RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO

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1 RELATÓRIO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Experimentar Ciência Modalidade: Oficina de Formação Horas Data de início: 28/10/ Data de fim: 30/06/2016 Local: Agrupamento de Escolas de Eiriz - Ancede Formadora: Maria João Marinho Costa Dias de Carvalho 19 Formandos Inscritos 16 Formandos certificados

2 Identificaça o dos formandos 1. Listagem dos formandos Nome Escola Agrupamento Grupo de Recrutamento Ana Paula Fonseca Oliveira Valente Ag. de Eiriz -Ancede 110 Ângela Maria Guimarães da Fonseca Ag. de Eiriz -Ancede 110 António Pinto Ag. de Eiriz -Ancede 110 Branca Conceição Pinto Ribeiro Ag. de Eiriz -Ancede 110 Carla Amélia Ribeiro Pereira Torcato Pinto Ag. de Eiriz -Ancede 110 Cristina Paula Barbosa Pinto Monteiro Ag. de Eiriz -Ancede 110 Fátima José Pinto Magalhães Teixeira Ag. de Eiriz -Ancede 110 Iraci Paula Miranda Rodrigues Ag. de Eiriz -Ancede 110 Isabel Maria Martins Ag. de Eiriz -Ancede 110 Isabel Maria Pires Coelho Azevedo Ag. de Eiriz -Ancede 110 Jorge Fernando Pinto Ribeiro Ag. de Eiriz -Ancede 110 José Adriano Peixoto Azevedo Ag. de Eiriz -Ancede 110 Lúcia Paula Oliveira da Silva Vieira Ag. de Eiriz -Ancede 110 Maria Conceição Teixeira Pendão Ag. de Eiriz -Ancede 110 Maria Fernanda Silva Pinto Caldeira Ag. de Eiriz -Ancede 100 Maria Laura Dias Soares de Almeida Ag. de Eiriz -Ancede 110 Maria Teresa Carneiro Barbosa da Silva Ag. de Eiriz -Ancede 100 Paula Maria Carvalho Gomes da Silva Barbosa Ag. de Eiriz -Ancede 110 Paulo Jorge Saavedra da Silva Almeida Ag. de Eiriz -Ancede 110 Obs.: As formandas Ana Valente, Iraci Rodrigues e Maria Conceição Pendão não frequentaram a ação de formação. 2. Formandos por Agrupamento/Escola Formandos por Agrupamento/Escola Agrupamento de Eiriz - Ancede 100% 1

3 3. Formandos por grupo de recrutamento Formandos por grupo de recrutamento ,50% 87,50% 4. Avaliação atribuída aos formandos A nota mais baixa foi 7.2, sendo a mais elevada de 9,7. Avaliação dos formandos Excelente Muito Bom Bom 38% 12% 50% 2

4 Autoavaliaça o (formandos) Análise dos questionários da autoavaliação efetuada pelos formandos. A- Motivação para a Frequência da Ação Escala: 1 a 5, em que 1 é o menos importante e 5 o mais importante. Motivação para a frequência da ação 0% 19% 0% 25% 50% 19% 50% 6% 19% 63% Troca de experiências com outros colegas Necessidade/Prioridade de Escola Valorização profissional 56% 6% 0% 13% 6% 25% 13% 13% 19% 0% Atualização ou aquisição de conhecimentos Progressão/Avaliação Obs.: 1 formando só utilizou 3 números da escala (3, 4 e 5). A destacar: Como fator mais relevante para a frequência da ação, destaca-se a Atualização ou aquisição de conhecimentos, item avaliado com 5 por 63% dos formandos. Como menos relevante para a frequência da ação, destaca-se o item Progressão/Avaliação, avaliado com 1 por 56% dos formandos. B- Assiduidade/Pontualidade Assiduidade: N.º de horas a que faltaram os formandos. Assiduidade Sem faltas % 92% A destacar: Os formandos foram bastante assíduos. Três formandos não responderam à questão. 3

5 Pontualidade Nunca Às vezes Sempre 0% 100% A destacar: Os formandos foram pontuais. C. Participação nas sessões presenciais Escala: Nenhuma, alguma e muita. Obs.: Um formando não respondeu aos parâmetros adequação, oportunidade, pertinência e disponibilidade para a partilha. A destacar: As intervenções destacam-se pela positiva, sendo os itens Respeito pelas ideias/opiniões e tempo dos outros e Disponibilidade para partilha avaliados pelo máximo da escala por 100% e 93% dos formandos respetivamente. 4

6 A destacar: Foi positivo o trabalho realizado, destacando-se, claramente, a Aplicabilidade pedagógica. D. Efeitos da formação (Esperados/Sentidos/Verificados) Escala: ordem de preferência, de 1 (menos importante) a 8 (mais importante). A destacar: Com maior relevância nos efeitos esperados, destaca-se a Mudança de práticas, item avaliado com 8 por 38% dos formandos, seguindo-se a Adoção de uma atitude investigativa em educação, e Atualização de conhecimentos, ambos avaliados com 8 por 19% dos formandos. Com menor relevância, temos o item Consolidação da motivação para continuar a frequentar formação, avaliado com 1 por 44% dos formandos. 5

7 E. Proposta de Classificação Final A destacar: A maioria dos formandos autoavaliou-se com Muito Bom (50%). Avaliaça o da Aça o pelos Formandos Escala: 1 significa Nada, 2 Pouco, 3 Suficiente, 4 Bom e 5 Muito Bom. A. expectativas em relação à ação de formação e aos seus objetivos Comentários: Nada registado. A destacar: Os formandos consideram que a ação respondeu às suas expectativas e que os objetivos da ação foram atingidos. 6

8 B. Processos e organização da ação Comentários: Nada registado. A destacar: Avaliação positiva, destacando-se, claramente, o Empenhamento e qualidade do formador (63% dos formandos avaliaram com 5), seguindo-se o Espaço em que decorreu a ação, avaliado com 5 por 56% dos formandos. C. Reflita sobre esta Ação de Formação Comentários: Nada referido. A destacar: Positiva a avaliação do impacto desta ação, cujos conteúdos foram considerados pertinentes e com impacto a nível profissional e na escola. 7

9 5 - Pontos fortes: - "A ação de formação teve qualidade, esteve bem estruturada, teve duração adequada e mostrou-se relevante para a prática em sala de aula". "Incentivo ao trabalho de estudo autónomo". "Acedido a uma perspectiva mais articulada e aprofundada da temática às necessidades pessoais. Possibilitou-me a aquisição de capacidades, competências e atitudes transversais à minha atividade docente". "Relação quase informal, mas eficaz. Conteúdos fundamentais para a nossa atividade profissional. Despertar da importância das experiências no ensino-aprendizagem. A interdisciplinaridade". "Aplicação da teoria à prática, isto é aplicação com a componente letiva. Este modelo de formação não se limita ao acumular de conhecimentos". "O ponto mais forte foi quanto a mim a sensibilização e a motivação às ciências, porque penso que no jardim de infância é onde as crianças estão mais abertas e recetiva a novas experiências". 6 - Pontos fracos e sugestões de melhoria: - "Necessidade em aprofundar os conhecimentos em relação ao manuseamento de materiais e produtos usados em aulas de ciências e em relação a experiências motivadoras que possam ser desenvolvidas no 1.º ciclo". "Fazer um balanço crítico construtivo depois da observação de aulas". "Continuação de mais formação na área". "Deveria ter o início no (passe a repetição da palavra) início do ano letivo e projetar-se durante todo o ano". D. Apreciação Global Qualidade Fraco; Satisfaz; Bom; Muito Bom e Excelente Apreciação global Fraco; 0% Satisf.; 0% Excel.; 31% Bom; 19% M Bom; 50% 8

10 Avaliaça o da aça o pelo formador I Grupo de Participantes Número adequado aos objetivos Seleção adequada aos objetivos Motivação no início da formação Participação ativa nas sessões Satisfação no final da ação Sim X X X X Não Justifique: O grupo de participantes pertenciam aos níveis de ensino ideais para este tipo de formação. Demonstraram motivação no início da formação, no entanto, ao longo das sessões denotou-se uma falta de pré-requisitos necessários ao domínio do vocabulário necessário para a exploração mais profícua deste tipo de conteúdos. Este facto foi especialmente evidente pela participação ativa, apenas de um ou dois elementos deste grupo alargado que demonstraram as competências necessárias para uma exploração do tema da ação a um outro nível. Apesar destes entraves o trabalho que foi sendo desenvolvido, em contexto de sala de aula, constituiu-se como um importante fator de satisfação no final do desenvolvimento da ação, uma vez que, os formandos ficaram com uma perspectiva diferente do trabalho que pode ser desenvolvido. X II. Documentação/Calendarização Utilizou textos de apoio Outros materiais Documentação utilizada satisfez objetivos Documentação entregue a tempo Carga horária adequada Calendarização adequada Sim X X X X Não X X Justifique: Ao longo da ação de formação foram utilizados os referenciais relativos ao ensino experimental das ciências do Ministério da Educação ( Despertar para a Ciência ) que já há alguns anos vem norteando o trabalho de alguns docentes na implementação do trabalho experimental em idades precoces e que constituirão, de futuro, uma base de trabalho para os docentes que queiram dar continuidade ao iniciado com esta formação. No que se refere à documentação enviada por parte dos formandos é de salientar, infelizmente, alguma falta de empenho uma vez que apesar de serem estipuladas, sempre em conjunto, datas para cada uma das fases do trabalho desenvolvido, não foram raras as vezes em que os formandos os ultrapassaram e tiveram que ser relembrados das datas acordadas. No que diz respeito à carga horária verificou-se que seriam necessárias mais horas presenciais e de trabalho autónomo a fim de aprofundar os conhecimentos cuja abordagem se iniciou durante esta formação, ou, em alternativa, ter uma continuidade para que os docentes possam explorar esta 9

11 temática a um nível superior. Poder-se-á pensar, igualmente, na realização de formação destinada a docentes situados em diferentes níveis de conhecimentos em educação científica. A calendarização ao longo do ano letivo demonstrou ser a mais adequada uma vez que permite aos formandos incluir as atividades experimentais realizadas nos conteúdos que estão a abordar com o seu grupo turma, possibilitando que a ação tenha repercussões diretas na sua prática letiva e não fique desenraizada como acontece em algumas situações. III. Instalações/Condições de realização da Ação Qualidade Boa Satisfatória Deficiente X Justifique: As instalações e condições físicas para as sessões presenciais eram excelentes, dado que possuíamos o equipamento necessário ao desenvolvimento da mesma. No que se refere ao equipamento laboratorial verificou-se que existiam os materiais suficientes para a realização de várias atividades mas que, no entanto, não eram frequentemente utilizados pelos docentes, em especial, do 1º ciclo. IV. Impacto da Formação 1) Os trabalhos realizados foram sendo avaliados no decorrer da ação? (modalidade Oficina) Justifique: Tal como a modalidade da ação indica existia trabalho autónomo a desenvolver pelos formandos. Este trabalho foi logo apresentado na 1ª sessão presencial e foram estipuladas datas ao longo do decorrer da ação de formação para a sua apresentação. Assim sendo, os formandos tiveram que apresentar a planificação da atividade que pretendiam desenvolver em contexto de sala de aula, bem como a ficha de registos que iriam explorar com os seus alunos, a caracterização da turma e a apresentação final para uma sessão de Boas práticas e partilha com os restantes colegas de formação. 2) Considera que esta ação pode gerar mudanças nas práticas dos formandos relativamente à orgânica da sua organização? Justifique: Considero que esta formação serviu o propósito de despertar algumas vocações adormecidas e de iniciar algumas metodologias de educação científica em idade precoce. Considero que poderá ter influência na forma como os docentes planificam a lecionação de uma unidade temática despertando a vontade de integrar o ensino experimental na sua prática docente. 3) Considera que esta ação poderá contribuir para a promoção do sucesso das organizações dos formandos? Justifique: Considero que esta ação serviu para despertar algumas metodologias que, por receio e falta de formação, os formandos aplicam raramente. Como a quase generalidade 10

12 admite a sua formação inicial não os prepara para este tipo de leccionação em contexto de sala de aula nem lhes veicula as metodologias educativas que servem como base da aplicação do trabalho experimental. O facto de contactarem e sentirem o apoio de outro docente com mais experiência nesta área funciona como uma rede de segurança tornando-os capazes de replicar o trabalho experimental em diferentes contextos. Tendo consciência desta libertação, perda de receios e, mesmo, dos seus limites e/ou potencialidades espera-se e confia-se num aumento deste tipo de iniciativas que contribuirão, sem dúvida, para o sucesso do cumprimento dos objetivos desta ação. V. Organização e Coordenação da Ação Comente: Considero que a ação foi bem organizada e coordenada respeitando os ritmos dos formandos, dando-lhes espaço para a realização, aplicação e cimentação das suas aprendizagens. VI. Apreciação Global da Ação (Justifique. Apresente sugestões e/ou críticas) De uma forma genérica considero que a formação correu de forma satisfatória. Esta primeira formação serviu, no entanto, para fazer o diagnóstico do estado do ensino experimental no ensino pré-escolar e 1º ciclo e para a reformulação de futuras formações. Considero, ainda, que é necessário fazer-se um trabalho de fundo nesta área uma vez que existem grandes e graves lacunas no pré-escolar e 1º ciclo. De uma forma eficaz, esta formação deveria ter uma sequência organizando-se uma 2ª parte em que seriam aprofundadas as metodologias e filosofias do ensino experimental. Torna-se imperativo que os docentes destes níveis de ensino se familiarizem com o construtivismo social e o trabalho cooperativo em sala de aula a fim de rentabilizarem este tipo de ensino e aumentarem os níveis de autonomia dos seus alunos. Verifica-se uma grande estaticidade no que consideram aulas de ensino experimental necessitando de formação no que se refere à manipulação de instrumentos e materiais, bem como um incentivo à pesquisa de conteúdos científicos relacionados com os temas que pretendem abordar a fim de assegurarem um domínio científico do tema que exploram. Para uma primeira abordagem, a ação está bem estruturada, mas deverá aceitar um número mais reduzido de formandos (um máximo de 10) a fim de se fazer uma monitorização mais frequente ao longo do ano letivo. Em vez de 1 monitorização, os formandos deveria ter 2 monitorizações obrigatórias, com uma sessão presencial a separar estes 2 momentos. 11

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