FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
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- Bernadete Beltrão Zagalo
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1 FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Autor: Odilon Machado de Saldanha Júnior Auditor(es): Empresa: Rua Fausto Alvim, 65 Calafate Belo Horizonte/MG (31)
2 1. Análise de Riscos para Perda Auditiva Ocupacional Áreas envolvidas: Administração, Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional, Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho, Fonoaudiologia, Trabalhadores Data: 27/08/2009 Empregados Auditados/Área: Geraldo Xavier e Andréa do Carmo (Segurança do Trabalho), José de Andrade (Higiene Ocupacional), Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo), João Pedrosa e Bruno Nogueira (Trabalhadores) 1.1 Estrutura mínima da análise de riscos para perda auditiva ocupacional: [Relatório(s) com] (1) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; (2) Estratégia e metodologia de ação (conforme hierarquia das medidas de controle); (3) Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; (4) Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento; (5) Participação dos trabalhadores. NR NR a d NR a c OS 608, Seção I, Anexo II,1 3 2 Reconhecimento dos riscos para perda auditiva ocupacional: 1.2 [Relatório(s) com] (1) Identificação; (2) Determinação e localização das fontes geradoras; (3) Identificação das trajetórias e dos meios de propagação; (4) Controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação; (5) Caracterização das atividades e do tipo da exposição. NR a a e e h 3 1 2
3 1. Análise de Riscos para Perda Auditiva Ocupacional Avaliação quantitativa dos riscos para perda auditiva ocupacional: 1.3 [Relatório(s) com] (1) Comprovação das situações de inexistência da exposição acima do nível de ação; (2) Dimensionamento da exposição dos trabalhadores; (3) Avaliação quantitativa como subsídio para as medidas de controle. NR a c NR Informação para empresas contratadas dos riscos para perda auditiva ocupacional: [Notificação(ões) da empresa contratante para contratada(s) que realizam atividades no mesmo local de trabalho da contratante] NR Totais 12 4 Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 33 % 3
4 Áreas envolvidas: Empregados Auditados/Área: 2. Gestão de Diagnósticos Audiológicos Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho, Fonoaudiologia, Otorrinolaringologia, Outros Especialistas e Informática Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo) Data: 27/08/ Definição dos trabalhadores submetidos a exames audiométricos: [Relatório atualizado com] Controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação, independente do uso de protetores auditivos, que devem ser submetidos a exames audiométricos. NR , e b NR 7, Anexo 1, 3.1 NR Audiômetro(s): 2.2 [Certificados(s) atualizado(s) com] Calibração anual do(s) audiômetro(s) conforme norma ISO ; [Relatório(s) com] Aferição biológica do(s) audiômetro(s) que precede a realização dos exames audiométricos. NR 7, Anexo 1, 3.2 a
5 2. Gestão de Diagnósticos Audiológicos 2.3 Execução dos exames audiométricos: [Certificados(s) atualizado(s) com] Comprovante de pagamento do(s) respectivo(s) conselho(s) profissional(is) que comprove(m) habilitação do médico(s) ou fonoaudiólogo(s) que realiza(m) os exames audiométricos. NR 7, Anexo 1, Periodicidade dos exames audiométricos: [Exame(s) audiométrico(s) individual(is) ou em sequência] Comprovação de periodicidade de realização de exames audiométricos, no mínimo: (1) Na admissão; (2) No 6º mês após a admissão; (3) Anualmente a partir de então e (4) Na demissão (considerando as exceções da NR 7, Anexo 1, : no momento da demissão, poderá ser aceito o resultado de um exame audiométrico realizado até 135 dias em empresa classificada em grau de risco 1 ou 2 e até 90 dias em empresa classificada em grau de risco 3 ou 4). NR 7, Anexo 1, 3.4 a b 3 1 5
6 2. Gestão de Diagnósticos Audiológicos Registro dos exames audiométricos: [Formulário(s) com] 2.5 (1) Nome; idade e RG do trabalhador; (2) Nome da empresa e função do trabalhador; (3) Tempo de repouso auditivo declarado pelo trabalhador; (4) Anamnese clínico-ocupacional; (5) Registro de inspeção do meato acústico externo de ambas as orelhas pelo responsável pela execução do exame audiométrico; (6) Fabricante, modelo e data da última calibração do audiômetro; (7) Traçado audiométrico e símbolos conforme modelo da NR 7, Anexo 1; (8) Informação sobre tipo de exame audiométrico: de referência ou seqüencial; (9) Nome, número de registro no conselho regional e assinatura do profissional responsável pelo exame audiométrico; (10) Declaração que o trabalhador informou o tempo de repouso auditivo, entendeu os resultados do exame audiométrico e sua assinatura; (11) Data do exame audiométrico. NR 7, Anexo 1, 3.5 a 3.5.f NR 7, Anexo 1, 2.2 NR 7, Anexo 1, NR [Prontuário(s) Médico(s) com] Registro em prontuário clínico individual dos dados obtidos nos exames audiométricos. 2.6 Disponibilização de cópias dos exames audiométricos para os trabalhadores: [Notificação(ões) ou Entrevista(s) com trabalhador(es)] Comprovação que, no mínimo, são disponibilizadas cópias para os trabalhadores com casos de perda auditiva ocupacional, perda auditiva não ocupacional, desencadeamentos e agravamentos de perdas auditivas ocupacionais. NR 7, Anexo 1, 6.1.d NR 7, Anexo 1, 6.2.e 3 0 6
7 2. Gestão de Diagnósticos Audiológicos Exames audiométricos de referência: [Certificado(s) atualizado(s) com] 2.7 Comprovação que o exame audiométrico é realizado em cabina(s) audiométrica(s) ou ambiente(s) acusticamente tratado(s), cujos NPS não ultrapassem os níveis máximos permitidos de acordo com a norma ISO [Exame(s) audiométrico(s) individual(is) ou em sequência] (1) Declaração assinada por trabalhadores que comprova que os exames audiométricos de referência são realizados em repouso auditivo por um período mínimo de 14 horas; (2) Registros de realização do exame audiométrico por via aérea nas freqüências 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz; (3) No caso de detecção de alteração por via aérea, registros de realização do exame audiométrico por via óssea nas freqüências 500, 1000, 2000, 3000 e 4000 Hz; (4) Definição do diagnóstico nosológico pelo médico do trabalho responsável, que no mínimo classifique como: audição normal, perda auditiva ocupacional ou perda auditiva não ocupacional; (5) Quando não for o primeiro exame, análise da evolução e definição do diagnóstico evolutivo, que classifique como: estável, desencadeamento ou agravamento de perda auditiva ocupacional; (6) Realização quando o trabalhador não possua exame audiométrico de referência ou quando apresentar desencadeamento ou agravamento de perda auditiva ocupacional. NR 7, Anexo 1, a OS 608, Seção II, 2.3 a 2.4 OS 608, Seção I, Anexo II,
8 2. Gestão de Diagnósticos Audiológicos Exames audiométricos seqüenciais: [Exames audiométricos] 2.8 Caso os exames audiométricos não sejam realizados em cabina(s) audiométrica(s) ou ambiente(s) acusticamente tratado(s), de acordo com a norma ISO , apresentar registros de exames audiométricos de 2 indivíduos cujos limiares auditivos, detectados em exames audiométricos de referência atuais sejam conhecidos, com diferença de limiar auditivo, em qualquer freqüência e em qualquer um dos 2 indivíduos examinados, maior de 5 db(na). [Exames audiométricos em sequência] (1) Registros de realização de exame audiométrico por via aérea nas freqüências 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz; (2) Análise da evolução e definição do diagnóstico evolutivo que classifique como: estável, desencadeamento ou agravamento de perda auditiva ocupacional; (3) Realização quando o trabalhador já possua exame audiométrico de referência. NR 7, Anexo 1, a
9 2. Gestão de Diagnósticos Audiológicos 2.9 Diagnóstico Coletivo: [Relatório(s) atualizado(s) com] Registros da gestão de diagnósticos audiológicos, com a discriminação por setores da empresa, com as estatísticas dos resultados de diagnósticos nosológicos (prevalência: audição normal, perda auditiva ocupacional ou perda auditiva não ocupacional) e diagnósticos evolutivos (incidência: desencadeamento ou agravamento de perda auditiva ocupacional), incluído no relatório anual do PCMSO; (2) caracterização de nexo causal entre danos auditivos e riscos ambientais, que oriente as medidas de controle coletivo e de uso de EPIs. NR NR Emissão de CAT: [Relatório(s) atualizado(s) com] NR e a 2.10 Controle de trabalhador(es) com perda auditiva ocupacional. [Formulário(s) com] OS 621, III, I, 1.1 OS 621, Nota (I) 3 3 As respectivas CATs do relatório de controle de trabalhador(es) com perda auditiva ocupacional, (1) Emitidas até o primeiro dia útil seguinte ao fechamento do diagnóstico de perda auditiva ocupacional; (2) Emitidas em 06 vias: 1 a via para o INSS, 2 a via para o emitente, 3 a via para o segurado ou dependente, 4 a via para o sindicato de classe do trabalhador, 5 a via para o SUS e 6 a via para a Delegacia Regional do Trabalho. OS 608, Seção II, 2.7 e 2.8.c 9
10 2. Gestão de Diagnósticos Audiológicos 2.11 Manutenção de registros de exames audiométricos e outros exames complementares: [Arquivo Morto] Avaliar se estão mantidos registros de, no mínimo, 20 anos após desligamento dos trabalhadores. NR Condutas para casos de perdas auditivas não ocupacionais: [Cópia de Encaminhamento(s)] Encaminhamentos para avaliação especializada. NR 7, Anexo 1, 6.2.b 3 3 Totais Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 75 % 10
11 Áreas envolvidas: 3. Gestão de Medidas de Controle Individual Administração, Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional, Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho e Fonoaudiologia Data: 27/08/2009 Empregados Auditados/Área: Andréa de Carmo (Segurança do Trabalho), José de Andrade (Higiene Ocupacional), Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo) 3.1 Definição dos trabalhadores submetidos à Gestão de Medidas de Controle Individual: [Relatório atualizado com] Controle de trabalhador(es) com perda auditiva ocupacional, desencadeamentos e agravamentos de perda auditiva ocupacional. NR 7, Anexo 1, 6.1.c Orientação ao Empregador: [Relatório(s) Médico(s) com] A(s) respectiva(s) orientação(ões) ao empregador quanto a necessidade de medidas de controle no ambiente de trabalho dos trabalhadores constantes no relatório de controle de trabalhador(es) com desencadeamento e agravamento de perda auditiva ocupacional. NR d
12 3. Gestão de Medidas de Controle Individual Emissão de CAT: 3.3 [Relatório atualizado com] Controle de trabalhador(es) com desencadeamento e agravamento de perda auditiva ocupacional. [Formulário(s) com] A(s) respectiva(s) CATs dos trabalhadores constantes no relatório de controle de trabalhador(es) com desencadeamento e agravamento de perda auditiva ocupacional, (1) Emitidas até o primeiro dia útil seguinte ao fechamento do diagnóstico de desencadeamento ou de agravamento de perda auditiva ocupacional; (2) Emitidas em 06 vias: 1 a via para o INSS, 2 a via para o emitente, 3 a via para o segurado ou dependente, 4 a via para o sindicato de classe do trabalhador, 5 a via para o SUS e 6 a via para a Delegacia Regional do Trabalho. NR e a OS 621, III, I, 1.1 OS 621, Nota (I) OS 608, Seção II, 2.7 e 2.8.c
13 3. Gestão de Medidas de Controle Individual 3.4 Registro das Condutas Individuais: [Prontuário(s) Médico(s) com] Registro em prontuário clínico individual das conclusões e medidas aplicadas. NR Totais Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 83 % 13
14 Áreas envolvidas: 4. Gestão de Medidas de Controle Coletivo Administração; Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional, Engenharia Acústica, Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho, Fonoaudiologia, Treinamento, Comunicação, CIPA, Trabalhadores, Manutenção, Planejamento e Compras Data: 27/08/2009 Empregados Auditados/Área: Geraldo Xavier e Andréa de Carmo (Segurança do Trabalho), José de Andrade (Higiene Ocupacional), Bruno Nogueira Santos (Engenharia Acústica), Tiago de Oliveira (CIPA), Anderson Soares (Compras), Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo) 4.1 Estrutura mínima da Gestão de Medidas de Controle Coletivo: [Relatório(s) com] (1) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; (2) Estratégia e metodologia de ação (conforme hierarquia das medidas de controle); (3) Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; (4) Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento; (5) Participação dos trabalhadores. NR NR a d NR a c
15 4. Gestão de Medidas de Controle Coletivo 4.2 Gestão de Medidas de Controle Coletivo: [Relatório(s) com] Descrição das medidas de controle implantadas nas situações: (1) de risco potencial na antecipação ou (2) exposição acima do nível de ação ou em caracterização não quantitativa de risco evidente para perdas auditivas ocupacionais; (3) Comprovação de controle dos riscos. NR a c OS 608, Seção II, OS 608, Seção I, Anexo II, Execução integrada com empresas contratadas nas medidas de controle coletivo: 4.3 [Relatório(s) com] Planejamento integrado das medidas de controle coletivo com empresas contratadas que realizam atividades no mesmo local de trabalho da contratante. (NOTA 1: Desejável registro no PPRA da Contratante e Contratada(s). Na falta, não desqualificar.) NR Totais 9 6 Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 67 % 15
16 5. Gestão de Equipamentos de Proteção Individual Áreas envolvidas: Administração, Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional, Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho, Fonoaudiologia, CIPA, Trabalhadores, Compras e Almoxarifado Data: 27/08/2009 Empregados Auditados/Área: Geraldo Xavier (Segurança do Trabalho), José de Andrade (Higiene Ocupacional), Tiago de Oliveira (CIPA), Anderson Soares (Compras), Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo), João Pedrosa (Trabalhador), Josiane Barbosa (Almoxarifado) 5.1 Definição dos trabalhadores que devem utilizar EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais: [Relatório atualizado com] Controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação, que devem utilizar EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais. NR , e b OS 608, Seção II,
17 5. Gestão de Equipamentos de Proteção Individual Definição dos EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais: NR 6.2, 6.5, a e c 5.2 [Relatório(s) atualizado(s) com] (1) Controle com identificação dos EPIs utilizados; (2) Avaliação da eficácia dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação; (3) Pesquisa de conforto segundo avaliação dos trabalhadores, com metodologia e resultados. [Certificado(s) atualizado(s)] NR a e d NR OS 608, Seção II, Os respectivos CAs do Controle com identificação dos EPIs utilizados. OS 608, Seção I, Anexo II,4 Equipamento Conjugado de Proteção Individual para prevenção de perdas auditivas ocupacionais: 5.3 Caso conste Protetor tipo concha associado a capacete no Controle com identificação dos EPIs utilizados, verificar se a conjugação está de acordo com o CA. (NOTA 1: O CA é único para os componentes conjugados) (NOTA 2: Caso seja aplicável, caberá exclusivamente a pontuação de conformidade ) (NOTA 3: O autor do protocolo sugere, caso a pontuação seja 0, considerar situação de ação corretiva imediata: proibir imediatamente a utilização, recolher estes EPIs até que seja regularizada a utilização conforme associação determinada no CA) NR
18 5. Gestão de Equipamentos de Proteção Individual Compra de EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais: [Procedimento(s) Interno(s) ou Notificação(ões) com] 5.4 Recomendação do SESMT ou da CIPA para o empregador com a indicação do(s) EPI(s) adequado(s) à prevenção dos riscos para perda auditiva ocupacional, com a caracterização das funções e atividades. [Procedimento(s) Interno(s) com] NR 6.5 e a NR a, c e d 3 1 Determinação para a área de compras com a indicação do(s) EPI(s) adequado(s) aos riscos para perda auditiva ocupacionai. 5.5 Manutenção de EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais: [Procedimento(s) Interno(s) ou Notificação(ões)] Determinação com metodologia e prazos para substituição ou manutenção de EPIs. (NOTA: Caso haja procedimento de restauração, lavagem e higienização de EPI, apresentar evidência que os EPIs mantém as características de proteção original) NR e e 6.10 NR c OS 608, Seção II,
19 5. Gestão de Equipamentos de Proteção Individual Fornecimento de EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais: 5.6 [Formulário(s) com] (1) Os respectivos comprovantes de fornecimento dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação; (2) Os comprovantes de fornecimento devem estar alinhados ao relatório de avaliação da eficácia dos EPIs, com a caracterização das funções e atividades dos trabalhadores; (3) Com assinatura dos trabalhadores. NR 6.3.a a 6.3.c Fiscalização de uso de EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais: [Procedimento(s) Interno(s)] Instrução de Fiscalização de uso de EPIs com atribuição de responsabilidades e metodologia. (NOTA: É desejável a apresentação de evidência de fiscalização. Na falta, não desqualificar.) NR b 3 3 Totais Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 76 % 19
20 Áreas envolvidas: 6. Gestão de Tributos Trabalhistas e Previdenciários Administração, Recursos Humanos, Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional, Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho, Fonoaudiologia Data: 27/08/2009 Empregados Auditados/Área: Geraldo Xavier e Andréa de Carmo (Segurança do Trabalho), José de Andrade (Higiene Ocupacional), Jorge Menezes (Recursos Humanos), Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo) 6.1 Definição dos trabalhadores que devem receber adicional de insalubridade por exposição ao ruído: [Relatório atualizado com] Situações de ineficácia dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação. NR e NR
21 6. Gestão de Tributos Trabalhistas e Previdenciários Definição dos trabalhadores que devem receber adicional de aposentadoria especial por exposição ao ruído: 6.2 [Relatório atualizado com] (1) Situações de ineficácia dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação e ainda (2) Situações de eficácia dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação, no entanto admitindo-se a viabilidade técnica de adoção de medidas de proteção coletiva ou (3) Situações de eficácia dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação e a utilização do EPI em caráter não emergencial. IN 27, art. 179, parag. 6. NR à Totais 6 4 Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 67 % 21
22 7. Gestão do Conhecimento Áreas envolvidas: Administração, Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional, Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho, Fonoaudiologia, Treinamento, Comunicação, Informática, CIPA, Trabalhadores Data: 27/08/2009 Empregados Auditados/Área: Geraldo Xavier (Segurança do Trabalho), José de Andrade (Higiene Ocupacional), Rodrigo de Almeida (Comunicação), Moacir Cardoso Pimenta (Treinamento), Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo), João Pedrosa (Trabalhador) Treinamento dos trabalhadores sobre medidas de controle coletivo e uso de EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente. NR 4.12 NR NR b 7.1 Apresentação do conteúdo dos treinamentos, que contemple, no mínimo, medidas de controle coletivo e uso de EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais [Formulário(s) com] NR d OS 608, Seção II, (1) Os respectivos comprovantes de treinamento frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação; (2) Com assinatura dos trabalhadores. OS 608, Seção I, Anexo II, Comunicação do relatório anual de gestão de diagnósticos audiológicos para a CIPA: [Certificado(s)] Comprovação pela CIPA da apresentação e discussão do relatório anual de gestão de diagnósticos audiológicos. NR
23 7. Gestão do Conhecimento Documentação do PCA: [Relatório(s) com] 7.3 Apresentação de todos os aspectos estruturais do PCA: (1) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; (2) estratégia e metodologia de ação; (3) forma de registro, manutenção e divulgação dos dados. [Notificação(ões) ou Entrevista(s) com trabalhador(es)] Comprovação que a documentação do PCA está disponível para os trabalhadores ou seus representantes. NR a d NR [Arquivos] Avaliar se os registros do PCA são estruturados de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento e estão mantidos, no mínimo, por 20 anos. Totais 9 8 Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 89 % 23
24 8. Auditoria Áreas envolvidas: Auditoria Externa e Auditoria Interna: Administração, Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional, Medicina do Trabalho, Enfermagem do Trabalho, Fonoaudiologia Data: 27/08/2009 Empregados Auditados/Área: Geraldo Xavier e Andréa de Carmo (Segurança do Trabalho), José de Andrade (Higiene Ocupacional), Daniela Marques (Medicina do Trabalho), André Silva (Fonoaudiólogo), João Pedrosa e Bruno Nogueira (Trabalhador) Auditoria do PCA: 8.1 [Relatório(s) com] Análise global do PCA com (1) avaliação do seu desenvolvimento e (2) realização dos ajustes necessários e (3) estabelecimento de novas metas e prioridades; (4) com periodicidade, no mínimo, anual. NR OS 608, Seção I, Anexo II,1 3 3 (NOTA 1: Desejável mensuração de desempenho. Na falta, não desqualificar.) Totais 3 3 Mensuração de Desempenho na Atividade = Total de pontos da coluna x 100 Total de pontos da coluna 100 % 24
25 Global do PCA Atividade do PCA Desempenho (%) Total de Total de 1. Análise de Riscos para Perda Auditiva Ocupacional 33 % Gestão de Diagnósticos Audiológicos 75 % Gestão de Medidas de Controle Individual 83 % Gestão de Medidas de Controle Coletivo 67 % Gestão de Equipamentos de Proteção Individual 76 % Gestão de Tributos Trabalhistas e Previdenciários 67 % Gestão do Conhecimento 89 % Auditoria 100 % 3 3 Totais Mensuração de Desempenho Global do PCA = Total de pontos da coluna Total de x 100 Total de pontos da coluna Total de 73 % 25
26 Análise Qualitativa das Ações Corretivas e Oportunidades de Melhoria Não há relatório com descrição detalhada da metodologia de ação da análise de risco para perdas auditivas ocupacionais 1.1 Oportunidade de Melhoria. A descrição nos relatórios dos aspectos relacionados às fontes geradoras não está detalhada (determinação, localização, identificação 1.2 das trajetórias e dos meios de propagação) Oportunidade de Melhoria. 1.2 Não há relatório atualizado contendo as funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação Ação Corretiva. Não há relatório atualizado para dimensionamento da exposição dos trabalhadores e para subsídio do desenvolvimento de medidas 1.3 de controle Ação Corretiva. 1.4 Não há notificação para empresas contratadas acerca dos riscos para perda auditiva ocupacional Ação Corretiva. O controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação que devem ser submetidos a exames audiométricos, 2.1 independente do uso de protetores auditivos, está desatualizado Oportunidade de Melhoria. O comprovante de pagamento atualizado do conselho profissional do responsável pela realização dos exames audiométricos não 2.3 estava acessível Oportunidade de Melhoria. O gerenciamento para cumprimento do prazo para o exame periódico de 6 meses após a admissão está inadequado, principalmente 2.4 para casos em que o exame admissional é realizado fora da empresa Ação Corretiva. Não há notificação ou divulgação junto aos trabalhadores do direito que eles possuem de obter cópias dos exames audiométricos que 2.6 apresentam perdas auditivas e pioras significativas (desencadeamento e agravamento) Ação Corretiva. 26
27 O fluxo de informações entre segurança e medicina do trabalho não está adequado, inviabilizando o estudo da exposição laboral do trabalhador ao longo do tempo e dificultando a definição do diagnóstico nosológico pelo médico do trabalho responsável Oportunidade de Melhoria. Não há relatório que comprove a utilização dos dados do nexo causal entre danos auditivos e riscos ambientais para orientar as medidas de controle coletivo e de uso de EPIs Oportunidade de Melhoria. Não há a rotina de inserir no relatório médico as orientações dadas ao empregador quanto a necessidade de medidas de controle no ambiente de trabalho dos trabalhadores com desencadeamento e agravamento de perda auditiva ocupacional Ação Corretiva. Não há registro e planejamento integrado para desenvolvimento de medidas de controle coletivo com empresas contratadas que realizam atividades no mesmo local de trabalho da contratante Ação Corretiva. O controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação que devem utilizar EPIs para prevenção de perdas auditivas ocupacionais está desatualizado Oportunidade de Melhoria. O relatório com avaliação da eficácia dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação está desatualizado Oportunidade de Melhoria. Não há procedimento interno no qual o SESMT ou a CIPA indicam o(s) EPI(s) adequado(s) à prevenção dos riscos para perda auditiva ocupacional, com a caracterização das funções e atividades para o empregador e para a área de compras Ação Corretiva. Não há correspondência entre os comprovantes de fornecimento dos EPI e o relatório de avaliação da eficácia dos mesmos Oportunidade de Melhoria. O relatório com avaliação da eficácia dos EPIs frente ao controle das funções e trabalhadores expostos acima do nível de ação está desatualizado Oportunidade de Melhoria. Não há notificação ou divulgação junto aos trabalhadores do direito que eles possuem de consultar a documentação do PCA Oportunidade de Melhoria. 27
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