tórax. Quadro clínico habitual Febre, tosse com secreção,
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisAbcessos Hepáticos. Hospital de Braga. Cirurgia Geral. Director: Dr. Mesquita Rodrigues. Pedro Leão Interno de Formação Específica em.
Hospital de Braga Cirurgia Geral Director: Dr. Mesquita Rodrigues Pedro Leão Interno de Formação Específica em Cirurgia Geral 18-05-2010 Lesões Hepáticas Focais Benignas Abcessos Hepáticos Piogénico Amebiano
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PNEUMONIAS AGUDAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE
1 DIAGNÓSTICO PRINCIPAL (CID10) J15.9 Pneumonia bacteriana J18.9 Pneumonia aguda DIAGNÓSTICOS ASSOCIADOS J85.2 Abscesso pulmonar J86 Piotórax J86.9 Pneumopiotórax Abscesso pleural J90 Derrame pleural J93.9
Leia maisInfecções das vias aéreas superiores
Infecções das vias aéreas superiores INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES Morbidade elevada. Alta frequência de consultas ambulatoriais. Dificuldades diagnósticas Risco de complicações Uso abusivo de antibióticos
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE COQUELUCHE
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE COQUELUCHE 05 de fevereiro de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Contexto atual Objetivos Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CENAP TÉCNICO EM RADIOLOGIA
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CENAP TÉCNICO EM RADIOLOGIA LUCIMARA DE FATIMA CAMPOS RADIOGRAFIA DE TÓRAX: EXAME DIAGNÓSTICO PARA PNEUMONIA CASCAVEL PR 2010 LUCIMARA DE FATIMA CAMPOS RADIOGRAFIA DE TÓRAX:
Leia maisPneumonia: O Papel dos Vírus Filipe Froes Hospital de Pulido Valente Centro Hospitalar Lisboa Norte 25-03-2010
Pneumonia: O Papel dos Vírus Filipe Froes Hospital de Pulido Valente Centro Hospitalar Lisboa Norte 25-03-2010 Conflitos de Interesse: Científicos: Comunicação pessoal Financeiros: Sem conflitos de interesses
Leia maisVigilância Epidemiológica: Informar para conhecer
Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Resumo
1806-4280/09/38-01/7 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 38, n o.1, de 2009 7 ARTIGO ORIGINAL Pneumonias na enfermaria de pediatria do Hospital Nossa Senhora da Conceição,
Leia maisDOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA
DOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA HNSC/HCC A Portaria do Ministério da Saúde Nº 1.271, de 06 de Junho de 2014 atualizou a Portaria Nº 104, de 25
Leia maisTemas da Aula: Antibióticos. Bibliografia ANTIBIÓTICOS VS. ANTIMICROBIANOS ESCOLHA DO ANTIBIÓTICO ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS
Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 09.01.2008 Disciplina: Terapêutica Prof.: António Vaz Carneiro (substituiu a Dra. Margarida Borges) Tema da Aula: ANTIBIÓTICOS Autores: Rita Freitas; Joana Belo Equipa
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 007/2014/DIVE/SUV/SES (Atualizado em 12 de junho de 2014)
ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº 007/2014/DIVE/SUV/SES (Atualizado
Leia maisPrincipais agentes causadores de pneumonia aguda adquirida na comunidade
Principais agentes causadores de pneumonia aguda adquirida na comunidade Paôla Renate Barbosa Ortolan Resumo Os recentes tratamentos implantados no combate à pneumonia e demais infecções do trato respiratório
Leia maisRECOMENDACÕES PARA MANEJO DA TOSSE E RESFRIADO COMUM EM PEDIATRIA Pronto-atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein
RECOMENDACÕES PARA MANEJO DA TOSSE E RESFRIADO COMUM EM PEDIATRIA Pronto-atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein 1. DEFINIÇÂO A tosse é um dos mais frequentes motivos de consultas em unidades
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisProf. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina
Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina Caso Clínico Masc, 30 anos, apresentando febre após QT para LMA (3 o ciclo). Nos 2 ciclos anteriores apresentou
Leia maisXXXIII Congresso Médico da Paraíba. Dr. Marcus Sodré
XXXIII Congresso Médico da Paraíba Dr. Marcus Sodré Chamamos sinusite aos processos inflamatórios e/ou infecciosos que acometem as cavidades paranasais. Referências anatômicas Nariz : septo, cornetos médios
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisA ÉDIC A M IC CLÍN CSI INFECTOLOGIA VOL. 1
SIC CLÍNICA MÉDICA INFECTOLOGIA VOL. 1 Autoria e colaboração Durval Alex Gomes e Costa Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital
Leia mais