5/2/2013. Coeficiente de retardamento (ϕ): em que: Φ é o coeficiente de retardamento, adm; A a área da bacia de drenagem, km 2.

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1 Intensidade máxima de precipitação (I m ): Coeficientes K, a, b e c das equações de chuvas intensas para localidades no Estado de Mato Grosso do Sul Município Latitude Longitude K a b c Município Latitude Longitude K a b c Água Clara 20 26'42" 52 54'05" 883 0, ,7419 Iguatemi 23 40'55" 54 33'46" 922 0, ,7419 Amambai 23 05'58" 55 14'27" , ,7419 Inocência 19 33'11" 52 09'59" 858 0, ,7419 Anastácio 20 26'53" 55 25'39" , ,7419 Itaporã 22 04'32" 54 47'01" 923 0, ,7419 Anaurilândia 22 10'54" 52 43'01" 945 0, ,7419 Ivinhema 22 22'59" 53 31'51" 824 0, ,7419 Antônio João 22 11'08" 55 56'31" , ,7419 Jaraguari 20 06'06" 54 26'01" 798 0, ,7419 Aparecida Taboado 20 04'04" 51 06'11" 727 0, ,7419 Jatei 22 32'42" 54 01'40" 839 0, ,7419 Aquidauana 20 17'29" 55 26'41" 945 0, ,7419 Landário 19 15'30" 57 14'07" , ,7419 Bandeirantes 19 55'04" 54 21'31" 933 0, ,7419 Miranda 20 14'29" 56 22'06" , ,7419 Bataguassu 21 42'57" 52 26'14" 926 0, ,7419 Navirai 23 03'48" 54 12'01" , ,7419 Bela Vista 22 06'32" 56 31'35" , ,7419 Nova Andradina 21 58'55" 53 26'23" 807 0, ,7419 Bonito 20 45'43" 56 05'28" 932 0, ,7419 Paranaíba 19 23'26" 51 36'31" 836 0, ,7419 Brasilândia 21 01'00" 52 11'00" 823 0, ,7419 Pedro Gomes 18 06'59" 54 33'37" 853 0, ,7419 Caarapó 22 37'27" 54 49'28" 861 0, ,7419 Ponta Porã 22 32'00" 55 42'00" 935 0, ,7419 Camapuã 19 18'09" 54 10'22" 976 0, ,7419 Porto Murtinho 21 41'18" 57 21'28" , ,7419 Campo Grande 20 27'30" 54 36'17" 865 0, ,7419 Ribas do Rio Pardo 20 40'35" 53 34'14" 827 0, ,7419 Caracol 22 01'51" 57 01'45" 993 0, ,7419 Rio Brilhante 21 38'47" 54 25'28" 786 0, ,7419 Cassilândia 19 13'45" 51 52'30" 938 0, ,7419 Rio Negro 19 26'22" 54 59'00" 892 0, ,7419 Chapadão do Sul 19 26'39" 52 33'28" 875 0, ,7419 Rochedo 19 57'06" 54 53'31" 831 0, ,7419 Corumbá 19 36'20" 57 26'14" 899 0, ,7419 Sidrolândia 20 57'07" 54 58'44" , ,7419 Costa Rica 18 32'48" 53 08'02" 895 0, ,7419 Sonora 17 49'51" 54 18'47" 876 0, ,7419 Coxim 18 11'54" 54 16'41" 843 0, ,7419 Tacuru 23 38'23" 55 01'11" 944 0, ,7419 Deodápolis 22 04'29" 54 11'19" 930 0, ,7419 Terenos 20 29'42" 54 52'18" 944 0, ,7419 Dourados 22 23'50" 54 47'31" 876 0, ,7419 Três Lagoas 20 48'00" 51 43'00" 663 0, ,7419 Fonte: Santos et al. (2009) Intensidade máxima de precipitação (I m ): Parâmetros de ajuste (K, a, b, c): Dados para os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo: MATOS et al., Barragens de Terra de Pequeno Porte. Editora UFV, pag Coeficiente de retardamento (ϕ): 0,278 0, A Φ é o coeficiente de retardamento, adm; A a área da bacia de drenagem, km 2. Coeficiente de retardamento (ϕ): ϕ em função da área da bacia Área da bacia (km 2 ) ϕ , , , , ,23 Dimensionamento do extravasor: Q MÁX A Rh I n Q MÁX é a vazão máxima, m 3 s -1 ; A a área de secção transversal do extravasor, m 2 ; n o coeficiente de Manning, s m -1/3 ; Rh o raio hidráulico, m; e I a declividade do fundo do extravasor, m m -1. Coeficiente de Manning (n): Valores de n, para emprego na fórmula de Manning Natureza das paredes Condições Muito boas Boas Regulares Más Tubos de ferro fundido sem revestimento 0,012 0,013 0,014 0,015 Idem, com revestimento de alcatrão 0,011 0,012* 0,013* Tubos de ferro galvanizado 0,013 0,014 0,015 0,017 Tubos de bronze ou de vidro 0,009 0,010 0,011 0,013 Condutos de barro vitrificado, de esgotos 0,011 0,013* 0,015 0,017 Condutos de barro, de drenagem 0,011 0,012* 0,014* 0,017 Alvenaria de tijolos com argamassa de cimento; condutos de esgoto, de tijolos 0,012 0,013 0,015* 0,017 Superfícies de cimento alisado 0,010 0,011 0,012 0,013 7

2 Natureza das paredes Condições Muito boas Boas Regulares Más Superfícies de argamassa de cimento 0,011 0,012 0,013* 0,015 Tubos de concreto 0,012 0,013 0,015 0,016 Condutos de aduelas de madeira 0,010 0,011 0,012 0,013 Calhas de pranchas de madeira aplainada 0,010 0,012* 0,013 0,014 Idem, não-aplainada 0,011 0,013* 0,014 0,015 Idem, com pranchões 0,012 0,015 0,016 Canais com revestimento de concreto 0,012 0,015* 0,016 0,018 Alvenaria de pedra argamassada 0,017 0,020 0,025 0,030 Alvenaria de pedra seca 0,025 0,020 0,033 0,035 Alvenaria de pedra aparelhada 0,013 0,014 0,015 0,017 Calhas metálicas lisas (semicirculares) 0,011 0,012 0,013 0,015 Idem corrugadas 0,0225 0,025 0,0275 0,030 Canais de terra, retilíneos e uniformes 0,017 0,020 0,0225* 0,025 Canais abertos em rocha, lisos e uniformes 0,025 0,030 0,033* 0,035 Canais abertos em rocha, irregulares ou de paredes de pedra irregulares e mal arrumadas 0,035 0,040 0,045 Natureza das paredes Condições Muito boas Boas Regulares Más Canais dragados 0,025,0275* 0,030 0,033 Canais curvilíneos e lamosos 0,0225 0,025* 0,0275 0,030 Canais com leito pedregoso e vegetação nos taludes 0,025 0,030 0,035* 0,040 Canais com fundo de terra e taludes empedrados 0,028 0,030 0,033 0,035 Arroios e rios 1) Limpos, retilíneos e uniformes 0,025 0,0275 0,030 0,032 2) Como em 1, porém com vegetação e pedras 0,030 0,033 0,035 0,040 3) Com meandros, bancos e poços pouco profundos, limpos 0,035 0,040 0,045 0,050 4) Como em 3, águas baixas, declividades fracas 0,040 0,045 0,050 0,055 5) Como em 3, com vegetação e pedras 0,033 0,035 0,040 0,045 6) Como em 4, com pedras 0,045 0,050 0,055 0,060 7) Com margens espraiadas, pouca vegetação 0,050 0,060 0,070 0,080 8) Com margens espraiadas, muita vegetação 0,075 0,100 0,125 0,150 Construção do Extravasor Extravasor Extravasor Revestimento do Extravasor 8

3 Revestimento do Extravasor Escada de dissipação de energia Cálculo da altura da barragem: H H N H E H H é a altura total da barragem, m; HN a altura normal, m; HE a altura de enchente, m; e H F a altura da folga, m. F Escada de dissipação de energia Folga (H F ): Cálculo da crista da barragem: H F 0,20 0,15 QMÁX 1 3 HF é a altura da folga, m; e QMÁX a vazão máxima, m 3 s C 1,1 H 0,9 C é a largura da crista da barragem, m; e H é a altura total da barragem, m. 9

4 Cálculo dos taludes da barragem: Tabela Inclinação dos taludes (z:1), de acordo com a altura da barragem Inclinação do talude Altura da barragem (m) Até 5 Entre 5 e 7,5 Entre 7,5 e 10 Montante 2,0:1 2,5:1 2,5:1 Jusante 1,5:1 1,5:1 2,0:1 Fonte: Lopes e Lima (2005). Construção do Maciço de Terra Vista superior da crista da barragem Caminhão-pipa utilizado como apoio na compactação do maciço de terra da barragem Recomendações técnicas para jusante da barragem: -cobertura vegetal rasteira; -eliminação de vegetação com alta densidade radicular; Vista panorâmica da construção do maciço de terra da barragem e da área de empréstimo 10

5 Dimensionamento da tomada de água: Q D 10,641 C 1,852 L H 0,205 D = diâmetro da tubulação, m; Q = vazão não autorgada, m 3 s -1 ; C = coeficiente de Hazen-Williams, adm; L = comprimento da tubulação, m; e H = altura da barragem, m. Tabela - Valores do Coeficiente de Hazen-Williams (C)* Tipos de conduto C Alumínio 130 Aço corrugado 60 Aço com juntas loc-bar, novas 130 Aço com juntas loc-bar, usadas 90 a 100 Aço galvanizado 125 Aço rebitado, novo 110 Aço rebitado, velho 85 a 90 Aço soldado, novo 130 Aço soldado, usado 90 a 100 Aço soldado com revestimento especial 130 Aço zincado 120 Cimento-amianto 130 a 140 Concreto, bom acabamento 130 Concreto, acabamento comum 120 Ferro fundido, novo 130 Ferro fundido, usado 90 a 100 Plásticos 140 a 145 PVC rígido 145 a 150 * Citados por E. T. Neves. Dimensionamento do desarenador: VA D 10,641 T C 1,852 2 L H 0,205 Dimensionamento do desarenador: D = diâmetro da tubulação, m; VA = volume acumulado, m 3 ; T = tempo de esvaziamento da barragem, s; C = coeficiente de Hazen-Williams, adm; L = comprimento da tubulação, m; e H = altura da barragem, m. Dimensionamento do desarenador: Construção do Desarenador 11

6 Desarenador Tranquilizador Problemas pós-projeto: - Trincas na crista da barragem; - Formação de olhos d água a jusante da barragem; - Afloramento de água no pé da barragem. FIM fernando.cunha@ufms.br 12

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