1. CONJUÇÕES Começo trazendo uma questão recente da banca que aplicará a prova de delegado da polícia civil do Pará, a FUNCAB. Vejamos.

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1 CURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 04/08/2016 DISCIPLINA PORTUGUÊS PROFESSOR RICARDO ERSE MONITOR LUCIANA FREITAS AULA: 03 PERÍODO COMPOSTO Ementa Na aula de hoje serão abordados os seguintes pontos: 1. Conjunções 1.1. Causa 1.2. Consequência 1.3. Explicação 1.4. Conclusão 1.5. Oposição 1.6. Adversidade 1.7. Concessão 1. CONJUÇÕES Começo trazendo uma questão recente da banca que aplicará a prova de delegado da polícia civil do Pará, a FUNCAB. Vejamos. (FUNCAB -2016) A conjunção destacada em À volta do vendedeiro, era uma nuvem de pios, tantos QUE faziam mexer as janelas. Inicia uma oração e, contextualmente, atribui-lhe valor: a) concessivo. b) proporcional. c) nominalizador. d) consecutivo. e) causal.

2 Resolução: A resposta certa está na alternativa d, porque o que se quis dizer é que tinha tanto passarinho piando ali, que em consequência disso a janela tremia. É uma ideia de consequência, porque que não é uma conjunção causal e está no sentido de consequência. Essa questão não está cobrando a matéria de maneira tradicional, que seria dando os nomes usados na gramática. Por exemplo, se essa questão fosse da maneira tradicional, traria as alternativas da seguinte maneira: a) oração subordinada adverbial concessiva. b) oração subordinada adverbial proporcional. c) nem existiria, porque o que é um valor nominalizador? d) oração subordinada adverbial consecutiva. e) oração subordinada adverbial causal. Contudo, não se deixe abater pelos nomes, não se preocupe demais com a nomenclatura específica porque se você tem uma noção do que é uma causa, por exemplo, conseguirá resolver a questão. Se atenha ao cerne da questão. Quando nos deparamos com a palavra quando sabemos que quer dizer tempo, que a palavra se quer dizer condição e que a palavra portanto quer dizer conclusão. Porém, o que não nos diz nada e por isso, quando você se deparar com uma questão como essa, se cobrarem as conjunções tradicionais você deverá se preocupar com elas, caso contrário você usará o seguinte recurso: a letra e traz a ideia de causal (que expressa causa), e a letra d traz a ideia de consecutivo (o que se chama de consequência). A questão certa tem que ser uma das duas, porque toda causa desencadeia uma consequência e toda consequência é consequente de uma causa. Mas se a oração é causal ela não é consecutiva e se a oração é consecutiva ela não é causal. Veja: Causa estamos falando de algo que, no tempo, aconteceu antes. Primeiro é preciso que aconteça algo que sugira o motivo causador, para que depois venha a sua decorrência. Consequência estamos falando de algo que, no tempo, aconteceu depois. Ex.: Como se levantou atrasado (01), perdeu a primeira aula (02). (01) Antes causa (02) Depois consequência Na frase acima temos dois verbos, quais sejam levantar-se e perder e a vírgula está separando as duas orações. E a conjunção, nesse caso é a palavra como. Conjunção é a palavra que une duas orações e que estabelece um sentido. Na frase acima podemos perceber que por CAUSA de não ter acordado cedo ocorreu a CONSEQUÊNCIA da perda da primeira aula. Agora, se as duas (causa e consequência) estão presentes, porque esse período tem o que chamamos de uma ideia de causa? Por dois motivos, primeiro porque já decorei que é uma conjunção. Segundo, porque todas as vezes que tiver essas duas ideias vou dizer que é causa se

3 a conjunção estiver do lado do antes e direi que é consequência se a conjunção estiver do lado do depois CAUSA As principais conjunções que expressam causa são: - Porque; - Já que; - Uma vez que; - Visto que; - Como (para ser causal tem que vir no início do período, porque se não vier ela não será de causa); Esta não é uma conjunção legal para decorar, porque também pode indicar comparação (aquela que se chama oração comparativa). Ex.: Agiu como um amador. Nessa frase estou fazendo uma crítica, dizendo que fulano é profissional, mas está agindo como um amador, sendo comparado com um amador. Poderia dizer que ele está agindo tal qual um amador. Quando a oração tem um como e ela é comparativa o segundo verbo não aparece, porque é igual ao primeiro. Essa é uma marca da oração comparativa, ou seja, não é necessário repetir o verbo. O como também pode significar conformidade, que é a chamada oração subordinada adverbial conformativa, também chamada de oração que indica modo. Ex.: Faça o teste como o orientador sugeriu. (Você fará o teste do mesmo modo que o orientador mandou fazer). Aqui o como poderia ter sido substituído pelo conforme e, perceba, existe um verbo antes da conjunção e outro depois. Na oração com ideia de conformidade os dois verbos aparecem. - Porquanto: é uma conjunção pouco usual e aparece bastante em prova. O porquanto é diferente do conquanto. Isso, porque o primeiro é sinônimo de porque e o segundo é sinônimo de embora e dá a ideia de concessão (concessão é a mesma coisa de uma ideia que indica oposição). Ex.: Embora ele seja um excelente funcionário, não tem o devido respeito do patrão. (Dá ideia de oposição) Ex.: O comércio estava fechado, porquanto fosse feriado. (O porquanto nessa frase poderia ser substituído pelo porque, porque dá ideia de causa). Ex.: O comércio estava aberto, conquanto fosse feriado. (O conquanto nessa frase poderia ser substituído pelo embora, porque dá ideia de oposição). - Na medida em que também é substituível pela palavra porque.

4 Na medida em que é diferente de à medida que, porque o primeiro expressa causa e pode ser substituído por porque. A segunda é uma conjunção que indica proporção, significa à proporção que, ao passo que. Ex.: Foi bem avaliado, na medida em que seu desempenho foi bem alto. Ex.: À medida que o tempo passava, minhas esperanças diminuíam. (Nessa frase a minha esperança não está diminuindo PORQUE o tempo passou, na verdade à medida que indica proporção, ou seja, quanto mais o tempo passava mais a esperança diminuía. A desesperança aumentava conforme o tempo se estendia) CONSEQUÊNCIA Pode aparecer em prova com o nome de oração subordinada adverbial consecutiva, efeito ou consecução. As principais conjunções que expressam consequência são: - Tão/Que Ex.: Era um dia tão quente, que as pessoas estavam se sentindo mal. - Tanto/Que Ex.: Tanto provocou a esposa, que ela saiu de casa. - Tal/Que Ex.: Tal era a felicidade, que o rapaz chegou até a chorar. - Tamanho/Que Ex.: Tamanho foi o susto, que ele perder a fala. (FUNCAB 2016) Em é, ENFIM, um personagem caído do céu e junto ao qual acodem logo,., a palavra em destaque apresenta a seguinte relação: a) adversativa. b) explicativa. c) conclusiva. d) consecutiva. e) concessiva. Resolução: A resposta correta é a letra c. Essa questão é semântica e não tradicional, porque se o fosse traria a alternativa, por exemplo, com o seguinte nome oração coordenada assindética adversativa. Mais uma vez, se preocupe com o cerne e não com a nomenclatura que a prova trouxer. Normalmente usa-se o enfim após ter falado bastante coisa e quer arrematar o assunto. Na letra b tem a opção explicativa e a letra c tem a opção conclusiva. Explicação anda junto com conclusão. Se tiver em uma alternativa que seja explicação e a outra que seja

5 conclusão, é uma delas a correta, porque se explica para concluir e você conclui depois que expliquei EXPLICAÇÃO A explicação sempre trará o tom de certeza. - Pois Ex.: Não ficou satisfeito com o resultado, pois não atingiu sua meta. (A conjunção pois pode ser substituída pela palavra porque). Não é uma hipótese que estou cogitando, é uma certeza, nas duas afirmações que deu tom de certeza. Todo pois sinônimo de porque é um explicativo. Ex.: Não toque aí, pois você vai levar um choque. / Não toque aí, porque você vai levar um choque. / Não toque aí, que você vai levar um choque CONCLUSÃO A conclusão sempre trará um tom de hipótese. Ex.: Não cumpriu as ordens; deverá, pois, ser chamado de relapso. (Esse pois não é sinônimo de porque e sim de portanto). Não cumpriu as ordens é fato. Deverá ser chamado de relapso é uma dedução que alguém assim o chamará pelo fato de não ter cumprido as ordens. A principal conjunção que envolve conclusão / explicação é a conjunção pois, que pode ser pontuada de duas maneiras. O pois precedido de uma vírgula é substituído pela palavra porque e pelo que explicativo. O pois entre vírgulas é substituível pelas palavras portanto, logo, então, assim, enfim conclusivo. Ex.: Não cumpriu o prazo estabelecido, portanto, não irá concorrer ao prêmio. Ex.: Não chegou a tempo, logo não vai poder fazer a prova. Ex.: Não fez o dever completo, então o professor tirou o ponto dele. Ex.: É uma pessoa muito decadente, assim poucos veem beleza nela. Ex.: É uma pessoa que fez muito pelos seus familiares, sempre ajudou a todos, enfim, é uma pessoa muito boa. Na segunda questão apresentada em aula a letra a fala da opção adversativa e a letra e fala da opção concessiva. No bloco anterior já dei uma prévia sobre a conjunção embora e que essa conjunção tem um sinônimo que cai muito em prova, que é conquanto e te falei ainda que essa ideia de oposição é chamada de concessão (o que apareceu na letra e chamando de concessiva). Adversidade é a mesma coisa.

6 1.5. OPOSIÇÃO Quando você encontrar o nome adversidade e concessão você deve saber que essas duas dão ideia de oposição entre o que se disse e o que se esperava. A contradição, o contraste, a adversidade e a concessão querem dar ideia de oposição. Adversidade e concessão são nomes diferentes, mas que batizam uma ideia comum que é essa ideia de uma coisa que se opõe a outra. A diferença é o nome ortodoxo, pois a adversativa é uma oração coordenada e a concessiva é uma oração subordinada. Oração coordenada é aquela que não depende de outra. Oração subordinada é aquela que depende de outra. Então podemos dizer que a adversidade é independência, ao passo que a concessão é dependência ADVERSIDADE São conjunções que dão ideia de adversidade: - Mas Ex.: O tempo não foi muito extenso, mas o professor conseguiu abordar bem o assunto. (Se o tempo não foi muito extenso poderia pensar que o professor não deve ter conseguido dar a matéria do jeito que deveria. Mas aconteceu o contrário e ele conseguiu, apesar do pouco tempo). Nessa frase a conjunção (conectivo, conector) é o mas. Esse mas caracteriza o que se chama oração de adversidade. Como falamos, a adversidade traz ideia de independência, então na frase acima posso tirar o mas e colocar um ponto, que a frase continuará fazendo sentindo. A primeira oração não depende da outra. Vejamos: O tempo não foi muito extenso. O professor conseguiu abordar bem o assunto.. - Porém Ex.: O tempo não foi muito extenso, porém o professor conseguiu abordar bem o assunto. - Contudo -Todavia - Entretanto - No entanto Qualquer uma dessas conjunções acima pode substituir a outra sem que tenha que fazer qualquer adaptação CONCESSÃO São palavras que expressão concessão:

7 - Embora Ex.: Embora o tempo não tenha sido muito extenso, o professor conseguiu abordar bem o assunto. Aqui temos uma ideia de concessão, que como vimos, sugere dependência. Ou seja, não posso tirar a conjunção, porque as orações dependem dela para que façam sentido. Vejamos: O tempo não tenha sido muito extenso. Essa frase não funciona sozinha, porque ela é subordinada a outra. Quando eu troco uma conjunção concessiva por outra tem que mudar o verbo, porque o que é dependente, qualquer mudança altera. - Apesar de (que) - Mesmo que equivale ao ainda que - Posto que significa embora Posto que é diferente de já que, porque o primeiro é sinônimo de embora e o segundo uma conjunção que exprime causa. Ex.: Posto que a primeira fase não esteja concluída, passaremos à segunda. Posso substituir por embora. Embora a primeira fase não esteja concluída, passaremos à segunda. Ex.: Passarmos à segunda fase, posto que a primeira tenha sido um sucesso. ESTÁ INCORRETO, porque se você substituir por embora a frase não fará sentido. Passaremos à segunda fase, embora a primeira tenha sido um sucesso. Ex.: Nós passaremos à segunda fase, já que a primeira foi um sucesso. Está correto! - Em que pese É a mesma coisa de apesar. Ex.: Em que pese os meus esforços, o resultado não foi bom. - A despeito de É a mesma coisa de apesar. Ex.: A despeito de tudo o que fizemos, pouco valor recebemos da comunidade. - Malgrado Ex.: Malgrado o nosso empenho, o resultado não foi o que esperávamos. - Não obstante É a expressão correta que significa apesar. A palavra inobstante, apesar de muito usada, não existe. Não é correta.

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