TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
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- Dina Medina Bacelar
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1 TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho
2 Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório Internamento Propedêutica Terapêutica
3 Todo ovário palpável na pós menopausa deve ser retirado Barber e Graber,, 1970
4 Aspectos Clínicos e Epidemiológicos Pré-Menarca Cistos Funcionais Sintomas Abdominais Avaliação limitada Menarca Cistos funcionais Atividade Sexual Dor Aguda Menacme Germinativa Epitelial Estromal Tum.. Não neoplásicos Pós-Menopausa Epitelial Estromal Germinativa Tum.. Não neoplásicos
5 Aspectos Clínicos e Epidemiológicos O principal fator de risco para uma massa ovariana ser maligna é a faixa etária. 94% dos tumores são benignos na terceira idade 45% dos tumores são malignos na pós-menopausa Konning e Col.,1989
6 Diagnóstico Presuntivo (Pré-operatório) Diagnóstico Intra-operatório (Cirúrgico)
7 Diagnóstico Diferencial Gravidez Gravidez Ectópica Pseudociese Obesidade Distensão Vesical Rim Pélvico Cisto Mesentérico Abscesso Pélvico Absc.. Tubo-Ovariano Hidrossalpinge Aderencias Pélvicas T. T. Intraligamentares Miomas Anomalias
8 Critérios Clínicos Comparativos Idade Dor Tamanho Crescimento Mobilidade Consistência Bilateralidade Fixação Regularidade Ascite Edema de vulva e MMII Aguda Lento Moveis Císticos Unilaterais Não aderentes Liso/Regulares Exceto Brenner Ausente Benignos Menacme Pequenos Insidiosa Grandes Rápido Fixos Sólidos Malignos Menopausa Bilaterais Aderentes Irregulares Presente Presente
9 Propedêutica Clínica Por Imagem Idade Paridade História Pessoal História Familiar Uso de Hormônios 1ª gravidez Exame físico Ultrasonografia Dopplerfluxometria Ressonância Magnética Tomografia Computadorizada Videolaparoscopia
10 Propedêutica Laboratorial CA-125 Epitelial Seroso CA-19-9 Epitelial Mucinoso AFP Seio Endodermico/Germinativo CEA Carcinoma Embrionário HCG Coriocarcinoma Estradiol Tum. Cel. Granulosa Testosterona - Tum. Cel. Sertoly-Leydig Associação de Métodos Idade / Menopausa Marcadores / USG
11 Propedêutica Associação de Métodos Marcadores Tumorais Dopplerfluxometria Ultrasonografia CA 125 6,9 ui/ml CA ,6 ui/ml CEA 0,81 ng/ml AFP 2.41 ng/ml
12 Propedêutica Laparoscópica Incidência de falso negativo abaixo de 1% Sensibilidade 100% Especificidade 97% Neznat,, 1992 Canis, 1992
13 Achados Cirúrgicos de Malignidade Implantes Hemorragia Necrose Aderências Ascite Ruptura da Cápsula Excrescência na cápsula Áreas sólidas Bilateralidade
14 Propedêutica Laparoscópica Achados de Malignidade Ruptura da Cápsula (Pré / Intra-Cirúrgico) Mudança de Estadiamento (IA/ IB para IC) Tratamento definitivo Dembo e cols,, 1990 extravasamento do conteúdo maligno não modifica o prognóstico Michel Canis, 1997 após 21 dias disseminação peritoneal Kinderman,, 1998 período ideal de 8 a 17 dias Lehner e cols,, 1998 a progressão do estadiamento muda após uma semana
15 Prognóstico Propedêutica Laparoscópica Achados Cirúrgicos de Malignidade Sobrevida após 10 anos (186 pacientes) Cápsula Cápsula íntegra em fase inicial 75% sobrevida Ruptura Ruptura acidental ou punção 88% sobrevida (+ terapia coadjuvante) Ruptura Ruptura espontânea pré-cirúrgica 44% sobrevida Sjoval,, 1985
16 Propedêutica Laparoscópica Técnica Inspeção Punção Exame intra-cístico Biopsia Retirada da peça Lavado e aspirado da cavidade
17 Neoplasias não malignas Cistoadenomas - Pseudomixomas Teratomas - Peritonite química
18 Conduta na Pós Menopausa Cistos simples a ultrasonografia (anecóides) < 3cm Doppler Normal CA 125 Normal > 3cm Doppler Alterado CA 125 Alterado Expectante Videolaparoscopia Cistos Complexos CRISPI, 2003
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