Comunicabilidade 07-09/04/2014. O que é dito? Como é dito? INF1403 Introdução a IHC.

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1 1 Comunicabilidade Metacomunicação: O que é? Quem fala com quem? O que é dito? Como é dito? 07-09/04/2014

2 2 Roteiro da Aula Discussão da atividade de auto aprendizado da aula anterior Metacomunicação e Signos em Engenharia Semiótica Classificação de Signos: Estáticos, Dinâmicos e Metalinguísticos Atividade de auto ensino/aprendizado para próxima aula

3 3 Retomando a aula passada Discussão do exercício de auto-aprendizado Oi! Eis aqui (nesta tecnologia) o que eu aprendi sobre quem você é, do que você gosta e precisa. Pensando nisto, eu fiz este sistema, que você deve usar assim, para tirar o melhor partido. Aproveite! Sim, mas.. Fase de interação Fase de design e desenvolvimento

4 4 Metacomunicação: Conceito-chave de Engenharia Semiótica 1. Para a Engenharia Semiótica, IHC é um fenômeno de metacomunicação, ou seja: uma comunicação a respeito (e realizada através) de outra comunicação. 2. A equipe de designers e desenvolvedores (que chamaremos de DESIGNER) comunica para a comunidade visada de usuários (que chamaremos de USUÁRIO) uma MENSAGEM DE METACOMUNICAÇÃO. O designer diz ao usuário, nesta mensagem, como, quando, onde, por que e para que ele (usuário) pode se comunicar (i.e. interagir ) com o sistema. 3. O usuário recebe a mensagem de metacomunicação à medida que vai se comunicando (i.e. interagindo ) com o sistema. A condição da metacomunicação designer-usuário é a comunicação usuário-sistema. O sistema fala pelo designer (é o PREPOSTO DO DESIGNER).

5 Metacomunicação com o SciTe (trechos) A intertace fala pelo Designer e comunica ao usuário que ele pode trabalhar com buffers. Será que o usuário sabe o que são buffers ou como trabalhar com eles? Se não sabe, como pergunta?

6 Metacomunicação com o SciTe (trechos) A conversa entre D e U se desenrola através dos SIGNOS de interface. SIGNO é, para a Engenharia Semiótica, qualquer coisa que significa algo para alguém, sob determinado aspecto ou em determinada circunstância.

7 Metacomunicação com o SciTe (trechos) O desenrolar da conversa entre D e U vai ajudando o usuário a interpretar a mensagem de metacomunicação comunicada através da interface. Veja neste exemplo, como o usuário começa a criar um modelo mental (uma definição própria) do que o SciTe é e como ele funciona.

8 Metacomunicação com o SciTe (trechos) Impasses e problemas na metacomunicação ajudam o usuário a elaborar (corrigir, expandir) seu modelo mental a respeito do SciTe.

9 Metacomunicação com o SciTe (trechos) Nem toda a ação do usuário é voltada para uma meta do modelo de tarefas (por exemplo, criar um programa em C ). Veja como neste exemplo o usuário está dando uma longa volta apenas para descobrir o que quer dizer buffer no SciTe. Ações voltadas somente para ajudar o usuário a entender a metacomunicação são chamadas de ações epistêmicas.

10 Metacomunicação com o SciTe (trechos) Como resultado de ação epistêmica, o usuário finalmente pode dar sentido a este trecho de metacomunicação do designer (sobre trabalhar com buffers ) e passar a usar este recurso.

11 Tipos de Signos em Engenharia Semiótica Signos Estáticos Signos Dinâmicos Signos Metalinguísticos

12 12 Metacomunicação: Resumindo 1. Você, como designer de IHC, tem a sua disposição signos estáticos, dinâmicos e metalinguísticos. 2. Com eles, você vai criar uma linguagem de interação através da qual o seu representante ( preposto do designer ) vai se comunicar com o usuário. 3. O seu representante sabe conversar com o usuário sobre: a) Quem você aprendeu que é o seu usuário: o que ele sabe, do que gosta e o que prefere; o que ele quer ou pode fazer; como; quando; onde e por quê. b) O que é e como funciona a tecnologia que você desenhou para ele. c) Quais as vantagens e os pontos mais positivos do seu design; quais as limitações com que você teve de lidar e por quê.

13 Signos Estáticos Comunicam seu significado independentemente de relações causais e temporais em tempo de interação. Podem ser interpretados a partir de um retrato instantâneo da tela, referente a um único momento do tempo. Exemplo: Quais os signos estáticos do SciTe na tela ao lado? O que comunicam?

14 Signos Dinâmicos Estão ligados a aspectos temporais e causais ocorridos em tempo de interação e a interpretação de seu significado depende de uma cena interativa. Comparativamente aos signos estáticos, os signos dinâmicos não cabem por inteiro em um único instante. Trata-se de signos cuja expressão se estende ao longo de uma sequência de instantes que, se observados um a um, não apresentam do signo inteiro senão um vestígio. Exemplo: Qual o signo que comunicou para o usuário nos slides anteriores o significado de buffer? Toda a interação que ele teve com o SciTe até descobrir!

15 Signos Estáticos x Dinâmicos Signos estáticos podem ter (e normalmente têm) um vestígio de signos dinâmicos a eles associados. São como uma parte que significa um todo. Exemplo: Veja como na tela ao lado, o resultado da interação do usuário já pode significar estaticamente o mesmo que o signo dinâmico do slide anterior significa. Buffer é o mesmo que arquivo. Por quê?

16 Signos Metalinguísticos Metalinguagem = Linguagem que {explica, descreve, define} outra linguagem. Signos metalinguísticos referem-se a outros signos da interface e podem ser dinâmicos ou estáticos. Através deles, pode-se comunicar explicitamente ao usuário os significados codificados no sistema. Grande parte dos signos metalinguísticos de um sistema aparece no módulo de Ajuda.

17 Exemplos de Signos Estáticos, Dinâmicos e Metalinguísticos do Write (em sala de aula)

18 Ficha de auto estudo/aprendizado para a próxima aula Objetivo: Exercitar a capacidade inicial de o aluno realizar metacomunicação com um usuário através de signos estáticos, dinâmicos e metalinguísticos de interface. Tome uma aplicação bem simples para desktop (por exemplo, um relógio/despertador/cronômetro): 1. Defina e descreva (em texto corrido) uma tarefa que pode ser feita nesta aplicação. 2. Defina e descreva (em texto corridor) um tipo de usuário de sua escolha. Diga: Quem você imagina que é o seu usuário: o que ele sabe, do que gosta e o que prefere; como ele quer fazer a tarefa que você definiu; quando; onde e por quê. 3. Examine as seguintes ferramentas de esboço de interfaces e escolha a que prefere: Exemplo de esboços de tela nos próximos slides. 4. Crie um esboço de interface que ilustre, através de uma sequência de telas (um esboço = uma tela = uma fala de U: ou D: na conversa que realiza a metacomunicação): Qual linguagem você criou para se comunicar com o seu usuário? Como ela explora signos estáticos, dinâmicos e metalinguísticos para realizar a metacomunicação que você tem em mente.

19 19 Exemplo usando o Pencil(c) Um exemplo de re-design para o SciTe

20 20 Exemplo usando o Pencil(c) D: não está comunicando AQUI como o usuário pode pedir ajuda. Provavelmente presume que o usuário já sabe (ou pior caso não se lembrou de oferecer ajuda).

21 21 Exemplo usando o Pencil(c) D: comunicação do que Teste pode operar feita através do uso de signos estáticos (itens de menu habilitados ou não). Há uma comunicação clara sobre ajuda (presume-se que a resposta seja sobre Teste (pois se não for... temos um problema de comunicabilidade: qual?).

22 22 Exemplo usando o Pencil(c) U: pergunta com signo dinâmico (passar o mouse sobre o item de menu). D: responde com signo metalinguístico (também dinâmico, pois a dica desaparece depois de alguns segundos).

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