Texto 1 A DANÇA E A ALMA

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1 PROFESSOR: Equipe ALUNO(A): - Nº.: ESTUDO DIRIGIDO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - Nº 05 ============================================================================================== Texto 1 A DANÇA E A ALMA A DANÇA? Não é movimento, súbito gesto musical. É concentração, num momento, da humana graça natural. No solo não, no éter pairamos, nele amaríamos ficar. A dança não vento nos ramos: seiva, força, perene estar. Um estar entre céu e chão, novo domínio conquistado, onde busque nossa paixão libertar-se por todo lado... Onde a alma possa descrever suas mais divinas parábolas sem fugir à forma do ser, por sobre o mistério das fábulas. (Carlos Drummond de Andrade. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, p. 366.) 01- (Vocabulário) A definição de dança, em linguagem de dicionário, que mais se aproxima do que está expresso no poema é: (A) a mais antiga das artes, servindo como elemento de comunicação e afirmação do homem em todos os momentos de sua existência. (B) a forma de expressão corporal que ultrapassa os limites físicos, possibilitando ao homem a liberação de seu espírito. (C) a manifestação do ser humano, formada por uma sequência de gestos, passos e movimentos desconcertados. (D) o conjunto organizado de movimentos do corpo, com ritmo determinado por instrumentos musicais, ruídos, cantos, emoções etc. (E) o movimento diretamente ligado ao psiquismo do indivíduo e, por consequência, ao seu desenvolvimento intelectual e à sua cultura. 02- (Vocabulário) O poema "A Dança e a Alma" é construído com base em contrastes, como "movimento" e "concentração". Em uma das estrofes, o termo que estabelece contraste com solo é: (A) éter. (C) chão. (E) ser. (B) seiva. (D) paixão. 03- (Variedade Linguística) Leia com atenção o texto: [Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?) (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.) O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto: (A) ao vocabulário. (C) à pronúncia. (E) à sintaxe. (B) à derivação. (D) ao gênero. Página 1 de 6-19/11/10-11:56

2 04- (Construção do Sentido) O termo (ou expressão) destacado que está empregado em seu sentido próprio, denotativo ocorre em: (A) "(...) É de laço e de nó De gibeira o jiló Dessa vida, cumprida a sol (...)" (Renato Teixeira. Romaria. Kuarup Discos.setembro de 1992.) (B) "Protegendo os inocentes é que Deus, sábio demais, põe cenários diferentes nas impressões digitais." (Maria N. S. Carvalho. Evangelho da Trova. /s.n.b.) (C) "O dicionário-padrão da língua e os dicionários unilíngues são os tipos mais comuns de dicionários. Em nossos dias, eles se tornaram um objeto de consumo obrigatório para as nações civilizadas e desenvolvidas." (D) (Maria T. Camargo Biderman. O dicionário-padrão da língua. Alfa (28), 2743, 1974 Supl. (O Globo. O menino maluquinho. agosto de 2002.) (E) "Humorismo é a arte de fazer cócegas no raciocínio dos outros. Há duas espécies de humorismo: o trágico e o cômico. O trágico é o que não consegue fazer rir; o cômico é o que é verdadeiramente trágico para se fazer." (Leon Eliachar. acessado em julho de 2005.) Leia estes textos. Texto 2 (QUINO. O mundo da Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, p. 3) Texto 3 Sonhar Mais um sonho impossível Lutar Quando é fácil ceder Vencer o inimigo invencível Negar quando a regra é vender Sofrer a tortura implacável Romper a incabível prisão Voar num limite improvável Tocar o inacessível chão É minha lei, é minha questão Virar esse mundo Cravar esse chão SONHO IMPOSSÍVEL Não me importa saber Se é terrível demais Quantas guerras terei que vencer Por um pouco de paz E amanhã se esse chão que eu beijei For meu leito e perdão Vou saber que valeu delirar E morrer de paixão E assim, seja lá como for Vai ter fim a infinita aflição E o mundo vai ver uma flor Brotar do impossível chão. (J. Darione M. Leigh Versão de Chico Buarque de Hollanda e Ruy Guerra, 1972.) Página 2 de 6-19/11/10-11:56

3 05- (Compreensão de Texto) A tirinha e a canção apresentam uma reflexão sobre o futuro da humanidade. É correto concluir que os dois textos: (A) afirmam que o homem é capaz de alcançar a paz. (B) concordam que o desarmamento é inatingível. (C) julgam que o sonho é um desafio invencível. (D) têm visões diferentes sobre um possível mundo melhor. Leia estes poemas: Texto 4 AUTO-RETRATO Provinciano que nunca soube Escolher bem uma gravata; Pernambucano a quem repugna A faca do pernambucano; Poeta ruim que na arte da prosa Envelheceu na infância da arte, E até mesmo escrevendo crônicas Ficou cronista de província; Arquiteto falhado, músico (*) tísico = tuberculoso Falhado (engoliu um dia Um piano, mas o teclado Ficou de fora); sem família, Religião ou filosofia; Mal tendo a inquietação de espírito Que vem do sobrenatural, E em matéria de profissão Um tísico* profissional. (Manuel Bandeira. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, p. 395.) Texto 5 Quando eu nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens que correm atrás de mulheres. A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos. (...) POEMA DE SETE FACES Meu Deus, por que me abandonaste se sabias que eu não era Deus se sabias que eu era fraco. Mundo mundo vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. Mundo mundo vasto mundo mais vasto é o meu coração. (Carlos Drummond de Andrade. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, p. 53.) 06- (Compreensão Textual) Esses poemas têm em comum o fato de: (A) descreverem aspectos físicos dos próprios autores. (B) refletirem um sentimento pessimista. (C) terem a doença como tema. (D) narrarem a vida dos autores desde o nascimento. (E) defenderem crenças religiosas. 07- (Interdiscursividade) No verso "Meu Deus, por que me abandonaste" do TEXTO 5, Drummond retoma as palavras de Cristo, na cruz, pouco antes de morrer. Esse recurso de repetir palavras de outrem equivale a: (A) emprego de termos moralizantes. (C) repetição desnecessária de idéias. (E) uso de uma pergunta sem resposta. (B) uso de vício de linguagem pouco tolerado. (D) emprego estilístico da fala de outra pessoa. Texto 6 A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender. A linguagem na superfície estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer? Professor Carlos Gois, ele e quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorância. Figuras de gramática, esquipaticas, atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me. Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir la fora, em que levava e dava pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a priminha. O português são dois; o outro, mistério. Carlos Drummond de Andrade. Esquecer para lembrar. Rio de Janeiro: José Olympio, Página 3 de 6-19/11/10-11:56

4 08- (Funções da Linguagem) Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da linguagem em: (A) situações formais e informais. (C) escolas literárias distintas. (E) diferentes épocas. (B) diferentes regiões do país. (D) textos técnicos e poéticos. 09- (Variedade Linguística) No poema, a referência a variedade padrão da língua esta expressa no seguinte trecho: (A) "A linguagem / na ponta da língua" (v.1 e 2). (B) "A linguagem / na superfície estrelada de letras" (v.5 e 6). (C) "[a língua] em que pedia para ir lá fora" (v.14). (D) "[a língua] em que levava e dava pontapé" (v.15). (E) "[a língua] do namoro com a priminha" (v.17). Texto 7 Torno a ver-vos, ó montes; o destino Aqui me torna a pôr nestes outeiros, Onde um tempo os gabões deixei grosseiros Pelo traje da Corte, rico e fino. Aqui estou entre Almendro, entre Corino, Os meus fiéis, meus doces companheiros, Vendo correr os míseros vaqueiros Atrás de seu cansado desatino. Se o bem desta choupana pode tanto, Que chega a ter mais preço, e mais valia Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto, Aqui descanse a louca fantasia, E o que até agora se tornava em pranto Se converta em afetos de alegria. Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p (Arcadismo/ Contexto Histórico) Considerando o soneto de Cláudio Manoel da Costa e os elementos constitutivos do Arcadismo brasileiro, assinale a opção correta acerca da relação entre o poema e o momento histórico de sua produção. (A) Os "montes" e "outeiros", mencionados na primeira estrofe, são imagens relacionadas à Metrópole, ou seja, ao lugar onde o poeta se vestiu com traje "rico e fino". (B) A oposição entre a Colônia e a Metrópole, como núcleo do poema, revela uma contradição vivenciada pelo poeta, dividido entre a civilidade do mundo urbano da Metrópole e a rusticidade da terra da Colônia. (C) O bucolismo presente nas imagens do poema é elemento estético do Arcadismo que evidencia a preocupação do poeta árcade em realizar uma representação literária realista da vida nacional. (D) A relação de vantagem da "choupana" sobre a "Cidade", na terceira estrofe, é formulação literária que reproduz a condição histórica paradoxalmente vantajosa da Colônia sobre a Metrópole. (E) A realidade de atraso social, político e econômico do Brasil Colônia está representada esteticamente no poema pela referência, na última estrofe, à transformação do pranto em alegria. 11- (Arcadismo/ Linguagem) Assinale a opção que apresenta um verso do soneto de Cláudio Manoel da Costa em que o poeta se dirige ao seu interlocutor: (A) "Torno a ver-vos, ó montes; o destino" (v.1) (C) "Os meus fiéis, meus doces companheiros," (v.6) (E) "Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto," (v.11) (B) "Aqui estou entre Almendro, entre Corino," (v.5) (D) "Vendo correr os míseros vaqueiros" (v.7) Texto (Compreensão Textual) A conversa entre Mafalda e seus amigos: (A) revela a real dificuldade de entendimento entre posições que pareciam convergir. (B) desvaloriza a diversidade social e cultural e a capacidade de entendimento e respeito entre as pessoas. (C) expressa o predomínio de uma forma de pensar e a possibilidade de entendimento entre posições divergentes. (D) ilustra a possibilidade de entendimento e de respeito entre as pessoas a partir do debate político de idéias. (E) mostra a preponderância do ponto de vista masculino nas discussões políticas para superar divergências. Página 4 de 6-19/11/10-11:56

5 Texto 9 CIDADE GRANDE Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indústria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe tão notória, prima-rica do Rio de Janeiro, que já tem cinco favelas por enquanto, e mais promete. (Carlos Drummond de Andrade) 13- (Figuras de Sentido) Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a: (A) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem. (B) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos. (C) ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica. (D) denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo. (E) prosopopéia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida. "BICHO URBANO", poema sobre a sua relação com as pequenas e grandes cidades. Se disser que prefiro morar em Pirapemas ou em outra qualquer pequena cidade do país estou mentindo ainda que lá se possa de manhã lavar o rosto no orvalho e o pão preserve aquele branco sabor de alvorada. BICHO URBANO A natureza me assusta. Com seus matos sombrios suas águas suas aves que são como aparições me assusta quase tanto quanto esse abismo de gases e de estrelas aberto sob minha cabeça. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro:José Olympio Editora, 1991) 14- (Figuras de Linguagem) Embora não opte por viver numa pequena cidade, o poeta reconhece elementos de valor no cotidiano das pequenas comunidades. Para expressar a relação do homem com alguns desses elementos, ele recorre à sinestesia, construção de linguagem em que se mesclam impressões sensoriais diversas. Assinale a opção em que se observa esse recurso. (A) "e o pão preserve aquele branco / sabor de alvorada." (B) "ainda que lá se possa de manhã / lavar o rosto no orvalho" (C) "A natureza me assusta. / Com seus matos sombrios suas águas" (D) "suas aves que são como aparições / me assusta quase tanto quanto" (E) "me assusta quase tanto quanto / esse abismo / de gases e de estrelas" Leia os fragmentos: Fragmento 1 "Eu vejo uma gravura grande e rasa. No primeiro plano Uma casa." Fragmento 2 "A nossa felicidade, barão, é que morreremos antes." Fragmento 3 "Tenho passado a vida a criar deuses que morrem logo, ídolos que depois derrubo." 15- (Funções da Linguagem) A atitude do narrador em cada um dos fragmentos acima caracteriza-se, respectivamente, como: (A) emotiva; valorativa; argumentativa. (C) descritivista; dialógica; memorialística. (E) valorativa; fatalista; memorialística. (B) crítica; antecipadora; fatalista. (D) descritivista; isenta; investigativa. Página 5 de 6-19/11/10-11:56

6 GABARITO 01- (B) 02- (A) 03- (A) 04- (C) 05- (D) 06- (B) 07- (D) 08- (A) 09- (B) 10- (B) 11- (A) 12- (A) 13- (C) 14- (A) 15- (C) Página 6 de 6-19/11/10-11:56 FM/DATILOG/ESTUDO DIRIGIDO/LINGUA PORTUGUESA/LINGUA PORTUGUESA - 1a SERIE - ENSINO MEDIO TIGRAN MAGNELLI PARTE 5.DOC

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