DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
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- André Ribeiro Conceição
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1 DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
2 Contexto das cidades Expansão urbana Modelo de ocupação territorial 3D: distante, disperso e desconectado
3 Consequências do modelo 3D Deseconomias urbanas Maiores deslocamentos diários Transporte Coletivo x não motorizados x privado Congestionamentos: Gasto de tempo, maiores custos Poluição e degradação ambiental Queda da qualidade de vida
4 Desafios das cidades Alterar segregação social e espacial Atender demandas: desenvolvimento econômico, habitação, transportes Definir políticas públicas para mobilidade
5 Oportunidades das cidades Visão de cidade: Plano Diretor e Plano de Mobilidade Urbana Minha Casa Minha Vida PAC da Mobilidade
6 DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável Modelo para reorientar políticas e estratégias de planejamento e desenho urbano Planejamento e desenho urbano voltado ao transporte sustentável Bairros compactos e de alta densidade Diversidade de usos e serviços Espaços públicos para interação social
7 DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável Promove Acesso à cidade Moradia de qualidade Mobilidade segura e agradável Suprimento das necessidades básicas Baixas emissões de carbono Geração de emprego e cultura
8 Elementos DOTS TRANSPORTE COLETIVO DE QUALIDADE MOBILIDADE NÃO MOTORIZADA GESTÃO DO USO DO AUTOMÓVEL CENTROS DE BAIRRO E PISOS TÉRREOS ATIVOS ESPAÇOS PÚBLICOS E RECURSOS NATURAIS PARTICIPAÇÃO E IDENTIDADE COMUNITÁRIA USO MISTO E EDIFÍCIOS EFICIENTES
9 Escalas do DOTS ESCALA DA CIDADE ESCALA INTERBAIRROS ESCALA DO BAIRRO ESCALA DA RUA
10 Estratégias DOTS
11 1. Transporte coletivo de qualidade Incrementar viagens mediante conexões adequadas e serviços cômodos, eficientes e acessíveis Proximidade com a mancha urbana Viabilidade do TC Acesso ao TC Infraestrutura para o TC
12 1. Transporte coletivo de qualidade Conjunto habitacional integrado ao tecido urbano facilita o acesso ao transporte coletivo. Manaus, AM.
13 2. Mobilidade não motorizada Conectividade interna Incrementar viagens de pedestres e ciclistas de modo cômodo, seguro e atrativo Continuidade do traçado viário Redes para pedestres e ciclistas Calçadas e ciclovias
14 2. Mobilidade não motorizada Vias para pedestres garantem a conectividade interna. São Paulo, SP.
15 3. Gestão do uso do automóvel Gerar ambientes seguros e agradáveis pela racionalização do uso do automóvel Vias seguras e ordenadas Nivelamento da via e sinalização adequada. Salvador, BA.
16 3. Gestão do uso do automóvel Gestão dos estacionamentos Parklets e parquímetros para reduzir oferta gratuita de estacionamento. São Paulo, SP. Otimizar percursos Segurança viária
17 4. Uso misto e edifícios eficientes Equipamentos de bairro e comércios Potencializar atividades para uso do solo denso e diversificado em ambientes bem projetados Equipamentos regionais Edifícios eficientes Integração pedestre-rua
18 4. Uso misto e edifícios eficientes Equipamentos de bairro asseguram diversidade de atividades à população. Rio de Janeiro, RJ.
19 5. Centros de bairros e pisos térreos ativos Promover interação social com usos que aproximem espaço público e ambiente construído Centros de bairro Centralidades ativas desfrutada em em qualquer horário. Belo Horizonte, MG.
20 5. Centros de bairros e pisos térreos ativos Pisos térreos ativos Economia local Transição público-privado Interação com a rua e os espaços públicos. Juiz de Fora, MG
21 6. Espaços públicos e recursos naturais Gerar espaços públicos seguros e ativos é fomentar a vida pública e a interação social Vida pública Áreas verdes estratégicas Eficiência em energia, água e resíduos Redes de espaços públicos
22 6. Espaços públicos e recursos naturais Vitalidade urbana pelas atividades diversificadas. Porto Alegre, RS.
23 7. Participação e identidade comunitária Incentivar participação comunitária para identidade e integração de bairro, e promoção de ambientes seguros e equitativos Identidade local Vínculos cidadãos Administração comunitária Convivência nas ruas
24 7. Participação e identidade comunitária Identidade local construída pela preservação dos elementos culturais. Curitiba, PR.
25 Etapas de implementação de uma comunidade urbana sustentável 7 2 AVALIAÇÃO E MELHORIAS 1 IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DEFINIÇÃO DO C O N T E X T O 6 IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 3 DEFINIÇÃO DA VISÃO E DAS METAS 5 INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE DESENHO URBANO 4 DIAGNÓSTICO NORMATIVO E URBANO
26 d ts CIDADES MANUAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO ORIENTADO AO TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
27 Obrigada! Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
28 Av. Independência, 1299 / 401 Porto Alegre / RS Brasil
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