IMAGENS E IDENTIDADES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

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1 IMAGENS E IDENTIDADES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Carla Toscano Carneiro Escola Municipal Elvira Magdalena Mannarino, carla.toscano@hotmail.com INTRODUÇÃO A sociedade atual é permeada por imagens de todos os gêneros, em todos os lugares e com os mais diversificados objetivos. Sabe-se que o momento atual é de uma sociedade da comunicação e da informação, diante disto é preciso formar sujeitos com base para fazer uso crítico destas informações. Sendo as imagens uma forma de comunicação, de informação e de ilustrar concepções de sociedade, educação, gênero, raça, dentre outros, torna-se fundamental uma análise quanto a este aspecto no trabalho escolar. Portanto, é importante na atualidade, momento de várias mudanças na educação, analisar como os sujeitos têm construído as relações sujeito-sujeito/sujeito-objeto e as noções estabelecidas no/com mundo. A imagem, aqui tratada, pode ser definida como a representação de um tempo, um espaço, uma ideologia, uma sociedade e uma cultura que demonstra a visão de um sujeito por outro, por ele mesmo ou por um determinado contexto. Sendo assim, a imagem é uma representação do olhar sobre o outro e sobre si mesmo. Portanto, a imagem é a construção da história, da sociedade, do sujeito e a reflexão desta possibilita a reconstrução dos mesmos, num verdadeiro ciclo de construção e reconstrução da realidade. Com isto, o objetivo deste trabalho é compreender e discutir sobre a prática pedagógica, em sala de aula, a partir de imagens de sujeitos em suas diversidades e a consequente construção das identidades dos sujeitos deste processo educacional. Certamente, a partir desta noção é possível perceber a importância de analisar as produções culturais disseminadas na/pela escola, os discursos produzidos/construídos e compreender como estão sendo construídas/reconstruídas as identidades e relações entre os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem.

2 METODOLOGIA O presente trabalho busca fazer uma pesquisa bibliográfica sobre a cultura visual, as relações de poder e a construção das identidades entre os sujeitos. Ou seja, compreender como os sujeitos estão se construindo nas relações que estabelecem com as imagens dispostas/construídas na/pela escola. Para isto, foi utilizado a revisão sistemática para que possa-se refletir sobre estas construções no espaço escolar. A revisão sistemática é uma revisão de maneira a responder a uma determinada questão para posterior análise da questão proposta (CASTRO, 2015). sistemática é: Guanilo, Takahashi e Bertolozzi ( p. 1261, 2009) ainda apontam que a revisão (...) uma metodologia rigorosa proposta para: identificar os estudos sobre um tema em questão, aplicando métodos explícitos e sistematizados de busca; avaliar a qualidade e validade desses estudos, assim como sua aplicabilidade no contexto onde as mudanças serão implementadas, para selecionar os estudos que fornecerão as EC( Evidências Científicas - grifo nosso) e, disponibilizar a sua síntese, com vistas a facilitar sua implementação na PBE (Prática Baseada em Evidências - grifo nosso). Sendo assim, a revisão sistemática propõe uma busca teórica sobre o tema proposto mediante uma questão norteadora. Ou seja, este método possibilita uma sistematização da pesquisa bibliográfica. Desta forma, o estudo pode ser aprofundado através de teóricos que estudam/estudaram sobre a temática para poder chegar-se a uma síntese validada do assunto, através de embasamento teórico consistente. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os sujeitos estabelecem relações entre si que promovem um discurso de dominador e de dominado. Isto porque na sociedade o discurso é controlado, selecionado, organizado e redistribuído para disseminar seus poderes, perigos, dominar acontecimentos e pessoas (FOUCAULT, 2012).

3 Neste sentido, é possível reconhecer as relações de poder nos diversos setores da comunicação e informação. E no caso específico deste trabalho na cultura visual, em que pode-se perceber a exposição de padrões de sujeito, beleza, sociedade, "normalidade", dentre outros. Para isto, é relevante compreender a relação entre as imagens que são produzidas fora e dentro da escola, explorar diversificadas vias e meios simbólicos, analisar as visões de mundo, questionar os sujeitos sobre a forma como são vistos pela publicidade (objetos de consumo) e despertar novos entendimentos (HERNÁNDEZ, 2007). Tendo em vista que por meio "(...) do processo discursivo, as identidades se encontram e conversam entre si e produzem histórias" (HERNÁNDEZ, p.73, 2007). No trabalho pedagógico com a cultura visual, as imagens devem ser um momento de diálogo, reflexão e debate para compreender-se todo o processo de construção destas e suas implicações no sujeito, na sociedade e na escola. Deve-se abrir um "leque" de olhares para que possam ser discutidas as verdades impostas e trilhar caminhos de respeito as diversidades e construção individual do ser. Hernández (2007) enfatiza a todo momento a contribuição à formação das identidades dos sujeitos através das representações das imagens produzidas de homem, mulher, negro, deficiente, criança e outros na sociedade. Representações estas muitas vezes utilizadas para estabelecer visão normativa de sujeitos. As imagens funcionam como registros de uma época, um local, uma sociedade, de um sujeito e demais. São representações de olhares sobre um tempo e um espaço, sendo assim elas devem ser lidas com perspectivas deste tempo e espaço. São estas imagens que contribuem para a formação da identidade dos sujeitos. Sobre identidade, Larrosa ( p67-68, 2011) ressalta que as máquinas óticas e discursivas produzem um tipo de subjetividade, na medida em que aquilo que a pessoa pode ver em si mesma e como, ao nomeá-lo, pode traçar seus limites e seus contornos. Porém, alerta que a consciência e a autoconsciência humana não implicam apenas uma topologia do eu, mas toda uma construção da identidade pessoal que está articulada temporalmente (LARROSA, p.68, 2011).

4 Neste ponto de vista, o aluno deve ser considerado não como um consumidor alienado de imagens, mas um leitor crítico dos elementos que estas imagens carregam. Porém, o ensino de arte na escola ainda se concentra em limitar os conhecimentos ao que o aluno deve saber ao final de cada ano de escolaridade (HERNÁNDES, 2000). Isto porque, a pedagogia tem enfatizado o autodisciplinamento, pelo qual os estudantes devem conservar a si e aos outros sob controle (GORE, 2011). A instituição de ensino formal, escola, apresenta uma história marcada por uma prática tradicional, que produz sujeitos determinados para ocupar lugares pré-definidos a partir de uma concepção controladora da classe dominante da sociedade capitalista. E, a escola foi/vem sendo utilizada como aparelho reprodutor de uma sociedade discriminadora, limitadora e consumista para atender um aparato econômico vigente. Partindo desta ideia, pode-se entender que a subjetividade humana está temporalmente constituída, uma vez que contando histórias, nossas próprias histórias, o que nos acontece e o sentido que damos ao que nos acontece, que nos damos a nós próprios uma identidade no tempo (LARROSA, p.69, 2011). Segundo Larrosa ( p.43, 2011), a experiência de si é resultado de um processo histórico, em que se entrecruzam os discursos que definem a verdade do sujeito, as práticas que regulam seu comportamento e as formas de subjetividade nas quais se constitui sua própria interioridade. Além disso, essa constituição do ser ocorre por meio de certas problematizações e no interior de certas práticas (LARROSA, p.43, 2011). Desta maneira, na cultura visual a interpretação é como prática social, em que desperta para a memória visual e interrelaciona os sentidos da memória social que o sujeito constrói. Portanto, as interpretações são processos que constroem sentidos e significados (MARTINS, 2006). Com base neste aspecto, as interpretações feitas sobre os objetos do conhecimento são expressões de uma sociedade e suas memórias. Sendo a interpretação propulsora do sentido e significado que são construídos socialmente sobre um determinado fato, objeto ou sujeito.

5 Logo, cabe compreender a cultura visual como uma interpretação social e consequentemente promotora de mediações de identidades, subjetividades e relações sociais, sendo possível analisá-las como produções de um saber, poder e controle (HERNÁNDEZ, 2006). CONCLUSÕES Na atualidade, os sujeitos são estimulados por diversas imagens e, a partir destas, constroem significados e são construídos enquanto indivíduos na/da sociedade. Além disso, também constroem imagens de si e dos outros através das relações que estabelecem com elas. Neste sentido, as imagens que são e como são trabalhadas na escola apresentam um currículo oculto que formam sujeitos enquadrados em determinados lugares, dependendo da prática pedagógica exercida em sala de aula. Cada representação por meio de uma imagem é uma expressão de mundo, sociedade, sujeito e educação, de maneira a significar e ressignificar o mundo ao seu redor, desta maneira é a partir das relações interpessoais que estas representações são construídas e reconstruídas. De acordo com isto, deve-se estudar a cultura visual a partir da dinâmica social da linguagem, para que possa esclarecer a multiplicidade de significações por meio dos quais o mundo é apreendido e representado (HERNÁNDEZ, 2000). O presente estudo demonstra como as imagens possuem um papel fundamental na construção das identidades dos sujeitos de acordo com a prática pedagógica exercida em sala de aula. Desta forma, a maneira em que o docente aborda determinada imagem em suas aulas influência significativamente na construção dos sujeitos. Sendo assim, torna-se necessária uma prática libertadora que compreenda o sujeito como um ser histórico, social, político e detentor de um conhecimento prévio para que ocorra um conhecimento construído coletivamente. Além disso, compreenda as imagens como propulsoras de determinadas concepções de um espaço e tempo, que podem receber interpretações diversas de acordo com os diversos "olhares".

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTRO, Aldemar Araujo. Revisão Sistemática e Meta-análise. Disponível em: < Acesso em: 03 abr FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de Trad: SAMPAIO, Laura Fraga de Almeida. 22 ed. São Paulo: Loyola, A arqueologia do saber. Trad: NEVES, Luis Felipe Baeta. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Vigiar e punir. Trad: RAMALHETE, Raquel. 18 ed. Petrópolis: Vozes, GORE, Jennifer M. Foucault e educação: fascinantes desafios. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação: estudos foucaultianos. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, GUANILO, Mônica Cecília De-La-Torre-Urgarte; TAKAHASHI, Renata Ferreira; BERTOLOZZI, Maria Rita. Revisão Sistemática: noções gerais. Rev. Esc. Enferm USP, n. 45, vol. 5, p , HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Trad: RODRIGUES, Jussara Haubert. Porto Alegre: Artmed, Elementos para una génesis de un campo de estudio de las prácticas culturales de la mirada y la representación. Visualidades. UFG: Goiânia, FAV, v.4, n.1/2, 2006, p Catadores da cultura visual: proposta para uma nova narrativa educacional. Trad: DUARTE, Ana. Porto Alegre: Mediação, LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Trad: VEIGA- NETO, Alfredo. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica, Tecnologias do Eu e educação. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação: estudos foucaultianos. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

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