Índice NOTA PRÉVIA 5 1. ENQUADRAMENTO GEOGRAFICO DO CONCELHO 6 2. INCÊNDIOS FLORESTAIS 7 3. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO 11

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1 Índice NOTA PRÉVIA 5 1. ENQUADRAMENTO GEOGRAFICO DO CONCELHO 6 2. INCÊNDIOS FLORESTAIS 7 3. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO Cartografia de Risco Mapa de prioridades de defesa ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA E REGIME FLORESTAL ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI CONSIDERAÇÕES FINAIS 35 BIBLIOGRAFIA 36 ANEXO I Cartografia POM 2011 Município da Nazaré 1

2 Índice das Figuras Figura 1 Carta das áreas ardidas ( ) do Concelho da Nazaré. 8 Figura 2 Esquema de alertas para os Sapadores Florestais. 22 Figura 3 Procedimentos da ESF na 1ª intervenção, apoio ao combate e rescaldo. 23 Figura 4 Esquema de comunicação do alerta amarelo, laranja e vermelho do concelho da Nazaré. 24 Índice dos Gráficos Gráfico 1 Ocorrências e área ardida total. 9 Gráfico 2 Valores anuais do nº de ocorrências e da área ardida total por Freguesia. 10 Índice dos Quadros Quadro 1 Área total e florestal das Freguesias. Quadro 2 Outras áreas sob regime florestal. 13 Quadro 3 Listagem das entidades envolvidas em cada acção e inventário do equipamento e ferramenta de sapador. 15 Quadro 4 Meios complementares de apoio ao combate por entidade. 17 Quadro 5 Máquinas de apoio ao combate disponíveis no Município. 18 Quadro 6 Dispositivo Operacional DFCI Funções e responsabilidades das entidades. 19 Quadro 7 Procedimentos de actuação no alerta amarelo, laranja e vermelho. 25 Quadro 8 Lista geral de contactos. 26 Quadro 9 Postos de Vigia dentro e adjacentes ao Município da Nazaré. 31 Quadro 10 Câmara de Vídeo vigilância. 31 POM 2011 Município da Nazaré 2

3 Lista de Abreviaturas AFN Autoridade Florestal Nacional ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil APFCAN Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré APFRA Associação dos Produtores Florestais da Região de Alcobaça CB Corpo de Bombeiros CDOS Centro Distrital de Operações de Socorro COS Comandante das Operações de Socorro CMDF Comissão Municipal de Defesa da Floresta CNAF Corpo Nacional de Agentes Florestais CNOS Comando Nacional de Operações de Socorro CODIS Comandante Operacional Distrital CPE Coordenador de Prevenção Estrutural da AFN DFCI Defesa da Floresta Contra Incêndios DL Decreto-Lei ECIN Equipas de Combate a Incêndios ESF Equipa de Sapadores Florestais FA Forças Armadas GIPS Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR GNR Guarda Nacional Republicana GTF Gabinete Técnico Florestal ICNB Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade IGEO Instituto Geográfico Português LEE Local Estratégico de Estacionamento LPCO Locais para postos de comando operacional PJ Polícia Judiciária PMDFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PNDFCI Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios POM Plano Operacional Municipal PSP Polícia de Segurança Pública PV Posto de Vigia RNPV Rede Nacional de Postos de Vigia SEPNA/GNR Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional Republicana SMPC Serviço Municipal de Protecção Civil TO Teatro de Operações POM 2011 Município da Nazaré 3

4 Comissão Municipal de Defesa da Floresta Câmara Municipal da Nazaré Representante das Juntas de Freguesia Autoridade Florestal Nacional Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade Corporação de Bombeiros da Nazaré Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré Associação dos Produtores Florestais da Região de Alcobaça Associação de Regantes da Cela Confraria Nossa Senhora da Nazaré Guarda Nacional Republicana Posto Territorial de Valado dos Frades Polícia de Segurança Pública Posto da Nazaré Associação de Caçadores de Famalicão Associação de Caçadores de Valado dos Frades Capitania da Nazaré Corpo Nacional de Escutas de Famalicão Corpo Nacional de Escutas de Valado dos Frades Escola de Sargentos do Exército das Caldas da Rainha POM 2011 Município da Nazaré 4

5 NOTA PRÉVIA O Plano Operacional Municipal (POM) engloba, em particular, as acções de vigilância, detecção, fiscalização, 1ª intervenção e combate definidas no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI). O POM é planeado e desenvolvido pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta (CMDF). Esta comissão é apoiada pelo Gabinete Técnico Florestal (GTF) sendo o plano accionado pela Protecção Civil Municipal. São objectivos fundamentais deste plano: Garantir a segurança de pessoas e bens; Proteger os povoamentos florestais; Reforçar a capacidade de dissuasão e fiscalização; Melhorar o sistema de vigilância e detecção de incêndios florestais; Garantir uma primeira intervenção rápida, eficaz e coordenada; Reduzir a área ardida e o número de ocorrências. Nos termos da lei (a), o POM abarca a totalidade do concelho, sendo aplicado, em toda a superfície dos espaços florestais definidos segundo os critérios do Inventário Florestal Nacional (terrenos ocupados com floresta, matos e pastagens ou outras formações vegetais espontâneas). (a) Resolução do Conselho de Ministros nº 65/2006 POM 2011 Município da Nazaré 5

6 1 ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO CONCELHO O concelho da Nazaré pertence ao distrito de Leiria e tem uma área aproximada de 82 quilómetros quadrados (quadro 1). Este concelho está dividido em três freguesias (mapa 1 em anexo), Nazaré (sede de concelho), Valado dos Frades e Famalicão. Na lei orgânica da AFN, o concelho da Nazaré enquadra-se na Unidade de Gestão Florestal do Ribatejo e Oeste. Esta Unidade está integrada na Direcção Regional de Florestas de Lisboa e Vale do Tejo. Quadro 1 Área total e florestal das Freguesias. Fonte: Cos 90 Freguesia Área total (ha) Área florestal (ha) Nazaré Famalicão Valado dos Frades TOTAL No concelho da Nazaré podemos encontrar zonas distintas quanto à ocupação do solo. A zona dos aluviões do campo, considerada de elevada aptidão agrícola e que abrange parte das freguesias de Valado dos Frades e Famalicão. Esta zona está fortemente vocacionada para as culturas intensivas. A zona de pinhal, que abrange o Norte do Concelho, nomeadamente, as freguesias da Nazaré e do Valado dos Frades e que possui um importante coberto arbóreo de Pinheiro bravo. Esta mancha significativa de Pinheiro bravo estende-se até ao concelho limítrofe de Alcobaça. A zona das culturas permanentes é constituída por uma mancha muito pequena localizada a sudoeste da freguesia de Famalicão. A última zona é a das culturas arvenses. É constituída por uma pequena mancha que envolve a Nazaré e o Norte da freguesia de Famalicão. Abundam ainda as zonas dos incultos, afloramentos rochosos e áreas de pinhal. POM 2011 Município da Nazaré 6

7 2 INCÊNDIOS FLORESTAIS Os incêndios florestais estão intimamente ligados ao ordenamento do território e, designadamente, associados ao despovoamento, à gestão do pastoreio, ao declínio dos usos tradicionais e à crescente pressão da interface florestal-urbano. Presentemente, sabe-se que práticas ancestrais, como a recolha de mato e lenha, deixaram de existir, causando a acumulação de combustível vegetal no interior das matas e consequentemente o aumento do risco de incêndio. Urge, definir uma estratégia, devidamente fundamentada e sustentada, que ajude a contrariar a tendência actual de abandono da floresta, nomeadamente, estimulando o uso dos sobrantes da floresta e de produção de adubos biológicos para a agricultura. A prevenção começa na execução de uma silvicultura preventiva e na sensibilização à população da importância desta como factor de prevenção aos fogos florestais. Área ardida e ocorrências Distribuição anual A análise do número de ocorrências e de área ardida permite entender a evolução da situação durante a época de incêndios e proporciona elementos que facilitam a interpretação e possível comparação com os anos anteriores. POM 2011 Município da Nazaré 7

8 Figura 1 Carta das áreas ardidas ( ) do Concelho da Nazaré. Fonte: GTF e AFN, A figura 1 ilustra, no concelho, as maiores áreas ardidas entre 1990 e Verifica-se que ao longo destes anos a freguesia de Famalicão foi a que registou maior área ardida e maior número de ocorrências (mapa 2 em anexo). POM 2011 Município da Nazaré 8

9 140,0 Concelho da Nazaré Distribuição anual da área ardida e do nº de ocorrências ( ) , ,0 80 área ardida (ha) 80,0 60,0 40, Nº ocorrências 20,0 20 0, Área Ardida Total 1,2 0,0 0,0 16,6 5,8 1,6 1,2 0,1 16,0 125,0 112,2 26,1 19,1 71,3 29,8 21,2 10,8 10,5 6,0 31,4 13,1 62,5 25,4 0,7 8,9 10,2 5,3 6,4 17,5 2,1 1,6 Nº Ocorrências Gráfico 1 Ocorrências e área ardida total. Fonte: Base de dados AFN e ANPC, Através da análise do gráfico 1, observa-se que o número de ocorrências atingiu valores mais elevados nos anos de 1989, 1999, 2001 e Em termos de área ardida 1989, 1990, 1993 e 2001 foram os anos mais críticos. O ano de 1990, afasta-se dos restantes devido ao número reduzido de ocorrências, no entanto, apresenta um valor de área ardida elevado. Desde 2009 que a área ardida e o número de ocorrências têm vindo a diminuir significativamente, sendo um indicador de que a vigilância/detecção e a 1ª intervenção das equipas, nos últimos anos, tem sido eficaz. POM 2011 Município da Nazaré 9

10 Concelho da Nazaré Distribuição da área ardida e do nº de ocorrências, por freguesia, em 2010 e média no quinquénio área ardida (ha) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1, nº ocorrências 0,0 Nazaré Famalicão Valado dos Frades média área ardida /ha 0,8 6,4 1,2 área ardida 2010/ha 0,06 1,39 0,14 média de ocorrências 2005/2009 8,6 11,0 4,4 nº ocorrências Gráfico 2 Valores anuais do nº de ocorrências e da área ardida total por Freguesia. Fonte: Base de dados AFN e ANPC, Comparativamente às áreas ilustradas na figura 1, confirma-se que em termos médios a maior área ardida e o maior número de ocorrências se registam, principalmente, na Freguesia de Famalicão. No entanto, na freguesia supra mencionada importa realçar que o número de ocorrências tem vindo a diminuir consideravelmente. POM 2011 Município da Nazaré 10

11 3 ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO 3.1. CARTOGRAFIA DE RISCO Neste ponto do plano apresenta-se o mapa de perigosidade, o mapa de risco de incêndio e o mapa de prioridades de defesa. Para a elaboração dos mapas adoptou-se a metodologia proposta, pela Autoridade Florestal Nacional (AFN), no normativo para a elaboração do POM para o ano de Mapa de perigosidade de incêndio florestal O mapa de perigosidade resulta da probabilidade de ocorrência de um fenómeno, num determinado local e em determinadas condições, e da susceptibilidade desse local para a ocorrência de um fenómeno danoso. A susceptibilidade depende da topografia e ocupação do solo, entre outras variáveis. O factor número de ocorrências, em determinada área do concelho, é o mais relevante, contribuindo para aumentar ou diminuir o valor da perigosidade. Como se pode constatar pelo mapa 3 em anexo, a perigosidade no concelho, atinge valores mais elevados na zona Sul do concelho, freguesia de Famalicão, como aliás seria de esperar, dado o histórico dos incêndios e associado ao factor declive. Mapa de risco de incêndio florestal Através do mapa 4 em anexo verifica-se que o risco de incêndio apresenta valores mais elevados a Norte do concelho. É nesta zona que existe uma maior regeneração de Pinheiro bravo e consequentemente manchas de povoamentos de resinosas mais jovens. A Sul do concelho o risco diminui em função de uma maior área de ocupação agrícola. POM 2011 Município da Nazaré 11

12 As áreas que há relativamente pouco tempo, foram percorridas por incêndios florestais, apresentam, actualmente, um elevado risco de incêndio. E ainda que, aparentemente, o seu valor económico seja baixo, dado o eminente risco de não estarem reunidas as condições mínimas para a sua auto regeneração, o custo efectivo da reposição desse potencial produtivo, será efectivamente muito elevado MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA O mapa de prioridades de defesa, mapa 5 em anexo, foi elaborado tendo em consideração as zonas de protecção especial, o histórico dos incêndios, as maiores manchas florestais do concelho e o mapa de risco incêndio. No concelho da Nazaré, a prioridade de defesa, destaca-se para as áreas da Mata Nacional do Valado e do Pinhal Real Casa de Nossa Senhora da Nazaré. Convém mencionar, como prioridade de defesa, a envolvente aos aglomerados populacionais e que merecerá uma atenção redobrada na sua protecção, na medida em que alguns destes aglomerados confinam com áreas correspondentes a risco elevado e muito elevado. Também, neste mapa aparecem identificados outros elementos, nomeadamente parques de campismo, zonas de recreio e o cercado dos veados, que pela função que desempenham, constituem factores de risco. Estes locais devem beneficiar de acções de vigilância e sensibilização nos dias considerados críticos. POM 2011 Município da Nazaré 12

13 4 ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL Áreas protegidas e Regime Florestal Na área do plano existe o sítio Classificado do Monte de S. Bartolomeu, com uma área aproximada de 35ha e duas áreas sob regime florestal referidas no quadro 2 e representadas no mapa 6 em anexo. Quadro 2 Outras áreas sob regime florestal. Fonte: AFN e APFCAN. ID ÁREA (ha) CONCELHO Mata Nacional de Valado dos Frades 1 468,86 Nazaré Pinhal Real Casa de Nossa Sr.ª da Nazaré 673,27 Nazaré POM 2011 Município da Nazaré 13

14 5 ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI Meios e Recursos Neste ponto apresentam-se as entidades envolvidas no POM, respectivos meios e recursos disponíveis para a vigilância e detecção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós incêndio. Nos quadros seguintes sintetiza-se esta informação. A listagem apresentada refere os seguintes parâmetros para cada entidade/equipa: - Entidade envolvida em cada acção, - Identificação de cada equipa, - Recursos humanos de cada equipa - Área de actuação/sectores, - Período de actuação, - Tipo de viatura, - Equipamento de supressão hidráulico e - Ferramenta de sapador. No Quadro 5 encontra-se referida a seguinte informação relativa aos meios complementares de apoio ao combate, - Empresa/Identificação do proprietário, - Meios/Tipo e quantidade de maquinaria, - Contactos do proprietário e - Localização no Concelho. POM 2011 Município da Nazaré 14

15 Quadro 3 Listagem das entidades envolvidas em cada acção e inventário do equipamento e ferramenta de sapador. Vigilância e detecção Entidades/Equipa Sectores/LEE Recursos humanos (nº) Período actuação Tipo de viatura 4x4 4x2 Equipamento de supressão hidráulico Capacidade água (l) Potência (Hp) Comprimento total mangueiras (m) foição ancinho Ancinho/enxada (McLeod) Polaski Enxada Abafador Ferramenta de sapador Sapadores Florestais (1) SF05-16B LEE /07 a 30/ AFN CNAF12-16B S /08 a 15/ Bomba dorsal Pás Marras Motoserra Picareta Motorroçadora Pás de bico Serrotes Curvos Extintor GNR S S Anual 1 Total (1) Vigilância armada Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador 1ª Intervenção Entidades/Equipa Sectores Recursos humanos (nº) Período actuação 4x4 4x2 Capacidade água (l) CB Nazaré ECIN S /05 a 30/ Sapadores Florestais AFN Potência (Hp) Comprimento total mangueiras (m) SF05-16B S Anual CNAF12-16B foição S /08 a 15/ Ancinho Ancinho/enxada (McLeod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Marras Motoserra Picareta Motorroçadora Pás de bico Serrotes Curvos Extintor Total POM 2011 Município da Nazaré 15

16 Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Combate Entidades/Equipa Sectores Recursos humanos Período actuação 4x4 4x2 Capacidade água (l) CB Nazaré ECIN Todos 5 1/07 a 30/ Potência (Hp) Comprimento total mangueiras (m) foição ancinho Ancinho/enxada (McLeod) Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Marras Motoserra Picareta Motorroçadora Pás de bico Serrotes Curvos Extintor Sapadores Florestais (2) SF05-16B Em qualquer sector 5 Anual Total Tipo de viatura Equipamento de supressão hidráulico Ferramenta de sapador Rescaldo e Vigilância Pós incêndio Entidades/Equipa Sectores Recursos humanos Período actuação 4x4 4x2 Capacidade água (l) Potência (Hp) CB Nazaré ECIN Todos 5 1/07 a 30/ Sapadores Florestais (2) AFN SF05-16B CNAF12-16B Em qualquer sector Comprimento total mangueiras (m) foição ancinho Ancinho/enxada (McLeod) 5 Anual S /08 a 15/ Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Pás Marras Motoserra Picareta Motorroçadora Pás de bico Serrotes Curvos Extintor Total (2) Se requisitados POM 2011 Município da Nazaré 16

17 Meios complementares de apoio ao combate A mobilização de meios de combate é da competência do Comandante de Operações e Socorro de acordo com a disponibilidade de cada um dos Agentes de Protecção Civil do Município da Nazaré. Quadro 4 Meios complementares de apoio ao combate por entidade. Bombeiros Voluntários da Nazaré Comandante João Paulo Estrelinha Freguesias abrangidas: Nazaré, Famalicão e Valado dos Frades VEICULO Nº 4X4, 4X2 CAPACIDADE (litros) VCOT 2 4x4 Comando VLCI x4 700 VLCI x4 600 VUCI x VFCI x VFCI x VFCI x VTTU x VTGC x Câmara Municipal e Serviços Municipalizados Responsável: Presidente Câmara Eng.º Jorge Codinha Barroso Meios de apoio ao combate TIPO CAPACIDADE (litros) 1 CAT Tractor + Tanque Legenda: VLCI Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios VRCI Veículo Rural de Combate a Incêndios VFCI Veículo Florestal de Combate a Incêndios VTTU Veículo Tanque Táctico Urbano VCOT Veículo de Comando Táctico VECI Veículo Especial de Combate a Incêndios VTPT Veículo Transporte de Pessoal Táctico VUCI Veículo Urbano de Combate a Incêndios VTGC Veículo Tanque Grande Capacidade POM 2011 Município da Nazaré 17

18 Existe, ainda um conjunto de meios disponíveis que pertencem a particulares e que compreendem tractores, retro escavadoras e giratórias. No quadro seguinte, são quantificados estes meios, assim como, os responsáveis e o contacto dos mesmos. Convém salientar, que a disponibilidade dos meios referenciados poderá não ser imediata, pois como foi referido anteriormente, estes meios pertencem a empresas particulares. Quadro 5 Máquinas de apoio ao combate disponíveis no Município. Fonte: Proprietários, EMPRESA/PROPRIETÁRIO LOCAL MEIOS RESPONSÁVEL CONTACTO Brigada Relâmpago Sítio da Nazaré 2 Giratórias 2 Retro escavadoras Sr. André Oliveira Confraria Sítio da Nazaré 1 viatura 4x4 (depósito 500 litros) 2 Tractores corta mato 1 Retro escavadora 9 Motoserras 6 Motoroçadoras 1 Estilhaçadora Eng.º Albertino Sá Teixeira Junta de Freguesia da Nazaré Sítio da Nazaré 1 Kit de 1ª intervenção Edmundo Eustáquio (Presidente Junta Freguesia) No quadro 6 estão definidas as responsabilidades e competências das várias forças e entidades envolvidas no POM. Esta definição contribui para uma melhor e mais eficaz resposta de todos aos incêndios florestais. POM 2011 Município da Nazaré 18

19 Quadro 6 Dispositivo Operacional DFCI Funções e responsabilidades das entidades. Fonte: Matriz da AFN, Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Entidades Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulha Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª intervenção Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio AFN Subdirecção de DFCI nac/dist/mun nac/mun/loc Equipa CNAF 12-16B (1) ICNB Departamentos/gestão florestal* loc reg/loc Outros proprietários e gestores florestais** loc nac/reg/mun/loc Municípios CMDF/GTF mun mun/loc SMPC mun mun/loc Juntas de Freguesia loc loc Exército Engenharia militar Equipas de sapadores florestais (SF05-16B) Associações de Produtores Florestais Entidades detentoras de máquinas*** Entidades gestoras de zonas de caça Governos Civis dist dist GIPS loc GNR SEPNA loc Comandos territoriais (2) (2) (2) POM 2011 Município da Nazaré 19

20 ANPC Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 Entidades Polícia de Segurança Pública Polícia Judiciária Polícia Marítima Planeamento DFCI Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e patrulha Detecção Fiscalização Investigação de causas 1.ª intervenção CNOS/meios aéreos nac nac nac nac nac nac CDOS dist dist dist dist dist Equipas de combate a incêndios Corpos de bombeiros Munícipes, proprietários florestais e visitantes mun/loc Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos: nac Nível nacional Sem intervenção significativa reg Nível regional Com competências significativas dist Nível distrital Com competências de coordenação mun Nível municipal Deveres de cívicos loc Nível local * Nos concelhos em que o ICNB detenha a gestão directa de terrenos florestais públicos (Parque Nacional da Peneda-Gerês, matas nacionais, algumas reservas naturais, etc.) o departamento regional do ICNB tem as mesmas atribuições que os núcleos florestais. ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos (Tapada Nacional de Mafra, Companhia das Lezírias, etc.), etc. *** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tractores agrícolas ou florestais com maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras). (1) Área de intervenção: Mata Nacional do Valado (2) Se requisitados POM 2011 Município da Nazaré 20

21 Dispositivo Operacional de DFCI As alterações ao normal funcionamento da vigilância e prontidão dos intervenientes são definidos através de um sistema de alertas. Este sistema é composto por cinco níveis diferentes e tem início no nível Azul, progredindo, de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja, Vermelho, consoante a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exija. Compete ao CDOS de Leiria a comunicação diária do nível de alerta ao SMPC. O Município é responsável por divulgar o alerta a todas as entidades envolvidas. Alerta amarelo Em caso de alerta amarelo recebido pelo CDOS de Leiria, o coordenador do SMPC reforça os meios de vigilância. As equipas de Sapadores Florestais passam imediatamente para um nível de vigilância armada, ocupando os LEE s definidos em CMDF. Alerta Laranja Este alerta compreende as situações de emergência (iminência ou ocorrência) que justificam a preparação para a activação dos respectivos planos de contingência, exigindo o empenho global dos meios e recursos e uma inerente gestão de esforços concertados entre organismos e entidades que concorrem para o socorro. O SMPC deve garantir o reforço do estado de prontidão operacional, constituindo de imediato equipas/brigadas indispensáveis para fazer face à emergência. Alerta Vermelho Este alerta compreende as situações de emergência (ocorrência confirmada) que, obrigam à activação dos planos de contingência e sua respectiva articulação com o Plano Municipal de Emergência. Os serviços garantem de imediato o estado de prontidão operacional. POM 2011 Município da Nazaré 21

22 No caso da ESF, o esquema de Alertas funciona da seguinte forma, segundo o previsto no DL 179/99 (alterado pelo DL 38/06): Figura 2 Esquema de alertas para os Sapadores Florestais. Fonte: AFN, POM 2011 Município da Nazaré 22

23 Figura 3 Procedimentos da ESF na 1ª intervenção, apoio ao combate e rescaldo. Fonte: AFN, 2008 POM 2011 Município da Nazaré 23

24 CDOS de Leiria Alerta Amarelo Alerta Laranja CPE/AFN (Eng.º Rui Giestas) Serviço Municipal de Protecção Civil da Nazaré Alerta Vermelho Coordenador Municipal PC Vigilância Armada Técnicos GTF e OPF (APFCAN e APFRA) * SF05-16B LEE * Mobilização de Equipas por Sectores Territoriais e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) LEE CB CNAF12-16B (*) Disponibilidade para apoio ao COS e CDOS célula de planeamento. Figura 4 Esquema de comunicação do alerta amarelo, laranja e vermelho do concelho da Nazaré. POM 2011 Município da Nazaré 24

25 Quadro 7 Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho. Tipos de Alerta Amarelo Laranja e Vermelho Procedimentos actuação Entidades Actividades Horário Nº mínimo de elementos Locais estratégicos de Posicionamento Actividades Horário Nº mínimo de elementos Locais estratégicos de Posicionamento CB Nazaré 1ªintervenção/combate/ rescaldo 24H 5 Quartel/ LEE ªintervenção/combate/ rescaldo 24H 5 Quartel/ LEE SF05 16B Vigilância armada 11H30/19H30 4 LEE Vigilância armada 11H30/19H30 4 LEE CNAF12-16B Vigilância/1ª intervenção/rescaldo e vigilância Pós incêndio 9H/17H 4 Mata Nacional do Valado/ S Vigilância/1ª intervenção/rescaldo e vigilância Pós incêndio 9H/17H 4 Mata Nacional do Valado/S GNR Patrulhamento/ Fiscalização/Vigilância 24H 2 Sectores territoriais Patrulhamento/ Fiscalização/Vigilância 24H 2 Sectores territoriais PSP Patrulhamento/ Fiscalização 24H 2 Sectores territoriais Patrulhamento/ Fiscalização 24H 2 Sectores territoriais POM 2011 Município da Nazaré 25

26 Quadro 8 Lista geral de contactos. ENTIDADE LOCAL CARGO NOME DO RESPONSAVEL TELEMÓVEL TELEFONE FAX Presidente da CMDFCI Presidente da Câmara Municipal Eng.º Jorge Barroso geral@cm-nazare.pt Câmara Municipal Nazaré Vice-Presidente Dr.ª Mafalda Tavares Técnica GTF Gabriela Carreira (4ªfeira) gabriela.carreira@cm-alcobaca.pt Corpo de Bombeiros Nazaré Comandante João Paulo Estrelinha adjcomjoaopaulo@gmail.com Junta de Freguesia Famalicão Representante Abílio Romão j.f.f.nazare@clix.pt GNR Valado dos Fades Comandante Hermínio Pedrosa herminiocmdt@sapo.pt PSP Nazaré Comandante António Gabriel Gomes aggomes@psp.pt Capitania do Porto da Nazaré Nazaré Comandante do Porto António Albuquerque e Silva capitaoporto.nazare@marinha.pt Confraria Sítio da Nazaré Presidente Dr. Nuno Batalha mesa.admin@cnsn.pt Técnico Eng.º Albertino Sá Teixeira apfcan@sapo.pt ICNB PNSAC Porto de Mós Técnico Eng.º Nuno da Silva Marques pnsac@icn.pt POM 2011 Município da Nazaré 26

27 ENTIDADE LOCAL CARGO NOME DO RESPONSAVEL TELEMÓVEL TELEFONE FAX AFN Direcção Regional de Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Santarém Director Regional das Florestas Chefe de Núcleo Eng.º Rui Pombo Eng.º Vasco Costa rui.pombo@afn.min-agricultura.pt vasco.costa@afn.min-agricultura.pt Lousã CPE Eng.º Rui Giestas rui.giestas@afn.min-agricultura.pt Comandante Dr. José Manuel Moura CDOS de Leiria Leira 2º Comandante Carlos Guerra sec.leiria@prociv.pt Adjunto Artur Granja Organizações de Produtores Florestais Escola Sargentos Exército Associações de Caçadores Corpo Nacional de Escutas Associação de Regantes da Cela APFCAN Pataias APFRA Alcobaça Caldas da Rainha Presidente Joaquim Morais Técnicos Eng.º Pedro Monteiro Eng.º Marco Mendes Presidente Pedro Calado Técnico Eng.ª Alexandra Sousa apfcan@sapo.pt apframail@gmail.com Major Afonso Maia Alves /4 alves.amm@mail.exercito.pt Famalicão Representante Valado dos Armando Martins x Frades Famalicão Dr. Delfim Mateus dsdm_mateus@iol.pt Representante Valado dos Frades Eduardo Guerra cne.agrup735@gmail.com Nazaré Representante abcela@sapo.pt POM 2011 Município da Nazaré 27

28 Vigilância e Detecção A vigilância terrestre móvel constitui um complemento da rede de vigilância fixa. Possibilita a articulação no terreno dos elementos da GNR, do Corpo Nacional de Agentes Florestais (CNAF 12-16B) e da ESF SF05-16B. Ao nível do Município e em sede de CMDF as acções de vigilância serão planeadas anualmente, segundo as áreas de intervenção preferencial de actuação (em zonas críticas identificadas através do mapa de risco de incêndio, do mapa de prioridades e através do registo de ocorrências). Esta articulação de meios e de entidades permite que toda a área do concelho esteja sob vigilância. No mapa 7 em anexo apresenta-se a localização das torres de vídeo vigilância, os postos de vigia, bem como, as respectivas bacias de visibilidade. Também, em anexo e no mapa 8 se identificam as entidades responsáveis pela vigilância, distribuídas por sectores DFCI e respectivos LEE s. Sapadores Florestais A ESF exerce funções de prevenção dos incêndios florestais através de acções de silvicultura preventiva, gestão de combustíveis, da realização de fogo controlado, de queimadas, da manutenção e beneficiação da rede divisional e outras infra-estruturas. Também, sensibiliza a população para as normas de conduta em matéria de prevenção, do uso do fogo e da limpeza das florestas. A actuação desta equipa ocorre durante todo o ano. Em situações de alerta amarelo, laranja e vermelho, a equipa SF05 16B, da APFCAN, intervirá na área dos Municípios da Nazaré e de Alcobaça. A vigilância armada efectuada por esta equipa decorre entre as 11H30 e as 19H30, com desfasamentos de 30 minutos. POM 2011 Município da Nazaré 28

29 Guarda Nacional Republicana De acordo com o PNDF, a vigilância, considerada na sua vertente terrestre (fixa e móvel), aérea (aeronaves e satélites) e passiva (populares e detecção acidental por aeronaves comerciais), deverá ser estruturada e gerida como um sistema integrado (dispositivo de vigilância e detecção), com coordenação de nível municipal, distrital e nacional do SEPNA/GNR. A GNR assume, no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, a responsabilidade da coordenação de todas as acções de vigilância, detecção e fiscalização. Integra, através do SEPNA e de outros elementos daquela Guarda, o dispositivo de vigilância e detecção. Durante os períodos críticos e a pedido da autoridade competente exerce missões de condicionamento de acesso, circulação e permanência de pessoas e bens no interior de zonas criticas, assim como missões de fiscalização sobre o uso de fogo, queima de sobrantes, realização de fogueiras e utilização de foguetes ou outros artefactos pirotécnicos. Investiga as causas de incêndios florestais. A vigilância efectuada por esta entidade, irá privilegiar as zonas com maior susceptibilidade aos incêndios e aquelas que não forem abrangidas por outra equipa de vigilância. Confraria Nossa Senhora da Nazaré A Confraria Nossa Senhora da Nazaré gere o Pinhal da Casa de Nossa Senhora da Nazaré com uma área aproximada de 673,27ha. Esta área está, desde 1910, sujeita ao Regime Florestal Parcial. Durante todo o ano, são realizados trabalhos de silvicultura preventiva no sentido de minimizar os riscos na época de fogos. Organizam a Mostra Florestal e são, também, uma entidade sensibilizadora. Durante a semana, esta entidade efectua vigilância dissuasória, sempre que o bom senso assim o aconselhe, na zona da Confraria e zona limítrofe. Em termos de equipamento possui duas carrinhas 4x4, estando uma das carrinhas equipada com um kit de primeira intervenção. POM 2011 Município da Nazaré 29

30 Forças Armadas As Forças Armadas, nos termos da lei, colaboram no sistema de vigilância e sensibilização, desempenhando acções de patrulhamento e vigilância. A colaboração será requerida de acordo com os planos de envolvimento aprovados ou quando a gravidade da situação assim o exija, mas sempre enquadrada pelos respectivos Comandos militares e legislação específica. As FA a pedido do CNOS e de acordo com os planos próprios, colaboram com: Meios humanos e materiais para actividades de patrulhamento, vigilância, detecção, ataque inicial, rescaldo e vigilância activa pós incêndio; Máquinas de Rasto com o objectivo de combate indirecto a incêndios, defesa de aglomerados populacionais e apoio ao rescaldo; Apoio logístico às forças de combate em TO, nomeadamente infraestruturas, alimentação, água e combustível; Apoio à evacuação de populações em perigo; Disponibilização de infra-estruturas para operação de meios aéreos nacionais ou estrangeiros. Corpo Nacional de Agentes Florestais CNAF 12-16B A Unidade de Gestão Florestal do Ribatejo e Oeste, no âmbito das suas competências e como responsável pela gestão da Mata Nacional do Valado, coordena uma equipa, constituída por cinco elementos e uma viatura. Esta equipa actua na área da Mata do Valado, efectuando vigilância activa, de 1 de Agosto a 15 de Outubro. Os percursos são diários e aleatórios. Durante a semana realizam-se entre as 9 e as 17 horas. POM 2011 Município da Nazaré 30

31 Rede Nacional de Postos de Vigia A Rede Nacional de Postos de Vigia (RNPV) garante a vigilância fixa e por esse motivo é a 1ª linha de detecção de ignições. Dentro dos limites administrativos do concelho da Nazaré, existe um Posto de Vigia (PV) localizado no Monte de S. Bartolomeu. Foram considerados outros 6 PV, situados nos concelhos limítrofes e com visibilidade sobre o concelho. No quadro seguinte sintetizaram-se as características de cada um destes PV. Quadro 9 Postos de Vigia dentro e adjacentes ao Município da Nazaré. Fonte: Indicativo Designação Concelho Freguesia C. Militar P01 Vale Ventos Porto de Mós Coordenadas (Gauss Militar) Arrimal X Y P02 Penedos Negros Porto de Mós Serro Ventoso Conde Rio Maior Rio Maior S. Bartolomeu Nazaré Nazaré Maunça Batalha Reguengo do Fetal Facho Marinha Grande Marinha Grande Torre da Vigia (Mestras) Caldas da Rainha Carvalhal Benfeito Através do cruzamento das bacias de visibilidade dos PV considerados, obteve-se uma carta de visibilidade para o concelho (mapa 7 em anexo). Verifica-se que algumas zonas do concelho não são visíveis pelos PV, sendo consideradas como zonas sombra. Por este motivo, é importante concentrar as acções de vigilâncias nestes locais. Vídeo vigilância A rede secundária de vigilância fixa é garantida por uma câmara de vídeo vigilância. Quadro 10 Câmara de vídeo vigilância. Fonte: SEPNA, 2011 DESIGNAÇÃO/LOCALIZAÇÃO Quinta Nova (Usseira) COORDENADAS (DATUM LISBOA) X Y CONCELHO Óbidos POM 2011 Município da Nazaré 31

32 Primeira Intervenção Ao nível municipal, as acções de 1ª Intervenção deverão ser desenvolvidas, prioritariamente, pelos agentes posicionados no terreno, que colaboram nas acções de vigilância e detecção, tenham capacidade de actuar e estejam mais próximo do inicio das ignições, nomeadamente os Bombeiros, a equipa do CNAF e a ESF. No mapa 9 em anexo identificam-se as entidades responsáveis pela 1ª intervenção, distribuídas por sectores DFCI e respectivos LEE s. Corporações de Bombeiros Quando o alarme é accionado, a ECIN avança para o local onde deflagra o incêndio, iniciando, desde logo as acções de 1ª Intervenção. Caso seja necessário e após a avaliação da situação, esta equipa será reforçada com os elementos adequados à avaliação que foi feita. Equipa de Sapadores Florestais Exercem as funções de 1ª Intervenção, das áreas a que se encontram adstritas, quando detectam ou são alertadas para a existência de um fogo nascente. A ESF SF05-16B da APFCAN intervém na dependência técnica da AFN e na dependência operacional do COS. A 1ª Intervenção dos Sapadores termina com a chegada do CB. Corpo Nacional de Agentes Florestais CNAF 12-16B Esta equipa possui uma viatura equipada com um kit de 1ª intervenção. Exerce as funções de 1ª Intervenção, na área a que se encontra adstrita, quando detecta ou é alertada para a existência de um fogo nascente. POM 2011 Município da Nazaré 32

33 Combate, Rescaldo e Vigilância Pós Incêndio É da responsabilidade dos CB assumir o comando das operações relativas ao combate aos incêndios florestais. No concelho da Nazaré, o combate às chamas é assegurado pela Corporação de Bombeiros existente no concelho e com sede na Nazaré. A ESF, quando requisitada, submete-se à ordem directa do COS que for constituído no TO. É importante realçar o papel de algumas entidades privadas, nomeadamente as Organizações de Produtores Florestais, a APFCAN e a APFRA, entidades que disponibilizam meios técnicos e logísticos no combate em casos mais críticos. Um papel de enorme importância desempenham as Juntas de Freguesia, as empresas e proprietários privados, que disponibilizam máquinas, meios de apoio e combate aos incêndios florestais. Para o rescaldo devem-se providenciar meios dos bombeiros e sempre que necessário requisitar os meios da ESF, meios das FA e outras máquinas. A vigilância pós incêndio deve ser garantida pelo responsável da operação através dos elementos dos Bombeiros presentes no TO de modo a intervir rapidamente em situações de eventuais reacendimentos. Existindo no terreno ESF ou outras equipas e desde que requisitados pelo COS, estas devem garantir a vigilância pós-incêndio. Nos mapas 10 e 11 em anexo identificam-se as entidades responsáveis pelo combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, distribuídas por sectores DFCI e respectivos LEE s. POM 2011 Município da Nazaré 33

34 Apoio ao Combate A carta de apoio ao combate ou à decisão reúne as infra-estruturas de apoio ao combate aos incêndios florestais, nomeadamente, faixas de gestão de combustível, área ardida no concelho, meios complementares de apoio ao combate, pontos de água operacionais, outros pontos de DFCI, designadamente, os pontos críticos, as linhas de cumeada, os locais para postos de comando operacional (LPCO) e rede viária florestal operacional. Estas infra-estruturas encontram-se representadas no mapa 12 em anexo. POM 2011 Município da Nazaré 34

35 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A prevenção, que principia pela silvicultura preventiva, a vigilância e a 1ª intervenção são essenciais na diminuição do número de ocorrências e da área ardida. O inventário dos meios disponíveis no concelho, bem como a articulação destes meios e das entidades envolvidas no sistema de DFCI é fundamental. É deste modo que contribuímos para minimizar os riscos socio-económicos e ambientais provocados pelos incêndios. Neste sentido foi elaborado o actual POM, apresentando-se uma perspectiva anual dos meios disponíveis para a época de incêndios de POM 2011 Município da Nazaré 35

36 BIBLIOGRAFIA Directiva Operacional Nacional nº 2/2009. ANPC, Abril de Normas para a elaboração do Plano Operacional Municipal (POM). AFN, Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Município da Nazaré, Plano Regional de Ordenamento Florestal do Oeste (PROF Oeste). AFN, 2006 Site da AFN na Internet. POM 2011 Município da Nazaré 36

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