Comunicabilidade 07-09/04/2014. O que é dito? Como é dito? INF1403 Introdução a IHC.
|
|
- Rafael Valgueiro Correia
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Comunicabilidade Metacomunicação: O que é? Quem fala com quem? O que é dito? Como é dito? 07-09/04/2014
2 2 Roteiro da Aula Discussão da atividade de auto aprendizado da aula anterior Metacomunicação e Signos em Engenharia Semiótica Classificação de Signos: Estáticos, Dinâmicos e Metalinguísticos Atividade de auto ensino/aprendizado para próxima aula
3 3 Retomando a aula passada Discussão do exercício de auto-aprendizado Oi! Eis aqui (nesta tecnologia) o que eu aprendi sobre quem você é, do que você gosta e precisa. Pensando nisto, eu fiz este sistema, que você deve usar assim, para tirar o melhor partido. Aproveite! Sim, mas.. Fase de interação Fase de design e desenvolvimento
4 4 Metacomunicação: Conceito-chave de Engenharia Semiótica 1. Para a Engenharia Semiótica, IHC é um fenômeno de metacomunicação, ou seja: uma comunicação a respeito (e realizada através) de outra comunicação. 2. A equipe de designers e desenvolvedores (que chamaremos de DESIGNER) comunica para a comunidade visada de usuários (que chamaremos de USUÁRIO) uma MENSAGEM DE METACOMUNICAÇÃO. O designer diz ao usuário, nesta mensagem, como, quando, onde, por que e para que ele (usuário) pode se comunicar (i.e. interagir ) com o sistema. 3. O usuário recebe a mensagem de metacomunicação à medida que vai se comunicando (i.e. interagindo ) com o sistema. A condição da metacomunicação designer-usuário é a comunicação usuário-sistema. O sistema fala pelo designer (é o PREPOSTO DO DESIGNER).
5 Metacomunicação com o SciTe (trechos) A intertace fala pelo Designer e comunica ao usuário que ele pode trabalhar com buffers. Será que o usuário sabe o que são buffers ou como trabalhar com eles? Se não sabe, como pergunta?
6 Metacomunicação com o SciTe (trechos) A conversa entre D e U se desenrola através dos SIGNOS de interface. SIGNO é, para a Engenharia Semiótica, qualquer coisa que significa algo para alguém, sob determinado aspecto ou em determinada circunstância.
7 Metacomunicação com o SciTe (trechos) O desenrolar da conversa entre D e U vai ajudando o usuário a interpretar a mensagem de metacomunicação comunicada através da interface. Veja neste exemplo, como o usuário começa a criar um modelo mental (uma definição própria) do que o SciTe é e como ele funciona.
8 Metacomunicação com o SciTe (trechos) Impasses e problemas na metacomunicação ajudam o usuário a elaborar (corrigir, expandir) seu modelo mental a respeito do SciTe.
9 Metacomunicação com o SciTe (trechos) Nem toda a ação do usuário é voltada para uma meta do modelo de tarefas (por exemplo, criar um programa em C ). Veja como neste exemplo o usuário está dando uma longa volta apenas para descobrir o que quer dizer buffer no SciTe. Ações voltadas somente para ajudar o usuário a entender a metacomunicação são chamadas de ações epistêmicas.
10 Metacomunicação com o SciTe (trechos) Como resultado de ação epistêmica, o usuário finalmente pode dar sentido a este trecho de metacomunicação do designer (sobre trabalhar com buffers ) e passar a usar este recurso.
11 Tipos de Signos em Engenharia Semiótica Signos Estáticos Signos Dinâmicos Signos Metalinguísticos
12 12 Metacomunicação: Resumindo 1. Você, como designer de IHC, tem a sua disposição signos estáticos, dinâmicos e metalinguísticos. 2. Com eles, você vai criar uma linguagem de interação através da qual o seu representante ( preposto do designer ) vai se comunicar com o usuário. 3. O seu representante sabe conversar com o usuário sobre: a) Quem você aprendeu que é o seu usuário: o que ele sabe, do que gosta e o que prefere; o que ele quer ou pode fazer; como; quando; onde e por quê. b) O que é e como funciona a tecnologia que você desenhou para ele. c) Quais as vantagens e os pontos mais positivos do seu design; quais as limitações com que você teve de lidar e por quê.
13 Signos Estáticos Comunicam seu significado independentemente de relações causais e temporais em tempo de interação. Podem ser interpretados a partir de um retrato instantâneo da tela, referente a um único momento do tempo. Exemplo: Quais os signos estáticos do SciTe na tela ao lado? O que comunicam?
14 Signos Dinâmicos Estão ligados a aspectos temporais e causais ocorridos em tempo de interação e a interpretação de seu significado depende de uma cena interativa. Comparativamente aos signos estáticos, os signos dinâmicos não cabem por inteiro em um único instante. Trata-se de signos cuja expressão se estende ao longo de uma sequência de instantes que, se observados um a um, não apresentam do signo inteiro senão um vestígio. Exemplo: Qual o signo que comunicou para o usuário nos slides anteriores o significado de buffer? Toda a interação que ele teve com o SciTe até descobrir!
15 Signos Estáticos x Dinâmicos Signos estáticos podem ter (e normalmente têm) um vestígio de signos dinâmicos a eles associados. São como uma parte que significa um todo. Exemplo: Veja como na tela ao lado, o resultado da interação do usuário já pode significar estaticamente o mesmo que o signo dinâmico do slide anterior significa. Buffer é o mesmo que arquivo. Por quê?
16 Signos Metalinguísticos Metalinguagem = Linguagem que {explica, descreve, define} outra linguagem. Signos metalinguísticos referem-se a outros signos da interface e podem ser dinâmicos ou estáticos. Através deles, pode-se comunicar explicitamente ao usuário os significados codificados no sistema. Grande parte dos signos metalinguísticos de um sistema aparece no módulo de Ajuda.
17 Exemplos de Signos Estáticos, Dinâmicos e Metalinguísticos do Write (em sala de aula)
18 Ficha de auto estudo/aprendizado para a próxima aula Objetivo: Exercitar a capacidade inicial de o aluno realizar metacomunicação com um usuário através de signos estáticos, dinâmicos e metalinguísticos de interface. Tome uma aplicação bem simples para desktop (por exemplo, um relógio/despertador/cronômetro): 1. Defina e descreva (em texto corrido) uma tarefa que pode ser feita nesta aplicação. 2. Defina e descreva (em texto corridor) um tipo de usuário de sua escolha. Diga: Quem você imagina que é o seu usuário: o que ele sabe, do que gosta e o que prefere; como ele quer fazer a tarefa que você definiu; quando; onde e por quê. 3. Examine as seguintes ferramentas de esboço de interfaces e escolha a que prefere: Exemplo de esboços de tela nos próximos slides. 4. Crie um esboço de interface que ilustre, através de uma sequência de telas (um esboço = uma tela = uma fala de U: ou D: na conversa que realiza a metacomunicação): Qual linguagem você criou para se comunicar com o seu usuário? Como ela explora signos estáticos, dinâmicos e metalinguísticos para realizar a metacomunicação que você tem em mente.
19 19 Exemplo usando o Pencil(c) Um exemplo de re-design para o SciTe
20 20 Exemplo usando o Pencil(c) D: não está comunicando AQUI como o usuário pode pedir ajuda. Provavelmente presume que o usuário já sabe (ou pior caso não se lembrou de oferecer ajuda).
21 21 Exemplo usando o Pencil(c) D: comunicação do que Teste pode operar feita através do uso de signos estáticos (itens de menu habilitados ou não). Há uma comunicação clara sobre ajuda (presume-se que a resposta seja sobre Teste (pois se não for... temos um problema de comunicabilidade: qual?).
22 22 Exemplo usando o Pencil(c) U: pergunta com signo dinâmico (passar o mouse sobre o item de menu). D: responde com signo metalinguístico (também dinâmico, pois a dica desaparece depois de alguns segundos).
Humano-Computador (IHC)
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WA Professora: Clarisse Sieckenius de Souza O Método M de Inspeção Semiótica (MIS) 1/2 19/04/2010 2 O Método M de Inspeção Semiótica (MIS)
Leia maisI F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) Turm r a m 3W 3 B
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo Engenharia Semiótica Há mais H em IHC do que o H dos usuários Duas teorias de IHC Engenharia Cognitiva
Leia maisUma Introdução à Engenharia Semiótica: Conceitos e Métodos Slides Selecionados e adaptados para aula de INF2706
1 Uma Introdução à Engenharia Semiótica: Conceitos e Métodos Slides Selecionados e adaptados para aula de INF2706 Carla Faria Leitão (PUC-Rio) Milene Selbach Silveira (PUCRS) Clarisse Sieckenius de Souza
Leia maisI F N 1 F In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C)
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Raposo O Método de Inspeção Semiótica (MIS) 04/04/2012 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro
Leia maisUsabilidade Facilidade de Uso, Produtividade, Satisfação
1 Usabilidade Facilidade de Uso, Produtividade, Satisfação 10/03/2014 www.inf.puc-rio.br/~inf1403 2 Roteiro da Aula Discussão do exercício de travessia dos golfos (auto estudo/aprendizado da aula anterior)
Leia maisà Engenharia Semiótica: Conceitos e MétodosM
www2.serg.inf.puc-rio.br/docs/engenhariasemiotica-minicursoihc2013.pdf 1 Uma Introdução à Engenharia Semiótica: Conceitos e MétodosM Carla Faria Leitão (PUC-Rio) Milene Selbach Silveira (PUCRS) Clarisse
Leia maisUso do MIS para avaliar signos sonoros Quando um problema de comunicabilidade se torna um problema de acessibilidade
Uso do MIS para avaliar signos sonoros Quando um problema de comunicabilidade se torna um problema de acessibilidade Luiz Paulo Damilton Corrêa Flávio R. S. Coutinho Raquel Oliveira Prates Luiz Chaimowicz
Leia maisEngenharia Semiótica: Uma Alternativa Teórica para Explicar e Fundamentar a Inserção de IHC na Ciência da Computação. Clarisse Sieckenius de Souza
Engenharia Semiótica: Uma Alternativa Teórica para Explicar e Fundamentar a Inserção de IHC na Ciência da Computação Clarisse Sieckenius de Souza Departamento de Informática, PUC Rio clarisse@inf.puc rio.br
Leia maisINF1303 Introdução a Interação Humano-Computador Prova 1 - Parte 1 - Turma: 3VA 17-19h Professora: Maria Lúcia Seixas Data: 27/03/2007.
Departamento de Informática INF1303 Introdução a Interação Humano-Computador Prova 1 - Parte 1 - Turma: 3VA 17-19h Professora: Maria Lúcia Seixas Data: 27/03/2007 Aluno: Matrícula: Questão 1 - Engenharia
Leia maisMétodo de prototipação em papel Comparativo dos métodos de avaliação
Interface Homem/Máquina Aula 25 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de
Leia maisDesign de IHC: Cenários de Projeto
1 Design de IHC: Cenários de Projeto Aula 15 21/05/2012 Da aula 14 2 Projeto de Interação e Engenharia Semiótica de Interfaces Barbosa & da Silva (2010) Capítulo 7, seções 7.1 e 7.2 Cenários de problema
Leia maisINF1403 Projeto de IHC Modelos de Tarefa e Interação
1 INF1403 Projeto de IHC Modelos de Tarefa e Interação Turma 3WB Professora: Clarisse Sieckenius de Souza 01/06/2011 2 Tarefa da aula passada: Entrega Trazer O PRIMEIRO cenário do grupo (Cenário V.0) O
Leia maisTestes em Laboratório - Análise
Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados
Leia maisPROBLEMAS COMUNS EM MODELOS DE TAREFA E INTERAÇÃO
1 PROBLEMAS COMUNS EM MODELOS DE TAREFA E INTERAÇÃO Aula 22 17/06/2013 2 Sobre MODELOS DE TAREFAS 1. Modelos de Tarefas são estruturas hierárquicas. Eles expressam decomposição de metas em sub-metas até
Leia maisModelagem de Tarefas e Interação
1 Modelagem de Tarefas e Interação Aula 21 21/05/2014 2 Referência para a aula Modelagem de Tarefas Barbosa e da Silva, 2010 pp. 225-229 Modelagem de Interação Barbosa e da Silva, 2010 pp. 229-243 3 Modelagem
Leia maisContexto em que o sistema será utilizado e como os usuários alcançam seus objetivos atualmente
Interface Homem/Máquina Aula 14 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Aulas Anteriores Descrição
Leia maisIntrodução 14. Elicitação Análise Projeto Implement ação. e avaliação formativa Projeto das funcionalidade s internas do software e sua arquitetura
1 Introdução O processo de desenvolvimento de sistemas interativos envolve basicamente as fases de elicitação de requisitos, análise, projeto, implementação, teste e implantação. Este processo conta com
Leia mais2. Semiótica e Engenharia Semiótica
2. Semiótica e Engenharia Semiótica Neste capítulo serão revistos alguns conceitos fundamentais da teoria dos signos de Peirce (1960, 1993, 1998) e da teoria da engenharia semiótica, de Souza (2005a, 2005b).
Leia maisObjetivo do Curso. Introdução à Interação Humano-Computador. Professora: Raquel Oliveira Prates
Introdução à Interação Humano-Computador Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 1: 14/05 1 Objetivo do Curso Apresentação dos conceitos básicos da área de Interação
Leia maisDesign de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação
1 Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações
Leia maisLinguística Computacional Interativa
1 Linguística Computacional Interativa Linguagem Natural em IHC: possibilidades a explorar Aula de 13 de novembro de 2012 2 Um mergulho rápido na praia da Semiótica O signo peirceano: acesso mediado ao
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES
Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário
Leia maisAvaliação de IHC. Aula 08 09/09/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado
1 Avaliação de IHC Aula 08 09/09/2013 2 Roteiro da Aula Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva (revisão) Exemplo Exercício 3 O Modelo de IHC segundo a Engenharia Cognitiva Concebido
Leia mais1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador
Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza
Leia maisProfessora: Clarisse Sieckenius de Souza
1 INF1403 O Método M de Inspeção Semiótica (MIS) Professora: Clarisse Sieckenius de Souza 2 Caracterização de IHC A visão centrada na comunicação A idéia ia central de Engenharia Semiótica Os designers
Leia maisIntrodução à Interação Humano-Computador. Teorias de IHC Engenharia Cognitiva. Fragmentação de IHC
Introdução à Interação Humano-Computador Teorias de IHC Engenharia Cognitiva Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 1: 14/05 Fragmentação de IHC A grande quantidade
Leia maisEngenharia de Software Orientada a objetos. Prof. Rogério Celestino dos Santos
Engenharia de Software Orientada a objetos Prof. Rogério Celestino dos Santos http://sites.google.com/site/rogeriocsaulas/ Estereótipos são uma maneira de destacar determinados componentes do diagrama,
Leia maisManual de Acesso ao Ambiente Usuário: Aluno
Manual de Acesso ao Ambiente Usuário: Aluno Índice 1. Objetivo. 2. Sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 3. Como acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 4. Como visualizar as disciplinas disponíveis
Leia maisManuscrito das Autoras
Capítulo 1 Uma Introdução à Engenharia Semiótica: Conceitos e Métodos Carla Faria Leitão 1, Milene Selbach Silveira 2 e Clarisse Sieckenius de Souza 1 Abstract The present work is an introduction to Semiotic
Leia maisIntrodução a Interação Humano- Computador (IHC)
Introdução a Interação Humano- Computador (IHC) Avaliação de Comunicabilidade: Apresentação Geral Preparação, Aplicação e Etiquetagem INF1403 3WB http://www.inf.puc-rio.br/~inf1403 Grupo de Pesquisa em
Leia maisCenário de Prova: Apêndice ao Enunciado da P1 de INF1403 Introdução a IHC, Turma 3WB, Profa Clarisse
Cenário de Prova: Apêndice ao Enunciado da P1 de INF1403 Introdução a IHC, Turma 3WB, Profa Clarisse Este material foi disponibilizado para os alunos com mais de 48 horas de antecedência à data de prova,
Leia maisHumano-Computador (IHC)
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WA Professora: Clarisse Sieckenius de Souza Modelagem de Tarefas 24/05/2010 Exemplo de Cenário de Design Da aula passada 2 Hoje é folga do
Leia maisInteração Humano-Computador
Interação Humano-Computador Aula 8-01/04/2016 Marcelle Mota http://mpmota.ufpa.br/ihc-en05178/ Contato: mpmota@ufpa.br 2 Agenda O que é design? Perspectivas de design Processos de design de IHC Ciclo de
Leia maisPOWERPOINT O PowerPoint é um software de apresentação multimídia. As apresentações elaboradas por ele, podem ser diretamente exibidas no monitor de vídeo de um computador ou projetadas através de dispositivos
Leia maisPré-requisitos: Conhecimentos de informática gerencial e lógica de programação.
CURSO DESENVOLVEDOR FRONT-END HTML5/CSS3/JavaScript Objetivo: Este curso visa introduzir o aluno do mundo do desenvolvimento Web, com aplicabilidade, ensino e capacitação nas principais linguagens de diagramação
Leia maisMétodos de Avaliação de IHC. Capítulo 10 Barbosa e Silva 2010
A Métodos de Avaliação de IHC Capítulo 10 Métodos de Avaliação de IHC Avaliação por inspeção Avaliação heurística Percurso Cognitivo Avaliação por observação Teste de usabilidade Prototipação em papel
Leia maisO que é e como funciona o VBA no excel?
Este conteúdo faz parte da série: Excel VBA Ver 6 posts dessa série O Excel já é por si só uma ferramenta poderosa de elaboração de planilhas simples e sofisticadas, capazes de oferecer uma infinidade
Leia maisTornando sua aula mais interessante com o uso da Lousa Digital JACKSON COSTA LUCIANA VIEIRA
Tornando sua aula mais interessante com o uso da Lousa Digital JACKSON COSTA LUCIANA VIEIRA Objetivos Refletir sobre o uso das TICs na Educação Conhecer os recursos da Lousa Digital Dicas para o preparo
Leia maisTreinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Leia maisAvaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística
1 Avaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística Aula 08 04/09/2013 2 Avaliação Heurística: Paradigma x Técnica Rápido e Rasteiro Testes de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva
Leia maisEste material foi preparado para auxiliar você no decorrer do curso. É um referencial teórico que deve ser consultado aula após aula.
Apresentação Este material foi preparado para auxiliar você no decorrer do curso. É um referencial teórico que deve ser consultado aula após aula. Você também precisa, paralelamente à leitura do mesmo,
Leia maisSeu negócio no Facebook
Seu negócio no Facebook Objetivo Demonstrar como o Facebook é uma poderosa ferramenta para atrair mais clientes e gerar vendas. 2 Estratégia O que podemos traçar como objetivos de negócio com o Facebook?
Leia maisAlguns Exercícios Resolvidos
Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 3ª edição, 2015, Eduardo Bezerra Alguns Exercícios Resolvidos Capítulo 1 Exercício 1.1 Sim, porque ele representa graficamente um objeto do mundo real
Leia mais2 Engenharia Semiótica e seus métodos de avaliação
27 2 Engenharia Semiótica e seus métodos de avaliação 2.1. Engenharia Semiótica 2.1.1. Visão geral A Engenharia Semiótica foi proposta originalmente como uma abordagem para o design de linguagens de interface
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3
Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Material do curso http://www.ufsj.edu.br/prof_shiroma Portal didatico Horário das aulas
Leia maisManual de Acesso ao Ambiente Usuários: Aluno e Professor
Manual de Acesso ao Ambiente Usuários: Aluno e Professor Índice 1. Objetivo. 2. Sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 3. Como acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 4. Como visualizar as disciplinas
Leia maisParabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas
Parabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas dicas! Dica 1 para Ganhar Dinheiro na Internet Com Crie
Leia maisUML (Linguagem unificada de modelagem)
UML (Linguagem unificada de modelagem) Modelo de Casos de Uso -> descritos através de Diagramas de Caso de uso Determinação dos usos que o sistema terá (requisitos funcionais) captura os usos ou aplicações
Leia maisComunicação entre Processos
Comunicação entre Processos Prof. Dr. André Carvalho andre@icomp.ufam.edu.br Agenda n Comunicação entre Processos n Características dos mecanismos de comunicação Comunicação direta ou indireta, sincronismos,
Leia maisTeam NÓS TE AJUDAMOS A TRANSPIRAR NO SEU NOVO NEGÓCIO.
Team NÓS TE AJUDAMOS A TRANSPIRAR NO SEU NOVO NEGÓCIO. 2 Habilidade Geradora de Renda Convidar Abordagens e Modelos de como convidar seus prospectos. Objetivos de Convidar Conhecer o Plano de Negócio Pessoas
Leia maisJogos computadorizados para deficientes visuais SEMANA 1
MÓDULO 4 Jogos computadorizados para deficientes visuais SEMANA 1 Prof ª. Ida Beatriz Mazzillo 28/10/2013 slide 1 de 15 APRESENTAÇÃO DO JOGAVOX, CONFECÇÃO E UTILIZAÇÃO DE UM ROTEIRO INTRODUÇÃO Importância
Leia maisUNIDADE 3. Ensino/aprendizagem e Novas tecnologias. Educação à distância: conceitos básicos. Olá turma! Bem-vindos de volta.
Olá turma! Bem-vindos de volta. UNIDADE 3 Educação à distância: conceitos básicos Ensino/aprendizagem e Novas tecnologias Você sabe o que são NTICs? Como elas poderiam auxiliar no seu processo de aprendizagem?
Leia maisDECIDE - Guia para o planejamento de uma avaliação
Introdução à Interação Humano-Computador Métodos Empíricos de Avaliação de Interfaces Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 7: 30/08 DECIDE - Guia para o planejamento
Leia maisExecutar uma macro clicando em um botão da Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Página 1 de 8 Excel > Macros Executar uma macro Mostrar tudo Há várias maneiras de executar uma macro no Microsoft Excel. Macro é uma ação ou um conjunto de ações que você pode usar para automatizar tarefas.
Leia maisEstudo de viabilidade para o desenvolvimento de jogos em Java 3D em ambiente web
Estudo de viabilidade para o desenvolvimento de jogos em Java 3D em ambiente web Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste Charles Giovane de Salles Bolsista: PET-MEC/SESu Ciência da Computação
Leia maisManual do Voluntário
Manual do Voluntário Homepage Últimas notícias do Programa de Voluntariado Ações que estão prestes a acontecer Cadastrando-se no portal Ao se cadastrar no portal, você poderá interagir com outros voluntários,
Leia maisDesign de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação
1 Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações
Leia maisLOGOTIPO OU LOGOMARCA?
E-book para Empreendedores LOGOTIPO OU LOGOMARCA? Dicas para criar um( a ) logo de sucesso www.logovia.com.br A equipe do Logovia deseja que a leitura deste e-book seja agravável e que expanda seu entendimento
Leia maisQue tal aprender inglês de uma forma diferente? _
Que tal aprender inglês de uma forma diferente? Você sabia que além de dar muitas risadas ou se emocionar com a sua série favorita, ao assistir seriados você absorve centenas de palavras, frases e estruturas
Leia maisInteração Humano-Computador Introdução PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Introdução PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Interface Área de fronteira entre dois espaços físicos ou lógicos. IHC Parte de um sistema computacional com a qual um agente
Leia mais(b) Quais os tipos de informações (diferentes, adicionais) disponibilizadas para as diferentes situações que os usuários podem se encontrar?
4 Método ISIM O método ISIM, aqui proposto, avalia a qualidade da interação baseada em mapas, com especial ênfase em situações de uso que envolvem localização ou traçado de trajetos. Nesta avaliação, os
Leia maisEntendendo + sobre Funil de Vendas. Ideias para Negócios IPN Estratégia em Vendas Online Pós-Vendas Marketing
@IDEIASPARANEGOCIOS @IDEIASPARANEGOCIOSBR Entendendo + sobre Funil de Vendas @IDEIASPARANEGOCIOS @IDEIASPARANEGOCIOSBR Entender sobre as Vantagens do Funil de Vendas é crucial para quem aplica o modelo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Índice
Índice Os Assistentes... 3! Assistente de Autoconteúdo... 3! Escolhendo uma apresentação em branco... 3! Abrir uma apresentação existente... 4 Salvando Apresentações... 4 A Janela do PowerPoint... 5 1
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisPorque só entendo o que o meu professor de Inglês diz?
Porque só entendo o que o meu professor de Inglês diz? Você já se perguntou porque é mais complicando entender estrangeiros falando Inglês do que o seu professor? Ou seja, ao ter contato com outras pessoas
Leia maisAvaliação Heurística e Testes de Usabilidade
1 Avaliação Heurística e Testes de Usabilidade Aula 12 18/04/2012 2 Paradigmas e Técnicas T de Avaliação: RESUMO Rápido e Rasteiro Testes de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Observação
Leia maisLinguagem não é só comunicação / Sírio Possenti. Caro Professor:
1 Caro Professor: Essas atividades pós-exibição são a quinta e a sexta, de um conjunto de 7 propostas, que têm por base o primeiro episódio do programa de áudio Quem ri seus males espanta. As atividades
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisInteratividade no SIGA BRASIL
Consultoria de Orçamento, Fiscalização e Controle Secretaria Especial de Informática 2 Interatividade nos Documentos SIGA BRASIL Versão 2007 Interatividade no SIGA BRASIL Ao final deste módulo, o usuário
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOR. Professora Marcia Pereira Sistemas de Informação
INTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOR Professora Marcia Pereira marciapsm@gmail.com Sistemas de Informação Conteúdo Ementa Metodologia Avaliação Introdução Participação Pré-Atividade Faça uma pesquisa sobre as interfaces
Leia maisLaboratório de Informática. Leopoldo Teixeira
Laboratório de Informática Leopoldo Teixeira leo@leopoldomt.com Até agora vimos A história dos computadores Como informação é armazenada memória, armazenamento em massa representada sistemas binários,
Leia maisCRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software
CRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software Simone Vasconcelos Silva Professora de Informática do CEFET Campos Mestre em Engenharia de Produção pela UENF RESUMO Um produto de software de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO JULIA BERTHO DIAS. Plano de aula
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO JULIA BERTHO DIAS Plano de aula São Paulo 2012 JULIA BERTHO DIAS Plano de aula Plano de aula elaborado para a disciplina de metodologia do ensino de português:
Leia maisProjeto de Interação Introdução e Definição de Projeto de Curso
1 Projeto de Interação Introdução e Definição de Projeto de Curso 03/11/2014 www.inf.puc-rio.br/~inf1403 2 Referência de Leitura Obrigatória O material desta seção da disciplina presume que os alunos terão
Leia maisComo fazer? O que é CHA? Mapeamento de Competências: O que é e como fazer
O que é: Parte essencial de uma boa gestão de Recursos Humanos é definir as competências necessárias para cada cargo dentro da empresa. O Mapeamento de Competências serve para definir essas competências
Leia mais2 Paradigmas de linguagens de programação João B. Rocha- Junior. As linguagens evoluem com o passar do tempo
Agenda Paradigmas de Linguagens de ção joao@ecomp.uefs.br Principais paradigmas de linguagem de programação imperajvo funcional declaração Departamento de Ciências Exatas Universidade Estadual de Feira
Leia maisSoftware. Espectros Eletromagnéticos
Guia do Usuário Software Espectros Eletromagnéticos 1 Informações Gerais Atividade: Espectros eletromagnéticos. Tema da Atividade: Ondas Eletromagnéticas e Astronomia. Assunto: Espectroscopia. Série escolar:
Leia maisTestes de Usabilidade (1/2)
1 INF1403 Avaliação Heurística e Testes de Usabilidade (1/2) Professora Clarisse Sieckenius de Souza 21/09/2011 2 Recordação (1) Envolver usuários Observá-los Entrevistá-los Não envolver usuários Advogar
Leia maisAs 9 Melhores Ferramentas De Conversação (Grátis) Para Você Alavancar Seu Inglês (Você Não Pode Ignorar a #5)
As 9 Melhores Ferramentas De Conversação (Grátis) Para Você Alavancar Seu Inglês (Você Não Pode Ignorar a #5) INTRODUÇÃO Information overload (excesso de informação): por incrível que pareça é um dos motivos
Leia maisA Importância dos vídeos para a sua conta de Instagram. Instagram para Negócios/Vídeotex. VídeoTex
A Importância dos vídeos para a sua conta de Instagram Instagram para Negócios/Vídeotex VídeoTex A Importância dos vídeos para a sua conta de Instagram Instagram para Negócios/Vídeotex Introdução Olá,
Leia maisVeja o alô de John Chambers. O futuro é aqui agora com a Cisco TelePresence.
Prospecto da empresa Veja o alô de John Chambers. O futuro é aqui agora com a Cisco TelePresence. 2010 Cisco e/ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. Este é um documento de informações públicas
Leia maisSemiótica. A semiótica é a teoria dos signos.
A semiótica é a teoria dos signos. Segundo Umberto Eco, um signo é algo que está no lugar de outra coisa. Ou seja, que representa outra coisa. Uma árvore, por exemplo, pode ser representada por uma série
Leia maisProjeto TRILHAS Evento de Lançamento
Projeto TRILHAS Evento de Lançamento !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos Daqui a pouco tempo Daqui a um pouco mais de tempo *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia maisInteração Homem- Máquina (IHM)
Interação Homem- Máquina (IHM) Prof. Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, MPhil, PhD (Fonte: Pressman, R. Software Engineering: A Practitioner s Approach. McGraw-Hill, 2005) 08/12/11 PCF de Oliveira
Leia maisApresentação de trabalhos científicos
Apresentação de Apresentação oral de trabalhos trabalhos científicos COMUNICAÇÃO Prof. Dr. Adriano Canabarro Teixeira teixeira@upf.br Abril de 2008 É como uma conversa? Pressupõe uma interação social entre
Leia maisGUIA DO PROFESSOR FÓRMULA N2. Introdução
GUIA DO PROFESSOR FÓRMULA N2 Introdução O objeto Fórmula N2 constitui uma ferramenta auxiliar no processo de ensino aprendizagem em Física, trabalha o conteúdo de forma a buscar o desenvolvimento cognitivo
Leia maisVantagens gerais de se fazer slide online
Eu já falei em outros posts como você pode usar o Power Point para fazer todos os tipos de slides, desde apresentações de produtos até apresentações de resultados. Cheguei a mostrar também os 10 modelos
Leia maisAPRESENTAÇÕES DE IMPACTO - 10
APRESENTAÇÕES DE IMPACTO - 10 Treinamento do Apresentador COMO MEMORIZAR A HISTÓRIA E PERFORMAR COM O SUPORTE DOS SLIDES ebook 1/10 O conteúdo deste curso é de autoria da SOAP (State of The Art Presentations),
Leia maisTUTORIAL DO HQ. - Para facilitar seu trabalho, crie a história na seguinte seqüência: cenário, personagens, balões, falas, onomatopéias.
TUTORIAL DO HQ O Software Educativo Hagáquê - Versão Original O HagáQuê é um software educativo de apoio à alfabetização e ao domínio da linguagem escrita. Tratase de um editor de histórias com um banco
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisRequisitos de Interfaces para Sistemas Críticos
Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre - RS - BRASIL Requisitos de Interfaces para Sistemas Críticos Carla Wandscheer Krieger Langsch Mirella Moura Moro Silvia
Leia maisTrabalhe em casa Formula Negócio Online
ÍNDICE SUMARIO Como impulsionar seu blog ecommer... 3 1. Conhecer seu público... 4 2. Conteúdo foco nas necessidades de seus clientes... 5 3. A consistência é crítica... 6 4. Rede... 7 5. Promover o seu
Leia maisEstratégias e Procedimentos de Leitura de Textos Extensos I. Prof. Dr. Luís Cláudio Dallier Professor do UNISEB COC
Estratégias e Procedimentos de Leitura de Textos Extensos I Prof. Dr. Luís Cláudio Dallier Professor do UNISEB COC Para início de conversa... É preciso fazer um diagnóstico adequado para propormos encaminhamentos
Leia maisComo utilizar. Dicas para aproveitar ao máximo esta ferramenta para comunicação com os pacientes de sua clínica ou consultório.
Como utilizar o Whatsapp? Dicas para aproveitar ao máximo esta ferramenta para comunicação com os pacientes de sua clínica ou consultório. Você utiliza o Whatsapp para conversar com seus pacientes? Se
Leia maisMetodologia Científica
Metodologia Científica Aula 2 - Prof. Bruno Moreno 25/05/11 A Técnica Pomodoro Quem utilizou? Quais resultados? Proposta de Atividades Duas atividades 1- Prova 2- Trabalho final ou Seminário Texto Científico/Filosófico
Leia maisO Processo de Aprendizagem informal
Módulo Colaboração O Processo de Aprendizagem informal Numa organização as pessoas aprendem enquanto trabalham, resolvem problemas e desenvolvem projetos. Compartilhando e interagindo em rede, os colaboradores
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
Leia mais