Desenvolvimento de Habilidades Sociais na Infância Através dos Relacionamentos Fraternos

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1 Desenvolvimento de Habilidades Sociais na Infância Através dos Relacionamentos Fraternos Renata Balieiro Diniz Teixeira Elvira Aparecida Simões de Araujo (Orientadora) Universidade de Taubaté - UNITAU Resumo A literatura permite presumir que o desenvolvimento ou não de habilidades sociais (HS) na infância é um dos indicadores de proteção ou risco ao desenvolvimento. Há preocupação no meio acadêmico com consequências desenvolvimentais advindas de déficits das HS em etapas formativas do ciclo vital. Em contrapartida, interagir de forma socialmente habilidosa pode favorecer o aumento de reforçadores e, portanto auxiliar na prevenção e/ou redução de dificuldades psicológicas. Sendo uma área de grande interesse para a aplicação em Psicologia e suas interfaces com a saúde, busca-se com este trabalho contribuir para a prevenção e, assim, a diminuição de dificuldades nas relações sociais, já que estudos demonstram que indivíduos que têm bom relacionamento interpessoal são mais saudáveis e produtivos. O presente relato traz resultados preliminares de uma pesquisa que foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNITAU e buscou compreender o desempenho social de crianças (3 a 6 anos) no contexto do relacionamento entre irmãos. Desenvolvida no ambiente de uma creche municipal frequentada pelos sujeitos, a pesquisa investigou um universo de 11 grupos fraternos do sexo masculino, alcançando amostra de 6 grupos (3 irmãos, 2 gêmeos e 1 trigêmeos). O trabalho envolveu registro em vídeo de observações em contexto planejado de atividade lúdica entre os irmãos. Análise das gravações partiu da seleção e delimitação de um trecho de cinco minutos da situação lúdica para análise funcional da brincadeira. Com objetivo de descrever os comportamentos, estabeleceu-se protocolo 1 - descrição (P1) onde foi realizada transcrição dos dados. Utilizando as informações obtidas com P1 construiu-se protocolo 2 (P2). Dividido em duas etapas (classificação e avaliação), verificou-se quais classes de HS propostas por Del Prette e Del Prette (2005) apareceram no trecho de vídeo selecionado e estabeleceram-se 1

2 antecedentes e consequentes, avaliando as situações lúdicas (habilidosas, não habilidosas ativas ou não habilidosas passivas). Os resultados dessa investigação demonstraram 4 grupos com interação habilidosa, com muitas situações reforçadoras, porém, um deles apresentou alguns comportamentos não habilidosos ativos. Outro grupo apresentou características não habilidosas ativas e o último mostrou-se não habilidoso passivo, ambos não demonstrando civilidade, autocontrole e expressividade emocional, agindo de forma não assertiva, sem capacidade empática e para solucionar problemas interpessoais. Assim, acredita-se que a pesquisa poderá trazer contribuições para o conhecimento científico desse tema, já que as HS na infância são a base da competência social e um bom desenvolvimento de HS é um dos indicadores de saúde mental e qualidade de vida. Palavras-Chave: Habilidades Sociais; Infância; Relacionamento Fraterno; Consequências Desenvolvimentais; Prevenção; Qualidade de Vida Introdução O estudo das habilidades sociais (HS) é um campo que vem ganhando visibilidade e importância nas mais diversas frentes de atuação, dentre elas nos três níveis de atenção e intervenção em saúde, principalmente no que se refere ao nível primário de promoção da saúde e prevenção das doenças. Através de avaliações e planejamento de intervenções voltadas para a promoção de HS, propicia-se transformações nas condições de vida e de trabalho e consequentes melhorias na qualidade de vida dos indivíduos. O estudo das HS na infância se apresenta com reconhecida relevância, já que é nesta fase do desenvolvimento humano que se tem mais possibilidades de construir práticas que previnam e evitem possíveis consequências advindas de déficits desse comportamento, o que pode gerar comprometimento em fases posteriores da vida do indivíduo, prejudicando-o nas mais diversas esferas e até mesmo podendo resultar em problemas psicológicos (Del Prette & Del Prette, 2002). Compreendendo a primeira infância como a fase básica para as demais aprendizagens humanas e os relacionamentos fraternos como o primeiro laboratório social da criança, esta pesquisa buscou compreender o desempenho social de crianças 2

3 na fase pré-escolar no contexto do relacionamento entre irmãos, ou seja, conhecer o repertório de habilidades sociais (HS) dessas crianças, identificando as formas de interação entre irmãos. Sendo os estudos em HS de grande interesse para a aplicação em Psicologia e em suas interfaces com a saúde, busca-se contribuir para o conhecimento científico da área e trabalhar para a prevenção e, assim, a diminuição de dificuldades nas relações sociais, através de uma pesquisa que associa as variáveis: relacionamento entre irmãos e o desenvolvimento de HS das crianças. Objetivos Considerando que dificuldades de relacionamento no cotidiano podem indicar desempenhos sociais inadequados que comprometem a qualidade das interações sociais e produzem resultados negativos, esta pesquisa teve como objetivo analisar as HS no contexto das relações fraternas. Para tanto, buscou: conhecer como se relacionam irmãos, numa faixa etária de 3 a 6 anos, num contexto planejado de atividade lúdica; verificar as habilidades sociais que surgirão ou não na interação, baseado nas sete classes de HS desenvolvidas por Del Prette e Del Prette (2005); avaliar o comportamento social tipificando-o como habilidoso, não habilidoso passivo ou não habilidoso ativo. Habilidades sociais na infância e qualidade de vida Segundo Skinner (2007), o behaviorismo radical entende que o comportamento é produto de três processos de variação e seleção: o filogenético, o ontogenético e o cultural; que seriam respectivamente: as contingências de sobrevivência responsáveis pela seleção natural das espécies, as contingências de reforçamento responsáveis pelos repertórios adquiridos por seus membros e as contingências especiais mantidas por um ambiente cultural evoluído (p. 131). Assim, os seres humanos, enquanto seres sociais passam grande parte de seu tempo desde a mais tenra idade, em interações sociais e essas interações, serão facilitadas e tornar-se-ão muito mais satisfatórias se forem socialmente habilidosos. Pode-se definir habilidades sociais (HS) como: 3

4 Um conjunto de comportamentos emitidos por um indivíduo em um contexto interpessoal que expressa sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos desse indivíduo de modo adequado à situação, respeitando esses comportamentos nos demais, e que geralmente resolve os problemas imediatos da situação enquanto minimiza a probabilidade de futuros problemas (Caballo, 1996, p.365). Estudos demonstram que os indivíduos que têm bom relacionamento interpessoal são mais saudáveis e produtivos. Bolsoni-Silva (2002, p.1) acredita que esta forma de interagir favorece o aumento de reforçadores e, portanto pode auxiliar na prevenção e/ou redução de dificuldades psicológicas. Pode-se afirmar que a infância é o momento mais crítico para o aprendizado e organização das HS. Nesse sentido, Hops (1983) apud Del Prette e Del Prette (2002) afirma que desde o nascimento, o desenvolvimento social do indivíduo já é iniciado e seu repertório de HS se torna mais elaborado ao longo da infância, progressivamente. O desempenho social na infância vem sendo bastante discutido nas últimas décadas devido a estudos que apontam que um funcionamento adaptativo saudável na infância e boas perspectivas para períodos posteriores do desenvolvimento, com qualidade de vida, estão diretamente relacionados a um bom repertório de HS na infância, enquanto que déficits nessa área estão relacionados a transtornos psicológicos e outros problemas de adaptação psicossocial (Del Prette & Del Prette, 2006). Os mesmos autores (2002) afirmam que o sucesso ou não do processo de aquisição de competências e habilidades de relacionamento na infância se apresentam como um indicador de proteção ou de risco ao desenvolvimento posterior da criança. Na análise das principais classes de habilidades sociais na infância, Del Prette e Del Prette (2005) propõem sete classes gerais que se promovidas garantiriam o bemestar e desenvolvimento socioemocional satisfatório da criança (Figura 1). Classes Auto controle e expressividade emocional Principais subclasses Reconhecer e nomear as emoções próprias e dos outros, controlar a ansiedade, falar sobre emoções e sentimentos, acalmar-se, lidar com os próprios sentimentos, controlar o humor, tolerar frustrações, mostrar espírito esportivo, expressar as emoções 4

5 positivas e negativas Civilidade Empatia Assertividade Fazer amizades Solução de problemas interpessoais Habilidades sociais acadêmicas Cumprimentar pessoas e despedir-se, usar locuções como: por favor, obrigada, desculpe, com licença, aguardar a vez para falar, fazer e aceitar elogios, seguir regras ou instruções, fazer e responder perguntas, chamar o outro pelo nome Observar, prestar atenção, ouvir e demonstrar interesse pelo outro, reconhecer/inferir sentimentos do interlocutor, compreender a situação (assumir perspectiva), demonstrar respeito às diferenças, expressar compreensão pelo sentimento ou experiência do outro, oferecer ajuda, compartilhar Expressar sentimentos negativos (raiva e desagrado), falar sobre as próprias qualidades ou defeitos, concordar ou discordar de opiniões, fazer e recusar pedidos, lidar com críticas e gozações, pedir mudança de comportamento, negociar interesses conflitantes, defender os próprios direitos, resistir a pressão de colegas Fazer perguntas pessoais e responder perguntas oferecendo informação livre autorevelação), aproveitar as informações oferecidas pelo interlocutor, sugerir atividade, cumprimentar, apresentar-se, elogiar, aceitar elogios, oferecer ajuda, cooperar, iniciar e manter conversação ( enturmar-se ), identificar e usar jargões apropriados Acalmar-se diante de uma situação problema, pensar antes de tomar decisões, reconhecer e nomear diferentes tipos de problemas, identificar e avaliar possíveis alternativas de solução, escolher, implementar e avaliar uma alternativa, avaliar o processo de tomada de decisão Seguir regras ou instruções orais, observar, prestar atenção, ignorar interrupções dos colegas, imitar comportamentos socialmente competentes, aguardar a vez para falar, falar e responder perguntas, oferecer, solicitar e agradecer ajuda, buscar 5

6 aprovação por desempenho realizado, elogiar e agradecer elogios, reconhecer a qualidade do desempenho dos outros, atender pedidos, cooperar e participar de discussões. Figura 1. Classes e subclasses de habilidades propostas como relevantes na infância. Fonte: Del Prette A., & Del Prette Z.A.P. (2005). Psicologia das Habilidades Sociais na Infância: Teoria e prática. Petrópolis: Vozes. Assim, as habilidades sociais na infância são a base da competência social e um bom desenvolvimento de habilidades sociais é um dos indicadores de saúde mental e qualidade de vida. O Desenvolvimento Social da Criança e o Papel Fraterno Crianças desde muito pequenas brincam perto uma da outra e a partir dos três anos aproximadamente começam a ser capazes de se relacionar e fazer amigos. Nesse momento estão aprendendo a resolver problemas, a se colocar no lugar do outro, de perceber modelos de vários tipos de comportamento, além de aprender valores morais e normas de papel de gênero (Feldman, Olds & Papalia, 2009). Verifica-se então que a interação criança-criança é um sistema sócio-afetivo que tem um significado relevante no processo do desenvolvimento. Garcia-Serpa (2001) inicia sua investigação a partir da premissa de que os primeiros comportamentos sociais surgem no grupo familiar e que é ele (o grupo familiar) que fortalece ou enfraquece tais comportamentos. Neste contexto, a família compõe o primeiro modelo para a criança, tendo assim grande influência sobre seu comportamento. E, mais ainda, a presença de um irmão neste meio familiar propicia experiências de conhecimento e reconhecimento do mundo, de vivências sociais fundamentais para o desenvolvimento das capacidades gerais deste indivíduo. De acordo com Del Prette e Del Prette (2002) os irmãos atuam como interlocutores que vivenciam diferentes papéis, tais como os de conselheiro, cúmplice, amigo ou opositor, o que possibilita à criança experimentar diferentes relações e comportamentos. Segundo Feldman, Olds e Papalia (2009), vínculos estabelecidos na infância 6

7 entre irmãos e a qualidade deste relacionamento criam o cenário de futuros relacionamentos e até mesmo na relação com outras crianças, inclusive na creche. Até mesmo brigas e reconciliações podem ser oportunidades de socialização. Embora a rivalidade exista, há também afeição, interesse, companheirismo e influencia entre os irmãos. Deste modo, percebe-se que o ambiente pode ser um facilitador de aprendizagens e desenvolvimento de HS, dependendo das possibilidades e da qualidade das interações. Método Tendo em vista os objetivos do trabalho, considerou-se adequado um estudo descritivo no modelo de levantamento de dados. A pesquisa, autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Taubaté (Protocolo CEP/UNITAU nº 345/10) foi desenvolvida no ambiente de uma creche municipal frequentada pelos sujeitos de pesquisa, irmãos com idades entre 3 e 6 anos. O universo pesquisado foi de 11 grupos fraternos, do sexo masculino, e a amostra foi definida por acessibilidade, totalizando 6 grupos pesquisados (3 de irmãos, 2 de gêmeos e 1 de trigêmeos). Foram realizados registros em vídeo das interações entre os irmãos em contexto planejado de atividade lúdica (brincadeira livre e estruturada). As observações foram gravadas em vídeo, o que possibilitou uma compreensão mais apurada. O uso de vídeo em intervenções é uma tendência atual e segundo Moura e Silvares (2008), além de outras possibilidades de uso, permite a compreensão de aspectos que na observação ao vivo não foram possíveis de se captar. A constituição da análise das gravações das atividades lúdicas das crianças foi feita através da escolha de cinco minutos de cada situação lúdica como amostra das brincadeiras entre os irmãos. Partindo daí, iniciou-se a análise funcional dos comportamentos das crianças durante a brincadeira. Banaco (1999) aponta que as relações estabelecidas entre indivíduo e ambiente podem ser encontradas através desse tipo de análise e, ainda que ela visa à descrição das 7

8 circunstancias dentro das quais o indivíduo responde de determinada maneira e quais as consequências que mantêm essa resposta. Assim, teve-se com o objetivo identificar o contexto de ocorrência dos comportamentos interacionais e baseado na análise de contexto avaliá-los como habilidoso ou não habilidoso. Primeiramente, os comportamentos das crianças foram descritos na ordem temporal de ocorrência (verbalização, postura, movimentação, brinquedo manipulado e direção do olhar) denominado protocolo 1 - descrição (P1) (Carvalho, Branco, Pedrosa & Gil, 2002). Utilizando as informações obtidas através do P1 foi possível estabelecer o protocolo 2 (P2) que foi dividido em duas etapas: classificação e avaliação. Na primeira, foram verificadas as classes de HS propostas por Del Prette e Del Prette (2005) que apareceram no trecho de vídeo selecionado e compreendendo estas classes como os comportamentos alvo pode-se estabelecer seus antecedentes e consequentes. Na segunda etapa, as situações lúdicas foram avaliadas como habilidosas, não habilidosas ativas ou não habilidosas passivas. Resultados O presente trabalho está delimitado a apresentar os resultados referentes às HS avaliadas na interação entre os irmãos. Neste artigo, expõem-se os resultados parciais de um estudo mais amplo que abarcou além da análise da brincadeira entre os irmãos, a investigação de habilidades educativas dos responsáveis pelos sujeitos dessa pesquisa e suas opiniões acerca das HS dos filhos. A Tabela 1 demonstra que 4 grupos apresentaram interação habilidosa, com muitas situações reforçadoras, porém, um deles demonstrou alguns comportamentos não habilidosos ativos, com a presença de comportamentos agressivos que evidenciaram certa intolerância à sugestão do outro. O quinto grupo apresentou características não habilidosas ativas, com clara e exagerada competitividade e o último mostrou-se não habilidoso passivo com poucos episódios de interação. Percebe-se assim, que ambos não demonstraram suficientes comportamentos de civilidade, autocontrole e expressividade emocional, agindo muitas vezes de forma não assertiva e até agressiva, sem mostrar-se empático em muitas situações e com pouca capacidade para solucionar 8

9 problemas interpessoais. É importante ressaltar que as classes Habilidades Sociais Acadêmicas e Fazer Amizades não foram investigadas nesta pesquisa, já que as interações não ocorreram em momento de estudo e eles são irmãos e, portanto já havia uma relação estabelecida. Tabela 1: Frequência de Ocorrência de Comportamentos Habilidosos e Não Habilidosos Ativos em Cada Grupo Fraterno GRUPOS FRATERNOS (tipos e idades) COMPORTAMENTOS HABILIDOSOS (frequência de ocorrência) COMPORTAMENTOS NÃO HABILIDOSOS ATIVOS (frequência de ocorrência) 1 Gêmeos - 5 anos e meses 2 Irmãos - 5 anos e meses e 3 anos e 10 meses 3 Irmãos - 6 e 4 anos Trigêmeos - 6 anos Gêmeos - 5 anos Irmãos - 5 anos e meses e 4 anos e 5 meses Discussão e Conclusão A pesquisa realizada teve como objetivo analisar as HS no contexto das relações fraternas, identificando como se caracterizaram as formas de interação. Para isso foram realizados registros em vídeo das brincadeiras livres e estruturadas entre os irmãos. A partir da análise dos dados obtidos nas situações lúdicas, foi possível identificar que a maioria dos sujeitos parece agir habilidosamente e nos dois grupos não habilidosos pode-se identificar as áreas de dificuldades que poderão ser foco para futuras intervenções. O reconhecimento das HS já são elementos favoráveis para dar suporte a pais e 9

10 professores na direção de proverem condições de desenvolvimento desses comportamentos nas demandas específicas de cada grupo de irmãos. Por explicitar fatores importantes envolvidos na presença ou ausência de classes de comportamentos habilidosos, tais como, envolvimento com o outro e com a brincadeira, impaciência, ansiedade, dentre outros aspectos, este estudo das HS na infância propicia um repensar sobre a brincadeira infantil e especialmente sobre a importância da brincadeira entre irmãos e o quanto ela pode contribuir para o aprendizado e desenvolvimento social. Os resultados ainda podem ser aplicados na construção de pesquisas e ações de promoção de HS, no desenvolvimento de projetos de prevenção e intervenção, como no planejamento de treinamentos em HS, que levem ao aumento no bem-estar social e consequentemente também na esfera pessoal, visando à prevenção de possíveis conseqüências desenvolvimentais nas crianças. Com a conclusão da pesquisa, que prevê a investigação de habilidades educativas dos responsáveis pelos sujeitos dessa pesquisa e suas opiniões acerca das HS dos filhos, poder-se-á ampliar as hipóteses e projetos interventivos ao correlacionar as variáveis: relacionamento entre irmãos, o desenvolvimento de habilidades sociais (HS) das crianças e as habilidades sociais educativas parentais (HSE-P). Ainda com os resultados preliminares, essa pesquisa já permite a constatação da importância das HS para um desenvolvimento saudável e com mais possibilidades de realizações pessoais e sociais, gerando bem-estar e qualidade de vida enfim, com saúde em seu pleno sentido. Referências Banaco, R. A. (1999). Técnicas cognitivo-comportamentais e análise funcional. In R. R, Kerbauy e R. C. Wielenska (Org.), Sobre comportamento e cognição, Vol. 4. (pp ). Santo André: Esetec. Bolsoni-Silva, A.T. (2002). Habilidades sociais: breve análise da teoria e da prática à luz da análise do comportamento. Interação em Psicologia, v. 6, n 2. Recuperado em18 nov. 2009: 10

11 Caballo V. E. (1996). Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. São Paulo: Livraria Santos Editora. Carvalho, A.M.A.; Branco, A.U.A.; Pedrosa, M.I.; Gil, M.S.C.A. (2002). Dinâmica Interacional de Crianças em Grupo: Um Ensaio de Categorização. Psicologia em Estudo, v. 7, n 2. Recuperado em 7 mai. 2010: Del Prette, A; Del Prette, Z.A.P. (2002). Psicologia das Habilidades Sociais: Terapia e educação. 3 ed. Petrópolis: Vozes.. (2003). Aprendizagem socioemocional na infância e prevenção da violência: Questões conceituais e metodologia da intervenção. In: A. Del Prette; Z.A.P. Del Prette (Orgs.), Habilidades Sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem. Questões conceituais, avaliação e Intervenção. (pp ). Campinas: Alínea.. (2005). Psicologia das Habilidades Sociais na Infância: Teoria e prática. Petrópolis: Vozes.. (2006). Avaliação muldimodal de habilidades sociais em crianças: Procedimentos, instrumentos e indicadores. In: M. Bandeira; A. Del Prette; Z.A.P. Del Prette (Orgs.), Estudos sobre Habilidades Sociais e Relacionamento Interpessoal. (pp ). São Paulo: Casa do Psicólogo. Feldman, R.D.; Olds, S.W.; Papalia, D.E. (2009). Desenvolvimento Humano. 10 ed. São Paulo: McGraw-Hill. Garcia-Serpa, F.A. (2001). Investigando diferentes indicadores de empatia em meninos e sua relação com a empatia e ações educativas dos pais. Dissertação de mestrado em Ciência, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado em 11 mai. 2010: 11

12 Moura, C.B; Silvares, E.F.M. (2008). O uso de vídeo em intervenções clínicas com pais: revisão da literatura e hipóteses comportamentais sobre seus efeitos. Psicol. teor. prat., v.10, n 1. Recuperado em 7 mai. 2010: Skinner, B. F. (2007). Seleção por conseqüências. Rev. Bras. de Ter. Comp. Cogn., v.9,n 1, pp Recuperado em 12 jun. 2010: 12

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