Derivadas das Funções Hiperbólicas Inversas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Derivadas das Funções Hiperbólicas Inversas"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas as Funções Hiperbólicas Inversas Prof.: Rogério Dias Dalla Riva

2 Derivaas as Funções Hiperbólicas Inversas.Introução.Derivaa a função senh - 3.Derivaa a função cosh - 4.Derivaa a função tgh - 5.Derivaa a função cotgh - 6.Derivaa a função sech - 7.Derivaa a função cossech - 8.Resumo as erivaas as funções hiperbólicas inversas 9.Eemplos

3 . Introução Devemos lembrar que, para eistir a erivaa a função hiperbólica inversa, é necessária que ela seja biunívoca. Portanto, atenção especial eve ser aa às funções cosh e sech, pois evemos restringir o omínio as mesmas para que possamos erivá-las corretamente. A seguir, mostraremos uas formas e erivação para as funções hiperbólicas inversas. 3

4 . Derivaa a função senh - Demonstração : Seja y = senh - y = senh senh y = 4

5 . Derivaa a função senh - Derivano ambos os laos a equação, obteremos: y cosh y = [ senh y ] = [ ] y = cosh y 5

6 . Derivaa a função senh - Lembrano que: cosh y senh y = Teremos: cosh y = ± + senh y Porém: cosh y 6

7 . Derivaa a função senh - Então: cosh y = + senh y Assim seno: y = + senh senh y = y + 7

8 . Derivaa a função senh - Demonstração : ( ) senh = ln + + ( ) senh ln = + + senh = senh =

9 . Derivaa a função senh - senh = senh = senh = senh =

10 3. Derivaa a função cosh - Demonstração : Seja y = cosh - y = cosh cosh y = 0

11 3. Derivaa a função cosh - Derivano ambos os laos a equação, obteremos: y senh y = [ cosh y ] = [ ] y = senh y

12 3. Derivaa a função cosh - Lembrano que: cosh y senh y = Teremos: senh y = ± cosh y Porém: cosh y senh y 0

13 3. Derivaa a função cosh - Então: senh y = cosh y Assim seno: y = cosh y cosh y = 3

14 3. Derivaa a função cosh - Demonstração : ( ) cosh = ln + ( ) cosh ln = + cosh = + + cosh = + + 4

15 3. Derivaa a função cosh - cosh = cosh = + cosh = cosh = + + 5

16 4. Derivaa a função tgh - Demonstração : Seja y = tgh - y = tgh tgh y = 6

17 4. Derivaa a função tgh - Derivano ambos os laos a equação, obteremos: y sech y = [ tgh y ] = [ ] y = sech y 7

18 4. Derivaa a função tgh - Lembrano que: sech y = tgh y Teremos: y = tgh y tgh = y 8

19 4. Derivaa a função tgh - Demonstração : tgh + = ln + tgh ln = tgh ln ln = + tgh = + + ( ) ( ) 9

20 4. Derivaa a função tgh ( + ) ( ) tgh = ( + ) ( ) tgh = tgh = 0

21 5. Derivaa a função cotgh - Demonstração : Seja y = cotgh - y = cotgh cotgh y =

22 5. Derivaa a função cotgh - Derivano ambos os laos a equação, obteremos: y cossech y = [ cotgh y ] = [ ] y = cossech y

23 5. Derivaa a função cotgh - Lembrano que: cossech y = cotgh y Teremos: y y = cotgh y = cotgh y cotgh y = 3

24 5. Derivaa a função cotgh - Demonstração : cotgh + = ln + cotgh ln = cotgh ln ln = + cotgh = + ( ) ( ) 4

25 5. Derivaa a função cotgh - ( + ) ( ) cotgh = cotgh = cotgh = cotgh = 5

26 6. Derivaa a função sech - Demonstração : Seja y = sech - y = sech sech y = 6

27 6. Derivaa a função sech - Derivano ambos os laos a equação, obteremos: [ sech y ] = [ ] y sech y tgh y = y = sech y tgh y 7

28 6. Derivaa a função sech - Lembrano que: tgh y = sech y Teremos: tgh y = ± sech y Porém: y 0 tgh y 0 8

29 6. Derivaa a função sech - Então: tgh y = sech y Assim seno: y = sech y sech y y = 9

30 6. Derivaa a função sech - Demonstração : sech + = ln + sech ln = ( ) sech ln ln( ) = + ( ) sech =

31 6. Derivaa a função sech - + sech = ( ) + + sech = sech = ( ) 3

32 6. Derivaa a função sech - sech = + ( ) ( ) ( ) sech = sech = + + ( ) + 3

33 6. Derivaa a função sech - + sech = + sech = 33

34 7. Derivaa a função cossech - Demonstração : Seja y = cossech - y = cossech cossech y = 34

35 7. Derivaa a função cossech - Derivano ambos os laos a equação, obteremos: [ cossech y ] = [ ] y cossech y cotgh y = y = cossech y cotgh y 35

36 7. Derivaa a função cossech - Lembrano que: cotgh y = cossech y Teremos: cotgh y = ± + cossech cotgh y = ± + y 36

37 7. Derivaa a função cossech - Porém: Se > 0 cotgh y > 0 Se < 0 cotgh y < 0 37

38 7. Derivaa a função cossech - Então: cotgh y = ± + Assim seno: y = ± cossech y + cossech y y = + 38

39 7. Derivaa a função cossech - Demonstração : Caso ( > 0) cossech cossech cossech + = ln + + = ln = ln 39

40 7. Derivaa a função cossech cossech ln = ( ) cossech ln ln = + + ( ) cossech = cossech =

41 7. Derivaa a função cossech cossech = cossech = ( ) ( ) ( ) cossech =

42 7. Derivaa a função cossech - cossech = + ( ) cossech = ( ) + + cossech =

43 7. Derivaa a função cossech - cossech = + 43

44 7. Derivaa a função cossech - Demonstração : Caso ( < 0) cossech cossech cossech + = ln + + = ln + = ln 44

45 7. Derivaa a função cossech - + cossech ln = ( ) cossech ln ln = + ( ) cossech = cossech = 45

46 7. Derivaa a função cossech cossech = cossech = ( ) ( ) ( ) + + cossech =

47 7. Derivaa a função cossech - cossech = ( ) cossech = + + ( ) cossech =

48 7. Derivaa a função cossech - cossech = + 48

49 7. Derivaa a função cossech - Agrupano os casos e, teremos: cossech = + 49

50 8. Resumo as erivaas as funções hiperbólicas inversas A seguir, são apresentaas as versões a Regra a Caeia para as regras e iferenciação e toas as seis funções hiperbólicas. senh u = u + u u = > u cosh u, u u u u = < u tgh, 50

51 8. Resumo as erivaas as funções hiperbólicas inversas A seguir, são apresentaas as versões a Regra a Caeia para as regras e iferenciação e toas as seis funções hiperbólicas. u = > u cotgh u, u u = < < u u sech u, 0 u u cossech =, u 0 u + u [ u] 5

52 9. Eemplos Eemplo : Determine tgh ( sen ) tgh ( sen ) = sen sen tgh = ( sen ) tgh = ( sen ) ( ) cos sen cos cos ( ) 5

53 9. Eemplos tgh = ( sen ) = ( ) cos tgh sen sec 53

54 9. Eemplos Eemplo : Determine tgh cos ( ) tgh cos cos cos ( ) = ( ) ( ) tgh ( cos ) = ( sen ) cos sen tgh ( cos ) = sen 54

55 9. Eemplos = ( ) tgh cos sen tgh ( cos ) = cossec 55

Sônia Pinto de Carvalho

Sônia Pinto de Carvalho s Funções Hiperbólicas Sônia Pinto e Carvalho Introução Quano fiz o curso e Cálculo I fui apresentaa às funções hiperbólicas através e sua efinição eponencial. Lembro-me que, na época, achei muito engraçao

Leia mais

Análise Matemática I. f m f f m+1. f f. a f f. f senh f. f coshf. f tgh f. f cotghf. f sech 2 f. f cosech 2 f. f sechf tgh f. f cosechf cotghf.

Análise Matemática I. f m f f m+1. f f. a f f. f senh f. f coshf. f tgh f. f cotghf. f sech 2 f. f cosech 2 f. f sechf tgh f. f cosechf cotghf. Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Análise Matemática I Tabela de Primitivas PRIMITIVAS IMEDIATAS Na lista de primitivas que se segue considera-se uma função f : I IR diferenciável em

Leia mais

Matemáticas Gerais. (Licenciatura em Geologia) Caderno de exercícios (exercícios propostos e tabelas) Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues

Matemáticas Gerais. (Licenciatura em Geologia) Caderno de exercícios (exercícios propostos e tabelas) Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues Matemáticas Gerais (Licenciatura em Geologia Caderno de eercícios (eercícios propostos e tabelas Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia da

Leia mais

FUNÇÕES. 1.Definição e Conceitos Básicos

FUNÇÕES. 1.Definição e Conceitos Básicos FUNÇÕES 1.Definição e Conceitos Básicos 1.1. Definição: uma função f: A B consta de três partes: um conjunto A, chamado Domínio de f, D(f); um conjunto B, chamado Contradomínio de f, CD(f); e uma regra

Leia mais

INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA

INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A integração indefinida ou anti-derivação é a operação inversa da derivação, da mesma forma que a subtração é a operação inversa da adição ou a divisão é a operação inversa

Leia mais

Uma função f de domínio A e contradomínio B é usualmente indicada por f : A B (leia: f de A em B).

Uma função f de domínio A e contradomínio B é usualmente indicada por f : A B (leia: f de A em B). Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo : Funções.- Definições Sejam A e B dois conjuntos não vazios. Uma função f de

Leia mais

ISEP - LEI - AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO INTEGRAL EM IR

ISEP - LEI - AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO INTEGRAL EM IR ISEP - LEI - AMATA - S. 009/0 ÁLULO INTEGRAL EM IR álclo Integral em IR Primitiva No cálclo iferencial a qestão fnamental era: Daa ma fnção f(), como eterminar a sa erivaa f ()? Agora a qestão qe se coloca

Leia mais

CURSO DE CÁLCULO INTEGRAIS

CURSO DE CÁLCULO INTEGRAIS CURSO DE CÁLCULO MÓDULO 4 INTEGRAIS SUMÁRIO Unidade 1- Integrais 1.1- Introdução 1.2- Integral Indefinida 1.3- Propriedades da Integral Indefinida 1.4- Algumas Integrais Imediatas 1.5- Exercícios para

Leia mais

Análise Matemática I - 2013/14 LEI. 1. Para as funções que se seguem, indique o domínio e o contradomínio: 4 x 2;

Análise Matemática I - 2013/14 LEI. 1. Para as funções que se seguem, indique o domínio e o contradomínio: 4 x 2; Análise Matemática I - 03/4 Definição. Seja f uma função real de variável real. Define-se por domínio de f, comummente denotado por D f, o conjunto de todos os pontos onde f está definida, e por contradomínio

Leia mais

Capacitores. Figura 7.1

Capacitores. Figura 7.1 Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.

Leia mais

Função. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos

Função. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Função Trigonométrica II Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Resumo das Principais Relações I sen cos II tg sen cos III cotg tg IV sec cos V csc sen VI sec tg VII csc cotg cos sen Arcos e subtração

Leia mais

x 2 (ax + b) n dx = (ax + b) x 2 dx ax + b = (ax + b)2 4b(ax + b) + 2b 2 ln ax + b g(x)dx (3) (ax + b) (ax + b) dx x 2 (ax + b) 2 = 1 [ ] (ax + b)n

x 2 (ax + b) n dx = (ax + b) x 2 dx ax + b = (ax + b)2 4b(ax + b) + 2b 2 ln ax + b g(x)dx (3) (ax + b) (ax + b) dx x 2 (ax + b) 2 = 1 [ ] (ax + b)n Táu de Itegris Edurdo F. Lütz 1 Algums fórmuls fudmetis f ( = f( + C, f ( = df( (1 f( = f( ( [f( + g(] = f( + f(g ( = f(g( g( (3 f (g( (4 = +1 + 1 + C, 1, 1 = = l + C (5 e = e + C, = l + C, 1, > (6 cos

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +

Leia mais

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida. . EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae

Leia mais

Exemplos: sen(36º)=0.58, cos(36º)=0.80 e tg(36º)=0.72, Calcular o valor de x em cada figura:

Exemplos: sen(36º)=0.58, cos(36º)=0.80 e tg(36º)=0.72, Calcular o valor de x em cada figura: REVISÃO RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E REDUÇÃO AO PRIMEIRO QUADRANTE DO CICLO TRIGONOMÉTRICO TURMA: ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. LUCAS FACTOR Trigonometria no Triangulo Retângulo Considere o triangulo retângulo

Leia mais

4.1 Em cada caso use a definição para calcular f 0 (x). (a) f (x) =x 3,x R (b) f (x) =1/x, x 6= 0 (c) f (x) =1/ x, x > 0.

4.1 Em cada caso use a definição para calcular f 0 (x). (a) f (x) =x 3,x R (b) f (x) =1/x, x 6= 0 (c) f (x) =1/ x, x > 0. 4. Em cada caso use a definição para calcular f 0 (). (a) f () = 3, R (b) f () =/, 6= 0 (c) f () =/, > 0. 4.2 Mostre que a função f () = /3, R, não é diferenciável em =0. 4.3 Considere a função f : R R

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real Análise Matemática - 009/010 - Generalidades sobre unções reais de variável real.1-deinição e Propriedades De..1 Sejam A e B conjuntos, e uma correspondência de A para B, isto é um processo de associar

Leia mais

1 A Integral por Partes

1 A Integral por Partes Métodos de Integração Notas de aula relativas aos dias 14 e 16/01/2004 Já conhecemos as regras de derivação e o Teorema Fundamental do Cálculo. Este diz essencialmente que se f for uma função bem comportada,

Leia mais

Guia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal

Guia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal Guia de aulas: Equações diferenciais Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal 1º Semestre de 013 Índice 1.Introdução... 3. Equações Diferenciais de 1ª Ordem... 7.1. Equações Diferenciais Separáveis...

Leia mais

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: Relembrano...(números inteiros: soma e subtração) Observe os eeríios resolvios, e a seguir resolva os emais:. + =. + 7 = Obs.: failmente entenemos que essas

Leia mais

Complementos de Análise Matemática

Complementos de Análise Matemática Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Ficha prática n o 1 - Cálculo Diferencial em IR n 1. Para cada um dos seguintes subconjuntos de IR, IR 2 e IR 3, determine

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:

Leia mais

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f 5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de

Leia mais

Funções. Funções. Você, ao longo do curso, quando apresentado às disciplinas de Economia, terá oportunidade de fazer aplicações nos cálculos

Funções. Funções. Você, ao longo do curso, quando apresentado às disciplinas de Economia, terá oportunidade de fazer aplicações nos cálculos Funções Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de função. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda. A procura de carne

Leia mais

Estudo de algumas funções complexas de uma variável complexa: aspectos algébricos e geométricos

Estudo de algumas funções complexas de uma variável complexa: aspectos algébricos e geométricos Estudo de algumas funções complexas de uma variável complexa: aspectos algébricos e geométricos Cecília S. Fernandez Universidade Federal Fluminense 1 o Colóquio da Região Sudeste Abril de 2011 Aos meus

Leia mais

Lista de Exercícios sobre trabalho, teorema de Green, parametrizações de superfícies, integral de superfícies : MAT 1153-2006.1

Lista de Exercícios sobre trabalho, teorema de Green, parametrizações de superfícies, integral de superfícies : MAT 1153-2006.1 Lista de Exercícios sobre trabalho, teorema de Green, parametrizações de superfícies, integral de superfícies : MAT 1153-2006.1 1. Fazer exercícios 1, 4, 5, 7, 8, 9 da seção 8.4.4 pgs 186, 187 do livro

Leia mais

Desta propriedade, caminhando no sentido inverso, retira-se a regra de primitivação por partes, que se apresenta no seguinte. f g = fg fg.

Desta propriedade, caminhando no sentido inverso, retira-se a regra de primitivação por partes, que se apresenta no seguinte. f g = fg fg. HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. Epõem-se neste teto os fundamentos do método de primitivação por partes, que se estuda nas disciplinas de Análise Matemática de muitos dos cursos de licenciatura de natureza

Leia mais

- Cálculo 1 - Limites -

- Cálculo 1 - Limites - - Cálculo - Limites -. Calcule, se eistirem, os seguintes ites: (a) ( 3 3); (b) 4 8; 3 + + 3 (c) + 5 (d) 3 (e) 3. Faça o esboço do gráfico de f() = entre 4 f() e f(4)? 3. Seja f a função definida por f()

Leia mais

Exercícios de Cálculo I - CM041

Exercícios de Cálculo I - CM041 Eercícios de Cálculo I - CM4 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Disponível no sítio people.ufpr.br/ eidam/inde.htm o. semestre de Parte Limites de funções. Calcule os seguintes limites, caso eistam:

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

RESOLVER EQUAÇÕES. EXEMPLO. Seja a equação:

RESOLVER EQUAÇÕES. EXEMPLO. Seja a equação: RESOLVER EQUAÇÕES É vasto o conjunto de equações que podem apresentar-se no domínio da Matemática, bem como na vida corrente, em que aquela e os seus resultados têm de aplicar-se para resolver problemas

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x) . Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática

Leia mais

MÓDULO 29. Trigonometria I. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. Fórmulas do arco duplo: 1) sen (2a) = 2) cos (2a) =

MÓDULO 29. Trigonometria I. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. Fórmulas do arco duplo: 1) sen (2a) = 2) cos (2a) = Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA MÓDULO 9 Trigonometria I Resumo das principais fórmulas da trigonometria Arcos Notáveis: Fórmulas do arco duplo: ) sen (a) = ) cos (a) = 3)

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática 3 a Lista de exercícios de Cálculo III - MAT 241

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática 3 a Lista de exercícios de Cálculo III - MAT 241 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática a Lista de exercícios de Cálculo III - MAT 41 1. Calcule, se existirem, as derivadas parciais f f (0, 0) e (0, 0) sendo: x + 4 (a) f(x, ) = x,

Leia mais

PRIMITIVAÇÃO POR PARTES

PRIMITIVAÇÃO POR PARTES PRIMITIVAÇÃO POR PARTES Apretam-se as principais sugestões para eectuar a primitivação por partes com sucesso e uma proposta de resolução dos eercícios apretados PRIMITIVAÇÃO POR PARTES Quando se pretende

Leia mais

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Eemplo 1: Determinação

Leia mais

< 0, conclui-se, de acordo com o teorema 1, que existem zeros de f (x) Pode-se também chegar às mesmas conclusões partindo da equação

< 0, conclui-se, de acordo com o teorema 1, que existem zeros de f (x) Pode-se também chegar às mesmas conclusões partindo da equação . Isolar os zeros da função f ( )= 9 +. Resolução: Pode-se construir uma tabela de valores para f ( ) e analisar os sinais: 0 f ( ) + + + + + Como f ( ) f ( ) < 0, f ( 0 ) f ( ) < 0 e f ( ) f ( ) < 0,

Leia mais

Uma Introdução ao Estudo das Funções Elípticas de Jacobi

Uma Introdução ao Estudo das Funções Elípticas de Jacobi UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT (Mestrado) Cleonice Salateski Simão Uma

Leia mais

x 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a

x 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a Capítulo 27 Regras de L Hôpital 27. Formas indeterminadas Suponha que desejamos traçar o gráfico da função F () = 2. Embora F não esteja definida em =, para traçar o seu gráfico precisamos conhecer o comportamento

Leia mais

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9 RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9 TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO Considere um triângulo ABC, retângulo em  ( = 90 ), onde a é a medida da hipotenusa, b e c, são as medidas dos catetos e a, β são os ângulos

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

Lista 06 Cálculo 1 Professor Daniel Henrique Silva Departamento de matemática UFSCar Turmas F e G

Lista 06 Cálculo 1 Professor Daniel Henrique Silva Departamento de matemática UFSCar Turmas F e G Lista 06 Cálculo 1 Professor Daniel Henrique Silva Departamento de matemática UFSCar Turmas F e G Esta lista trata das primeiras aplicações de derivadas. Lembre-se que modelar o problema é tão importante

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA

CONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA CONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA Problemas deste tipo têm aparecido nas provas do ITA nos últimos dez anos. E por ser um assunto simples e rápido de ser abrodado, não vale apena para o aluno deiar

Leia mais

Exercícios e questões de Álgebra Linear

Exercícios e questões de Álgebra Linear CEFET/MG Exercícios e questões de Álgebra Linear Versão 1.2 Prof. J. G. Peixoto de Faria Departamento de Física e Matemática 25 de outubro de 2012 Digitado em L A TEX (estilo RevTEX). 2 I. À GUISA DE NOTAÇÃO

Leia mais

TRIGONOMETRIA III) essa medida é denominada de tangente de α e indicada

TRIGONOMETRIA III) essa medida é denominada de tangente de α e indicada MTEMÁTIC TRIGONOMETRI. TRIÂNGULO RETÂNGULO.. Definição Define-se como triângulo retângulo a qualquer triângulo que possua um de seus ângulos internos reto (medida de 90º). Representação e Elementos Catetos:

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

ALGUMAS ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA REALIZADAS PELOS ESTUDANTES

ALGUMAS ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA REALIZADAS PELOS ESTUDANTES ALGUMAS ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA REALIZADAS PELOS ESTUDANTES Trinh Dang Khoi ( ISCED/Luanda ) Ta thi Oanh ( Faculdade de Ciências ) Este trabalho baseia-se fundamentalmente na busca de respostas

Leia mais

FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES

FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES Í N D I C E Funções Definição... Gráficos (Resumo): Domínio e Imagem... 5 Tipos de Funções... 7 Função Linear... 8 Função Linear Afim... 9 Coeficiente Angular e Linear... Função

Leia mais

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco

Leia mais

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV FGV ADM 31/maio/015 Prova A MATEMÁTICA 01. Fabiana recebeu um empréstimo de R$ 15 000,00 a juros compostos à taxa de 1% ao ano. Um ano depois, pagou uma parcela de

Leia mais

MATERIAL MATEMÁTICA I

MATERIAL MATEMÁTICA I MATERIAL DE MATEMÁTICA I CAPÍTULO III DERIVADA Curso: Aministração DERIVADA. Introução A iferenciação é uma técnica matemática que possui muitas aplicações, entre elas, estacam-se o traçao e curvas, os

Leia mais

Boa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine:

Boa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine: Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Ciências e Tecnologia - CCT Unidade Acadêmica de Matemática e Estatística - UAME - Tarde Prova Estágio Data: 5 de setembro de 006. Professor(a):

Leia mais

II BIENAL DA SBM 06 A 11 DE NOVEMBRO DE 2006. Equações Paramétricas E... x y. Animação ADELMO RIBEIRO DE JESUS UCSAL/FJA - SALVADOR BAHIA

II BIENAL DA SBM 06 A 11 DE NOVEMBRO DE 2006. Equações Paramétricas E... x y. Animação ADELMO RIBEIRO DE JESUS UCSAL/FJA - SALVADOR BAHIA II BIENAL DA SBM 06 A DE NOVEMBRO DE 006 Equações Paramétricas E... Animação ADELMO RIBEIRO DE JESUS UCSAL/FJA - SALVADOR BAHIA INTRODUÇÃO Neste trabalho analisaremos as várias formas de apresentação das

Leia mais

Aula 15. Integrais inde nidas. 15.1 Antiderivadas. Sendo f(x) e F (x) de nidas em um intervalo I ½ R, dizemos que

Aula 15. Integrais inde nidas. 15.1 Antiderivadas. Sendo f(x) e F (x) de nidas em um intervalo I ½ R, dizemos que Aula 5 Integrais inde nidas 5. Antiderivadas Sendo f() e F () de nidas em um intervalo I ½, dizemos que F e umaantiderivada ou uma rimitiva de f, emi, sef 0 () =f() ara todo I. Ou seja, F e antiderivada

Leia mais

ESTATÍSTICA DESCRITIVA:

ESTATÍSTICA DESCRITIVA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop(CUS) ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Medidas de forma: Assimetria e Curtose Profº Evaldo Martins Pires SINOP -MT TEMAS TRABALHADOS ATÉ AGORA Aula

Leia mais

Tópico 2. Funções elementares

Tópico 2. Funções elementares Tópico. Funções elementares.6 Funções trigonométricas A trigonometria (do grego trigonon triângulo + metron medida ) é um ramo da matemática que estuda os triângulos, particularmente triângulos em um plano

Leia mais

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo) Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

Tabelas. Primitivas imediatas

Tabelas. Primitivas imediatas Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Matemática (Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Tabelas Primitivas imediatas Função a Primitiva ax + C f m f m+ + C (m \{ } m + f a f ln f

Leia mais

TRIÂNGULO RETÂNGULO. Triângulo retângulo é todo triângulo que tem um ângulo reto. O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são:

TRIÂNGULO RETÂNGULO. Triângulo retângulo é todo triângulo que tem um ângulo reto. O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são: TRIÂNGULO RETÂNGULO Triângulo retângulo é todo triângulo que tem um ângulo reto. O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são: a: hipotenusa b e c: catetos h: altura relativa a hipotenusa m e

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1) Considerações gerais sobre os conjuntos numéricos. Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

RENOVAÇÃO DE MATRÍCULAS via Controle Acadêmico de Graduação-CAGr

RENOVAÇÃO DE MATRÍCULAS via Controle Acadêmico de Graduação-CAGr RENOVAÇÃO DE MATRÍCULAS via Controle Acadêmico de Graduação-CAGr 1º Passo: Acesso ao CAGr. 1. Acesse o CAGr por meio da página do Campus Araranguá em estudante.ufsc.br >graduação>

Leia mais

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos. VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre

Leia mais

Complementos de Cálculo Diferencial

Complementos de Cálculo Diferencial MTDI I - 7/8 - Comlementos de Cálculo Diferencial 34 Comlementos de Cálculo Diferencial A noção de derivada foi introduzida no ensino secundário. Neste caítulo retende-se relembrar algumas de nições e

Leia mais

Exercícios 2.2. x l3 x 3. O gráfico da curva y 2x x 3 está dado na Figura 15. A reta x 3 é uma assíntota vertical. x 3

Exercícios 2.2. x l3 x 3. O gráfico da curva y 2x x 3 está dado na Figura 15. A reta x 3 é uma assíntota vertical. x 3 88 CÁLCULO 5 Analogamente, está próimo a mas é menor que, então é um número negativo pequeno, mas ainda é um número positivo (próimo a 6). Portanto, é um número negativo grande. Assim, l O gráfico da curva

Leia mais

Funções reais de variável real

Funções reais de variável real Funções reais de variável real Função exponencial e função logarítmica 1. Determine a base de cada logaritmo. log a 36 = 2 (b) log a (25a) = 5 (c) log a 4 = 0.4 2. Considere x = log 10 2 e y = log 10 3.

Leia mais

L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL U N E B D C E T I L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidamente fazemos. A ecelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Leia mais

Autonomia e prescrição - formação contínua de professores em Mato Grosso

Autonomia e prescrição - formação contínua de professores em Mato Grosso Autonomia e prescrição - formação contínua de professores em Mato Grosso Autonomy and prespcription - permanent training of teachers in Mato Grosso - Brazil N 11 12 O Processo de Organização Docente e

Leia mais

6. Aplicações da Derivada

6. Aplicações da Derivada 6 Aplicações da Derivada 6 Retas tangentes e normais - eemplos Encontre a equação da reta tangente e da normal ao gráfico de f () e, em 0 Represente geometricamente Solução: Sabemos que a equação da reta

Leia mais

A integral indefinida

A integral indefinida A integral indefinida Introdução Prof. Méricles Thadeu Moretti MTM/CFM/UFSC. A integração é uma operação fundamental na resolução de problemas de matemática, física e outras disciplinas, além de fazer

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS RESSEGUROS. Adrian Hinojosa e Aniura Milanés. Departamento de Estatística ICEx. UFMG.

INTRODUÇÃO AOS RESSEGUROS. Adrian Hinojosa e Aniura Milanés. Departamento de Estatística ICEx. UFMG. INTRODUÇÃO AOS RESSEGUROS Arian Hinojosa e Aniura Milanés Departamento e Estatística ICEx. UFMG. Sumário Capítulo 1. As probabiliaes e a teoria o risco 1 1. Por que as probabiliaes? 1 2. Probabiliaes

Leia mais

Definição. A expressão M(x,y) dx + N(x,y)dy é chamada de diferencial exata se existe uma função f(x,y) tal que f x (x,y)=m(x,y) e f y (x,y)=n(x,y).

Definição. A expressão M(x,y) dx + N(x,y)dy é chamada de diferencial exata se existe uma função f(x,y) tal que f x (x,y)=m(x,y) e f y (x,y)=n(x,y). PUCRS FACULDADE DE ATEÁTICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PROF. LUIZ EDUARDO OURIQUE EQUAÇÔES EXATAS E FATOR INTEGRANTE Definição. A diferencial de uma função de duas variáveis f(x,) é definida por df = f x (x,)dx

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Capítulo 8 Transformada de Laplace A transformada de Laplace permitirá que obtenhamos a solução de uma equação diferencial ordinária de coeficientes constantes através da resolução de uma equação algébrica.

Leia mais

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao

Leia mais

Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru

Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no plano escrevendo P

Leia mais

Inversão de Matrizes

Inversão de Matrizes Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Terminologia e Definições Básicas No curso de cálculo você aprendeu que, dada uma função y f ( ), a derivada f '( ) d é também, ela mesma, uma função de e

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

FUNÇÕES MATEMÁTICAS NÚMERO : PI() SENO E COSSENO: SEN() E COS()

FUNÇÕES MATEMÁTICAS NÚMERO : PI() SENO E COSSENO: SEN() E COS() FUNÇÕES MATEMÁTICAS FUNÇÕES MATEMÁTICAS O Excel possui uma série de funções matemáticas em sua biblioteca. Para utilizar uma função, sempre devem ser utilizados os parêntesis, mesmo que estes fiquem vazios.

Leia mais

Lista 0: Funções de Uma Variável Real 09.03.15

Lista 0: Funções de Uma Variável Real 09.03.15 Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Prof. Pedro Macário de Moura Pedro.mmoura@univasf.edu.br A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE

CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE Tema Desenho Técnico Prof a. Msc. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro Tópicos 1- Normas; 2- Construções fundamentais; 3- Desenhos utilizados na representação

Leia mais

MAT 2455 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia 1 ā Prova - 1o semestre de 2005

MAT 2455 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia 1 ā Prova - 1o semestre de 2005 MAT 4 - Cálculo iferencial e Integral III para Engenharia ā Prova - o semestre de Questão. Calcule: (,- ). (a) (. pontos) (b) (. pontos) x e + d dx (x + ) (x ) dx d, onde é o triângulo de vértices (,),

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João

Leia mais

$35(6(17$d 2Ã&/Ë1,&$ 'LDJQyVWLFRÃ FOtQLFR &ROHGRFROLWtDVH &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &yolfdãeloldu (FRJUDILD &ROpGRFRÃ!ÃÃFP

Leia mais

Form. A2 / / 778 D. Este desenho contem informação que não podem ser rasuradas ou alteradas SEÇÃO A-A ESCALA 1 : 5. Codigo Des.

Form. A2 / / 778 D. Este desenho contem informação que não podem ser rasuradas ou alteradas SEÇÃO A-A ESCALA 1 : 5. Codigo Des. 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A 176 597 776 1196 A 55 B B C C 1032 D 978 778 D 128 107 A 488 E E 198 290 A 75 F 513 762 1115 1283 F 28 15 G G 15 Form. A2 H SEÇÃO A-A ESCALA 1 : 5 Este desenho contem informação

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Vinícius Martins Freire

Cálculo Diferencial e Integral I Vinícius Martins Freire UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE Cálculo Diferencial e Integral I Vinícius Martins Freire MARÇO / 2015 Sumário 1. Introdução... 5 2. Conjuntos...

Leia mais

Exercícios de Revisão. Primitivas Por Partes

Exercícios de Revisão. Primitivas Por Partes Eercícios de Revisão rimitivas or artes Introdução Teórica... Eercícios Resolvidos.... olinómio/eponencial.... olinómio/(sin ou Cos).... (Eponencial ou Sin ou Cos)/ (Sin ou Cos).... Logaritmo...6.5 Trigonométricas...7.6

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL & APLICAÇÃO DE MARCA

Universidade do Estado de Mato Grosso MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL & APLICAÇÃO DE MARCA MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL & APLICAÇÃO DE MARCA índice 1. Apresentação 01 8. Área de proteção 07 2. Conceito 02 9. Grade de construção 08 3. Assinatura 03 10. Redução mínima 09 5. Tipologia 04 11. Aplicações

Leia mais

Avaliação da incerteza de medição na calibração de sensores de umidade relativa por meio de higrômetro de ponto de orvalho

Avaliação da incerteza de medição na calibração de sensores de umidade relativa por meio de higrômetro de ponto de orvalho Avaliação a incerteza e meição na calibração e sensores e miae relativa por meio e higrômetro e ponto e orvalho Evalation of the measrement ncertainty in the calibration of relative hmiity sensors by means

Leia mais

Intuitivamente, podemos pensar numa superfície no espaço como sendo um objeto bidimensional. Existem outros modos de se representar uma superfície:

Intuitivamente, podemos pensar numa superfície no espaço como sendo um objeto bidimensional. Existem outros modos de se representar uma superfície: Capítulo 3 Integrais de superfícies 3.1 Superfícies no espaço Definição 3.1 Uma superfície S no espaço é definida como sendo a imagem de uma aplicação contínua r : K R R 3, (u, v) K 7 r (u, v) =(x (u,

Leia mais

2. Funções. Definição: Uma função matemática é uma relação entre dois conjuntos quaisquer que

2. Funções. Definição: Uma função matemática é uma relação entre dois conjuntos quaisquer que . Funções O conceito de unção está relacionado à idéia de associação de um elemento a outro, segundo uma regra especíica. Assim, por eemplo, podemos considerar o tamanho de uma população relacionado apenas

Leia mais

ITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

ITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR ITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Considere os conjuntos S = {0,2,4,6}, T = {1,3,5} e U = {0,1} e as afirmações: I. {0} S e S U. II. {2} S\U e S T U={0,1}.

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA PROCESSOS APLICADOS A CIRCUITOS DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA: APLICABILIDADE DAS DISCIPLINAS DE CIRCUITOS DO 5 o AO 6

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA SIGFAP MÓDULO CONSULTORES / VISÃO CONSULTOR. Realização:

MANUAL DO SISTEMA SIGFAP MÓDULO CONSULTORES / VISÃO CONSULTOR. Realização: MANUAL DO SISTEMA SIGFAP MÓDULO CONSULTORES / VISÃO CONSULTOR Realização: Última atualização: 21/09/2011 Acadêmica(o): Bruna Pereira Gomes Sumário 1.INTRODUÇÃO...4 2. ACESSO AO SISTEMA...5 2.1 Consultor

Leia mais

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão 2 Teste Intermédio Matemática A Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 24.05.2013 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março????????????? Na

Leia mais