PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ANOS FINAIS / SRE - CURVELO

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1 61 Poema O que é: Segundo o poeta Carlos Drummond de Andrade, entre coisas e palavras principalmente entre palavras circulamos. As palavras, entretanto, não circulam entre nós como folhas soltas no ar. Elas são organizadas em textos, por meio dos quais podem criar significados capazes de transmitir ideias, sentimento, desejos, emoções. Muitas delas se combinam de tal forma que fica evidente terem sido selecionadas com a finalidade de compor imagens, sugerir formas, cores, odores, sons, permitindo múltiplas sensações, leituras e interpretações. Isso é o que observamos quando lemos, ouvimos ou vemos um poema, forma de composição que se destaca também por uma espécie de melodia e de ritmo que emanam do modo como as palavras são arranjadas. O poema é um gênero textual que se constrói não apenas com ideias e sentimentos, mas também por meio do emprego do verso e se seus recursos musicais a sonoridade e o ritmo das palavras e de palavras com sentido figurado, conotativo. A musicalidade que caracteriza os textos poéticos é resultado da utilização de recursos presentes na poesia de todos os tempos, tais como a métrica, o ritmo, a rima, a aliteração e assonância. A voz do poema A voz que fala num poema sempre é a do poeta. Da mesma maneira que num romance ou num conto nem sempre o narrador da história é o autor da obra, num poema nem sempre o poeta está falando por si próprio. Assim, chamamos de eu lírico (ou eu poético ou sujeito) ao ser abstrato cuja voz fala no poema. Esse ser abstrato tanto pode consistir em uma invenção do poeta quanto representar o poeta, sendo a expressão do que ele pensa e sente. O verso e a estrofe Verso é uma sucessão de sílabas ou fonemas que formam uma unidade rítmica e melódica, corresponde em geral a uma linha do poema. Os versos organizam-se em estrofes. Estrofe ou estância é um agrupamento de versos. Diferenças entre Conotação e Denotação Denotação Palavra com significação restrita. Palavra com sentido comum, aquele encontrado no dicionário. Palavra utilizada de modo objetivo. Linguagem exata, precisa. Conotação Palavra com significação ampla, dada pelo contexto. Palavra com sentidos carregados de valores afetivos, ideológicos ou sociais. Palavra utilizada de modo criativo, artístico. Linguagem expressiva, rica em sentidos.

2 62 Recursos presentes nos poemas Métrica é a medida dos versos, isto é, o número de sílabas poéticas apresentadas pelos versos. Para determinar a medida de um versos, nós o dividimos em sílabas poéticas. Esse procedimento tem o nome de escansão. Em razão de ter por base a oralidade fala ou canto a divisão silábica poética obedece a princípios diferentes dos que orientam divisão silábica gramatical: as vogais átonas são agrupadas numa única sílaba, e a contagem das sílabas deve ser feita até a última tônica. Ritmo é a alternância de sílabas acentuadas e não acentuadas, isto é, sílabas que apresentam maior ou menor intensidade quando pronunciadas. O conceito poético de sílaba acentuada nem sempre coincide com o conceito gramatical de sílaba tônica, pois a acentuação de uma sílaba poética é determinada pela sequência melódica em que ela se insere. Rima é um recurso musical baseado na semelhança sonora de palavras no final de versos ( rima extrema) e, às vezes, no interior de versos (rima interna) As rimas externas classificam-se como intercaladas, alternadas e emparelhadas, segundo sua organização em esquemas ABBA, ABAB e AABB, respectivamente. Os versos que não apresentam rimas entre si são chamados de versos brancos. Outros recursos sonoros Aliteração é a repetição constante de um mesmo fonema consonantal. Observe como o poeta Castro Alves alitera o fonema /b/ nestes versos: Auriverde pendão de minha terra Que a brisa do Brasil beija e balança Assonância é a repetição constante de um mesmo fonema vocálico. Observe a assonância do fonema vocálico /a/ nestes versos de Cruz e Souza: Ó Formas alvas, brancas, Formas claras Paronomásia é o emprego de palavras semelhantes na forma ou no som, mas de sentidos diferentes, próximas umas das outras. Exemplo: Trocando em miúdos, pode guardar As sobras de tudo que chamamos de lar As sombras de tudo que fomos nós (Chico Buarque. In: Adélia Bezerra de Menezes Bolle, org., op. cit., p. 45.) Ah pregadores! Os de cá achar-vos-ei com mais paço; os de lá, com mais passos. (Pe. Antônio Vieira) Paralelismo é a repetição de palavras ou estruturas sintáticas maiores (frases, orações, etc.) eu se correspondem quanto ao sentido. Observe o paralelismo nestes versos da canção Sem fantasia, de Chico Buarque: Vem que eu te quero fraco Vem que eu te quero tolo Vem que eu te quero todo meu. (In: Adélia Bezerra de Menezes Bolle, org., op. cit., p. 23.)

3 63 ANJO Em cada precipício me sento e um anjo me sussurra com calma as encruzilhas, as estradas desconhecidas. Todos os meus anseios estão em suas mãos e com seu hálito me acalma, me acalanta. Durma, ele me diz, sentado na beira de minha sombra, não tenha medo dos sonhos. (Roseana Murray, Carteira de Identidade, ed. Lê.) Atividades 1. Com relação ao gênero e a sua estruturação, responda: (D6, D7) a) Qual é o gênero textual? b) Qual é o tipo discursivo? c) Qual é o domínio discursivo desse gênero? d) Qual é a sua finalidade/função sócio-comunicativa/para que serve/objetivo? e) Quais são as principais características? f) Qual é o público-alvo desse texto? 2. Qual é o tema e o assunto do texto? (D1) 3. Nos trechos...estão em suas mãos... (2ª estrofe, 2º verso) e...durma, ele me diz... (3ª estrofe, 1º verso), as palavras em destaque referem-se a quem? (D15) 4. Qual seria a relação do autor com o anjo? (D3) 5. Não tenha medo dos sonhos (3ª estrofe, 3º verso). Em sua opinião, o que o anjo quis dizer nesse verso. (D10) 6. Onde, provavelmente, estaria o anjo naquele momento em relação ao autor? (D8) 7. No trecho... e com seu hálito me acalma, me acalanta., (l. 7,8) em que sentido o autor empregou a palavra em destaque? (D28) 8. Nos trechos Em cada precipício me sento e um anjo me sussurra com calma (1ª estrofe, 1º e 2º versos), as palavras em destaque referem-se a quem? (D15) 9. Por qual motivo o anjo está presente na vida do autor no momento retratado no texto? (D12)

4 64 MENINA NA JANELA A lua é uma gata branca, mansa, que descansa entre as nuvens. O sol é um leão sedento, mulambento, que ruge na minha rua. Eu sou uma menina bela, na janela, de um olhar sempre à procura. (Sérgio Capparelli. Resto de arco-íris. 6 ed. Porto Alegre: L&PM, p. 35) Atividades 1. Com relação ao gênero e a sua estruturação, responda: (D6, D7) a) Qual é o gênero textual? b) Qual é o tipo discursivo? c) Qual é o domínio discursivo desse gênero? d) Qual é a sua finalidade/função sócio-comunicativa/para que serve/objetivo? e) Quais são as principais características? f) Qual é o público-alvo desse texto? 2. Qual é o tema e o assunto do texto? (D1) 3. Quanto tempo a menina fica à janela? (D3) 4. A quem o autor compara o sol e a lua? (D2) 5. No trecho O sol é um leão sedento,/mulambento,/que ruge na minha rua (2ª estrofe), a palavra em destaque refere-se a quem? (D15) a) À menina. b) Ao sol. c) Ao leão. d) À rua. 6. De acordo com o texto, quais as características relacionadas à gata e ao leão respectivamente? (D2) a) branca, mansa / sedento, mulambento b) branca, mansa / belo, branco c) branca, fria / sedento, mulambento d) branca, nervosa / sedento, feio 7. No trecho A lua é uma gata branca,/mansa,/que descansa entre as nuvens... (1ª estrofe), a palavra em destaque refere-se a quem? (D15) a) À lua. c) À gata branca. b) À garota. d) Às nuvens.

5 65 RETRATO Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face? (Cecília Meireles) Atividades 1. Com relação ao gênero e a sua estruturação, responda: (D6, D7) a) Qual é o gênero textual? b) Qual é o tipo discursivo? c) Qual é o domínio discursivo desse gênero? d) Qual é a sua finalidade/função sócio-comunicativa/para que serve/objetivo? e) Quais são as principais características? f) Qual é o público-alvo desse texto? 2. Qual é o tema e o assunto do texto? (D1) 3. No trecho... assim calmo, assim triste, assim magro... (1ª estrofe), o que o autor quis ressaltar ao repetir a palavra destacada no trecho acima? (D25) 4. Na frase nem estes olhos tão vazios..., (1ª estrofe) a palavra destacada dá ideia de: (D11) a) Alternância. b) Intensidade. c) Conformidade. d) Adição. 5. No trecho eu não tinha este coração/que nem se mostra. (2ª estrofe), podemos entender que: (D3) a) seu coração está doente. b) era uma pessoa tímida. c) com o tempo, seu coração se fechou. d) não gosta de fazer amigos.

6 66 6. No trecho nem estes olhos tão vazios, / nem o lábio amargo. As palavras destacadas dão ideia de: (D11) a) Oposição. b) Alternância. c) Conclusão. d) Adição. 7. No trecho Em que espelho ficou perdida /a minha face? (3ª estrofe), justifique o uso do travessão. (D21) 8. Como a personagem se sente em relação às suas mudanças? (D3) 9. Quem é o responsável por esses acontecimentos? Justifique sua resposta. (D12) 10. Nas frases abaixo identifique a quem/que se referem as palavras destacadas: (D15) a) Eu não tinha este rosto de hoje... (1º verso) b)... nem estes olhos tão vazios, (3º verso) c) Eu não tinha estas mãos sem força... (5º verso) d)... que nem se mostra. (8º verso) e) Em que espelho ficou perdida/a minha face? (11º e 12º versos) 11. No trecho Eu não tinha este rosto de hoje,/assim calmo, assim triste, assim magro, (1ª estrofe), se a palavra em destaque fosse substituída pelo sinônimo face o trecho sofreria alteração? Justifique (D16)

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