PORTARIA N , 08 DE JUNHO DE 1978

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1 PORTARIA N , 08 DE JUNHO DE 1978 Art. 1º Aprovar as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho:

2 Alterações/Atualizações Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de /06/83 Portaria MTPS n.º 3.720, de 31 de outubro de /11/90 Portaria SSST n.º 24, de 29 de dezembro de /12/90 Portaria SSST n.º 08, de 08 de maio de 1996 Rep. 09/05/96 Portaria SSST n.º 19, de 09 de abril de /04/98 Portaria SIT n.º 223, de 06 de maio de /05/11 Portaria SIT n.º 236, de 10 de junho de /06/11 Portaria MTE n.º 1.892, de 09 de dezembro de /12/13

3 NR 7 - NORMA REGULAMENTADORA 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

4 O que é PCMSO? R. O PCMSO tem por objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores e deve ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo estabelecimento a partir do PPRA e do PCMAT. Item 7.1.1

5 O que é PCMSO? R. O PCMSO tem por objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores e deve ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo estabelecimento a partir do PPRA e do PCMAT. Item 7.1.1

6 2) Quem está obrigado a implementar o PCMSO? R. Todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados estão obrigados a elaborar e implementar o PCMSO para promover a saúde do conjunto dos seus trabalhadores. Item 7.1.1

7 3) As normas estabelecidas na NR 7 podem ser alteradas pelos empregadores? R. Não. A NR 7 estabelece parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PCMSO, que podem ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho e não exclusivamente pelos empregadores. Item 7.1.2

8 4) No caso de empresas tomadoras de serviço com cessão de mão de obra, a quem cabem as obrigações relativas ao PCMSO? R. Caberá à empresa contratante de mão de obra prestadora de serviços informar a empresa contratada sobre os riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados. Item 7.1.3

9 5) O PCMSO visa dar assistência ao trabalhador com problemas de saúde causadas pelo trabalho? R. Não. O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irrelevantes à saúde dos trabalhadores. Item 7.2.3

10 6) O que as empresas tomam por base na implantação do PCMSO? R. O PCMSO deverá ser planejado e implementado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NRs. Item 7.2.4

11 7) O PCMSO pode ser alterado? R. Sim. O PCMSO pode ser alterado a qualquer momento, em seu todo ou em parte, sempre que o médico detectar mudanças nos riscos ocupacionais decorrentes de alterações nos processos de trabalho, novas descobertas da ciência médica em relação a efeitos de riscos existentes, mudanças de critérios de interpretação de exames ou ainda reavaliação do reconhecimento dos riscos, Item 7.2.4

12 8) Quais as obrigações das empresas com relação ao PCMSO? R. Cabe ao empregador: a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; b) custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO; c) indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO. d) no caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR 4, deverá o empregador indicar outro profissional devidamente habilitado, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO; e) inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO. Item 7.3.1

13 9) O que quer dizer com a expressão custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO? R. Quer-se dizer que o custeio do programa (incluindo avaliações clínicas e exames complementares) deve ser totalmente assumido pelo empregador e, quando necessário, deverá ser comprovado que não houve nenhum repasse desses custos ao empregado. Item 7.3.1

14 10) Qual o critério para indicação do médico coordenador do PCMSO? R. O médico do trabalho coordenador deverá ser indicado entre os profissionais do SESMT da empresa, se esta estiver obrigada a possuí-lo. Caso contrário (ausência de médico do trabalho no SESMT), o médico do trabalho coordenador poderá ser autônomo ou filiado a qualquer entidade, como SESI, SESC, cooperativas médicas, empresas prestadoras de serviço, sindicato ou associações, entre outras. Entretanto, é importante lembrar que o PCMSO estará sob a responsabilidade técnica do médico, e não da entidade à qual se encontra vinculado. Item 7.3.2

15 11) O médico, coordenador do PCMSO, deve ser registrado no Ministério do Trabalho? R. Não há necessidade de registrar ou cadastrar o médico do trabalho coordenador do PCMSO ou empresa prestadora de serviço nas DRTs.

16 12) Que habilitação um médico deve possuir para coordenar o PCMSO? R. O médico coordenador do programa deve possuir, obrigatoriamente, especialização em Medicina do Trabalho, isto é, certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho em nível de pósgraduação ou Certificado de Residência Médica em área de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação, ambos ministrados por Universidade ou Faculdade que mantenha curso de Medicina. Item 4.4/NR 4 Item 7.3.1NR 7

17 13) O que compete ao médico coordenador? R. Compete ao médico coordenador: a) realizar exame admissional, periódico, de retorno ao trabalho, mudança de função e demissional ou encarregá-los a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado; b) encarregar dos exames complementares profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados. Item 7.3.2

18 14) O mesmo médico pode ser responsável por mais de um PCMSO? R. O medico do trabalho coordenador pode elaborar e ser responsável pelo PCMSO de várias empresas, filiais, unidades, frentes de trabalho, inclusive em várias Unidades da Federação. Por outro lado, como profissional encarregado pelo médico coordenador de realizar os exames médicos pratica ato médico (exame médico) e assina o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), ele deve estar registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM) da Unidade da Federação em que atua. Item 7.3.2

19 15) Quem deve se profissional médico familiarizado? R. O profissional médico familiarizado, que poderá ser encarregado pelo médico coordenador de realizar os exames médicos ocupacionais, deverá se um profissional da confiança deste e, orientado pelo PCMSO, poderá realizar os exames satisfatoriamente. Item 7.3.2

20 16) A delegação de poder feita pelo médico coordenador tem de ser por escrito? R. Quando o médico coordenador encarregar outro médico de realizar os exames, recomenda-se que esta delegação seja feita por escrito e que este documento fique arquivado no estabelecimento. Item 7.3.2

21 17) Quais os exames médicos obrigatórios ao desenvolvimento do PCMSO? R. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos: a) admissional; b) periódico; c) de retorno ao trabalho; d) de mudança de função; e) demissional

22 18) O que compreendem os exames médicos obrigatórios? R. Os exames médicos obrigatórios compreendem: a) avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; b) exames complementares. Item 7.4.2

23 19) Quando o exame de mudança de função deverá ser realizado? R. O exame de mudança de função deverá ser realizado somente se ocorrer alteração do risco a que o trabalhador ficará exposto. Poderá ocorrer troca de função na empresa sem mudança de risco e assim não haverá necessidade do referido exame. Item

24 20) Os trabalhadores expostos a riscos específicos têm de fazer exames complementares? R. Para os trabalhadores cujas atividades envolvam os riscos discriminados nos quadros I e II da NR 7, os exames médicos complementares deverão ser executados e interpretados com base nos critérios constantes dos referidos quadros e seus anexos. A periodicidade de avaliação dos indicadores biológicos do quadro I deverá ser, no mínimo, semestral, podendo ser reduzida a critério do médico coordenador, por motivação do médico agente da inspeção do trabalho ou mediante negociação coletiva de trabalho. Item a

25 21) Quando o exame médico demissional deverá ser realizado? R. O exame médico demissional será obrigatoriamente realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o quadro I da NR 4; - 90 dias para as empresas de graus de risco 3 e 4, segundo o quadro I da NR 4. Item

26 22) Existindo risco grave aos trabalhadores, o prazo de realização dos exames poderá ser alterado? R. Sim. Por determinação do Delegado Regional do Trabalho, com base em parecer técnico conclusivo da autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador ou em decorrência de negociação coletiva, as empresas poderão ser obrigadas a realizar o exame demissional independentemente da época de realização de qualquer outro exame, quando suas condições representam potencial de risco grave aos trabalhadores. Item

27 23) Sendo constatada a ocorrência ou o agravamento de doenças profissionais, qual o procedimento a ser adotado pelo médico coordenador ou encarregado? R. Sendo constatada a ocorrência ou o agravamento de doenças profissionais através de exames médicos ou sendo verificada alterações que revelam qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico através dos exames, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado: a) solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT); b) indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco ou do trabalho; c) encaminhar o trabalhador à previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; d) orientar o empregador quando à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho. Item 7.4.8

28 24) A fiscalização poderá notificar a empresa a alterar o PCMSO? R. O médico agente de inspeção do trabalho, com base na inspeção efetuada na empresa, poderá notificá-la, com vistas à alteração do PCMSO, se considerar que há omissões que estejam prejudicando ou poderão prejudicar os trabalhadores. Item

29 25) Quando será emitido o ASO? R. Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o ASO, em duas vias. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via. Item a

30 26) O que o ASO deverá conter? R. O ASO deverá conter, no mínimo: a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função; b) os riscos ocupacionais específicos existentes ou a ausência deles, na atividade do emprego, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST/SIT); c) a indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados; d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; e) a definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu; f) o nome do médico encarregado do exame e o carimbo com o seu número de inscrição no CRM. Item

31 27) O carimbo do médico é indispensável? R. Não. O nome do médico pode ser datilografado ou impresso através de recursos de informática. O importante é que seja legível. Item

32 28) Existem situações em que não há procedimentos específicos? R. Para vários agentes não há procedimentos médicos específicos. Por exemplo: Dermatose por cimento o exame clínico detecta ou não dermatose por cimento. Convém escrever no PCMSO que o exame clínico deve ter atenção especial à pele, mas a alínea c do ASO fica em branco. Trabalho em altas temperaturas: O hipertenso não deve trabalhar exposto a temperaturas elevadas, mas não há exames específicos a realizar. LER: não há exames complementares para detectar esta moléstia (é possível fazer ultra-som e eletroneuromiografia em todos os indivíduos, o que seria complexo, invasivo e caríssimo, além de ineficiente). O exame clínico é o mais indicado. Item

33 29) Os dados obtidos nos exames médicos devem ser registrados e conservados? Sim. Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo a avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicada deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico coordenador do PCMSO. Item 7.4.5

34 30) Por quanto tempo os registros deverão ficar guardados? Os registros deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos após o desligamento do trabalhador. Do ponto de vista médico, grande parte das doenças ocupacionais tem tempo de tolerância entre a exposição e o aparecimento da moléstia de muitos anos. Item

35 31) Onde os prontuários devem permanecer guardados? R. A guarda dos prontuários médicos é de responsabilidade do coordenador. Por se tratar de instrumento que contem informação confidencial da saúde da pessoa, o seu arquivamento deve ser feito de modo que o sigilo seja garantido. Esse arquivo pode ser guardado no local em que o médico coordenador considerar que os pré-requisitos acima estejam atendidos, podendo ser na própria empresa, em seu consultório ou escritório, na entidade a que está vinculado etc. Item

36 32) O prontuário pode ser informatizado? R. O prontuário medico pode ser informatizado, desde que resguardado o sigilo médico, conforme prescrito no Código de Ética Médica. O resultado dos exames complementares deve ser comunicado ao trabalhador, que deverá receber uma cópia, conforme prescrito no 5 do art. 168 da CLT e no inciso III da alínea c do item 1.7 da NR (nota técnica da SSST)

37 33) As empresas devem possuir materiais de primeiros socorros? R. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida, e deverá manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa trinada para esse fim. Item 7.5.1

38 Anexo I da NR 7 Avaliação e Acompanhamento da Audição

39 34) Quais os objetivos do Anexo I da NR 7? R. O anexo I visa estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos para a avaliação e acompanhamento da audição do trabalhador através da realização de exames audiológicos de referência e sequenciais. 1.1 e 1.2 do Anexo I

40 35) O que se entende por perda auditiva? Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevados as alterações dos limiares auditivos, do tipo neurosensorial, decorrentes da exposição ocupacional sistemática a níveis de pressão sonora elevados. Tem como características principais a irreversibilidade e a progressão gradual com o tempo de exposição ao risco. A sua história natural mostra, inicialmente, o acometimento dos limiares auditivos em um ou mais frequência da faixa a Hz. As frequências mais altas e mais baixas poderão levar mais tempo para serem afetadas. Uma vez cessada a exposição, não haverá progressão da redução auditiva. Subitem 2.1 do Anexo I

41 36) O que se entende por exames audiológicos? R. Entende-se por exames audiológicos de referência e sequenciais o conjunto de procedimentos necessários para avaliação da audição do trabalhador ao longo do tempo de exposição ao risco, incluindo: a) anamnese clínico-ocupacional; b) exame otológico; c) exames audiométrico realizado segundo os termos previstos nesta norma técnica; d) outros exames audiológicos complementares solicitados a critério médico. Subitem 2.2 do Anexo I

42 37) Quem deve se submeter aos exames audiométricos? R. Devem ser submetidos a exames audiométricos de referência e sequenciais, no mínimo, todos os trabalhadores que exerçam ou exercerão suas atividades em ambientes cujos níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos Anexos 1 e 2 da NR 15, independente do uso de protetor auditivo. Subitem 3.1 do Anexo I

43 38) O audiômetro deverá ser inspecionado? R. O audiômetro será submetido aos seguintes procedimento de verificação e controle periódico do seu funcionamento: a) aferição acústica anual; b) calibração acústica, sempre que a aferição acústica indicar alteração e, obrigatoriamente, a cada 05 anos; c) aferição biológica é recomendada procedendo a realização dos exames audiométricos. Em caso de alteração, submeter o equipamento à aferição acústica. Subitens 3.2, a 3.2.4

44 39) Quem executa o exame audiométrico? R. Profissional habilitado, ou seja, médico ou fonoaudiólogo, conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais. Subitem 3.3

45 40) Quando o exame audiométrico deverá ser realizado? R. No momento da admissão, no sexto mês após a admissão, anualmente a partir de então e na demissão. Subitem 3.4.1

46 41) No caso de demissão, poderá ser aceito um exame audiométrico anteriormente realizado? R. No momento da demissão, do mesmo modo como previsto para a avaliação clínica, poderá ser aceito o resultado de um exame audiométrico realizado até: a) 135 dias retroativos em relação à data do exame médico demissional de trabalhador de empresa classificada em grau de risco 1 ou 2; b) 90 dias retroativos em relação à data do exame médico demissional de trabalhador de empresa classificada em grau de risco e ou 4. Subitem

47 42) O intervalo entre os exames audiométricos poderá ser reduzido? R. Sim, a critério do médico coordenador do PCMSO ou por notificação de médico AFT ou mediante negociação coletiva do trabalho. Subitem

48 43) O resultado do exame audiométrico deve ser registrado? R. Sim. Em ficha que contenha, no mínimo: a) nome, idade e número do registro de identidade do trabalhador; b) nome da empresa e função do trabalhador; c) tempo de repouso auditivo cumprido para a realização do exame audiométrico; d) nome do fabricante, modelo e data da última aferição acústica do audiômetro; e) traçado audiométrico e símbolos conforme o modelo constante do Anexo I; f) nome, número de registro,e assinatura do profissional responsável pelo exame audiométrico Subitem 3.5

49 44) Quais os tipos de exames audiométricos a que o trabalhador deverá ser submetido? R. Ao de referência e ao sequencial. Subitem 3.6

50 45) O que é e quando deve ser realizado o exame audiométrico de referência? R. O exame em questão á aquele com o qual os sequenciais serão comparados e cujas diretrizes constam dos subitens a seguir, e deve ser realizado: a) quando não se possui um exame audiométrico de referência prévio; b) quando algum exame audiométrico sequencial apresentar alteração significativa em relação ao de referência. Item 3.6.1

51 46) Existe um local próprio para a realização do exame audiométrico? R. Sim, em cabine audiométrica, cujos níveis de pressão sonora não ultrapassem os níveis máximos permitidos, de acordo com a nosma ISSO Item

52 47) A cabine audiométrica pode ser dispensada? R. Nas empresa em que existir ambiente acusticamente tratato, que atenda à norma ISSO , a cabina audiométrica pode ser dispensada. Item

53 48) Existe algum cuidado a ser observado pelos trabalhadores antes da realização do exame audiométrico? R. O trabalhador deverá permanecer em repouso auditivo por um período mínimo de 14h até o momento da realização do exame audiométrico

54 49) Qual o procedimento inicial do responsável pelo exame audiométrico? R. O responsável pela execução do exame audiométrico inspecionará o meato acústico externo de ambas as orelhas e anotará os achados na ficha de registro. Se identificada alguma anormalidade, encaminhará ao médico responsável

55 50) Qual a via utilizada para realização do exame audiométrico? R. O exame audiométrico será realizado, sempre, pela via aérea nas frequências de 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, e 8.000Hz

56 51) Qual o procedimento a ser adotado caso o exame pela via aérea apresente alteração? R. No caso de se detectar alteração no teste pela via aérea ou segundo a avaliação do profissional responsável pela execução do exame, ele será feito, também, pela via óssea nas frequências de 500, 1.000, 2.000, e 4.000Hz

57 52) Se for impossível a utilização de cabine audiométrica, qual o procedimento a ser seguido? R. O responsável pela execução do exame avaliará a viabilidade de sua realiação em um ambiente silencioso, através do exame audiométrico em 2 indivíduos, cujos limiares auditivos, detectados em exame audiométrico de referência atuais, sejam conhecidos. Diferença de limiar auditivo, em qualquer frequência e em qualquer um dos 2 indivíduos examinados, acima de 5 db (NA) (nível de audição em decibel), inviabiliza a realização do exame no local escolhido

58 53) Que resultados de audiogramas são considerados aceitáveis? R. Aqueles, para efeito desta norma técnica de caráter preventivo, casos cujos audiogramas mostrem limiares auditivos menores ou iguais a 25dB (NA), em todas as frequências examinadas

59 54) O que são considerados sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados? R.São considerados sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados os casos cujos audiogramas, nas frequências de e ou e/ou 6.000Hz, apresentem limiares auditivos acima de 25 db (NA) e mais elevados do que nas outras frequências testadas, estando estas comprometidas ou não, tanto no teste da via aérea quanto na via óssea, em um ou em ambos os lados

60 55) O que são considerados não sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados? R. São considerados não sugestivos de perda auditiva por níveis de pressão sonora elevados os casos cujos audiogramas não se enquadrem nas descrições anteriores deste resumo

61 56) Existem outros casos considerados sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados? R.São considerados, também, sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, os casos em que apenas o exame audiométrico de referência apresenta limiares auditivos em todas as frequencias testadas menores ou iguais a 25dB (NA), e a comparação do audiograma sequencial com o de referência mostra uma evolução dentro dos moldes definidos na perda auditiva induzida por ruído e preenche os critérios a seguir: a) a diferença entre as médias aritiméticas dos limiares auditivos no grupo de frequencia de 3.000, e Hz iguala ou ultrapassa 10 db(na); b) a piora em pelo menos umas da frequências de 3.000, ou Hz iguala ou ultrapada 15 db(na)

62 57) Que casos são considerados sugestivos de agravamento de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados? R. São considerados sugestivos de agravamento da perda auditiva induzida por nível de pressão sonora elevados os casos já confirmados em exame audiométrico de referência e nos quais a comparação de exame audiométrico sequencial com o de referência mostra uma evolução e preenche um dos critérios abaixo: a) a diferença entre as médias aritiméticas dos limiares auditivos no grupo de frequência de 500, 1.000, e 2.000Hz, ou no grupo de frequências de 3.000, e Hz iguala ou ultrapassa 10 db (NA); b) piora em uma frequência isolada iguala ou ultapassa 15dB (NA)

63 58) Que fatores deverão ser levados em consideração nos casos de inaptidão para o trabalho? (...) R. A perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, por si só, não é indicativa de inaptidão para o trabalho, devendo-se levar em consideração na análise de cada caso, além do traçado audiométrico ou da evolução sequencial de exames audiométrico, os seguintes fatores: a) a história clínica e ocupacional do trabalhador; b) o resultado da otoscopia e de outros testes audiológicos complementares; c) a idade do trabalhador; d) o tempo de exposição pregressa e atual de pressão sonora elevados;

64 e) níveis de pressão sonora a que o trabalhador estará, está ou esteve exposto no exercício do tabalho; f) demanda auditiva do trabalho ou da função; g) a exposição não ocupacional a níveis de pressão sonora elevados; h) a exposição ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo; i) a exposição não ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo; j) a capacidade profissional do trabalhador examinado; k) os programas de conservção auditiva aos quais tem ou terá acesso o trabalhador. 5.2

65

66 TABELA DE FOWLER Edmund Prince Fowler 1942 Correlacionar perda auditivas em decibéis com percentuais de dificuldades de reconhecer a fala. Usa as frequencias de 500, 1Khz, 2 Khz e 4Khz.

67 TABELA DE FOWLER Para um ouvido: Grau mínimo: 4% Grau Medio: 8% Para ambos os ouvidos: Grau mínimo: 9% Grau médio: 18%

68 TABELA DE FOWLER Nova redação da NR 7 na Portaria 24, do MET, de 30/12/1994 Fowler excluída. 1. Seus valores são irreais, pois foram determinados com audiômetros cuja calibração não se usa mais. 2. Seus valores foram estabelecidos para avaliar dificuldades para reconhecer a fala, com populações que que falam outra lingua, de composição fonêmica muito diferente do portugues do Brasil. 3. Seus valores foram interpretados na legislação brasileira, como indicativos de dano à saúde e os percentuais obtidos na aplica; ao da tabela foram reclassificados com base em outras tabelas em uso. 4. Seus valores, nas assimetrias, foram corrigidos por média ponderada 7:1, injusta e irreal, que não foi recomendadas por Fowler e nem é mais adotada no país de origem 5. Seus valores foram ocrrigidos, pela antiga Portaria, por coeficientes etários, cuja aplicabilidade jamais foi comprovada na população brasileira.

69 TABELA DE FOWLER Fowler Pereira Costa 1988 Médias Aritméticas para o cálculo das perdas auditivas, o que acaba por encobrir perdas, aumentado assim a porcentagem de normais.

70 TABELA DE FOWLER Merluzzi 1979 Mais se aproxima da evolução da evolução clínica típica dos indivíduos portadores de PAIR.

71 Merluzzi 1979

72 Merluzzi 1979

73 Merluzzi 1979

74 AUDIOMETRIAS

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