Políticas públicas para recursos hídricos: pesquisa, inovação e tecnologias

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1 XIII Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica : pesquisa, inovação e tecnologias Pelotas, Brandina de Amorim, ANA Sanderson Leitão, SEPED-MCT Paulo Renato Paim, DRH-SEMA-RS Paulo Duarte, FEPAM-SEMA-RS SISEPRA CONSEMA SEUC S E M A SERH CERH FEPAM FZB DRH DEFAP FEPAM - GERSUL Abrangência: 23 municípios; Estrutura: 2 veículos; Rec. Humanos: 4 técnicos; 1 admin. e 1 estag. DEFAP Abrangência: 22 municípios; Rec. Humanos: 3 técnicos; 3 admin. MISSÃO ARTICULAR O SISNAMA-SISEPRA EXECUTAR POLÍTICAS PÚBLICAS LICENCIAMENTO FISCALIZAÇÃO EDUCAÇÃO 1

2 Políticas públicas conjunto de ações desencadeadas pelo Estado com vistas ao bem coletivo, propondo ações preventivas diante de situações de risco na conservação e uso racional de recursos naturais treinamento, capacitação, intercâmbio, educação avaliar disponibilidades tecnológicas prestação de serviços Políticas públicas para o público e para o privado!! Estrutura legal PNMA Lei (1981) SISEPRA (1990) PERH Lei (1994) PNRH Lei (1997) Crimes Ambientais Lei (1998) Cod Est M Amb Lei (2000) 2

3 Estrutura de gestão Instituições Missão ANA - implementar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; regular a utilização dos mananciais para propiciar um uso sustentável da água Base operacional Conhecimento científico complexo Banco de dados compotente Rede participativa Demanda por gestão Agilidade burocrática Unificação administrativa Garantia de sustentabilidade Oferta de gestão... 3

4 Região Planície Costeira e Encosta do Sudeste Orizicultura irrigada e pecuária Antecedentes: cadastros de irrigantes (DRH 1997 e FEPAM 1999); licenciamento ambiental (2003) e exigência paulatina de outorgas; Conflitos: demanda acima da oferta em momentos e/ou lugares específicos; Ministério Público aciona FEPAM para licenciamento ambiental da irrigação; Licenc. Amb. demanda outorga do DRH; Gestão participativa: Consulta entidades do setor Debate e aprovação no CONSEMA do PERAI Pesquisa SHTaim conhecer para gerenciar Antecedentes: Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica de Transformação em Irrigação da Região do Taim (60).; Estação Ecológica do Taim (70), a área da Estação ecológica não abrange a totalidade da bacia hidrográfica do banhado; Ação Pública n o (80); contratação IPH-UFRGS (90); Quesitos: circulação d água no sistema da Estação e seu entorno; levantamento quantitativo das vazões máxima, mínima e média que contribuem para o sistema; estudos morfométricos e batimétricos; estudo sobre as variações atuais de níveis de água do Banhado do Taim e balanço hidrológico do sistema; definição do nível ideal da lâmina d água ao longo do ano; definição e implantação de um sistema de monitoramento permanente; 4

5 Pesquisa SHTaim conhecer para gerenciar h Modelagem de cenários: t Cota do nível da água (m) ha ha ha Cota Inferior - Hidrologico Cota Superior - Hidrologico 1.0 Cota Inferior - Z. bonariensis Cota Superior - Z. bonariensis Cota Inferior - Z. bonariensis (sem restrições) Cota Superior - Z. bonariensis (sem restrições) Cota Inferior - cisne (sem restrição) Cota Superior - cisne (sem restrição) Cota Inferior - cisne (máximo no de habitats) Cota Superior - cisne (máximo no de habitats) Cota Superior - cisne (restrição 4,5 e 6) Cota Inferior - cisne (restrição 4,5 e 6) 0.5 Cota Inferior - capivar a (sem restrição) Cota Superior - capivara Cota Inferior - S. giganteus Cota Superior - S. giganteus Cota Inferior - S. giganteus (sem r estrição) Hidroperíodo Previsto - cenário de seca - Cenário I Hidroperíodo Previsto - cenário de seca - Cenário II Hidroperíodo Previsto - cenário de seca - Cenário III 0.0 Jan Fev 3Mar Abr 4 Mai 5 Jun Jul Ago Set Out 10 Nov Dez Meses Gestão participativa? Tecnologia AGEVAP - COOPE UFRJ saber para fazer Outorga objetivo quantitativo -> balanço hídrico entre a disponibilidade, os volumes já alocados, os volumes mínimos e o volume solicitado. objetivo qualiquantitativo -> introduz a diluição de lançamentos exigindo o cálculo das concentrações nos pontos, ode a outorga de água só poderia ser concedida para uma nova diluição, se a diferença entre o volume de água disponível e o alocado ao primeiro usuário for maior que a quantidade equivalente solicitada pelo segundo. O consumo de água reduz as vazões disponíveis para diluição e deve ser considerado juntamente com os volumes equivalentes neste processo. Esta proposta, que transforma a análise da diluição em um balanço hídrico, foi formulada por KELMAN (1997) e é a metodologia adotada no sistema. 5

6 Tecnologia AGEVAP - COOPE UFRJ saber para fazer A concessão da outorga exige que se decida a partir de uma visão unificada da bacia, independente de dominialidade, implicando uma representação da bacia o mais abrangente possível. O sistema deve responder à questão básica de quem ou o que está a montante e a jusante de um determinado ponto, calcular a disponibilidade hídrica natural ou proveniente de operação hidráulica, simular a transformação carga de poluente/vazão e o decaimento de carga de poluente e determinar as margens disponíveis para a outorga quali-quantitativa. Inovação PERAI fazer para conhecer 6

7 Inovação PERAI fazer para conhecer Inovação TSGA UFSC Aumentar a capacidade de gestão local de comunidades de bacias hidrográficas em Santa Catarina, através da disseminação e implementação de práticas de proteção, produção e saneamento do meio rural, como tecnologias sociais com vistas ao uso sustentável da água; Programa do Produtor de Água ANA Produtor rural: ambientalmente consciente, porém, estando no vermelho, não pode cuidar do azul ; O Programa visa a compra dos benefícios (produtos) gerados pelo participante (conceito provedor-recebedor ) 7

8 Distrito de irrigação na Lagoa Mangueira? Possibilidade de outorga e licenciamento unificado e facilitado Discussão prévia da área a ser irrigada e de outros usos, com base no modelo Possibilidade de melhor representação no Comitê de Gerenciamento Possibilidade de apoio técnico unificado para a gestão Criação de um fórum para discutir a Lagoa Quem são os parceiros? Que papel podem desempenhar? Qual o nível de comprometimento? UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES E APOIO À OUTORGA PARA A BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL -Flavio José Lyra Obrigado pela atenção! 8

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