OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana
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1 OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana
2 Origem Segundo Todd (1959), quase todas as águas subterrâneas podem ser compreendidas como fazendo parte do ciclo hidrológico, inclusive as águas superficiais e atmosféricas (meteóricas). De acordo com Todd (1959), existem outras origens como, a água conata, que é a água aprisionada nos poros de rochas por ocasião da sua formação. A água conata é altamente mineralizada e pode ter sido derivada de fontes de água doce ou do oceano.
3 Origem Outra denominação, ainda segundo Todd (1959), diz respeito as chamadas águas juvenis, que apresentam origem magmática, vulcânica ou cósmica.
4 Propriedades das Rochas As águas subterrâneas ocorrem em formações geológicas permeáveis, conhecidas como aquíferos. Os aquíferos são formações que apresentam estruturas que permitem que uma quantidade apreciável de água se mova através delas sob condições usuais de campo. Também conhecidos como reservatórios de águas subterrâneas e formações portadoras de água.
5 Interstícios ou Poros Interstícios: Caracterizado como a porção da rocha ou solo não ocupada por matéria mineral sólida. Interstícios primários: Formados por processos geológicos que governam a origem da formação geológica e se encontram em rochas sedimentares ou ígneas. Interstícios secundários: São desenvolvidos após a formação da rocha, em juntas, fraturas, aberturas por dissolução e abertura formadas por plantas ou animais.
6 Interstícios ou Poros Dimensão dos Interstícios Capilares: São suficiente pequenos para que as forças de tensão superficial segurem a água dentro deles. Subcapilares: Apresentam dimensão tão ínfima que a água é segura principalmente por forças de adesão. Supercapilares: São maiores do que os interstícios capilares, armazenando portanto maior volume de água.
7 Interstícios ou Poros Os poros ainda podem ser classificados de acordo com a sua conexão, podendo ser comunicantes ou isolados. A porosidade de uma rocha ou solo é a medida de seus interstícios, sendo expressa como a porcentagem do volume de vazios para o volume total da massa.
8 Interstícios ou Poros Se considerarmos que A é a porosidade, então temos: Α = 100w V Onde w é o volume de água necessário para preencher, ou saturar, todo o volume dos poros, e V é o volume total da rocha ou solo.
9 Classificação da Água no solo A água no solo, foi classificada por Briggs em três categorias, dependendo da sua concentração na zona do solo. Água Higroscópica: Constitui-se da água absorvida pelo ar, formando películas finas de umidade na superfície das partículas do solo. Devido a sua enorme força adesiva, não apresenta absorção pelas plantas.
10 Classificação da Água no solo Água Capilar: A água capilar existe como uma película fina contínua em volta das partículas do solo, estando presa pela tensão superficial, e movendo-se pela ação capilar. Esta consegue ser absorvida pelas plantas. Água Gravitacional: A água gravitacional é a água do solo em excesso, que percola através do solo sob influência da gravidade.
11 Distribuição Vertical A ocorrência das águas subterrâneas no subsolo, pode ser classificada segundo a sua distribuição vertical, hierarquizada em zonas de saturação e aeração. Na zona de saturação todos os poros estão preenchidos com água sob pressão hidroestática, já nas zonas de aeração, os poros estão parcialmente preenchidos por água e parcialmente preenchidos por ar.
12 Distribuição Vertical Zona Saturada: É a região abaixo do lençol freático (nível freático) onde os poros ou fraturas da rocha estão totalmente preenchidos por água. Observe-se que em um poço escavado num aquífero deste tipo a água o estará preenchendo até o nível freático. Zona Não Saturada: Também chamada de zona de aeração ou vadosa, é a parte do solo que está parcialmente preenchida por água. Nesta zona, pequenas quantidades de água distribuem-se uniformemente, sendo que as suas moléculas se aderem às superfícies dos grãos do solo. Nesta zona ocorrem os fenômenos da transpiração pelas raízes das plantas, de filtração e de autodepuração da água.
13 Distribuição Vertical Existem ainda três classificações para a zona não saturada. Zona da água do solo: Zona Intermediária Zona Capilar
14 Distribuição Vertical Zona da água do solo: Compreendida da superfície do solo para baixo, através da maior parte das raízes, encontrase em um estado inferior ao da saturação, exceto temporariamente, quando um excesso de água alcança a superfície em decorrência de chuvas ou irrigação. Zona Intermediária: Compreendida entre a zona de água do solo e a zona capilar, pode variar em espessura de acordo com o nível de água. Atua como uma região de conexão entre as duas zonas supracitadas, através da qual a água se movimenta em sentido vertical descendente. A água sem movimento ou também denominada de pelicular ocorre devido as forças higroscópicas e capilares, sendo equivalente a capacidade de campo na zona de água do solo.
15 Distribuição Vertical Capacidade de Campo: Capacidade de campo é definido como a quantidade de água presa ao solo depois que o excesso de água gravitacional tenha sido drenado, e depois que a velocidade de percolação, tenha estabilizado. Zona Capilar: É a região mais próxima ao nível d'água do lençol freático, onde a umidade é maior devido à presença da zona saturada logo abaixo.
16 Distribuição Vertical
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