Pelouro do Desporto Obras e Espaço Publico. Reunião Ordinária da Comissão Executiva do Conselho Desportivo Municipal
|
|
- Mikaela Lancastre Laranjeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pelouro do Desporto Obras e Espaço Publico Departamento de Desenvolvimento Social e Desporto Divisão de Desporto Reunião Ordinária da Comissão Executiva do Conselho Desportivo Municipal i S.C.C.M.S de Abril de 2015 às 21H / IMC 1
2 O PMDD e a Comunidade PMDD e o envolvimento dos parceiros (MAP) e grupos interessados O PMDD e a seu potencial na promoção do conhecimento e do desenvolvimento 2
3 O PMDDCS e a Comunidade Procura de atividade desportiva pela Projetos para a população em expansão no concelho; Coletividades motivadas para colaborar em projetos; Coletividades dinâmicas e autónomas na criação de projetos desportivos; Crise financeira; Falta de renovação do corpo dirigente nos clubes; Estilos de vida mais exigentes; Desmotivação da população para uma ação de voluntariado; Redução do investimento para se promover formação contínua; Estruturas de participação democrática muito motivadas e enquadradas tecnicamente; Apoio das autarquias; Equipa técnica qualificada para responder às necessidades da Ação técnica qualificada de forma direta e ativa na vida e atividade dos clubes; Envolvimento de todos os agentes e entidades ligadas ao desporto; Baixos índices de pratica desportiva da população em algumas freguesias; Fraca dinamização de espaços urbanos; Falta de Recursos humanos ; Envelhecimento dos equipamentos desportivos, Falta equip. desportivos (pista de ciclismo, espaços de atletismo, piscinas e pavilhões); Ausência de meios para apoio a atletas com talento; Continuar a promover o aumento da prática ái desportiva; Promover e apoiar os projetos de pratica desportiva aberta propostos pelos parceiros; Incentivar o desenvolvimento de uma cultura desportiva reforçando o debate nas estruturas de participação; Promover a manutenção, remodelação e apetrechamento de espaços desportivos existentes; Rentabilizar os espaços urbanos para a prática desportiva; Disponibilizar informação sobre os benefícios da atividade desportiva junto da 3
4 PMDD e o envolvimento dos parceiros (MAP) e grupos interessados Plataformas interativas de comunicação entre agentes desp., grupos interessados e a ( sites, redes sociais) Interação entre coletividades para rentabilização de meios e infraestruturas; Abertura de espaço para potenciais patrocinadores; Crise financeira; Falta de renovação do corpo dirigente nos clubes; Dificuldades na mobilização da população Legislação desajustada; Inexistência de um plano de formação à medida e ajustado; Estilos de vida mais exigentes; Fraco reconhecimento do MAP; Estruturas de participação democrática muito motivadas e enquadradas tecnicamente; Relação próxima entre os técnicos da autarquia e os agentes desportivos locais ; Ação técnica qualificada que intervém de forma direta e ativa na vida e atividade dos clubes; Envolvimento de todos os agentes e entidades ligadas ao desporto; Mobilização da autarquia junto de agentes desportivos; Ausência de contactos regulares com entidades de influência no desporto; Insuficiência de tempo e de técnicos para acompanhar as dinâmicas dos clubes e os projetos; Falta de recursos para melhoramentos e investimentos nos equipamentos desportivos existentes. Divulgar regular e consistentemente a ação da Câmara Municipal e dos parceiros no âmbito desportivo; Envolver diferentes parceiros em projetos com finalidades comuns; Rentabilizar e promover técnicas e instrumentos de comunicação ajustando os aos grupos de interessados; Continuar a apostar no trabalho das estruturas de participação (CDM,CTM, CDF); Continuar a desenvolver um trabalho de análise e avaliação conjunta da situação desportiva dos clubes; Promover a divulgação da atividade desenvolvida pelas coletividades; 4
5 O PMDD e o seu potencial na promoção do conhecimento e do desenvolvimento. Crescente consciência da importância do exercício físico; Diversidade e quantidade de ofertas formativas na área do desporto; Novos instrumentos de comunicação e que permitem maior inter actividade. Postura colaborante e inovadora dos técnicos na área de desporto; Postura disponível dos treinadores, e dirigentes a novas formas de promoção e incremento do desporto; Disponibilidade e motivação dos agentes desportivos do concelho para avaliarem a sua ação aceitando a intervenção de técnicos qualificados; Atitude de abertura perante a critica construtiva. Falta de formação inicial e contínua dos agentes desportivos; Falhas na divulgação de informação útil para os agentes desportivos; Travões,, por Imposições legais e processuais, na adoção de inovação nos projetos que as coletividades pretendem desenvolver. Muita dificuldade em comunicar com a Poucas ou inexistentes parcerias de comunicação; formação; Afastamento das universidades e outras instituições de formação dos espaços e iniciativas de debate sobre desenvolvimento desportivo local. Criar parcerias de formação ; Promover informação sobre os benefícios da atividade desportiva junto da Rentabilizar de forma qualificada os instrumentos de informação e comunicação; Promover espaços de debate dando visibilidade às boas práticas; Promover planos de formação interna e inter entidades; Promover o desenvolvimento, nas coletividades, de informação interna relevante em termos de história e trabalho desenvolvido, potenciando a sua notoriedade; 5
Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016
Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Com a Comunidade fazemos a ponte; porque a ponte é uma passagem para muitas margens. Maio 2014 Missão O CSPSN, enquanto Centro Comunitário,
Leia maisCONSELHO DESPORTIVO MUNICIPAL DESPORTO ADAPTADO PROJETO DESPORTO PARA A POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA
CONSELHO DESPORTIVO MUNICIPAL DESPORTO ADAPTADO PROJETO DESPORTO PARA A POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA I - ENQUADRAMENTO A prática desportiva regular, por parte da população com deficiência, constitui uma contribuição
Leia maisProposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO
Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisRELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015
RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisPlanodeAção2013. Contexto Externo. Continuação de uma conjuntura socioeconómica muito desfavorável;
PlanodeAção2013 Contexto Externo Continuação de uma conjuntura socioeconómica muito desfavorável; Redução expectável da intervenção do Estado e necessidade de consolidação do setor empresarial como parceiro
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisPrograma de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)
Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisPlano de Ação do CLAS de Cascais
Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx
Proposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx VALIDADO a 30 de abril de 2012 em reunião da Comissão Tripartida (Câmara Municipal de
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL E A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO Considerando: a) As atribuições da Câmara Municipal de Setúbal, conferida
Leia maisPrograma de Apoio ao Associativismo Sesimbrense
Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO A RESPOSTAS INTEGRADAS DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO A RESPOSTAS INTEGRADAS DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. REQUERIMENTO PARECER DA REDE SOCIAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2006-2008
PLANO ESTRATÉGICO 2006-2008 ÍNDICE 1. ÂMBITO 03 Pág.s 2. MISSÃO 03 3. AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 04 3.1 Factores Externos 04 3.2 Factores Internos 05 4. ESTRATÉGIA 06 5. PROGRAMAS 10 Instituto do Desporto
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisO que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos
AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos AGENDA 2/2 OEIRAS SOLIDÁRIA Entidades Beneficiárias Outras
Leia mais03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA
GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções
Leia maisPromover o sucesso escolar e educativo
Viver em família na escola Escola Comunidade Educativa Organização caracterizada pelos princípiosp de aprender a ser, aprender a aprender, de educação para a vida e de educação educação permanente. Promover
Leia maisDESAFIOS VISÃO. Agenda Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 VISÃO LISBOA CIDADE DA COESÃO SOCIAL
Agenda Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 VISÃO DESAFIOS LISBOA TERRITÓRIO DA CIDADANIA ORGANIZACIONAL LISBOA CIDADE INCLUSIVA VISÃO LISBOA CIDADE DA COESÃO SOCIAL LISBOA CIDADE SAUDÁVEL
Leia maisCONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA
CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisII Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias
II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade Tema: Uso Sustentável da Água Regulamento do Concurso de Ideias (Aberto a todos os cidadãos) 1. O que é? O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade
Leia maisPlano de Ação 2016 GRACE
Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisPlano de Ação MARÇO DE 2014
Plano de Ação 2014 MARÇO DE 2014 FICHA TÉCNICA Plano de Ação do Concelho de Águeda março de 2014 Equipa de elaboração: Núcleo Executivo do CLAS de Águeda Colaboraram neste documento os seguintes autores:
Leia maisPORTAL DA ECONOMIA SOCIAL
PORTAL DA ECONOMIA SOCIAL JANEIRO 2013 Documento redigido segundo as novas regras do acordo ortográfico Três ideias chave para a ECONOMIA SOCIAL 1. Sustentabilidade Em sociedade, a ação/dimensão sustentável
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia mais1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015
1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal New Atlântica 16 de outubro de 2015 AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos O que fazemos Estrutura Organizativa Potencialidades Tipologia de
Leia mais3. Caracterização e cadastro do Movimento Associativo do concelho
De : DCED/DICUL Carlos Anjos Proc. Nº Para : ANA JOSÉ CARVALHO, CHEFE DA DICUL Assunto : PROPOSTA DE PLANO DE ACTIVIDADES DO GRUPO DE TRABALHO PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO - 2011 Para os efeitos tidos
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisI EMJ 8 de Junho de 2013 Recomendações finais Participantes nos grupos de trabalho que produziram as recomendações:
Nr Área Recomendação Valido Abstenh o-me C/6 E/7 F/7 Voluntariado Aproveitar espaços sem utilização para fazer jardins, espaços para convívio e locais de desporto para a população. Promover a limpeza dos
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPLANO DE ACÇÃO 2010 O QUE É?
O QUE É? O Plano de Acção é um documento anual que se desenha a partir das linhas de intervenção definidas no Plano de Desenvolvimento Social. Enquanto produto traduz-se num documento temporalmente finalizado
Leia maisPROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO
PROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO O Programa Escolhas visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, tendo em vista a igualdade de oportunidades
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisEducação formal conteúdos incluídos nos programas e avaliados. Educação não formal actividades opcionais desenvolvidas fora da escola.
Educação formal conteúdos incluídos nos programas e avaliados. Educação não formal actividades opcionais desenvolvidas fora da escola. A educação não formal permite a realização de ações por individuos,
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisBALCÃO + CULTURA BALCÃO +CULTURA + B +
BALCÃO + CULTURA B BALCÃO + +CULTURA 1. CONTEXTUALIZAÇÃO A crescente relevância das Indústrias Culturais e Criativas, enquanto atividades que com base na criatividade, no talento, nos ativos culturais
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisVereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis
Poder Local e Cidades d Saudáveis Vereadora Corália Loureiro Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis II Simpósio Internacional de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis - IGOT - UL 6 Dezembro
Leia maisEixos Domínios Intervenções
I.1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo I.1.1. Consolidar o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados I.1.2. Reforçar o IPBeja Empreendedorismo I.2.1. Criar
Leia maisPLANO DE ACÇÃO 2010. Acções Calendarização Recursos Humanos Recursos Materiais. Dirigentes das IPSS`s. Outras Entidades Locais
PLANO DE ACÇÃO 2010 EIXOI PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO IDOSOS OBJECTIVO GERAL: Requalificação de Equipamentos e Serviços sociais de Apoio a Idosos Objectivos específicos Acções Calendarização
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas
Leia maisWorkshop EQUAL. Criatividade e Inovação na integração de requerentes de asilo e refugiados 2 de Outubro de 2006
Workshop EQUAL Criatividade e Inovação na integração de requerentes de asilo e refugiados 2 de Outubro de 2006 PROBLEMAS IDENTIFICADOS Informalidade do sistema de acolhimento e integração Articulação entre
Leia maisCascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana
Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA
Leia maisUMA BOA IDEIA PARA A SUSTENTABILIDADE
UMA BOA IDEIA PARA A SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS (Aberto a todos os Cidadãos) 1. O QUE É: O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade é uma iniciativa da Câmara Municipal de
Leia maisPROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO FICHA DE PROJETO 1.Designação Projeto de Formação e de Desenvolvimento Comunitário Novos Desafios 2. Localização Concelho da Horta 3. Entidade Promotora
Leia maisEstrutura da Apresentação
Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2013/2014
Plano de Ação 2013/ PLANO DE AÇÃO 2013/ 1 Plano de Ação 2013/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE
PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisaumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:
Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável
Leia maisProjecto Integrado da Baixa da Banheira
Projecto Integrado da Baixa da Banheira 1. INTRODUÇÃO O Projecto Integrado da Baixa da Banheira nasce de uma parceria entre a Câmara Municipal da Moita e o ICE tendo em vista induzir as Associações da
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisA coerência dos normativos com as reais necessidades do desporto português. Albino Maria
A coerência dos normativos com as reais necessidades do desporto português Albino Maria O ASSOCIATIVISMO NOS DIAS DE HOJE DO MODELO DE EXCLUSÃO AO MODELO DE INCLUSÃO DO LEMA MAIS FORTE, MAIS ALTO, MAIS
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de
Leia maisMAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE
MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos
Leia maisApresentação de 4 anos de actividade. DNA Cascais. Apoiamos Empreendedores
Apresentação de 4 anos de actividade DNA Cascais Apoiamos Empreendedores Janeiro 27 de 2011 Outubro de 2010 ECOSSISTEMA EMPREENDEDOR COMO INDUTOR DO TALENTO E DA SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA E SOCIAL Parceiros
Leia maisContexto Externo. Oportunidades. Ameaças
Plano de Ação 2014 Contexto Externo Ameaças Oportunidades Manutenção de uma situação sócio/económica adversa com impacto nas empresas, nomeadamente ao nível da adoção de políticas de redução de efetivos,
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisI INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES
Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017
PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;
Leia maisD6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL
ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE
Leia maisProcesso de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014
Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho
Leia maisRede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra
Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto
Leia maisGabinete de Ação Social e Saúde Pública EU MUDO O MUNDO. SOU VOLUNTÁRIO! Banco Local de Voluntariado de Barcelos
EU MUDO O MUNDO. SOU VOLUNTÁRIO! ENQUADRAMENTO Nos termos da alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei das Autarquias Locais, aprovado pela Lei 169/99, em 18 de Setembro e alterado pela Lei n.º 5-A/2002,
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010
CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM - R EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA A Autarquia de Santarém, em parceria com a PT Prime, desenvolveu um sistema de soluções integradas e inter-operantes que lhe possibilitaram operacionalizar
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisLar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL
Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,
Leia maisEmpreendedorismo e criação de emprego. A experiência da Esdime
Empreendedorismo e criação de emprego A experiência da Esdime A origem - aposta na iniciativa empresarial O Projecto Experimental de Formação de Messejana 1987/90 100 formandos 1300 h de formação 84 concluíram
Leia maisLocal, Regional, Nacional. Faro Local Falta de interesse dos alunos paa estes temas. Falta de mo vação
Timestamp Tipo de Organização/ Entidade área de intervenção concelho abrangência 12-04-2012 16:46 Projeto Escolhas inclusão social 2. Interculturalidade/ Solidariedade Inter-Geracional OBSTÁCULOS/ DESAFIOS
Leia maisUm Compromisso Sério com a UTAD
Um Compromisso Sério com a UTAD [MANIFESTO ELEITORAL] A primeira eleição de um Conselho Geral, em fevereiro de 2009, marcou o início de um novo ciclo no governo da UTAD. Esta nova experiência de funcionamento
Leia maisCaracterização do Projecto
Caracterização do Projecto http://www.cm-lousa.pt/educacao/alimbem_crscsaud.htm O Projecto "Alimenta-te bem, Cresce saudável" tem a sua base na preocupação da Autarquia em garantir a todas as crianças
Leia maisPLANODEAÇÃO DA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA'14. Estrutura Resumida REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA
PLANODEAÇÃO DA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA'14 Estrutura Resumida REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA Ficha Técnica Responsáveis Técnicos: - Nélia Silva - Fundação S. Barnabé - Graça Loução Centro Distrital
Leia maisLocal, Regional, Nacional. Faro Regional Ver Área-chave 5. Semelhante à Área-chave 5.
Timestamp Tipo de Organização/ Entidade área de intervenção concelho abrangência 6. Mobilidade / Acesso à Informação OBSTÁCULOS/ DESAFIOS 6. Mobilidade / Acesso à Informação SOLUÇÃO/MELHORAMENTO 12-04-2012
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisComunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
Leia maisNewsletter n.º 26 Mar.2013 MICROSOFT APOIA LINKCITIES
Newsletter n.º 26 Mar.2013 MICROSOFT APOIA LINKCITIES A Microsoft deu a conhecer a Plataforma LinkCities propriedade da Link Think. Esta Plataforma liga as cidades e autarquias locais, através das suas
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia mais