Plano Operacional Municipal. (Apoiado Financeiramente pelo Fundo Florestal Permanente) Caderno III
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- Raíssa Marroquim Flores
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1 Plano Operacional Municipal (Apoiado Financeiramente pelo Fundo Florestal Permanente) Caderno III Abril 2017
2 1 - Meios e Recursos Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis Tendo em conta, que, as equipas de DFCI a actuar no Concelho, não são todas permanentes, o quadro 1 foi elaborado, considerando os sectores unicamente para as equipas de vigilância que fazem giros diários (Bombeiros Voluntários de Mira (BVM), Sapadores Florestais (SF ) e Equipa de Protecção Florestal (EPF), assim como os LEE para as equipas permanentes de 1ª intervenção (BVM e SF ). Contudo, todos os agentes DFCI são contemplados, no quadro suprarreferido, quer sejam em acções de vigilância, rescaldo ou vigilância pós incêndio nomeadamente: Equipas permanentes: - Bombeiros Voluntários de Mira (BVM), na fase bravo de 15 de Maio a 30 de Junho com 1 ELAC, 1 VTTU (2 operacionais), na fase Charlie de 1 Julho a 30 de Setembro com 1 ECIN, 1 VFCI, (5 operacionais), fase Delta de 1 de Outubro a 31 de Outubro com 1 ELAC e 1 VTTU (2 operacionais). A corporação conta ainda com uma EIP nas 3 fases do dispositivo, com 1 VFCI e 5 operacionais. - Equipa de Sapadores (SF ) do Município, nas fases Bravo, Charlie e Delta, com um numero mínimo de 4 elementos, apoiados com uma viatura 4 x 4 com capacidade de água de 500 litros e ferramentas de sapador diversas. - Núcleo de Protecção Ambiental (NPA) do Destacamento Territorial de Cantanhede, no âmbito da DFCI, dispõe de uma Equipa de Protecção da Natureza e do Ambiente (EPNA), com 3 elementos e uma equipa de Protecção Florestal (EPF), com 2 elementos, esta ultima sediada no Posto Territorial de Mira. Ambas possuem uma viatura 4 x 4 m, sendo a EPF a equipa a actuar na vigilância no Concelho de Mira. Os patrulhamentos são direccionados diariamente em horários rotativos ao longo do dia em áreas a percorrer de acordo com indicações superiormente recebidas. 2
3 Equipas não permanentes: - Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF): Conta, em dias de vigilância armada com uma equipa, CNAF (CNAF 06), cujo percurso de vigilância no Concelho de Mira é o Perímetro Florestal das Dunas de Mira. A equipa possui uma viatura 4*4 e é constituída por 5 elementos. - Comandante Operacional Municipal (COM) Percorre todo o Concelho em dias de vigilância, ou sempre que assim o considerar nas fases Bravo, Charlie e Delta, em articulação com o comando dos bombeiros voluntários de Mira. Como recursos coordena meios do Município nomeadamente: 2 retroescavadoras, 1 giratória de rodas, 1 viatura 4*4, 1 viatura tanque, 2 cisternas acopladas a trator, 3 tratores com destroçadores, 1 Kit de abastecimento de combustível com capacidade de 1000 litros e 2 tendas de apoio / posto de comando. Para activação destes meios, conta com o auxílio de 9 funcionários do Município. O Serviço Municipal de protecção civil encontra se equipado com 5 rádios portáteis, Tetra Siresp que podem ser utilizados nas situações de emergência. - Juntas de Freguesia (JF) Evidenciam - se as juntas de freguesia de Mira e do Seixo, que, apoiam sempre que necessário em caso de ocorrências, dentro das freguesias respectivas. A junta de freguesia de Mira possui 2 tractores, um dos quais com destroçador, 1 retroescavadora, e uma carrinha 4*4. Conta com o auxílio de 4 funcionários. A junta de freguesia do Seixo possui um tractor cisterna com Kit de combate a incêndios e material de sapador diverso. Possui ainda 1 tractor com cisterna e 1 maquina retroescavadora. - Associação de caçadores de Mira (ACM) Percorrem as zonas de caça Municipal, sempre que necessário. Possuem como material uma carrinha todo o terreno com caixa aberta, um tractor com freze e / ou corta mato. Como recursos humanos têm um funcionário permanente. 3
4 Vigilância Ação Entidade Identificação da equipa Recursos humanos (n.º) Área de atuação (Setores Territoriais) Fase de Perigo em atuação Tipo Quantidade Capacidade de água (l) Potência (hp) Comprimento de mangueiras (m) Foição Ancinho (Mcleod Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pá Machado Motosserra Motoroçadoura POM Quadro 1 Inventário de viaturas e equipamentos Viaturas Equipa. supressão hidráulico Ferramentas de sapador Outras ELAC 2 Bravo VTTU BVM EIP 5 VFCI ECIN 5 S Charlie VFCI EIP ELAC 2 VTTU Delta EIP 5 VFCI SF03 Bravo 162 SF S Charlie Delta 4x ICNF CNAF 5 5 Charlie Delta 4x Bravo COM COM 1 - Charlie 4x Delta Bravo NPA EPF 2 S Charlie Delta 4x EPNA x Bravo ACM ACM 1 - Charlie 4x Delta JF Mira 4 - Charlie Delta 4x Seixo 1 - Charlie Delta 4x ELAC 2 Bravo VTTU EIP 5 VFCI ª Intervenção, Rescaldo e Vigilância pósincêndio BVM SF ECIN 5 VFCI Charlie EIP 5 S ELAC 2 VTTU ELAC 2 VTTU Delta EIP 5 VFCI SF S Bravo Charlie Delta 4x EIP 5 Bravo VFCI BVM ECIN 5 Charlie VFCI EIP EIP 5 Delta VFCI Combate BVM VFCI 3 VLCU 2 VTTU 2 VOCT 2 VOPE
5 1.1 Meios e recursos Meios complementares de apoio ao combate Quadro 2 Meios complementares de apoio ao combate Tipologia Quantidade Capacidade (l) Entidade / Contacto Localização Responsável Tractor com cisterna António Oliveira Barra Tractor com cisterna Manuel Rocha Ferro Casal de S. Tomé Tractor com cisterna Fernando Manco Lentisqueira Tractor com cisterna Manuel Ribeiro Ramalheiro Tractor com cisterna Omnimira Cabeças Verdes Maquinas com pá carregadora Maquinas com pá carregadora 6 - Leal e Soares Cabeças Verdes 1 - Omnimira Cabeças Verdes Maquina retroescavadora 1 - JFSeixo Seixo Tractor com cisterna JFSeixo Seixo Tractor 1 - JF Mira Mira Tractor com destroçador 1 - JF Mira Mira Maquina retroescavadora 1 - JF Mira Mira Maquina retroescavadora 2 Giratória de rodas 1 Viatura Tanque 1 Tractor com destroçador 3 Tractor com cisterna 2 Kit abastecimento combustível CMM Mira CMM Mira CMM Mira CMM Mira CMM Mira CMM Mira 5
6 2 - Dispositivo operacional de DFCI Figura 1 Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho do Concelho de Mira, relativo a equipas de 1ª intervenção 6
7 2.1 - Procedimentos de actuação São igualmente contabilizados nos procedimentos de actuação, as equipas com actuação permanente no Concelho, evidenciando se deste modo os BVM, SF e EPF, possuindo os primeiros locais estratégicos de estacionamento e sectores e o último unicamente sector territorial. As restantes equipas actuam, mediante solicitação. Quadro 3 Procedimentos de actuação nos alertas: amarelo, laranja e vermelho Entidades Bombeiros Voluntários de Mira Equipa de Sapadores Florestais Guarda Nacional republicana Identificação da Equipa ECIN SF EPF Actividades Vigilância, 1º Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio Vigilância Alerta Amarelo N.º mínimo Horário de elemento s 00:00 h 24:00 h 11:00h 20:00h 07:00h 20:00h 5 LEE LEE Alerta Laranja e Vermelho N.º mínimo LEE Actividades Horário de elemento s Vigilância, 1º Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós- Incêndio 3 - Vigilância 00:00 h 24:00 h 11:00h 20:00h 07:00h 20:00h LEE 5 LEE LEE
8 2.2 - Lista de Contactos Quadro 4 Lista de Contactos dispositivo Operacional de DFCI Entidade Serviço Cargo Nome Telemóvel Telefone Fax Presidente Raul José Rei Soares de Almeida presidente@cm-mira.pt CMDFCI Vice-Presidente Nelson Teixeira Maltez nelson.maltez@cm-mira.pt Câmara Municipal de Mira Bombeiros Voluntários de Mira SMPC Vereador PC Nelson Teixeira Maltez nelson.maltez@cm-mira.pt Comandante Operacional Ângelo Manuel Lopes angelo.lopes@cm-mira.pt Municipal GTF Técnica Paula Cristina ferreira gtf@cm-mira.pt Comando Comandante Nuno Miguel Miranda Pimenta º Comandante João Manuel Miranda Maduro comando@bvmira.pt Chefe do NPA 1º Sargento Pedro Nuno Rodrigues Costa ct.cbr.dcnt.npa@gnr.pt Guarda Nacional Republicana Polícia Judiciária INEM ICNF Comandante do Posto GNR Adjunto do Comandante do Posto GNR NPA/EPF PJ Delegação Regional do Centro DRC 1º Sargento Luís Miguel da Cruz Pereira pereira.lmc@gnr.pt 1º Sargento Luís Miguel Teixeira Santos santos.lmt@gnr.pt Guarda Florestal João Manuel Soares Petronilho Inspetor Chefe Rui Rocha - -- Equipa de Prevenção - Diretora Regional Chefe de Div. de Gestão Op. e Fiscalização X petronilho.jms@gnr.pt dic.aveiro@pj.pt Dr.ª Regina Pimentel inem.centro@inem.pt Rui Miguel Rosmaninho rui.rosmaninhos@icnf.pt Coord. CPE Inês Lopes ines.lopes@icnf.pt ANPC - CDOS Coimbra EDP - Distribuição CODIS Coordenador Carlos Luís Tavares Codis.coimbra@prociv.pt Direção de Manutenção Chefe de Departamento Casimiro Piedade Pedro casimiro.pedro@edp.pt Apoio Apoio José António Matos Joseantonio.diasmatos@edp.pt Juntas de Freguesias Associação de caçadores Mira Presidente Artur Jorge Fresco Presidente@jf-mira.pt Tesoureiro Carlos Costa Cccosta1962@gmail.com Seixo Presidente Tiago Daniel Cruz jfseixo@seixo.net Carapelhos Presidente Gabriel Miranda Pinho Jfcarapelhos@sapo.pt Praia de Mira Presidente Francisco Daniel Reigota Jfreguesia-pm@hotmail.com Municipal e Associativa Presidente Justino Morais GIPS GIPS Capitão João Fernandes ui.gips.1c@gnr.pt CMA Lousã CMA Pampilhosa da Serra CMA Lousã Sargento Ajudante CMA GIPS/GNR Fernando Ramos ui.gips.1c.lsa@gnr.pt CMA Pampilhosa da Serra Cabo Gonçalo Sacramento ui.gips.1c.psrra@gnr.pt CMA Cernache CMA Cernache Comandante CMA GIPS/GNR ui.gips.1c.cma.cnc@gnr.pt 8
9 3 - Sectores Territoriais de DFCI e LEE Vigilância e deteção Rede de vigilância e deteção de incêndios Considerando os raios de visibilidade do único posto de Vigia com os dois postos de vigia do Concelho limítrofe de Cantanhede, verifica-se que todo o Concelho se encontra com total visibilidade para deteção de um incêndio florestal (Figura 2). 9
10 Figura 2 Rede de postos de vigia, Locais Estratégicos de Estacionamento e bacias de visibilidade 10
11 3.2 - Sectores territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Vigilância e deteção O Concelho de Mira encontra se fraccionado pela legislação que envolve as entidades DFCI que actuam durante o período crítico aos Incêndios florestais, pelo que há sobreposição de sectores. Como referido anteriormente, os sectores e LEE foram escolhidos unicamente para equipas permanentes e de 1ª intervenção, estando, deste modo, o Concelho dividido em 3 sectores e 2 LEE, correspondendo os primeiros aos BVM, SF e EPF e os segundos aos dois primeiros (BVM e SF03-162). Os sectores são identificados por uma expressão alfanumérica SDDCCss, com as seguintes componentes: S sector, DD e CC algarismos do código INE (Quadro 5) para o Concelho e ss, número sequencial próprio para os sectores do Concelho. Quadro 5 Códigos do INE para as freguesias do Concelho de Mira Freguesia Código INE Mira Seixo Carapelhos Praia de Mira Os LEE, integrados na rede de vigilância das redes regionais e municipais de defesa da floresta contra incêndios, constituem pontos no território onde se considera óptimo o posicionamento de unidades de primeira intervenção, garantindo o objectivo de máxima rapidez e, secundariamente, os objetivos de vigilância e dissuasão eficazes. Pretendem optimizar o tempo de primeira intervenção, o qual depende do tempo de detecção e do tempo de chegada ao local. Os LEE devem localizar-se em pontos de panorâmica ampla, na rede viária principal ou muito próximo dela e de preferência próximo de cruzamentos distribuidores que permitam um rápido acesso a todos os pontos do sector considerado. Foram identificados por uma expressão alfanumérica LEEDDCCss, com as seguintes componentes: LEE local estratégico de estacionamento, DD e CC algarismos do código INE (Quadro 5) para o Concelho e ss, número sequencial próprio para Concelho. No concelho de Mira, os locais seleccionados para LEE não obedecem a todas as premissas anteriormente referidas, devido à inexistência de locais que reúnam todas essas particularidades. 11
12 Figura 3 Mapa dos sectores territoriais do Concelho de Mira 12
13 Vigilância e detecção Figura 4 Mapa de vigilância móvel do Concelho de Mira 13
14 O plano de vigilância para 2017, elaborado para o concelho de Mira, tem como objectivo evitar ou minorar os efeitos dos incêndios florestais. Este plano envolve três entidades permanentes (BVM, SF e EPF) e está alicerçado na confiança e cooperação entre as diversas instituições intervenientes (ICNF, COM, ACM e JF). O esquema planeado, exibido na figura 1, tem por objectivo complementar a detecção da Rede Nacional de Postos de Vigia, de forma a permitir uma primeira intervenção até 20 minutos após a ocorrência de um incêndio, reduzindo assim os danos causados por um possível desenvolvimento do mesmo. 14
15 4 - Sectores territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) 1ª intervenção Figura 5 Mapa de 1.ª Intervenção do Concelho de Mira 15
16 4.1 - Corporação de Bombeiros Voluntários de Mira A 1ª Intervenção é executada de duas formas: através de telefonema para a central dos BVM, por parte de populares, ou outras entidades, e através de informação proveniente do CDOS. 4.2 Equipa de Sapadores Florestais A 1ª Intervenção ocorre quando a ESF, na sua área de intervenção, deteta ou é alertada (via rádio ou telefonicamente) para a existência de um fogo nascente, tendo por obrigação comunicar de imediato ao CDOS e aos Bombeiros. As viaturas das ESF têm um dispositivo rádio que lhes permite comunicar directamente com o CDOS e com a RNPV, possibilitando que seja directamente o CDOS a dar o alerta a estas equipas. Se a 1ª intervenção tiver sucesso, a equipa deve proceder ao respectivo rescaldo e informar o CDOS de que o fogo se encontra extinto. Com a assunção do primeiro comandante de Operações e Socorro (COS) do corpo de bombeiros, a equipa integra o dispositivo de operações até ser dada ordem de desmobilização. 16
17 5 - Sectores territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Combate Figura 6 Mapa de combate do Concelho de Mira 17
18 O combate é efectuado por uma corporação de bombeiros existente no Concelho: Bombeiros Voluntários de Mira. A Corporação de Bombeiros desenvolve todas as acções que conduzam a uma imediata intervenção terrestre e ao rápido domínio e extinção de incêndios florestais, potenciando permanentemente a actuação articulada do dispositivo. Os meios envolvidos são constituídos inicialmente pelas ECIN. A sua constituição poderá variar consoante a gravidade e dimensão do incêndio. No caso particular de um incêndio com proporções médias, ou no caso em que esteja num local que ofereça algum risco de propagação, será solicitado o reforço com corporações vizinhas consoante a zona de deflagração. Poderá ainda ser mobilizada a ESF, submetendo-se esta equipa à ordem directa do Comandante Operacional que for constituído. 18
19 6 - Sectores territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Rescaldo e vigilância pós incêndio A fase de rescaldo constitui uma parte integrante do combate ao incêndio, sendo uma das mais importantes. O rescaldo destina-se a assegurar que se eliminou toda a combustão na área ardida ou que, pelo menos, o material ainda em combustão está devidamente isolado e circunscrito de forma a não constituir perigo e garantindo a consolidação da extinção. O rescaldo é efectuado pelos Bombeiros e, se necessário, podem ser auxiliados pela ESF, submetendo-se esta à ordem directa do Comandante Operações. A vigilância pós-incêndio consiste na observação e inspecção permanente do incêndio extinto, quer na área queimada, quer na área envolvente, até que deixem de existir sinais de actividade de combustão. Após o rescaldo efectuado pelos elementos dos bombeiros, a vigilância pósincêndio é efectuada pela Corporação de Bombeiros e pelas entidades responsáveis pelos sectores, com capacidade de 1ª intervenção (SF03 162). 19
20 Figura 7 Mapa de rescaldo e vigilância pós incêndio do Concelho de Mira 20
21 7 - Cartografia de Apoio à Decisão A Cartografia de Apoio à Decisão (CAD) contém informações úteis no apoio à decisão em situações de combate, como a localização de pontos de água, faixas de gestão de combustíveis, rede viária, locais estratégicos de estacionamento, áreas ardidas e áreas de regime florestal. A informação dos mapas de apoio ao combate encontra-se esquematizada em 11 folhas em formato A3, à escala 1:15 000, sobre Carta Militar, denominadas de CAD, abrangendo a totalidade do Concelho, de acordo com o esquematizado na figura 8. O CAD é atualizada anualmente, refletindo as operações do PMDFCI efectuadas. 21
22 Figura 8 Enquadramento da Cartografia de Apoio à Decisão (CAD) do Concelho de Mira 22
2.1 INVENTÁRIO DE VIATURAS E EQUIPAMENTO DISPONÍVEIS 2.2 LEVANTAMENTO DOS MEIOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO COMBATE
INDICE 1. OPERACIONALIZAÇÃO DO PMDFCI 2. MEIOS E RECURSOS 2.1 INVENTÁRIO DE VIATURAS E EQUIPAMENTO DISPONÍVEIS 2.2 LEVANTAMENTO DOS MEIOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO COMBATE 3. DISPOSITIVO OPERACIONAL DE
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