HBSC 2010 Estudo Internacional. Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa do Projecto Aventura Social

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1 HBSC 2010 Estudo Internacional Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa do Projecto Aventura Social

2 Health Behaviour In School-aged Children

3 HBSC O HBSC (HealthBehaviourin School-agedChildren) é um estudo desenvolvido em colaboração com a OMS Pretende estudar os estilos de vida dos adolescentes e os seus comportamentos nos vários cenários das suas vidas Iniciou-se em 1982com investigadores de 3 países: Finlândia, Noruega e Inglaterra, e pouco tempo depois foi adoptado pela OMS Neste momento conta com 40 países entre os quais Portugal, integrado desde 1994 e membro associado desde 1998

4 HBSC EM PORTUGAL PT Membro Estudo Piloto 1998 a N= % 53% 4 recolhas de dados Amostras representativas da população escolar dos 6º, 8º, 10º ano de escolaridade Amostra estratificada por regiões Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve N=6131 N=4887 N= % 51% 47% 53% 48% 52%

5 HBSC EM PORTUGAL

6

7 Estudo Internacional HBSC 2010 Resultados Género e Idade Variáveis selecionadas

8 5º 4º 6º HBSC HBSC HBSC Excesso de Peso e Obesidade

9 36º 33º 35º Dieta

10 2º 2º 2º Pequeno Almoço

11 2º 5º 8º Fruta

12 20º 21º 25º Refrigerantes

13 32º 34º 37º Actividade Física

14 15º 9º 17º Ver Televisão

15 9º 4º 4º NTIC

16 Estudo Internacional HBSC 2010 Resultados Estatuto Socio ecónomico

17 Estatuto Socioeconómico e IMC excesso de peso

18 Estatuto Socioeconómico e Dieta

19 Estatuto Socioeconómico e Pequeno Almoço

20 Estatuto Socioeconómico e Fruta

21 Estatuto Socioeconómico e Refrigerantes

22 Estatuto Socioeconómico e Actividade Física

23 Estatuto Socioeconómico e Televisão

24 Estatuto Socioeconómico e NTIC

25 Estudo Internacional HBSC 2010 Resultados Evolução

26 Excesso de Peso 15 Anos % HBSC Portugal

27 Excesso de Peso 15 Anos Rapazes Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal

28 Dieta 15 Anos % HBSC Portugal

29 Dieta 15 Anos Rapazes Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal

30 Prática de Actividade Física (Moderada a Intensa -pelo menos 1 hora diária) 15 Anos % HBSC Portugal

31 Prática de Actividade Física (Moderada a Intensa -pelo menos 1 hora diária) 15 Anos Rapazes Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal

32 Pequeno Almoço (Todos os dias) 15 Anos % HBSC Portugal

33 Pequeno Almoço (Todos os dias) 15 Anos Rapazes Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal

34 Fruta (Todos os dias) 15 Anos % HBSC Portugal

35 Fruta (Todos os dias) 15 Anos Rapazes Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal

36 Refrigerantes (Todos os dias) 15 Anos % HBSC Portugal

37 Refrigerantes (Todos os dias) 15 Anos Rapazes Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal

38 Ver Televisão (2 ou + horas durante a semana) 15 Anos % * 2002* 2006** 2010** HBSC Portugal

39 Ver Televisão (2 ou + horas durante a semana) 15 Anos Rapazes Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal * 2002* 2006** 2010** * 2002* 2006** 2010**

40 NTI Comunicação (Todos os dias) 15 Anos % HBSC Portugal

41 NTI Comunicação (Todos os dias) 15 Anos 100 Rapazes 100 Raparigas HBSC Portugal HBSC Portugal

42 Risco e Resiliência na Adolescência Necessidades Recursos externos Recursos internos - Segurança - Amor - Pertença - Respeito - Domínio - Desafio - Poder - Significado Escola - Relações de afecto com adultos - Expectativas elevadas - Participação significativa - Cooperação e Casa comunicação - Relações Desenvolvimento de afecto com adultos na Adolescência - Empatia - Expectativas elevadas - Participação significativa - Resolução de Y problemas ComunidadeBonnie Benard - Auto-eficácia (2000) - Relações de afecto com adultos - Auto-conhecimento - Expectativas elevadas - Objectivos e - Participação significativa aspirações Pares - Relações de afecto - Expectativas elevadas Modelo Conceptual do Resultados positivos nas áreas da saúde, social e académica

43

44 Risco Família Escola Adolescente Vulnerabilidade Pares Comunidade

45 Risco Índice de Risco Estatuto Socioeconómico Pai Estatuto Socioeconómico Mãe Estrutura Familiar Satisfação com a Escola Desempenho Académico Bullying 0-6

46 Índice de Risco % ,8 22,0 21,2 14,4 8,1 1,4 0, Riscos

47 Riscos e Comportamentos de Saúde n.º de Riscos IMC Doces e Refrigerantes TV e Internet Actividade Física Fruta e Vegetais Pequeno Almoço QVRS

48 Risco e QVRS QVRS ,94 32,02 29, a 3 4 ou + Risco F(2, 2679) = 51,65, p<.001

49 Risco e Família ,69 36,57 32,86 QVRS ,91 32,83 30,46 Baixo Médio/Alto a 3 4 ou + Risco Família: F(1, 2599) = 36,53, p<.001 Risco: F(2, 2599) = 109,74, p<.001 Risco X Família: F(2, 2599) = 2,88, p=ns

50 Risco e Escola ,76 36,82 QVRS ,57 34,63 33,37 31,18 Baixo Médio/Alto a 3 4 ou + Risco Escola: F(1, 2552) = 53,77, p<.001 Risco: F(2, 2552) = 58,29, p<.001 Risco X Escola: F(2, 2552) = 0,00, p=ns

51 Risco e Amigos ,38 36,48 32,79 QVRS ,59 34,39 31,59 Baixo Médio/Alto a 3 4 ou + Risco Amigos: F(1, 2532) = 28,78, p<.001 Risco: F(2, 2532) = 51,00, p<.001 Risco X Amigos: F(2, 2532) = 0,82, p=ns

52 Risco e Recursos Internos ,5 36, ,98 35,71 32,13 QVRS ,11 Baixo Médio/Alto a 3 4 ou + Riscos RI:F(1, 1573) = 2,15, p=ns Risco: F(2, 1573) = 25,31, p<.001 Risco X RI: F(2, 1573) = 4,64, p<.05

53 Risco e Objectivos e Aspirações 45 QVRS ,085 35, ,683 32,174 25, a 3 4 ou + Risco Baixo Médio/Alto RI:F(1, 1690) = 4,74, p<.05 Risco: F(2, 1690) = 18,52, p<.001 Risco X RI: F(2, 1690) = 4,74, p<.05

54 Estudo Internacional HBSC 2010 Recomendações

55 1-Nutrição ( regras de polegar ) 1. Apostar na qualidade e no sabor dos alimentos, na sua confecção e no espaço e tempo das refeições ( slow food, aspecto, espaço e tempo de socialização) 2. Apostar nos aspectos culturais da alimentação e no prazercom o sabor dos alimentos 3. Auto regulação em vez de auto controlo e motivação intrínsecapara uma alimentação saudável em vez de motivação extrinseca 4. Os jovens que cozinhampara si mesmos, têm mais cuidado e utilizam mais legumes e fibras e menos gorduras, sal e açucar (estudo em meio universitário) 5. Os adolescentes que tomam refeições em famíliatendem a ter uma alimentação mais equilibrada 6. Equilibrio entre os espaços/tempos de ingestão de alimentose os espaços/tempos de não ingestão 7. Os adolescentes que andam sempre a petiscarou que comem de pé e apressadamente tendem a ter uma alimentação menos cuidada

56 2-Nutrição ( regras de polegar ) 1. Ao longo da adolescência as estratégias de auto regulação diminuem de variedade mas as utilizadas são mais eficazes (distrair-se, evitar, procurar ajuda ) 2. Para os mais novos, os pais são agentes directos na ingestão de alimentos saudáveis, Para os mais velhos, apenas indirectamente através da autoregulação (já integrada) 3. Controlo da oferta e das estratégias de marketing : aprendizagem de um consumo alimentar exigente 4. Marketing agressivo da indústria alimentar na criação de modas e necessidades pouco saudáveis: aprender com as suas técnicas e usá-las no sentido oposto 5. Combater a dependência excessiva de modelos únicos de estética corporal 6. Comida pré feita: grandes quantidades, doce, gorda, salgada, parca em fibras. 7. Embalagens king size ou, pelo contrário, no vácuo. Alimentos dietéticos.

57 3-Actividade física/desporto ( regras de polegar ) 1. Promoção de actividades mais susceptiveis de ser transferidas para a vida adulta 2. Actividades de fitness vs actividades de lazer activo 3. Ensino de estratégias cognitivo-comportamentais para facilitar a adesão e manutencão da AF ( SPARK, Jim Sallis, SDSU) 4.Programas com componentes múltiplas que se concentrem na actividade fisica nos comportamentos sedentários e nos hábitos alimentares ( PACE, Jim Sallis, SDSU) 5. Perceber quais as actividades que as raparigas mais gostam (individuais, dança, p.e.) 6.Promover autonomia no que diz respeito às escolhas de AF (Deci & Ryan) 7.Combater os fundamentalismos alimentares e de actividade física

58 4- Actividade física/desporto ( regras de polegar ) 1. Investimento na formação de pais e professores (a promoção da saúde deve ser uma acção de todos os pais e educadores) 2. Investimento na formação de professores de Educação Física 3. Apetrechamento das escolas com estruturas que facilitem o acesso à actividade fisica (seguranca, equipamento, etc) durante o recreio 4. After school programs 5. Desporto escolar que promova participação e não competição. 6. Retirar da actividade física e desporto a má reputação : faz suar, não é higiénico, perde-se tempo de estudo, está associada à violência e ao consumo de álcool, está associada a uma fraca diferenciação dos praticantes do ponto de vista cognitivo e emocional (raciocínios operatórios, básicos e imediatistas baseados na competição e na agressão). 7. Apostar na modelação social: ser activo e bem alimentado junto com os pais e os amigos

59 5- A Escola ( regras de polegar ) 1. A disciplina de Educação Física pode ter um papel crucial na promoção dos estilos de vida activos 2. O prof. de educação física deve estimular e apoiar as práticas físicas das raparigas, de modo a acabar com os estereótipos ligados às práticas físicas 3. Criação de programas extracurriculares (contextualizados) que dinamizem as práticas físicas dos jovens em particular das raparigas, com menor vertente competitiva mas centrado na estimulação da autonomia da prática 4. Criação de programas extracurriculares que envolvam as famílias e as redes de vizinhança 5. Em parceria com as Câmara Municipais e Polícia, identificar os caminhos mais seguros para a escola e melhorar os pontos mais problemáticos 6. Promover o transporte activo para a escola (com programas como autocarro humano, aumento de lugares para estacionamento de bicicleta, incentivos vários etc.) 7. No orçamento das escolas devem ser valorizados os programas de promoção de estilos de vida saudáveis

60 6- Os Clubes ( regras de polegar ) 1. Os clubes desportivos e associações são importantes instituições de promoção da actividade desportiva e devem iniciar a sua acção nas idades precoces (natação para bebés, actividade física para bebés p.e., incluindo os seus pais ou mais tarde providenciando uma actividade paralela para pais durante as sessões de AF dos filhos) 2. Os clubes devem ser estimulados a aumentar as suas ofertas desportivas para os jovens em particular para as raparigas 3. A oferta desportiva não deve contemplar apenas a vertente competitiva, mas focar o bem estar físico, mental e social, associado às diferentes práticas 4. Devem ser criada linhas de financiamento para clubes promotores da prática física 5. Os técnicos devem ser formados para supervisionar práticas seguras, agradáveis e gratificantes para os utentes, não estimulando demasiado a superação e o sacrifício mas sim o prazer e a sociabilidade.

61 7-0 Bairro residencial ( regras de polegar ) 1. O bairro residencial têm características que podem contribuir de forma muito significativa para as práticas físicas dos jovens como a existência de espaços seguros (jardins, parques, campos) que permitem a prática de AF informal 2. Aumento da sensação de segurança do espaço 3. Melhoria da iluminação do espaço 4. Melhoria da estética do espaço em cooperação com as comissões de moradores 5. Melhoria da acessibilidade dos espaços desportivos escolares e camarários 6. Melhoria das conexões entre os passeios e manutenção e limpeza dos passeios e dos espaços, 7. Aumento das ciclovias 8. Elaboração de programas que estimulem a prática de AF na vizinhança, de modo intergeracional.

62 8- A Comunidade ( regras de polegar ) 1. Envolvimento da familia em actividades fisicas organizadas pela escola ou comunidade 2. As escolas podem estabelecer parcerias com a comunidade para programas de after-school para alunos e famílias 3. Melhorar o acesso pedestre/bicicleta às escolas 4. Limitação ou condicionamento do trânsito com aumento da segurança e diminuição da poluição 5. Apostar na actividade física para toda a vida com especial cuidado nas idades de transição ( GRAD, Jim Sallis, SDSU)

63 HBSC 2010 Estudo Internacional Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa do Projecto Aventura Social

64 Estudo Internacional HBSC

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