Relações de recorrência
|
|
- André Morais Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relações de recorrência Sequências. Relações de recorrência. Equação caraterística. Relações de recorrência de ª ordem não homogéneas. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 006
2 Sequências definidas recursivamente Definição de fatorial ssss nn = 0 nn! = nn nn nn. ssss nn Exemplos 0! =! = 3! = 3.. = 6 6! = = 70 Definição recursiva de fatorial (recorrente, indutiva) ssss nn = 0 nn! = nn nn! ssss nn Fatorial de ordem n definido à custa de fatorial de ordem n- Relações de recorrência -
3 Cálculo iterativo do fatorial Fatorial(n){ i= fat= while (i<n) { i= i+ fat= fat*i } } Mostrar que, no final, fat=n! Invariante (afirmação a provar): no final de cada ciclo fat=i! Base: antes do ciclo i= e fat ==i! Indutivo: assumir que fat=i!; se i<n executa-se outro ciclo e i passa a i+ e fat passa a fat*(i+)=i!*(i+)= (i+)! Relações de recorrência -3
4 Implementação recursiva Fatorial(n){ if (n=) return else return n*fatorial(n-) } Calcula o fatorial(n) à custa do n e do fatorial(n-) Segue a prova indutiva Relações de recorrência -4
5 Sequência Uma sequência é uma função cujo domínio é um conjunto infinito de inteiros e que toma valores num conjunto de números reais Definição da sequência f (n) = n Por lista:, 4, 9, 6, Definição da sequência f (n) Por lista:, 4, 8, 6, Recursivamente: o a = o a k+ = a k, para k Por fórmula explícita o a n = n condição inicial relação de recorrência solução da relação de recorrência Relações de recorrência -5
6 Sequências aritmética e geométrica A sequência aritmética de primeiro termo a e diferença d aa = aa aa kk+ = aa kk + dd, kk. O termo geral é aa nn = aa + nn dd A soma dos n primeiros termos é SS = nn Ex: -7, -4, -,, 5, 8, aa + nn dd A sequência geométrica de primeiro termo a e razão r aa = aa aa kk+ = rraa kk, kk. O termo geral é aa nn = aarr nn A soma dos n primeiros termos é SS = aa( rrnn ) rr Ex:,, 4, 8, 6, 3, Relações de recorrência6
7 Problema Como descobrir a relação de recorrência? Certos problemas são naturalmente formulados como relações de recorrência O cálculo de um termo de ordem n depende de termos anteriores, recursivamente até à condição inicial Como descobrir a solução explícita para uma relação de recorrência? A solução explícita é necessária para o cálculo direto do termo de ordem n Relações de recorrência -7
8 Depósito com capitalização O banco tem um depósito com juros de 4% ao ano, automaticamente acumulados ao capital inicial. Se depositar, em 0-0-0, 000, ao fim de quanto tempo tem mais do que 400 na conta? E se o cálculo e capitalização dos juros for mensal? R: c n = (+J)c n-, n, c 0 =C A solução da relação de recorrência é c n = (+J) n C > 400 Resolvendo em ordem a n, nn > log +JJ 400 CC com C=000 No caso da capitalização anual J=0.04 e n>8.58, 9 anos No caso da mensal J=0.04/= e n>0.9, 0 meses Relações de recorrência -8
9 Reprodução de coelhos Suponha que numa ilha sem coelhos nem predadores se coloca à nascença um casal de coelhos e se pretende estudar a evolução da população Cada casal de coelhos começa a reproduzir-se ao fim de dois meses de vida e a partir daí produz um novo casal todos os meses Qual a população de coelhos ao fim de 8 meses? R: c 0 =, c =, c =, c 3 =3, c 4 =5, c 5 =8, c 6 =3, c 7 =, c 8 =34 c n = c n- + c n- sequência de Fibonacci (Solução mais à frente a partir do polinómio caraterístico.) Relações de recorrência -9
10 Solução por abstração Dada a relação de recorrência aa = aa kk+ = 3aa kk + kk Obtenha uma fórmula explícita para a k e mostre que é correta. aa = aa = 3aa + = 3 + = 4 aa 3 = 3aa + = =3 aa 4 = 3aa 3 + = 3( )+=40 aa 5 = 3aa 4 + = 3(3( )+)+= aa kk = 3kk Prova da correção por indução. Relações de recorrência -0
11 Polinómio caraterístico Relação de recorrência linear de segunda ordem com coeficientes constantes aa nn = rraa nn + ssaa nn + ff(nn) Linear porque a n- e a n- aparecem a somar e com expoente o aa nn = aa nn aa nn + aa nn + 4 não é linear por duas razões De segunda ordem porque a n depende de a n- o aa nn = aa nn + aa nn 3 + nn é de terceira ordem Com coeficientes constantes porque r e s não dependen de n Se f(n)=0 a relação de recorrência diz-se homogénea aa nn rraa nn ssaa nn = 0 Polinómio caraterístico é xx rrxx ss = 0 Relações de recorrência -
12 Solução da recorrência homogénea Sejam x e x as raízes do polinómio caraterístico. Então a solução de aa nn = rraa nn + ssaa nn é, para nn, aa nn = cc xx nn + cc xx nn, se xx xx aa nn = cc xx nn + cc nnnn nn, se xx = xx = xx cc ee cc a determinar a partir das condições iniciais Relações de recorrência -
13 Exemplo com xx xx Resolva a relação de recorrência aa nn = 5aa nn 6aa nn, nn com as condições iniciais aa 0 = ee aa = 4. R: o polinómio característico é xx 5xx + 6 cujas raízes são xx = ee xx = 3 A solução vai então ser da forma aa nn = cc nn + cc (3 nn ) As condições iniciais forçam a que aa oo = cc 0 + cc 3 0 = cc + cc = aa = cc + cc 3 = cc + 3cc = 4 Pelo que cc = ee cc = e finalmente aa nn = nn + (3 nn ) E se a 0 =0 e a =? c =- e c = Relações de recorrência -3
14 Condições iniciais diferentes ff = nn + (3 nn ) ff = nn + 3 nn Relações de recorrência4
15 Exemplo com xx = xx Resolva a relação de recorrência aa nn = 4aa nn 4aa nn, nn com as condições iniciais aa 0 = ee aa = 4. R: o polinómio característico é xx 4xx + 4 que tem uma raíz dupla xx = A solução vai então ser da forma aa nn = cc nn + cc nn( nn ) As condições iniciais forçam a que aa oo = cc 0 + cc (0) 0 = cc = aa = cc + cc = cc + cc = 4 Pelo que cc = ee cc = e finalmente aa nn = nn + nn nn = nn + nn Relações de recorrência -5
16 Sequência de Fibonacci (exemplo dos coelhos) aa 0 = aa = aa nn = aa nn + aa nn Polinómio caraterístico: xx xx Raízes: ± 5 Solução da recorrência: aa nn = cc + 5 Das condições iniciais: cc + cc = cc cc 5 Solução: aa nn = = nn+ 5 5 nn + cc 5 nn+ nn Relações de recorrência6
17 Caso geral (não homogéneo) Relação de recorrência aa nn = rraa nn + ssaa nn + ff(nn) Solução particular é uma solução específica pp nn que portanto satisfaz pp nn = rrpp nn + sspp nn + ff(nn) Seja tt nn outra solução particular; então também se verifica que tt nn = rrtt nn + sstt nn + ff(nn) Chamando à diferença qq nn = tt nn pp nn = rr tt nn pp nn + ss tt nn pp nn qq nn = rrqq nn + ssqq nn Verifica-se que esta satisfaz a relação homogénea Portanto tt nn = pp nn + qq nn é a soma de uma solução particular mais a solução homogénea (já vista atrás) Relações de recorrência -7
18 Teorema Seja pp nn uma solução particular para a relação de recorrência aa nn = rraa nn + ssaa nn + ff(nn) ignorando as condições iniciais. Seja qq nn a solução da recorrência homogénea aa nn = rraa nn + ssaa nn, também ignorando as condições iniciais. Então pp nn + qq nn é a solução para a relação de recorrência não homogénea. As condições iniciais determinam as constantes em qq nn. Relações de recorrência -8
19 Solução particular A solução particular pp nn depende de f(n) e nem sempre é fácil de encontrar Um bom ponto de partida é fazer pp nn da mesma forma de f(n), com as constantes por determinar As constantes determinam-se por substituição na recorrência Relações de recorrência -9
20 Exemplo Exemplo: resolva a relação de recorrência não homogénea aa nn = 3aa nn + nn, nn com aa 0 = R: Determinação de uma solução particular; como f(n)=n é linear vamos escolher pp nn = cc + bbbb. Para determinar cc e bb vamos substituir pp nn na relação de recorrência cc + bbbb = 3 cc + bb nn + nn = 3cc + 3bb + 3bb nn Igualando os coeficientes das potências de n idênticas cc = 3cc + 3bb e bb = 3bb Conclui-se que cc = 3 e bb =, pelo que 6 4 pp nn = nn Relações de recorrência s-0
21 Exemplo (cont.) A relação de recorrência homogénea é aa nn = 3aa nn O polinómio caraterístico resulta xx + 3xx, com raízes -3 e 0 A solução homogénea sem condições iniciais é da forma qq nn = cc 3 nn + cc (0 nn ) = cc 3 nn Então, a solução geral é da forma pp nn +qq nn = nn + cc 3 nn Para a condição inicial aa 0 = c 3 0 = conclui-se que cc = 3 6 aa nn = nn nn Relações de recorrência -
22 Outro exemplo Obter uma solução para aa nn = aa nn + 3a n + 5 n, nn, aa 0 =, aa =. R: Tentando pp nn = cc(5 nn ) e substituindo na relação cc(5 nn ) = cc(5 nn ) + 3cc(5 nn ) + 5 n dividindo por 5 nn 5cc = 0cc + 3cc + 5, logo cc = 5 ee pp nn = 5 5nn Polinómio caraterístico xx xx 3 com raízes - e 3 Solução homogénea qq nn = cc nn + cc 3 nn Solução geral pp nn + qq nn = 5 5nn + cc nn + cc (3 nn ) Iniciais: aa 0 = = 5 + cc + cc, aa = = 5 5 cc + 3cc aa nn = 5 5nn 7 4 nn 7 8 (3nn ) Relações de recorrência -
23 Sistema discreto () Uma relação de recorrência é muitas vezes um modelo para um dado fenómeno. A sequência a n pode ser vista como a série de valores que a variável a toma nos vários instantes n. aa nn = 3 4 aa nn 8 aa nn + h nn nn, aa 0 = 0 ee aa = 0 isto é, a variável no instante n depende dos valores da variável no instante anterior e dois instantes atrás e ainda da sequência h(n) A equação descreve assim um sistema S com memória interna, entrada h(n) e saída a n h(n) S a n Relações de recorrência3
24 Sistema discreto () aa nn = 3 4 aa nn 8 aa nn + h nn nn, aa 0 = 0 ee aa = 0 h nn =, nn h(n) S a n -/8 3/4 a n- a n- atraso: no instante n dá o valor de n- Relações de recorrência4
25 Sistema discreto (3) aa nn = 3 4 aa nn 8 aa nn + h nn nn, aa 0 = 0 ee aa = 0 h nn =, nn 4 0, nn 5 h(n) S a n -/8 3/4 a n- a n- Relações de recorrência5
26 Sistema discreto (4) aa nn = 3 4 aa nn 8 aa nn + h nn nn, aa 0 = 0 ee aa = 0 Primeira parte ( nn 4) Solução particular (h(n)=) p n =b b= 3 4 bb 8 bb + b= 8 3 =.6667 Solução homogénea h nn =, nn 4 0, nn 5 polinómio característico: xx 3 4 xx + 8 = 0 x = 4 qq nn = cc nn + cc 4 nn Relações de recorrência6
27 Sistema discreto (5) Solução geral aa nn = qq nn + pp nn = cc nn + cc 4 nn aa 0 = cc aa = cc cc + cc = 8 3 cc + cc 4 = 8 3 aa nn = cc 4 + cc nn = = 0 3 cc = 8 cc = nn n a n (5) (.4875) (6) (.54969) Relações de recorrência7
28 Sistema discreto (6) Segunda parte (n 5) A partir de n=5, considera-se o termo independente como sendo 0 (isto é, a entrada passa a ser 0) pelo que não é necessária a solução particular mas apenas a solução homogénea já calculada mas com condições iniciais (a 3 e a 4 ) impostas pela primeira parte; o sistema só tem memória para os dois últimos valores aa nn = cc aa 3 = cc aa 4 = cc nn + cc 3 + cc cc 4 4 nn 3 =.75 4 cc = 56 cc =.875 = 336 Sem entrada, este sistema tende para 0 é um sistema estável porque todas as raízes da equação caraterística têm módulo inferior a Relações de recorrência8 n a n (3).75 (4).875 5, , , , ,080936
Relações de recorrência
Relações de recorrência Sequências. Relações de recorrência. Equação caraterística. Relações de recorrência de 2ª ordem não homogéneas. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar
Leia maisPrincípio da boa ordenação. Aula 03. Princípio da boa ordenação. Princípio da boa ordenação. Indução Finita e Somatórios
Princípio da boa ordenação Aula 0 Indução Finita e Somatórios Prof. Marco Aurélio Stefanes marco em dct.ufms.br www.dct.ufms.br/ marco Aula 0 p. 1 Aula 0 p. Princípio da boa ordenação Princípio da boa
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/27 4 - INTROD. À ANÁLISE COMBINATÓRIA 4.1) Arranjos
Leia maisRecorrências Lineares de Primeira Ordem
7 Recorrências Lineares de Primeira Ordem Sumário 7.1 Introdução....................... 2 7.2 Sequências Denidas Recursivamente........ 3 7.3 Exercícios Recomendados............... 4 7.4 Exercícios Suplementares...............
Leia mais01. Escreva uma equação para a função do primeiro grau f satisfazendo as condições dadas. Represente as funções graficamente.
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA - ICTE Lista 0 Cálculo Diferencial e Integral I Profa.: LIDIANE SARTINI 0. Escreva uma equação para a função do primeiro grau f satisfazendo as condições dadas. Represente
Leia maisModelagem com relações de recorrência. Exemplo: Determinada população dobra a cada ano; população inicial = 5 a n = população depois de n anos
Relações de recorrência 8. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA Introdução a relações de recorrência Modelagem com relações de recorrência Solução de relações de recorrência Exemplos e aplicações Relações de recorrência
Leia maisRelações de Recorrência
Relações de Recorrência Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG junho - 2018 Sheila Almeida (DAINF-UTFPR-PG) Relações de Recorrência junho - 2018 1 / 102 Este material é preparado usando como referências
Leia maisInteiros. Inteiros. Congruência. Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006.
Inteiros Inteiros. Congruência. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006 1 Números reais A relação binária em R é uma ordem parcial
Leia maisIndução. Método de Prova por Indução. Jon Barwise e John Etchemendy, Capítulo: 16
Indução Método de Prova por Indução Referência: Capítulo: 16 Language, Proof and Logic Jon Barwise e John Etchemendy, 2008 1 Indução Métodos de prova já vistos relacionam-se diretamente com as propriedades
Leia maisProgramação Estruturada
Programação Estruturada Recursão Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Recursão Recursão 1 Recursão 2
Leia maisTécnicas de análise de algoritmos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Técnicas de análise de algoritmos Algoritmos e Estruturas de Dados I Natália Batista https://sites.google.com/site/nataliacefetmg/ nataliabatista@decom.cefetmg.br
Leia maisPCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos
PCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 7 de outubro de 2016 Marco Antonio
Leia maisCálculo 1 Lista 03 Limites
Cálculo Lista 0 Limites Professor: Daniel Pinguim Definições intuitivas iniciais ) Considere a função f: A R, f() = 4 a) Dê o domínio máimo possível para essa função. b) G Faça um esboço do gráfico da
Leia maisMATEMÁTICA A - 11.o Ano. Propostas de resolução
MATEMÁTICA A -.o Ano Sucessões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Designado por a o maior dos dois termos considerados da progressão geométrica, e por b 0 menor, como a razão
Leia maisSociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA12 Matemática Discreta Avaliação - GABARITO AV 3 - MA 12 13 de julho de 2013 1. (2,0) Seja (a n ) uma progressão
Leia maisALGORITMOS AVANÇADOS UNIDADE II Recursividade. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 2.1 - Definições recursivas 2.2 - Como implementar recursividade 2.3 - Quando não usar recursividade 2.4 - Desenvolvendo algoritmos
Leia maisAnálise de Problemas Recursivos. Algoritmos e Estruturas de Dados Flavio Figueiredo (
Análise de Problemas Recursivos Algoritmos e Estruturas de Dados 2 2017-1 Flavio Figueiredo (http://flaviovdf.github.io) 1 Lembrando de Recursividade Procedimento que chama a si mesmo Recursividade permite
Leia maisMatemática Discreta Bacharelado em Sistemas de Informação Resolução - 4ª Lista de Exercícios. Indução e Recursão
1) Prove utilizando o princípio da indução matemática, que são verdadeiras as seguintes igualdades: a) 1+4+7+...+(3n 2) Para n 1 temos que: 3.1 2. 1 1 da indução é Supondoo que a igualdade nk seja verdadeira,
Leia maisMatriz de Avaliação de Matemática
Matriz de Avaliação de Matemática A prova de matemática do TRLQ (Teste de Raciocínio Lógico Quantitativo) tem por objetivo avaliar o preparo das pessoas que a realizam para cursar programas de ensino que
Leia maisEstruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches
CT-234 Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 2) Algoritmos recursivos Indução matemática, recursão, recorrências Indução matemática Uma
Leia maisRecursão. Aula 1. Liana Duenha. Faculdade de Computação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Recursão Aula 1 Liana Duenha Faculdade de Computação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Algoritmos e Programação II, Análise de Sistemas, 2010 Martinez & Rubert (FACOM) Recursão APIIAS 1 / 25 Conteúdo
Leia maisAula 06: Análise matemática de algoritmos recursivos
Aula 06: Análise matemática de algoritmos recursivos David Déharbe Programa de Pós-graduação em Sistemas e Computação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Departamento
Leia maisLuciana Santos da Silva Martino
Sumário APLICAÇÕES DA INDUÇÃO Luciana Santos da Silva Martino lulismartino.wordpress.com lulismartino@gmail.com PROFMAT - Colégio Pedro II 11 de agosto de 2017 Sumário 1 Definição por Recorrência 2 Binômio
Leia maisProcessamento da Informação Teoria. Recursividade
Processamento da Informação Teoria Recursividade Semana 08 Prof. Jesús P. Mena-Chalco 15/06/2013 Uma função chama outra função Vimos exemplos de uma função chamar uma outra função. def fatorial1(n): mult
Leia maisBusca Binária. Aula 05. Busca em um vetor ordenado. Análise do Busca Binária. Equações com Recorrência
Busca Binária Aula 05 Equações com Recorrência Prof. Marco Aurélio Stefanes marco em dct.ufms.br www.dct.ufms.br/ marco Idéia: Divisão e Conquista Busca_Binária(A[l...r],k) 1:if r < lthen 2: index = 1
Leia maisAnálise de Circuitos II. Sumário
Sumário Laboratório de Eletrônica Transformador... 3 Laboratório de Eletrônica Retificador de meia onda... 6 Laboratório de Eletrônica Retificador de onda completa... 8 Laboratório de Eletrônica Retificador
Leia maisEstruturas Discretas
Estruturas Discretas 2017.2 Marco Molinaro > Indução Forte Corretude de Algoritmos 1/20 Indução Forte > Indução Forte Corretude de Algoritmos 2/20 Indução Forte X Indução Fraca Para provar Propriedade
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/30 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisRESOLUÇÃO DCC-UFRJ MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 2006/2 PROVA Considere a soma. S n = n 2 n 1
DCC-UFRJ MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 2006/2 PROVA 1 1. Considere a soma S n = 1 2 0 + 2 2 1 + 3 2 2 + + n 2 n 1. Mostre, por indução finita, que S n = (n 1)2 n + 1. Indique claramente a base da indução, a
Leia maisIndução Matemática. Profa. Sheila Morais de Almeida. junho DAINF-UTFPR-PG
Indução Matemática Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG junho - 2018 Sheila Almeida (DAINF-UTFPR-PG) Indução Matemática junho - 2018 1 / 38 Este material é preparado usando como referências os
Leia maisDCC008 - Cálculo Numérico
DCC008 - Cálculo Numérico Polinômios de Taylor Bernardo Martins Rocha Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Juiz de Fora bernardomartinsrocha@ice.ufjf.br Conteúdo Introdução Definição
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisCAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1. CAPÍTULO 2 Operações Fundamentais com Expressões Algébricas 12
Sumário CAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1 1.1 Quatro operações 1 1.2 O sistema dos números reais 1 1.3 Representação gráfica de números reais 2 1.4 Propriedades da adição e multiplicação
Leia maisIndução Matemática. Matemática Discreta. Indução Matemática. Mayara Midori Omai e Sheila Morais de Almeida UTFPR-PG. Abril
Matemática Discreta Indução Matemática Mayara Midori Omai e Sheila Morais de Almeida UTFPR-PG Abril - 2017 Indução Matemática Se desejamos provar que A(n) B(n) é verdade para números inteiros k maiores
Leia maisPolinômios de Legendre
Seção 5: continuação do método de resolução por séries de potências Na Seção foi exposto informalmente, através de exemplos, o método de resolução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências.
Leia maisAnálise de Algoritmos Parte 4
Análise de Algoritmos Parte 4 Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 07 Algoritmos e Estruturas de Dados I Como escolher o algoritmo mais adequado para uma situação? (continuação)
Leia mais11º ano - Indução matemática
1 O conjunto dos números racionais Q é enumerável, ou seja, é possível atribuir (associar) a cada número racional um número natural Abaixo, os números racionais positivos estão representados na forma de
Leia maisFunções. Funções. Cardinalidade de conjuntos. Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006.
Funções Funções. Cardinalidade de conjuntos. Referência: Capítulo: 3 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar Goodaire e Michael Parmenter, 3rd ed 2006 1 FUNÇÕES Funções-2 Definição de função Uma função
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Complexidade de Algoritmos! Uma característica importante de qualquer algoritmo é seu tempo de execução! é possível determiná-lo através de métodos empíricos, considerando-se entradas diversas! é também
Leia maisRecursividade. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR
Recursividade David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Conceito de Recursividade Fundamental em Matemática e Ciência da Computação Um programa recursivo é um programa que chama a si
Leia maisEquação de Segundo Grau. Rafael Alves
Equação de Segundo Grau Rafael Alves Equação do 2º Grau As equações são caracterizadas de acordo com o maior expoente de uma das incógnitas. 2x + 1 = 0 (Equação de 1º grau) 2x² + 2x + 6 = 0 (Equação de
Leia maisAulas 11 e 12 Equações do 2º grau
Aulas e Equações do º grau 0) (Enem) A temperatura T de um forno (em graus centígrados) é reduzida por um sistema a partir do instante de seu desligamento (t 0) e varia de acordo com a t epressão Tt (
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Álgebra - Nível 3. Diferenças finitas e o polinômio interpolador de Lagrange. 1. Diferenças Finitas
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível 3 Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Aula 10 Diferenças finitas e o polinômio interpolador de Lagrange. 1. Diferenças Finitas Seja P(x) um polinômio
Leia maisMétodos iterativos dão-nos uma valor aproximado para s. Sequência de valores de x que convergem para s.
Análise Numérica 1 Resolução de equações não lineares ou Cálculo de zeros de funções Problema: Dada a função f(x) determinar o valor s tal que f(s) = 0. Slide 1 Solução: Fórmulas exemplo: fórmula resolvente
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = + 7 7
Leia maisManual de Identidade Visual. Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnico-Administrativos em Educação da UFJF
Manual de Identidade Visual Apresentação e Variações Manual de Identidade Visual Apresentação e Variações Manual de Identidade Visual Apresentação e Variações Manual de Identidade Visual Apresentação e
Leia maisCES-11. Noções de complexidade de algoritmos. Complexidade de algoritmos. Avaliação do tempo de execução. Razão de crescimento desse tempo.
CES-11 Noções de complexidade de algoritmos Complexidade de algoritmos Avaliação do tempo de execução Razão de crescimento desse tempo Notação O Exercícios COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS Importância de análise
Leia maisMC102 Aula 26. Instituto de Computação Unicamp. 17 de Novembro de 2016
MC102 Aula 26 Recursão Instituto de Computação Unicamp 17 de Novembro de 2016 Roteiro 1 Recursão Indução 2 Recursão 3 Fatorial 4 O que acontece na memória 5 Recursão Iteração 6 Soma em um Vetor 7 Números
Leia maisRecursividade. Prof. Jesus José de Oliveira Neto
Recursividade Prof. Jesus José de Oliveira Neto Algoritmos podem ser definidos de duas formas: Forma iterativa ou não recursiva: utiliza laços de repetição (while, for, do/while) Forma recursiva: métodos
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. ) D a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = +
Leia maisProgramação II RECURSÃO
Programação II RECURSÃO Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Motivação Escher: Metamorphosis (1937) - Drawing Hands (1948) Relativity (1953) http://www.worldofescher.com/gallery/ Alguém diz: Esta
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes de Tempo Discreto
Sistemas Lineares e Invariantes de Tempo Discreto 28 Sistemas Lineares de Tempo Discreto Um sistema linear satisfaz o teorema da superposição e implica que o sistema tem condições iniciais iguais a zero
Leia mais4 de outubro de MAT140 - Cálculo I - Método de integração: Frações Parciais
MAT140 - Cálculo I - Método de integração: Frações Parciais 4 de outubro de 2015 Iremos agora desenvolver técnicas para resolver integrais de funções racionais, conhecido como método de integração por
Leia maisATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Do município e dos órgãos dos municípios
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Do município e dos órgãos dos municípios Atribuições e competências (sumário) Atribuições do município e competências dos seus órgãos Competências da Assembleia Municipal Competências
Leia maisRecorrências Lineares de Segunda Ordem
8 Recorrências Lineares de Segunda Ordem Sumário 8.1 Introdução....................... 8. A equação Característica............... 3 8.3 Recorrências de Segunda Ordem........... 4 8.4 Exercícios recomendados...............
Leia maisBruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Recursividade
Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Recursividade Conceito de Recursividade Fundamental em Matemática e Ciência da Computação Um programa recursivo é um programa que chama a si mesmo
Leia maisDivisão e Conquista. Norton T. Roman. Apostila baseada nos trabalhos de Cid de Souza, Cândida da Silva e Delano M. Beder
Divisão e Conquista Norton T. Roman Apostila baseada nos trabalhos de Cid de Souza, Cândida da Silva e Delano M. Beder Divisão e Conquista Construção incremental Ex: Consiste em, inicialmente, resolver
Leia maisultragaz ultrasystem A marca da Ultragaz Ultrasystem deve seguir as mesmas diretrizes de aplicação apresentadas anteriormente para a marca Ultragaz.
A marca a marca ultragaz ultrasystem A marca da Ultragaz Ultrasystem deve seguir as mesmas diretrizes de aplicação apresentadas anteriormente para a marca Ultragaz. proporções x x 4 Z 2,5 Z Em situações
Leia maisMódulo Tópicos Adicionais. Recorrências
Módulo Tópicos Adicionais Recorrências Módulo Tópico Adicionais Recorrências 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1 Considere a sequência definida por x 1 d e x n r + x n 1, para n > 1 Trata-se de uma
Leia maisEquações Diferenciais de Segunda Ordem. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
17 Equações Diferenciais de Segunda Ordem Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 17.2 Equações Lineares Não Homogêneas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Equações
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisLógica de Hoare. Abordagem que usaremos: aplicar o método de Hoare sobre uma linguagem de programação imperativa simplificada.
Lógica de Hoare Método axiomático para provar que determinados programas são corretos. Introduzido em 1969 por Charles Antony Richard Hoare. Também utilizado para especificar a semântica de linguagens
Leia maisMatemática Discreta - 06
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 06 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisRecorrências - Parte I
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível Prof. Marcelo Mendes Aula 4 Recorrências - Parte I Na aula anterior, vimos alguns exemplos de sequências. Em alguns deles, os termos são dados em
Leia maisConteúdo: - Alfabeto - letras k, w, y e vogais - Uso do dicionário FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER I DESAFIO DO DIA
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A I Conteúdo: - Alfabeto - letras k, w, y e vogais - Uso do dicionário 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A I Habilidades:
Leia maisDiferenças finitas e o polinômio interpolador de Lagrange
Diferenças finitas e o polinômio interpolador de Lagrange Cícero Thiago B. Magalhães 19 de janeiro de 014 1 Diferenças finitas Seja P(x) um polinômio de grau m. Defina +1 P(n) = P(n +1) P(n), 1, com 1
Leia maisGABARITO. Prova 2 (points: 120/100; bonus: 18 ; time: 100 ) FMC1, (Turmas do Thanos) Regras: Boas provas! Gabarito 23/11/2016
FMC1, 2016.2 (Turmas do Thanos) Prova 2 (points: 120/100; bonus: 18 ; time: 100 ) Nome: Θάνος Gabarito 23/11/2016 Regras: I. Não vires esta página antes do começo da prova. II. Nenhuma consulta de qualquer
Leia maisIntrodução à Análise Algoritmos
Introdução à Análise Algoritmos Notas de aula da disciplina IME 4-182 Estruturas de Dados I Paulo Eustáquio Duarte Pinto (pauloedp arroba ime.uerj.br) abril/218 Ordenação por SELEÇÃO: Idéia: Dado um vetor
Leia maisAnálise e Complexidade de Algoritmos
Análise e Complexidade de Algoritmos Principais paradigmas do projeto de algoritmos - Recursividade - Tentativa e erro - Divisão e Conquista - Programação dinâmica - Algoritmos Gulosos e de Aproximação
Leia maisLista de Exercícios 6: Soluções Funções
UFMG/ICEx/DCC DCC Matemática Discreta Lista de Exercícios 6: Soluções Funções Ciências Exatas & Engenharias o Semestre de 06 Conceitos. Determine e justifique se a seguinte afirmação é verdadeira ou não
Leia maisENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. Questão 01 [ 1,25 ]
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 017 Gabarito Questão 01 [ 1,5 ] Encontre as medidas dos lados e ângulos de dois triângulos ABC diferentes tais que AC = 1, BC = e A BC = 0 Considere
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 2
A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO Volume 1 Soluções dos Exercícios do Capítulo 2 2.1. Seja X = {n N; a + n Y }. Como a Y, segue-se que a + 1 Y, portanto 1 X. Além disso n X a + n Y (a + n) + 1 Y n + 1 X. Logo
Leia maisMétodos Numéricos - Notas de Aula
Métodos Numéricos - Notas de Aula Prof a Olga Regina Bellon Junho 2007 Introdução Sistemas Lineares Sistemas lineares são sistemas de equações com m equações e n incógnitas formados por equações lineares,
Leia maisSeção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius
Seção 27: Pontos Singulares Método de Frobenius Definição. Seja x 0 um ponto singular para a equação diferencial y + P x y + Qx y = 0. Dizemos que x 0 é um ponto singular regular se P x é analítica em
Leia maisRecursividade. Estrutura de Dados. Prof. Kleber Rezende
Recursividade Estrutura de Dados Prof. Kleber Rezende Considerações Iniciais Em aulas anteriores fizemos uma função que permite calcular o fatorial de um número. Naquela função, a cada nova iteração o
Leia maisAlexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Integração por Frações Parciais
MAT146 - Cálculo I - Integração por Frações Parciais Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Iremos agora desenvolver um método para resolver integrais de funções racionais,
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/14 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisAnálise de Complexidade para algoritmos iterativos e recursivos
Disciplina: Matemática Discreta Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa Análise de Complexidade para algoritmos iterativos e recursivos Algoritmos iterativos - complexidade expressa através de somatórios. Algoritmos
Leia maisRecursão. Prof. Fabrício Olivetti de França. (com inspirações do slide do prof. Rodrigo Hausen)
Recursão Prof. Fabrício Olivetti de França (com inspirações do slide do prof. Rodrigo Hausen) Recursão Para entender recursão, você primeiro deve entender recursão! Recursão Forma de pensar em uma solução
Leia maisAutovalores e Autovetores
Algoritmos Numéricos II / Computação Científica Autovalores e Autovetores Lucia Catabriga 1 1 DI/UFES - Brazil Junho 2016 Introdução Ideia Básica Se multiplicarmos a matriz por um autovetor encontramos
Leia mais05 Análise de Algoritmos (parte 4) SCC201/501 - Introdução à Ciência de Computação II
05 Análise de Algoritmos (parte 4) SCC201/501 - Introdução à Ciência de Computação II Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2010/2 Moacir
Leia maisMarcelo Keese Albertini Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia. 23 de Março de 2018
Relações de Recorrência Marcelo Keese Albertini Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 23 de Março de 2018 Aula de hoje Nesta aula veremos Conceitos de Relações de Recorrência Resolução
Leia maisEQUAÇÃO DO 2º GRAU. Prof. Patricia Caldana
EQUAÇÃO DO 2º GRAU Prof. Patricia Caldana Uma equação é uma expressão matemática que possui em sua composição incógnitas, coeficientes, expoentes e um sinal de igualdade. As equações são caracterizadas
Leia maisManual de Comunicação
Manual de Comunicação Índice 1 - Os Elementos da Identidade... 3 1.1 - Logotipo...4 - Construção e Proporção... 5 - Área de Segurança e Redução Máxima...6 - Cores... 7 - Versões...8 - Aplicação sobre fundos
Leia maisCOMPLEXIDADE DE ALGORITMOS
COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS Algoritmos Seqüência de instruções necessárias para a resolução de um problema bem formulado Permite implementação computacional COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS Um algoritmo resolve
Leia mais1 0 para todo x, multiplicando-se os dois membros por. 2x 1 0 x 1 2. b a x. ba 2. e b 2 c
CAPÍTULO 1 Exercícios 1..n) Como x 0 para todo x, o sinal de x(x ) é o mesmo que o de x; logo, x(x ) 0 para x 0; x(x ) 0 para x 0; x(x ) 0 para x 0.. n) Como x 1 1 0 para todo x, multiplicando-se os dois
Leia maisTEOREMA DE LEGENDRE GABRIEL BUJOKAS
TEOREMA DE LEGENDRE GABRIEL BUJOKAS A nossa meta hoje é responder a seguinte questão: Questão. Para a, b Z, determine se a equação ( ) tem uma solução com x, y, z Z, além da solução trivial x = y = z =
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados. Aula 04 Recorrência Prof. Tiago A. E. Ferreira
Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 04 Recorrência Prof. Tiago A. E. Ferreira Esta Aula... Nesta aula veremos três métodos para resolver recorrência: Método da substituição É suposto um limite hipotético
Leia maisFunções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação II. Recursão. Prof. Ricardo J. G. B. Campello
Introdução à Ciência da Computação II Recursão Prof. Ricardo J. G. B. Campello Agradecimentos Parte dos slides a seguir são adaptações dos originais em Pascal gentilmente cedidos pelo Prof. Rudinei Goularte
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Área de Publicação: Matemática TERMO GERAL DA SEQUÊNCIA DE FIBONACCI E OS INCRÍVEIS CARTÕES MÁGICOS MEIRA DE FREITAS, Otacilia 1 ; DORNELLAS DIAS, Leticia 2 ; CORDEIRO DE MORAIS FILHO, Daniel 3 1 Matemática
Leia maisÉ interessante comparar algoritmos para valores grandes de n. Para valores pequenos de n, mesmo um algoritmo ineficiente não custa muito para ser
É interessante comparar algoritmos para valores grandes de n. Para valores pequenos de n, mesmo um algoritmo ineficiente não custa muito para ser executado 1 Fazendo estimativas e simplificações... O número
Leia maisRecursividade. Objetivos do módulo. O que é recursividade
Recursividade Objetivos do módulo Discutir o conceito de recursividade Mostrar exemplos de situações onde recursividade é importante Discutir a diferença entre recursividade e iteração O que é recursividade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TEORIA DA COMPUTAÇÃO Aula 04 Programa Recursivo e Máquinas Prof.ª Danielle Casillo Funções recursivas Alguma função é recursiva quando
Leia maisANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 4
ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 4 Prof. André Backes 2 Função recursiva Função que chama a si mesma durante a sua execução Exemplo: fatorial de um número N. Para N = 4 temos 4! = 4 * 3! 3! = 3 * 2! 2! = 2
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito. c1 + c 2 = 1 c 1 + 4c 2 = 3. a n = n. c 1 = 1 2c 1 + 2c
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2019.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ::: (a)=0,50; (b)=0,75 ] Resolva as seguintes recorrências: (a) a n+2 5a n+1 + 4a n = 0, a 0 = 1, a 1 = 3. (b)
Leia maisDenominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma:
EQUAÇÕES POLINOMIAIS. EQUAÇÃO POLINOMIAL OU ALGÉBRICA Denominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma: p(x) = a n x n + a n x n +a n x n +... + a x + a 0 = 0 onde
Leia maisSílvio A. Abrantes. Uns pequenos truques que facilitam alguns cálculos de Códigos e Teoria da Informação
Sílvio A. Abrantes Livro de receitas. Receitas?! Uns pequenos truques que facilitam alguns cálculos de Códigos e Teoria da Informação Abril 00 Codificação aritmética: Representação binária de números reais
Leia mais