DOR EM MEMBROS INFERIORES PATOLOGIAS VENOSAS
|
|
- Renata Bardini Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOR EM MEMBROS INFERIORES PATOLOGIAS VENOSAS Ciro Natan da Silva Ribas Fáberson João Mocelin Oliveira Marco Antônio Goldani UNITERMOS DOR EM MEMBROS INFERIORES; TROMBOSE VENOSA PROFUNDA; TROMBOFLEBITE; DOENÇA VENOSA CRÔNICA. KEYWORDS DISEASE. LOWER EXTREMITY PAIN; DEEP VEIN THROMBOSIS; THROMBOPHLEBITIS; CHRONIC VENOUS SUMÁRIO Patologias venosas incluem uma ampla variedade de enfermidades que podem apresentar-se desde um quadro assintomático até queixas de dor, edema e ulcerações. Neste trabalho os autores realizaram uma revisão bibliográfica sobre as principais doenças venosas causadoras de dor em membros inferiores: trombose venosa profunda (TVP), tromboflebite e doença venosa crônica. SUMMARY Venous diseases include a wide variety of illness that may present from asymptomatic cases to complaints of pain, edema, and ulcerations. In this work the authors performed a literature review on the main venous diseases causing pain in the lower extremity: deep vein thrombosis (DVT), thrombophlebitis and chronic venous disease. Fisiopatogenia Venosa As patologias venosas estão associadas à obstrução venosa póstrombótica, à disfunção da bomba muscular da panturrilha e à incompetência valvar, levando à hipertensão venosa, principal fator patogênico. A hipertensão venosa desencadeia hipóxia do tecido cutâneo e subcutâneo, a qual se manifesta como edema, hiperpigmentação, fibrose subcutânea e formação de úlceras. 1
2 Trombose Venosa Profunda A hipercoagulabilidade, a estase sanguinea e a lesão endotelial constituem a tríade de Virchow, substrato gerador do Tromboembolismo Venoso (TEV). O TEV é dividido em Trombose Venosa Profunda (TVP) e Tromboembolismo Pulmonar (TEP). A TVP dos membros inferiores (MMII) é subdividida em: distal, na qual os trombos ficam confinados às veias profundas distais; e proximal, na qual as veias poplíteas, femorais ou ilíacas são afetadas. A TVP proximal está diretamente relacionada com o aumento do risco de TEP, doença potencialmente fatal. 2,3 Epidemiologia Aproximadamente 17% a 32% dos pacientes suspeitos com TVP realmente são portadores da doença. 3 Cerca de 15% destes pacientes tem TVP isolada da panturrilha e aproximadamente 25% destes trombos irá se estender para as veias proximais, podendo causar êmbolos pulmonares. Fatores de risco O principal fator de risco é o episódio prévio de trombose venosa (seja superficial ou profunda). Podemos destacar também história de imobilização ou hospitalização prolongada, cirurgia recente, obesidade, trauma, neoplasia, estados hiperestrogênicos, trombofilias, gravidez e puerpério. Manifestações clínicas Os sintomas clássicos de TVP estão presentes na metade dos casos e incluem: dor em panturrilhas, eritema, edema ipsilateral, diâmetros diferentes entre panturrilhas, calor local e dilatação venosa superficial. O sinal de Homan (dor na panturrilha à dorsiflexão da extremidade do membro inferior acometido) é sugestivo do diagnóstico, mas não patognomônico. 1,3 Diagnóstico Inicialmente deve ser feito uma avaliação da suspeição clínica, usualmente pelo Escore de Wells (Tabela 1):
3 Tabela 1 - Escore de Wells: probabilidade de TVP. Critérios Pontuação Câncer em atividade; 1 Paralisia, Paresia ou Imobilização com gesso em MMII; 1 Imobilização (> 3 dias) ou cirurgia de grande porte (até 4 semanas); 1 Hipersensibilidade das veias do Sistema Venoso Profundo; 1 Edema em todo o membro; 1 Edema da panturrilha (> 3 cm) em relação à perna normal; 1 Edema depressível (cacifo) maior na perna afetada (unilateral); 1 Veias colaterais superficiais; 1 Episódio prévio de TVP 1 Diagnóstico diferencial mais provável; -2 Baixa suspeição (Wells 0 pontos): realizar teste de D-dímeros. Valores <500 excluem o diagnóstico. Moderada/Alta suspeição (Wells 1-2 / 3-8 pontos): realizar Ecodoppler Venoso de MMII - testes iniciais negativos: reavaliar entre o 5º e 7º dias. A flebografia e a ressonância magnética são utilizadas apenas quando o teste não-invasivo não for clinicamente viável ou os resultados forem ambíguos. 1,3 Tratamento O objetivo inicial do tratamento é tratar e/ou prevenir complicações agudas (extensão do coágulo, TEP e trombose maciça Iliofemoral) e tardias (síndrome pós-trombótica e insuficiência venosa crônica). 3 A anticoagulação é o pilar da terapêutica da TVP. Os anticoagulantes que podem ser utilizados são: heparina não fracionada (HNF), heparina de baixo peso molecular (HBPM), anticoagulantes orais (varfarina), e trombolíticos. 2 Ao optarmos pela HNF, o objetivo é prolongar o tempo de tromboplastina parcial ativada (Kttp) para 1,5 a 2,5 vezes o seu valor basal. Deve ser utilizada durante 5 a 7 dias, sendo o anticoagulante oral iniciado sobreposto à HNF, a qual será suspensa quando a varfarina prolongar o INR a um alvo de 2,5 (intervalo: 2,0 a 3,0), por dois dias consecutivos. A duração do tratamento deve ser de: 3 meses: episódio de TVP secundário a um fator de risco reversível; 6-12 meses: TVP idiopática; 12 meses : casos de TVP proximal ou com TEP associado. Trombolíticos e Trombectomia podem ser realizados em casos de TEP hemodinamicamente instáveis ou trombose maciça Iliofemoral (Flegmasia
4 Cerulea Dolens). O filtro de veia cava inferior é utilizado para situações nas quais há contraindicação ao uso de anticoagulantes, TEV recorrente ou alto risco de TEP. 3 Tromboflebite Superficial O termo tromboflebite é utilizada amplamente na literatura e, muitas vezes refere-se a inflamação venosa, mesmo quando há confirmação se há obstrução/trombo associado. A tromboflebite é uma patologia benigna, autolimitada, embora possa evoluir para TVP e TEP. Epidemiologia A tromboflebite de extremidade inferior é uma patologia frequente, com incidência estimada entre 3% e 11% da população em geral. O vaso mais frequentemente acometido é a veia safena magna. 1,4 Fatores de risco Podemos citar como fatores predisponentes: TVP em curso ou episódio prévio, infecção, coagulopatias, estase venosa, terapias endovenosas e drogadição. 4 Manifestações clínicas Os achados mais comuns são dor, enrijecimento e eritema ao longo do trajeto de uma veia superficial. Pode apresentar-se como tromboflebite supurada quadro com febre alta, drenagem purulenta e extensão do eritema além da margem da veia. 1,4 Diagnóstico O diagnóstico é essencialmente clínico. A indicação de Ecodoppler Venoso está reservada para descartar TVP associada, ou quando há dúvida diagnóstica. 1 Tratamento O tratamento visa alívio sintomático e prevenção de complicações. Consiste em elevação da extremidade, compressas frias no local, meias compressivas e analgésicos. Nos casos de tromboflebite supurada deve ser realizada antibioticoterapia e drenagem cirúrgica ou flebotomia. 4
5 Doença Venosa Crônica A doença venosa crônica (DVC) refere-se a um amplo espectro clínico, podendo variar de discretas dilatações superficiais a alterações cutâneas crônicas com ulcerações. Pode ser subidividida em: dilatação moderada (telangectasias e veias reticulares), varicozidades não complicadas (veias subcutâneas dilatadas, alongadas e tortuosas) e Insuficiência Venosa Crônica (edema, alterações cutâneas e ulcerações). A progressão da doença está relacionada a extensão da incompetência valvar e ao refluxo venoso crônico. 1,2 Epidemiologia Nos Estados Unidos, 23% dos adultos apresentam-se com veias varicosas, e 6% são portadores de insuficiência venosa crônica. A DVC não envolve apenas fatores estéticos. É frequente causa de desconforto, ausência no trabalho e piora na qualidade de vida. 1,2 Fatores de risco São fatores de risco para DVC: episódio prévio de trombose venosa, idade avançada, história familiar, ortostatismo prolongado, tabagismo, obesidade, estados hiperestrogênicos, gravidez e degeneração da parede venosa. 1 Manifestações clínicas Sintomas como dor, sensação de peso e edema, que surgem após longo período de ortostatismo geralmente estão presentes. Hiperpigmentação cutânea, veias dilatadas, câimbras, lipodermatoesclerose e ulcerações também podem ser observadas. 1,5 Diagnóstico O diagnóstico é essencialmente clínico, sendo a patologia classificada pelo sistema CEAP (Tabela 2). Testes complementares podem ser realizados para avaliar a gravidade e a distribuição anatômica. O método de escolha é o Ecodoppler Venoso. 1,2,5
6 Tabela 2. Classificação de CEAP. C0 C1 C2 C3 C4 C4a C4b C5 C6 S A Classificação Clínica Sem sinais visíveis ou palpáveis de Doença Venosa Telangectasias / Veias Reticulares Veias Varicozas Edema Alterações de Pele Pigmentação / Eczema Lipodermatosclerose / Atrofia Branca Alterações de Pele com Úlcera cicatrizada Alterações de Pele com Úlcera ativa Sintomático Assintomático As Ap Ad Na Pr Po Pr,o Pn Classificação Anatômica Veias Superficiais Veias Perfurantes Veias Profundas Nenhuma localização Venosa identificável Classificação Patofisiológica Refluxo Obstrução Refluxo e Obstrução Nenhuma Patofisiologia Venosa identificável Tratamento O tratamento tem como objetivo a melhora dos sintomas. Dentre as opções terapêuticas, temos: Medidas Gerais: elevação dos membros, alterações comportamentais e fortalecimento da musculatura da panturrilha. A terapia compressiva está indicada na insuficiência venosa crônica (C3-C6) para cicatrização e prevenção de recorrência de ulcerações após ablação. 5 Tratamento Clínico: drogas vasoativas como flavonóides (Diosmin, Hidroxi- etilrutosídeo e Hesperidina) e Saponinas (Escina) são indicadas para pacientes sintomáticos; os derivados das Xantinas (Pentoxifilina) são indicados como coadjuvantes para cicatrização de úlceras. Tratamento Cirúrgico:Inclui a técnica aberta (Safenectomia, Stripping das Safenas), ablação das Safenas por fibra endovascular a Laser ou Radiofrequência e ablação química (ou escleroterapia). 5 CONCLUSÃO Patologias venosas são muito prevalentes e devem sempre ser lembradas como diagnóstico diferencial para quadros de dor em membros inferiores. O diagnóstico dessas enfermidades é essencialmente clínico, devendo-se lançar mão de exames complementares quando há possibilidade TVP, doença de magnitude clínica que pode evoluir para TEP, quadro potencialmente fatal.
7 REFERÊNCIAS 1. Cronenwett JL, Johnston KW, Rutherford RB, eds. Rutherford's Vascular Surgery. 7 th ed. Philadelphia: Saunders/Elsevier; Brito CJ. Cirurgia Vascular. 2ª ed. Rio de Janeiro: RevInter; Landaw SA, Bauer KA. Approach to the diagnosis and therapy of lower extremity deep vein thrombosis. UpToDate. Online 20.5; 2011 oct [uptodated 2012 apr 20]. 4. Fernandez L, Scovell S. Superficial thrombophlebitis of the lower extremity. UpToDate. Online 20.5; 2012 apr [uptodated 2011 apr 16]. 5. Gloviczki P, Comerota AJ, Dalsing MC, et al. The care of patients with varicose veins and associated chronic venous diseases: Clinical practice guidelines of the Society for Vascular Surgery and the American Venous Forum. 1. J Vasc Surg. 2011;53:2S-48S.
VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira
VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%
Leia maisTROMBOSE VENOSA DE MEMBROS INFERIORES: DIAGNÓSTICO E MANEJO NA EMERGÊNCIA
TROMBOSE VENOSA DE MEMBROS INFERIORES: DIAGNÓSTICO E MANEJO NA EMERGÊNCIA Marília Martins de Castro Vanessa da Silva Neves Fernanda Longhi UNITERMOS TROMBOSE VENOSA; TROMBOFLEBITE. KEYWORDS VENOUS THROMBOSIS;
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisTrombose Venosa Profunda. Embolia Pulmonar. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
Trombose Venosa Profunda e Embolia Pulmonar Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto CONCEITOS Trombo Êmbolo Hipercoagulabilidade - transitório ou permanente Trombofilia - adquiridas ou hereditárias Trombose Venosa
Leia maisTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Introdução O tromboembolismo pulmonar é causado pelo deslocamento de um trombo de algum sítio venoso profundo para as artérias pulmonares, gerando obstrução ao fluxo sanguíneo
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisCaso clínico. S.A.G, 35 anos
Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d
Leia maisEpidemiologia e História Natural da TEP
Epidemiologia e História Natural da TEP Veronica M. Amado Universidade de Brasília UnB Hospital Universitário de Brasília - HUB Dados gerais TEP é a terceira causa mais comum de doença vascular aguda Incidência:
Leia mais09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de
Doenças Vasculares Flebite ou Tromboflebite Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. 1 Conceito: Flebite ou Tromboflebite Tromboflebiteé uma afecção na qual se forma um coágulo numa veia,
Leia maisInsuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha
Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);
Leia maisSíndrome Pós-Trombótica
ESCOPO Rever estudos clínicos de profilaxia de TEV com anticoagulação estendida Síndrome Pós-Trombótica Joyce M. Annichino-Bizzacchi FCM / Hemocentro UNICAMP joyce@unicamp.br ESCOPO Rever estudos clínicos
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisQuais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa
Quais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa Daniel Mendes Pinto Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Disponível em www.vascularbh.com.br Não tenho conflito
Leia maisDiagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto
Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Tema Impacto do diagnóstico de TEV. Probabilidade pré- teste. Diagnóstico de TEV e formação
Leia maisCOLABORADOR(ES): ALESSANDRO PRUDÊNCIO, DEBORAH CRISTINA GOULART FERREIRA, MARCELO RIÊRA
TÍTULO: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): BRUNA LEMES RIBEIRO ORIENTADOR(ES): TUFIK
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia maisATENDIMENTO E ANÁLISE DO PREFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM PONTA GROSSA NO SETOR DE ANGILOGIA E CIRURGIA VASCULAR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisQuestão 1: Angiologia
1 Concurso Público 2012 Angiologia Questão 1: Homem de 52 anos de idade, previamente assintomático, tendo apresentado, há 10 dias, dor súbita e palidez no segundo pododáctilo direito, com instalação progressiva
Leia maisAutores: TR. Alexandra Santos TR. Cláudia Marra TR. Joana Coimbra TR. Luís Pinto TR. Manuel Valentim TR. Pedro Coelho TR. Rui Esteves TR.
Autores: TR. Alexandra Santos TR. Cláudia Marra TR. Joana Coimbra TR. Luís Pinto TR. Manuel Valentim TR. Pedro Coelho TR. Rui Esteves TR. Sónia Roios O tromboembolismo pulmonar é uma doença frequente,
Leia maisPROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Crawford tipo 2 OU Crawford
Leia maisINSTRUÇÕES DA PROVA ESCRITA. Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de quatro questões, todas de igual valor.
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER (R) / 0 PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA ESCRITA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de quatro questões, todas
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisTúlio Henrique Ferreira de Oliveira¹; Fernando Ribeiro Leite Junior²; Gustavo Miná Pinto 3 ; Matheus Andrade de Abrantes 4 ; Ezymar Gomes Cayana 5
A EFICÁCIA DO TRATAMENTO POR ESCLEROTERAPIA COM ESPUMA EM COMPARAÇÃO À CIRURGIA CONVENCIONAL E À ABLAÇÃO ENDOVENOSA A LASER EM PACIENTES COM VARIZES E INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA Túlio Henrique Ferreira
Leia maisLuís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária
Leia maisUniversidade Positivo
Universidade Positivo Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Medicina Disciplina de Clínica Médica I Varizes Insuficiência Venosa Crônica e Síndrome Pós-Trombótico Prof. Gibran Frandoloso Curitiba,
Leia maisIntrodução. Não confundir com As veias que formam um padrão e podem ser vistas por baixo da pele das pernas (especialmente em pessoas de
Introdução O que são as varizes? As veias varicosas, vulgarmente chamadas varizes, são muito comuns. São veias dilatadas e nodulares, de cor azulada que vemos nas pernas das pessoas quando usam calções,
Leia maisO USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
O USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Franciane Gonçalves Lima Rafael Dal Ponte Ferreira Mário Wiehe UNITERMOS TROMBOEMBOLISMO PULMONAR/diagnóstico, TROMBOEMBOLISMO
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Reconstrução em 3D de tomografia computadorizada de crânio. Imagem 02. Tomografia computadorizada de crânio, sem injeção endovenosa de meio de contraste
Leia maisOS FATORES DE RISCO PARA O TROMBOEMBOLISMO VENOSO ENTRE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS ORTOPÉDICAS E A PROFILAXIA UTILIZADA.
OS FATORES DE RISCO PARA O TROMBOEMBOLISMO VENOSO ENTRE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS ORTOPÉDICAS E A PROFILAXIA UTILIZADA. Caroline Guarda Lara (Apresentador)¹, Lilian Lessa Cardoso (Orientadora)².
Leia maisConflitos de interesse
TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital
Leia maisA avaliação na ponta dos dedos
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame
Leia maisPROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA DIA: 04/11 (SEXTA-FEIRA)
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA DIA: 04/11 (SEXTA-FEIRA) 08h30 10h00 08h30 08h40 08h40 08h50 08h50 09h00 09h00 09h10 09h10 09h20 Bloco 1 Fleboestética Como otimizar o resultado da escleroterapia? A associação com
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisTROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO FRANCISCO EDSON DE LUCENA FEITOSA IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO A gestação é fator de risco para tromboembolismo venoso (TEV) e está associada
Leia maisTromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Tromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Tromboembolia:! Embolia: condição onde o trombo migra da circulação sistêmica e atinge a circulação pulmonar; Complicação mais grave do tromboembolismo
Leia maisPatologia arterial Patologia venosa Patologia linfática. Definição e extensão da patologia vascular periférica. Schwartz - Principles of Surgery
SEMIOLOGIA VASCULAR PERIFÉRICA Prof. Definição e extensão da patologia vascular periférica Patologia arterial Patologia venosa Patologia linfática Schwartz - Principles of Surgery Cirurgia - Patologia
Leia maisSimpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo
Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos Anticoncepção Nilson Roberto de Melo Critérios Médicos de Elegibilidade para Métodos Anticoncepcionais (OMS) 3 4 Condição sem restrição para
Leia maisSíntese Parcial. Título: Filtros para Veia Cava Inferior para prevenção de embolia pulmonar
Síntese Parcial Título: Filtros para Veia Cava Inferior para prevenção de embolia pulmonar Data: 13/02/2008. Revisor: Tania Conte, Dr. Luiz H. P. Furlan, Dr Marlus V Morais I Introdução A trombose venosa
Leia maisI. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA.
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA. Introdução: A incidência de tromboembolismo venoso (TEV) após o transplante
Leia maisVARIZES DOS MMII DEFINIÇÃO PREVALÊNCIA. Veias tortuosas, dilatadas e alongadas + perda da função Veias reticulares e telangiectasias?
DEFINIÇÃO Veias tortuosas, dilatadas e alongadas + perda da função Veias reticulares e telangiectasias? PREVALÊNCIA CSE (1775 pac.) - 47,6% (37,9% e 50,9% ) Botucatu - prevalência estimada 35,5% ( outros
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisCaso Clínico. Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos
Caso Clínico Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos História Clínica Paciente sexo feminino, 43 anos Queixa- se de varizes e edema no membro inferior direito Dores, peso e cansaço na perna direita Sem
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisAÇÕES DESENVOLVIDAS NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES DO AMBULATÓRIO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 AÇÕES DESENVOLVIDAS
Leia maisEDUARDO CUNDARI NATÉL
EDUARDO CUNDARI NATÉL ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PACIENTES ATENDIDOS PELA CIRURGIA VASCULAR, NO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL EM SÃO PAULO. SÃO PAULO 2015 2 EDUARDO
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisÚLCERA VARICOSA UMA FERIDA, UM PACIENTE, UM CUIDADO ESPECIAL. CASE DE SUCESSO COM STIPERTERAPIA
ÚLCERA VARICOSA UMA FERIDA, UM PACIENTE, UM CUIDADO ESPECIAL. CASE DE SUCESSO COM STIPERTERAPIA 1 IMAGENS DE 2017 Em consulta, eu percebo a pessoa através dos pilares da Naturopatia: Medicina indiana Medicina
Leia maisEspecificidade das lesões dos membros inferiores
Curso Avançado de Feridas Crónicas Especificidade das lesões dos membros LURDES FERREIRA DERMATOLOGISTA Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa Ulcus - Centro de Estudos e Investigação em Feridas
Leia maisINSUFICIÊNCIA ARTERIAL AGUDA DE MEMBROS INFERIORES
UNITERMOS INSUFICIÊNCIA ARTERIAL AGUDA DE MEMBROS INFERIORES Gabriel Azevedo Leal Mauricio Krug Seabra Marco Antonio Goldani OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA/diagnóstico; OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA/tratamento. KEYWORDS
Leia maisRELATO DE CASO: TRAUMA RELACIONADO A TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DE MEMBRO SUPERIOR
RELATO DE CASO: TRAUMA RELACIONADO A TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DE MEMBRO SUPERIOR Heytor dos Santos Flora¹, Nathalia Gonzaga Nascimento¹, Juliana Santiago-Silva ², Elis Oliveira Campos Paiva Mol³ ¹Graduando
Leia maisTomografia computadorizada. Análise das Imagens
Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas
Leia maisO QUE SÃO VARIZES? Figura 1 Estes pequenos vasos são chamados também de microvarizes, aranhas vasculares e telangiectasias
O QUE SÃO VARIZES? Texto de apoio ao curso de especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Varizes são veias dilatadas e tortuosas que se desenvolvem sob a superfície cutânea.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO
Curso: Medicina PLANO DE ENSINO Departamento: Cirurgia Geral e Especializada (DECIGE) Eixo: Biológico / Prática Módulo:- Disciplina(s):Angiologia e Cirurgia Vascular Carga Horária: 30h Créditos:2T Código:SCG0042
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia mais27/04/2016. Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda. Métodos de Diagnóstico na TEP. Efeito da TC no diagnóstico da TEP
Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda Hugo Hyung Bok Yoo Disciplina de Pneumologia Faculdade de Medicina de Botucatu Universidade Estadual Paulista-UNESP Métodos de Diagnóstico
Leia maisRacional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e
Racional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e episódios hemorrágicos Situações Especiais Profilaxia
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos Discriminar dentre os pacientes internados, aqueles que devem receber profilaxia para (TEV) além de descrever as medidas específicas para esta profilaxia. Critério de inclusão
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisEcodoppler Venoso dos Membros Inferiores Ecodoppler Médicos do Sistema Nacional de Saúde. Departamento da Qualidade na Saúde
EM AUDIÇÃO E TESTE DE APLICABILIDADE ATÉ 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTATOS: Ecodoppler Venoso dos Membros Inferiores Ecodoppler Médicos do Sistema Nacional de Saúde Departamento
Leia maisAnotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 22/01/2008
Nota: O Professor não forneceu os slides da aula e, como tal, não foi possível incluir na anotada algumas imagens, nomeadamente de estudos por Eco-Doppler. Todos os temas que se encontram na anotada, mas
Leia maisACOMPANHAMENTO DE PACIENTE IDOSA COM ÚLCERA VENOSA NOS MEMBROS INFERIORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE IDOSA COM ÚLCERA VENOSA NOS MEMBROS INFERIORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA Fernanda Correia da Silva 1; Hilma Keylla de Amorim¹; Lazaro Betel Eustáquio da Silva 2 ; Lucy Kelly Brito
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem. Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares
Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago do HU/UFSC Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares NUVISAH/HU
Leia maisEmbolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09 QUESTÃO 17 Na oclusão crônica isolada da artéria femoral superficial, a via colateral compensatória é representada pelo grupo: a) genicular tibial. b) ilíaca
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisCURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Camila Schafer Laura Pletsch Borba Marina Moschetta Leandro Genehr Fritscher UNITERMOS EMBOLIA PULMONAR, TROMBOSE VENOSA, TROMBOEMBOLIA VENOSA. KEYWORDS PULMONARY EMBOLISM, VENOUS
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia mais04/06/2012. Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável e no grave. 19 a 21 de abril de 2012
Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável e no grave 19 a 21 de abril de 2012 Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Revisão retrospectiva de registros de
Leia maisCASO CLÍNICO DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA NÃO ATEROSCLERÓTICA
apresenta Adriano José de Souza Ecocenter Medicina Diagnóstica (Hospital Socor) Clínica Radiológica Conrad Belo Horizonte adrianosouza.vasc@gmail.com COMENTÁRIOS E DISCUSSÃO - PROFESSOR NICOS LABROPOULOS
Leia maisCAPÍTULO 25. TROMBOSE VEnOSA PROFUnDA. Samuel de Paula Miranda Rafael Nogueira de Macedo Francisco das Chagas Medeiros. 1.
CAPÍTULO 25 TROMBOSE VEnOSA PROFUnDA Samuel de Paula Miranda Rafael Nogueira de Macedo Francisco das Chagas Medeiros 1. INTRODUçãO Comum em todas as especialidades médicas, a trombose venosa profunda continua
Leia maisCADA FACTOR DE RISCO REPRESENTA 1 PONTO Idade 40-59 anos Cirurgia minor planeada História de cirurgia major prévia Veias varicosas História de doença inflamatória do intestino Edema das pernas (actual)
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisSaiba como Administrar HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM)
Saiba como Administrar HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM) 01 Introdução O seu médico ou o seu enfermeiro(a) já lhe devem ter explicado como administrar a sua HBPM provavelmente enquanto se encontrava
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisÚlceras de Perna. Definição Epidemiologia Etiologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diferencial Tratamento 2015 ENF.
ÚLCERAS DE PERNA Úlceras de Perna Definição Epidemiologia Etiologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diferencial Tratamento 2015 ENF.ª MARTA MIRANDA 2 2015 ENF.ª MARTA MIRANDA 3 2015 ENF.ª MARTA MIRANDA
Leia maisRISCO MATERNO EM ADQUIRIR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MEMBROS INFERIORES NO PÓS-PARTO: PREVENÇÃO REALIZADA PELO PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisTrombose Venosa Profunda no pós-operatório de grandes cirurgias Deep Vein Thrombosis Postoperative major surgery
Artigo de Revisão Trombose Venosa Profunda no pós-operatório de grandes cirurgias Deep Vein Thrombosis Postoperative major surgery Aline Cristina de Oliveira 1, Giulliano Gardenghi 2 Resumo Introdução:
Leia maisEffects of water-exercise versus land-exercise therapy in the management of chronic venous disease a structured exercise protocol
Effects of water-exercise versus land-exercise therapy in the management of chronic venous disease a structured exercise protocol André Vieira*; Rute Crisóstomo**; Diogo Pires* *Fisioterapeuta na Escola
Leia maisTÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR
TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Leia maisAnticoagulação no ciclo. Adolfo Liao
Anticoagulação no ciclo gravídico-puerperal Adolfo Liao Agenda Razão de mortalidade materna (óbitos maternos / 100.000 NV) Sistema de Informações sobre Mortalidade Mortalidade Materna OMS, 2014 embolia
Leia maisXIV Reunião Clínico - Radiológica. Dr. Rosalino Dalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. Rosalino Dalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO Fem. 36 anos. Sem comorbidades prévias. S# inchaço da perna Edema da perna esquerda, com início há meses,
Leia maisMylene Martins Lavado. Declaração de conflito de interesse
Mylene Martins Lavado Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisProfilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados
Protocolo Institucional Profilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados Gerente do protocolo: Dr. Luiz Francisco Cardoso Versão atualizada em 29 de junho de 2011 PROT-INST-006 PROTOCOLO DE
Leia maisDocumento 01 Bula do Paciente
Documento 01 Bula do Paciente MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TROMBOFOB GEL heparina sódica APRESENTAÇÕES Gel 200 U/g: - Embalagem com 1 bisnaga de 10 g - Embalagem com
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisREDUÇÃO EFETIVA DO EDEMA. FÁCIL DE APLICAR.
REDUÇÃO EFETIVA DO EDEMA. FÁCIL DE APLICAR. JOBST COMPRI 2 NOVO SISTEMA DE COMPRESSÃO DE 2 CAMADAS THERAPIES. HAND IN HAND. A COMPRESSÃO CORRETA É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DO TRATAMENTO Redução de edemas
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Medicina de Botucatu NEIVALDO JOSÉ NAZARÉ DOS SANTOS
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Medicina de Botucatu NEIVALDO JOSÉ NAZARÉ DOS SANTOS Diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores, utilizando o modelo
Leia maisABAULAMENTO EM REGIÃO INGUINAL
ABAULAMENTO EM REGIÃO INGUINAL Fáberson João Mocelin Oliveira Ciro Natan da Silva Ribas Vanessa Dornelles Theobald Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS HÉRNIA INGUINAL/diagnóstico; HÉRNIA INGUINAL/tratamento.
Leia maisPROFILAXIA MEDICAMENTOSA DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA NO POLITRAUMA
PROFILAXIA MEDICAMENTOSA DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA NO POLITRAUMA SANTOS, Thiago, Discente do Curso de Graduação em Medicina do UNIFESO HENRIQUE, Alexandre, Docente do Curso de Graduação em Medicina do
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisHelena Ferreira da Silva, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias. VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia
Consulta de Doenças Auto-imunes Hospital de São João PORTO, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia das Manifestações Sistémicas A (DB) é uma vasculite
Leia mais