A coerência dos normativos com as reais necessidades do desporto português. Albino Maria

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1 A coerência dos normativos com as reais necessidades do desporto português Albino Maria

2 O ASSOCIATIVISMO NOS DIAS DE HOJE DO MODELO DE EXCLUSÃO AO MODELO DE INCLUSÃO DO LEMA MAIS FORTE, MAIS ALTO, MAIS LONGE (É O MODELO DO ATLETA PERFEITO, ONDE SÓ OS MAIS APTOS TÊM LUGAR) PARA O MODELO DESPORTO PARA TODOS (ONDE O ATLETA PERFEITO TEM UM LUGAR DE RELEVÂNCIA, MAS O FOCO DAS POLÍTICAS DESPORTIVAS PÚBLICAS ESTÁ CENTRADO NA GENERALIZAÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA DOS CIDADÃOS)

3 LEI DE BASES DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO Ati Artigo 6º Promoção da actividade física 1 - Incumbe ao Estado, às Regiões Autónomas e às autarquias locais, a promoção e a generalização da actividade física, enquanto instrumento essencial para a melhoria da condição física, da qualidade de vida e da saúde dos cidadãos.

4 LEI DE BASES DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO Artigo 38º Apoio ao voluntariado 1 - O Estado reconhece o papel essencial dos agentes desportivos em regime de voluntariado na promoção e no apoio aodesenvolvimento da actividade física e do desporto, sendo garantidas as condições necessárias à boa prossecução da missão socialmente relevante que lhes compete. 2-A lei define as medidas de apoio aos agentes desportivos em regime de voluntariado.

5 CARTA EUROPEIA DO DESPORTO 1992 Artigo 2 (Definição e campo de aplicação da Carta) Entende-se por Desporto todas as formas de actividades físicas que, através de uma participação organizada ou não, têm por objectivo a expressão ou o melhoramento da condição física e psíquica, o desenvolvimento das relações sociais ou a obtenção de resultados na competição a todos os níveis.

6 MOVIMENTO DESPORTIVO 1992 Refere que é oportuno estimular e desenvolver o espírito e o movimento do voluntariado, nomeadamente, favorecendo a acção das organizações desportivas.

7 1992 DESENVOLVER A PARTICIPAÇÃO 1 - Convém promoveraprática do desporto junto de toda a população, quer seja para fins de lazer, de saúde, ou com vista a melhorar as prestações, colocando à sua disposição instalações adequadas, programas diversificados e monitores, dirigentes ou animadores qualificados. 2 - A possibilidade de participar em actividades desportivas no local de trabalho será estimulada como elemento de uma política desportiva equilibrada.

8 CARTA EUROPEIA DO DESPORTO 1992 Do conceito de desporto da Carta Europeia destacam-se se as seguintes ideias: Todas as actividades físicas Participação organizada ou não Finalidades: - melhoria da condição física - melhoria da condição psíquica - desenvolvimento das relações sociais - rendimento desportivo

9 A IMPORTÂNCIA DO ASSOCIATIVISMO NOS DIAS DE HOJE O associativismo é um instrumento válido para a gestão de actividades de interesse público, porque: 1. Facilita a tomada de iniciativas por parte dos cidadãos; 2. Permite organizar e desenvolver o desporto em liberdade; 3. Fomenta a democraticidade quotidiana, sem que se esteja sujeito a processos eleitorais;

10 A IMPORTÂNCIA DO ASSOCIATIVISMO NOS DIAS DE HOJE 4 Defende uma forma de entender a prática desportiva ea gestão de instalações; 5 Promove o relacionamento dos cidadãos; 6 Promove a identificação a um território concreto (a modalidade desportiva, o bairro, a localidade, o Concelho, etc.) Fonte: Dominguez, J. M. C. (1999)

11 MÉDIA MULHERES HOMENS NACIONAL % % % IRLANDA Dos 16 aos 75 anos HOLANDA Mais de 6 anos PORTUGAL Dos 15 aos 60 anos PORTUGAL Dos 15 aos 74 anos PORTUGAL Dos 15 aos 60 anos REINO UNIDO Mais de 16 anos SUÉCIA Dos 7 aos 70 anos Fonte: COMPASS, Project-1999 Sports Participation in Europe

12 A fraca participação desportiva dos portugueses encontra justificação nas políticas desportivas promovidas, que têm vindo a reforçar os apoios ao desporto, sobretudo de alta competição, não existindo uma política concertada de promoção do desporto no âmbito do lazer. Salomé Marivoet-2000

13 EUROPA Índice de Participação Federada e Número de Habitantes por Clube desportivo PAÍS Índice Particip. Desp. Hab./Clube Federada Lituânia 0,5% Polónia 1,6% Turquia 3,0% Hungria 3,0% Estónia 3,6% Grécia 4,2% Chipre 5% Portugal 4% Luxemburgo 27% 260 Alemanha 29% 965 PAÍS Índice Particip. Desp. Hab./Clube Federada Itália 7% 810 Islândia 29% 665 Áustria 39% 525 Espanha 6% 590 Holanda 29% 520 Dinamarca 36% 400 França 22% 345 Noruega 40% 345 Suíça 30% 260 Suécia 29% 240 Fonte: COMPASS, Project-1999

14 Livro Branco Sobre o Desporto Bruxelas 2007 Declaração de Nice 2000 As organizações desportivas e os Estados-Membros têm uma responsabilidade primordial na condução dos assuntos desportivos, cabendo o papel principal às federações desportivas. Albino Maria

15 ASSEMBLEIA GERAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA FUTEBOL Proporcionalidade de Representação (Art.º 37º) ENTIDADES ACTUAL NOVO REGIME JURÍDICO FEDERAÇÕES Liga Profissional de Clubes 20% 25% Associações Distritais e Regionais 55% 35% Sindicato dos Jogadores Profissionais 10% 15% Associação Nacional Treinadores 6% 7,5% Associação Portuguesa Árbitros 6% 7,5% Associação Clubes Não profissionais - 10% Associação Nacional Médica 1% - Associação Nacional Enfermeiros 1% - Associação Nacional Dirigentes 1% - 100% 100%

16 CONCLUSÕES 1. As principais i i lacunas do desporto português estão ao nível da fraca participação desportiva da população portuguesa. 2. O aumento do número de clubes é condição essencial para o aumento da participação desportiva da população. 3. É necessário criar incentivos à participação dos cidadãos no voluntariado associativo desportivo. 4. O RJFD ao reforçar a proporcionalidade de representações do desporto profissional na Assembleia Geral da Federação, colocando 40% dos votos na Liga Profissional de Clubes e no Sindicato dos Jogadores Profissionais, o que é superior aos votos das Associações Distritais e Regionais (35%) não é coerente com as reais necessidades do desporto português.

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