DESPACHO. Assinado em 30 de Junho de O Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas. Ascenso Simões

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Gabinete do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas DESPACHO Os planos distritais de defesa da floresta contra incêndios devem estar concluídos até 31 de Dezembro de 2009 e devem ser elaborados nos termos de regulamento da Autoridade Florestal Nacional, homologado pelo membro do Governo responsável pela área das florestas. Assim, nos termos dos n.º 1 do artigo 42.º do Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de Janeiro de 2009 e no uso das competências que me foram delegadas pelo Despacho nº 5834/2008, de 12 de Fevereiro de Sua Ex.ª o Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, publicado na II Série do DR de 03 de Março homologo o Regulamento dos Planos Distritais de Defesa da Floresta contra Incêndios, que é publicado em anexo ao presente despacho. Assinado em 30 de Junho de 2009 O Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas Ascenso Simões

2 DESPACHO Nº 044/09 ASSUNTO: PLANO DISTRITAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS No quadro do Decreto-Lei nº 124/2006, de 28 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 17/2009, de 14 de Janeiro, preconiza-se a implementação de uma política de defesa da floresta que se traduza na elaboração de normas adequadas para a protecção de pessoas e bens e para a valorização dos espaços florestais, fomentando a capacidade de gestão dos territórios rurais. As alterações introduzidas no Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, relativas à elaboração e revisão dos Planos Distritais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PDDFCI), no âmbito das atribuições das Comissões Distritais de Defesa da Floresta (CDDF), permitem uma maior clarificação do conceito de estratégia distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI), através da definição das medidas adequadas e do planeamento integrado das intervenções das diferentes entidades, de acordo com os objectivos estratégicos decorrentes do Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI), em consonância com os Planos Regionais de Ordenamento Florestal (PROF), conforme estabelecido no nº 1, do artigo 3º-B, do Decreto-Lei nº 124/2006, de 28 de Junho, com a nova redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 17/2009, de 14 de Janeiro. Assim, o PDDFCI assume a função de figura de planeamento de DFCI de escala intermédia, entre o PNDFCI e o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI). Os objectivos operacionais decorrentes destes objectivos genéricos devem reger-se pelo constante do Anexo C da Resolução de Conselho de Ministros nº 65/2006, de 26 de Maio, para os níveis de planeamento distrital e intermunicipal. Para cada objectivo operacional definido no PDDFCI devem ser identificadas as acções que, de forma mensurável, lhe dão resposta, atendendo ao referido no PNDFCI; por sua vez, para cada acção definida devem ser identificadas as respectivas metas e indicadores, as entidades responsáveis e as participantes na sua concretização, bem como uma estimativa orçamental. A U T O R I D A D E F L O R E S T A L N A C I O N A L

3 A apresentação do PDDFCI obedece a uma estrutura e conteúdos sistematizados, assentes em critérios e formatos que necessitam de uniformização para possibilitar a integração dos contributos dos diferentes agentes. Nestes termos, a Autoridade Florestal Nacional produziu o Regulamento e Guia Técnico para elaboração do PDDFCI, que contém as directivas e normas que sistematizam a elaboração dos PDDFCI. O Guia Técnico do PDDFCI pretende assumir-se como instrumento de orientação e auxílio às CDDF para a elaboração do PDDFCI. Pretende-se, com a aplicação do guia técnico na elaboração do PDDFCI, promover a integração e harmonização das características sóciobiofísicas com as dinâmicas e responsabilidades das entidades presentes no território distrital, de forma a promover as mudanças necessárias à efectivação da DFCI. Assim, Nos termos do Decreto-Lei nº 17/2009, de 14 de Janeiro de 2009, determino o seguinte: 1º. É aprovado o Regulamento e Guia Técnico do PDDFCI, que consta do Anexo ao presente despacho, e do qual faz parte integrante. 2º. A Autoridade Florestal Nacional (AFN) disponibiliza a publicação do documento em formato digital no site 3º. O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação. Assinado em 30 de Junho de 2009 O Presidente da Autoridade Florestal Nacional António José Lemos Martins Rego A U T O R I D A D E F L O R E S T A L N A C I O N A L

4 REGULAMENTO E GUIA TÉCNICO DO PLANO DISTRITAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS (Anexo ao Despacho nº 44/09, de 30/06/09, do Presidente da AFN) Capítulo I Regulamento Artigo 1º Objecto O presente Regulamento é estabelecido no contexto do n.º 1 do artigo 42.º do Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho, com a nova redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro, e tem por objecto estabelecer os termos para a elaboração e revisão do Plano Distrital de Defesa da Floresta contra Incêndios (PDDFCI) no âmbito das atribuições da Comissão Distrital de Defesa da Floresta (CDDF). Artigo 2º Objectivos estratégicos O PDDFCI visa estabelecer a estratégia distrital de defesa da floresta contra incêndios (DFCI), através da definição de medidas adequadas para o efeito e do planeamento integrado das intervenções das diferentes entidades, de acordo com os objectivos estratégicos decorrentes do Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI) e em consonância com o Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF), conforme estabelecido no n.º 1 do artigo 3.º-B do Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho, com a nova redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro. O PDDFCI procura ainda desempenhar a função de figura de planeamento de DFCI de escala intermédia, entre o PNDFCI e o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios (PMDFCI). Artigo 3º Objectivos operacionais Os objectivos operacionais decorrentes dos objectivos genéricos expressos no ponto anterior, devem reger-se pelos constantes no Anexo C da Resolução Conselho de Ministros n.º 65/2006 de 26 de Maio, para os níveis de planeamento distrital e intermunicipal. Para cada objectivo operacional definido no PDDFCI devem ser identificadas as acções que, de forma mensurável, lhe dão resposta, atendendo ao referido no PNDFCI. Para cada acção definida devem ser identificadas as respectivas metas e indicadores, as entidades responsáveis e as participantes na sua concretização, bem como uma estimativa orçamental.

5 Artigo 4º Estrutura e conteúdo do PDDFCI O PDDFCI deve obedecer à seguinte estrutura: a) Diagnóstico síntese; b) Plano de acção; c) Plano operacional distrital. Artigo 5º Diagnóstico síntese O diagnóstico síntese é um breve resumo resultante da análise ao território, devendo esta ser consubstanciada na seguinte informação base: a) Geográfica e sócio-económica, gestão florestal, recreio florestal e recursos silvestres, ocupação do solo e rede fundamental de conservação da natureza; b) Instrumentos de planeamento florestal; c) Histórico e causalidade dos incêndios; d) Perigosidade de incêndio florestal. A informação base referida anteriormente, deve servir de fundamentação ao diagnóstico síntese e de suporte ao plano de acção, mas não carece de inclusão no PDDFCI. Artigo 6º Plano de acção O plano de acção concretiza-se na avaliação e no planeamento de acções que suportam a estratégia distrital de DFCI, definindo metas, indicadores, responsáveis e estimativa orçamental, de acordo com os eixos estratégicos do PNDFCI. O plano de acção deve ser constituído por: a) Metas e Objectivos distritais de DFCI b) Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais: i. Rede primária de faixas de gestão de combustível e mosaico de parcelas de gestão de combustível; ii. iii. Rede viária florestal fundamental; Rede de pontos de água. c) Redução da incidência dos incêndios:

6 i. Comportamentos de risco e causas; ii. iii. Fiscalização; Áreas ardidas e pontos de início. d) Melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios: i. Vigilância e detecção, 1.ª intervenção, rescaldo e vigilância pós-incêndio. e) Recuperar e reabilitar os ecossistemas: i. Acções de emergência e reabilitação pós-incêndio. f) Adopção de uma estrutura orgânica funcional e eficaz: i. Competências das entidades; ii. iii. iv. Planificação das reuniões da CDDF; Prazo de vigência do PDDFCI; Monitorização e revisão do PDDFCI. Artigo 6º Plano operacional distrital O plano operacional distrital deve ser constituído por: a) Meios e recursos; b) Contactos; c) Sectores territoriais DFCI e locais estratégicos de estacionamento (LEE) para as acções de vigilância e detecção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. O conteúdo, tratamento e apresentação do PDDFCI são estabelecidos, no Capítulo II, garantindo a uniformização de critérios e formatos, possibilitando a integração de contributos dos diferentes agentes. Artigo 7º Prioridades de estratégia distrital Não obstante a necessidade de desenvolvimento de todas as tarefas inerentes à elaboração do PDDFCI, devem ser consideradas prioritárias as redes de DFCI, de interesse estratégico distrital, nomeadamente: a) Definir as redes primárias de faixas de gestão de combustível, conforme o estabelecido no n.º 4 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho, com a nova redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro. b) Validar e consolidar o mosaico de parcelas de gestão de combustível proposto pelos PMDFCI.

7 c) Validar, classificar e consolidar a rede viária florestal fundamental proposta pelos PMDFCI. d) Validar e consolidar a rede de pontos de água de 1.ª ordem proposta pelos PMDFCI. e) Validar e consolidar a rede de vigilância e detecção de incêndios, nomeadamente a rede primária dos postos de vigia, os locais estratégicos de estacionamento e os troços especiais de vigilância móvel propostos pelos PMDFCI. f) Validar e consolidar a rede de infra-estruturas de apoio ao combate, nomeadamente os terrenos destinados à instalação de postos de comando operacional propostos pelos PMDFCI. Compete à CDDF desenvolver os esforços necessários para a obtenção da informação fundamental ao desenvolvimento do PDDFCI, nas situações em que os PMDFCI são omissos ou inexistentes. Artigo 8º Aprovação, vigência e revisão do PDDFCI A aprovação do PDDFCI é feita por maioria simples dos elementos que compõem a CDDF, em reunião promovida para o efeito sendo a decisão lavrada em acta. O PDDFCI vigora pelo prazo máximo de 5 anos contados a partir da data da sua aprovação e pode ser sujeito a revisão sempre que circunstâncias relevantes o justifiquem, designadamente a ocorrência de grandes incêndios, mediante proposta à CDDF pelos seus elementos, aprovada por maioria simples. As revisões são sujeitas a aprovação vigorando pelo prazo máximo de 5 anos contados a partir da data da sua aprovação. A componente do PDDFCI designada de plano operacional distrital carece de revisão anual, devendo ser aprovada em sede de CDDF até 15 de Maio. O PDDFCI é público e é objecto de monitorização, através da elaboração de relatório anual pela CDDF. Os termos do relatório anual devem basear-se nas metas e indicadores definidos no PDDFCI. A informação integral do PDDFCI, organizada de acordo com a estrutura da informação em formato digital enunciada no capítulo II, deverá ser disponibilizada a todas as entidades da CDDF. Artigo 9º Disposições finais As redes primárias de faixas de gestão de combustível aprovadas em PROF, designadamente as constantes do trabalho das Comissões Regionais de Reflorestação, transitam para o respectivo PDDFCI. As redes primárias de faixas de gestão de combustível com parecer favorável da CMDF, designadamente as constantes do trabalho do Projecto EEAGrants PT0016: Infraestruturação do Território e Defesa da Floresta Contra Incêndios transitam para o respectivo PDDFCI.

8 Outras redes primárias de faixas de gestão de combustível, que tenham sido desenvolvidas de acordo com o estabelecido no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho, com a nova redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro, consideradas em PMDFCI aprovado e que estejam executadas, integram o respectivo PDDFCI. Capítulo II Guia técnico do PDDFCI 1. Introdução a) Cariz operacional O guia técnico do PDDFCI pretende assumir-se como instrumento de orientação e auxílio à CDDF, conforme estabelecido no n.º 1 do artigo 3.º-B do Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho, com a nova redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro. Pretende-se, com a aplicação do guia técnico para a elaboração do PDDFCI, promover a integração e harmonização das características sócio-biofísicas com as dinâmicas e responsabilidades das entidades presentes no território distrital, de forma a promover as mudanças necessárias à efectivação da DFCI. b) Integrado na região O PDDFCI visa estabelecer a estratégia distrital de DFCI, através da definição de medidas adequadas para o efeito e do planeamento integrado das intervenções das entidades, de acordo com os objectivos estratégicos e normas decorrentes da legislação DFCI. Desta legislação destaca-se o Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho, com a nova redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro, e legislação complementar, a Resolução de Conselho de Ministros n.º 65/2006, de 26 de Maio PNDFCI, Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006 de 15 de Setembro - Estratégia Nacional para as Florestas em consonância com o Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF) e o Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT). O PDDFCI, elemento de planeamento dinâmico, tem obrigatoriamente de estar adaptado à realidade territorial a que se refere. Neste sentido, o guia técnico do PDDFCI deve ser entendido como instrumento orientador, devendo as equipas distritais definir particularmente as acções adaptadas às realidades locais, em articulação com os níveis de planeamento inferior e superior. c) Leitura padronizada Para uma mais efectiva acção de todos os que se empenham na DFCI, é imperiosa a uniformização de formatos, critérios e códigos para que, nos diferentes níveis de planeamento, seja possível uma rápida leitura e integração dos contributos de todos os agentes. Deverá por isso, fomentar-se a uniformização do tratamento e apresentação da informação para permitir a rápida integração nos diversos níveis de planeamento. d) Carácter dinâmico

9 O PDDFCI possui um carácter dinâmico e evolutivo, pelo que, o conhecimento e reconhecimento das realidades e contextos de cada distrito devem ser reflectidos ao longo do tempo. Este dinamismo justifica um processo de continuidade, iniciado em 2009, que possibilite, num futuro próximo, traduzir a excelência do planeamento nacional em matéria de DFCI. 2. Estrutura do Guia Técnico do PDDFCI O guia técnico do Plano Distrital de Defesa da Floresta contra Incêndios PDDFCI é constituído por duas partes: a) Conteúdo, tratamento e apresentação do PDDFCI: i. Diagnóstico síntese; ii. iii. Plano de acção; Plano operacional distrital. b) Apêndices: i. Apêndice 1 - Notas importantes; ii. iii. iv. Apêndice 2 - Estruturação e formatos da informação; Apêndice 3 - Tipo de molduras a apresentar na cartografia; Apêndice 4 Rede viária florestal (RVF) fundamental. 3. Conteúdo, tratamento e apresentação do PDDFCI a) Diagnóstico síntese Para uma abordagem coerente ao problema dos incêndios florestais é absolutamente necessário um diagnóstico que caracterize as condições de ocorrência deste fenómeno ao nível dos diferentes concelhos do distrito. Só este conhecimento permitirá definir uma estratégia distrital coesa e adaptada às particularidades dos diferentes concelhos, no cumprimento dos objectivos do PNDFCI. Propõe-se a apresentação de um diagnóstico síntese que será elaborado com base numa análise ao território, consubstanciada na seguinte informação base: i. Geográfica e sócio-económica, gestão florestal, recreio florestal e recursos silvestres, ocupação do solo e rede fundamental de conservação da natureza; ii. iii. iv. Instrumentos de planeamento florestal; Histórico e causalidade dos incêndios; Perigosidade de incêndio florestal.

10 Esta análise, para além dos parâmetros enunciados, pode sustentar-se noutros que caracterizem de forma mais adequada as particularidades dos concelhos que fazem parte do distrito. Este diagnóstico só tem validade se lhe for associada uma interpretação adaptada e direccionada à fundamentação das opções constantes do Plano de Acção. O Diagnóstico Síntese deve caracterizar de forma resumida o território distrital com base na análise e relação dos parâmetros e conteúdos que se enunciam no quadro seguinte, relacionando-os com a problemática dos incêndios florestais. Independentemente do tipo de apresentação que a CDDF considere adequada, este capítulo não deve ser demasiado extenso. Para facilitar a leitura do PDDFCI e por uma questão de economia de esforços, deve evitar-se a apresentação de informação que não seja necessária para as fases seguintes do PDDFCI. Enquadramento geográfico Enquadramento geográfico do distrito no País. Delimitação dos distritos limítrofes, dos concelhos constituintes do distrito, bem como das NUT II e Unidades de Gestão Florestal (todos eles identificados) ANÁLISE ACONSELHADA ATRAVÉS DE Sócio-económica População residente e densidade populacional por concelho e freguesia (2001 ou dados mais actuais) Gestão florestal Áreas submetidas a regime florestal Recreio florestal e recursos silvestres Equipamentos florestais de recreio e zonas de caça e pesca Ocupação do solo Áreas de inculto, povoamentos florestais, agrícola, social, água, improdutivo Rede fundamental de conservação da natureza Instrumentos de planeamento florestal Histórico e causalidade dos incêndios Rede Nacional de Áreas Protegidas, áreas classificadas integradas na Rede Natura 2000 e demais áreas classificadas ao abrigo de compromissos internacionais assumidos pelo Estado Português Planos de gestão florestal (PGF), zonas de intervenção florestal (ZIF) e projectos executados no âmbito dos diversos programas públicos de apoio ao desenvolvimento e protecção dos recursos florestais Distribuição anual e mensal dos incêndios em termos de área ardida, n.º de ocorrências e reacendimentos, dos concelhos que constituem o distrito Gráficos Pontos de início dos incêndios associados às respectivas causas Tipologia dos concelhos, no que respeita à relação entre número de ocorrências e área ardida Perigosidade de incêndio florestal Perigosidade de incêndio florestal à escala distrital, baseada na metodologia que consta nos guias técnicos PMDFCI e POM. Este produto será elaborado e disponibilizado pela AFN 4. Plano de Acção A elaboração do plano de acção deve ser sustentada nas características específicas do território, nomeadamente as enunciadas no diagnóstico síntese, concretizando-se na avaliação e no planeamento de acções que suportam a estratégia distrital de DFCI, definindo metas, indicadores, responsáveis e estimativa orçamental, de acordo com os eixos estratégicos do PNDFCI.

11 Para cada parâmetro que a seguir se indica, deve ser apresentada uma nota explicativa que analise os resultados obtidos e justifique as propostas do plano de acção referente a cada eixo estratégico. METAS E OBJECTIVOS DISTRITAIS DE DFCI METAS E OBJECTIVOS DISTRITAIS DE DFCI DESENVOLVER Definição das metas e objectivos anuais de DFCI para o distrito Definição das metas e objectivos anuais de DFCI para o distrito, de acordo com o diagnóstico efectuado e tendo por base o definido no PNDFCI AUMENTO DA RESILIÊNCIA DO TERRITÓRIO AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS 1.º Eixo Estratégico DESENVOLVER AVALIAÇÃO REDE PRIMÁRIA DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (RPFGC) E MOSAICO DE PARCELAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (MPGC) Compilação, validação e consolidação da informação existente em diversas fontes, destacando-se PMDFCI, POM, projecto EEAGrants PT0016, plano e relatório de actividades do Corpo Nacional de Agentes Florestais (CNAF) e da Estrutura de Sapadores Florestais contratualizada e candidaturas no âmbito do PRODER Representação da informação planeada e executada da RPFGC e de MPGC ESPECIFICAÇÕES FONTES RPFGC planeada Devem ser considerados os registos classificados de 008 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 001 a 004 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico FGC RPFGC executada Devem ser considerados os registos classificados de 008 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 005 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico FGC RPFGC planeada Devem ser considerados os registos classificados de 008 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 001 a 004 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico RP, com a seguinte convenção [Rede Primária]_[distrito][ano][trimestre] RPFGC executada Devem ser considerados os registos classificados de 008 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 005 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico RP, com a seguinte convenção [Rede Primária]_[distrito][ano][trimestre] PMDFCI e POM Projecto EEAGrants PT0016 RPFGC planeada Devem ser considerados os registos classificados de 8 no campo INT_FGC da tabela de atributos do elemento gráfico, respeitante ao plano de actividades da equipa, com a seguinte convenção [PAano_pol_SF_00-000] RPFGC executada Devem ser considerados os registos classificados de 8 no campo INT_FGC da tabela de atributos do elemento gráfico, respeitante ao relatório de actividades da equipa, com a seguinte convenção [RAano_pol_SF_00-000] Planos e relatórios de actividade do CNAF e da estrutura SF contratualizada RPFGC planeada Deve ser considerada a informação, constante nas candidaturas do PRODER PRODER

12 MPGC planeado Devem ser considerados os registos classificados de 011 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 001 a 004 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico FGC MPGC executado Devem ser considerados os registos classificados de 011 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 005 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico FGC PMDFCI e POM MPGC planeado Devem ser considerados os registos classificados de 011 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 001 a 004 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico RP, com a seguinte convenção [Rede Primária]_[distrito][ano][trimestre] MPGC executado Devem ser considerados os registos classificados de 011 no campo DESC_FGC, combinados com os registos classificados de 005 no campo FASE da tabela de atributos do elemento gráfico RP, com a seguinte convenção [Rede Primária]_[distrito][ano][trimestre] MPGC planeado Devem ser considerados os registos classificados de 2 no campo TIPO_OBJ da tabela de atributos do elemento gráfico, respeitante ao plano de actividades da equipa, com a seguinte convenção [PAano_pol_SF_00-000] MPGC executado Devem ser considerados os registos classificados de 2 no campo TIPO_OBJ da tabela de atributos do elemento gráfico, respeitante ao relatório de actividades da equipa, com a seguinte convenção [RAano_pol_SF_00-000] Projecto EEAGrants PT0016 Planos e relatórios de actividade do CNAF e da estrutura SF contratualizada MPGC planeado Deve ser considerada a informação, constante nas candidaturas do PRODER PRODER REDE VIÁRIA FLORESTAL FUNDAMENTAL DESENVOLVER AVALIAÇÃO Compilação, validação, classificação e consolidação da informação existente em diversas fontes, destacando-se os PMDFCI e POM Representação da informação da RVF fundamental (1A, 1B e 2) existente sem intervenção/manutenção e construção ESPECIFICAÇÕES FONTES RVF fundamental 1A, existente - sem intervenção/manutenção Devem ser considerados os registos classificados de 1A no campo REDE_DFCI, combinados com os registos classificados de ESI e MAN no campo TIPO_INTER da tabela de atributos do elemento gráfico RVF RVF fundamental 1A construção Devem ser considerados os registos classificados de 1A no campo REDE_DFCI, combinados com os registos classificados de CON no campo TIPO_INTER da tabela de atributos do elemento gráfico RVF RVF fundamental 1B, existente - sem intervenção/manutenção Devem ser considerados os registos classificados de 1B no campo REDE_DFCI, combinados com os registos classificados de ESI e MAN no campo TIPO_INTER da tabela de atributos do elemento gráfico RVF RVF fundamental 1B construção Devem ser considerados os registos classificados de 1B no campo REDE_DFCI, combinados com os registos classificados de CON no campo TIPO_INTER da tabela de atributos do elemento gráfico RVF RVF fundamental 2, existente - sem intervenção/manutenção Devem ser considerados os registos classificados de 2 no campo REDE_DFCI, combinados com os registos classificados de ESI e MAN no campo TIPO_INTER da tabela de atributos do elemento gráfico RVF RVF fundamental 2 construção Devem ser considerados os registos classificados de 2 no campo REDE_DFCI, combinados com os registos classificados de CON no campo TIPO_INTER da tabela de atributos do elemento gráfico RVF PMDFCI e POM REDE DE PONTOS DE ÁGUA (RPA) DESENVOLVER AVALIAÇÃO Compilação, validação, e consolidação da informação existente em diversas fontes, destacando-se os PMDFCI e POM Representação da informação da RPA de 1.ª ordem e 2.ª ordem (aéreos - A, mistos - M, terrestres -T) existente - sem intervenção/manutenção e construção

13 ESPECIFICAÇÕES FONTES RPA aéreos, existente - sem intervenção/manutenção Devem ser considerados os registos classificados de A no campo CLASSE_PA da tabela de atributos do elemento gráfico RPA RPA mistos, existente - sem intervenção/manutenção Devem ser considerados os registos classificados de M no campo CLASSE_PA da tabela de atributos do elemento gráfico RPA RPA terrestres, existente - sem intervenção/manutenção Devem ser considerados os registos T no campo CLASSE_PA da tabela de atributos do elemento gráfico RPA RPA aéreos, mistos e terrestres, construção Não existindo um campo na tabela de atributos do elemento gráfico RPA (nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM), específico para classificar o tipo de intervenção, deve atender-se ao conteúdo do campo OBSERV, outros campos eventualmente criados para o efeito ou até mesmo outros elementos gráficos PMDFCI e POM PLANEAMENTO DAS ACÇÕES REFERENTES AO 1.º EIXO ESTRATÉGICO DESENVOLVER PLANO DE ACÇÃO Definição do traçado da RPFGC complementado pelo MPGC Selecção e denominação regional da RVF fundamental considerada estratégica para a DFCI, com base na avaliação feita anteriormente, apontando as áreas de maior densidade da rede, áreas de deficit da mesma e identificando locais onde se deve dar prioridade às intervenções Selecção da RPA de 1.ª ordem considerada estratégica para a DFCI, com base na avaliação feita anteriormente, apontando áreas de maior densidade da rede e áreas de deficit da mesma Representação do traçado da RPFGC complementado pelo MPGC ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação do traçado da RPFGC complementado pelo MPGC, através de simbologia Guia técnico - RPFGC e MPGC Representação da RVF fundamental seleccionada, considerada estratégica para a DFCI, ao nível distrital ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação da RVF fundamental (1A, 1B e 2) seleccionada para o nível distrital, diferenciada por, existente - sem intervenção/manutenção e construção, identificada com rótulo baseado no campo DESIGNACAO da tabela de atributos do elemento gráfico RVF Apêndice 4 Representação da RPA de 1.ª ordem seleccionada, considerada estratégica para a DFCI, ao nível distrital ESPECIFICAÇÕES Representação da RPA de 1.ª ordem (A, M e T) seleccionada para o nível distrital, diferenciada por existente - sem intervenção/manutenção e construção, atendendo ao disposto no artigo 7.º da Portaria nº 133/2007, de 26 de Janeiro, visando a optimização da sua distribuição territorial. Devem ser considerados dois níveis de selecção: 1.º nível - selecção dos PA de 1.ª ordem aéreos e mistos 2.º nível selecção dos PA mistos de 1.ª ordem considerados no 1.º nível e selecção dos PA terrestres de 1.ª ordem O planeamento de novos PA de 1.ª ordem deve ter em consideração a reconversão dos PA classificados de 2.ª ordem REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DOS INCÊNDIOS 2.º Eixo Estratégico COMPORTAMENTOS DE RISCO E CAUSAS DESENVOLVER AVALIAÇÃO Avaliação da capacidade de investigação de causas de incêndio, em termos de recursos especializados e capacidade de actuação Identificação de comportamentos de risco e dos grupos alvo que lhe estão na origem

14 ou Gráfico Avaliação da situação dos últimos anos (desde 2001) no distrito, relativamente a recursos humanos especializados na investigação de causas e sua distribuição por cada ha de espaços florestais, ocorrências investigadas, ocorrências com causas determinadas e % de causas determinadas relativamente às ocorrências investigadas e às ocorrências totais Identificação dos principais comportamentos de risco (o quê?) relacionando-os com a sua localização (onde concelho?) Identificação dos principais comportamentos de risco (o quê?) relacionando-os com a data da sua ocorrência (quando - mês e dia da semana?) Representação dos pontos prováveis de início diferenciados por tipo de causa (desde 2001) DESENVOLVER AVALIAÇÃO FISCALIZAÇÃO Avaliação da capacidade de fiscalização Identificação das situações previstas na legislação passíveis de fiscalização na área da DFCI Avaliação da situação do ano transacto no distrito por tipologia, relativamente ao número de autos levantados, processos instruídos, não enquadrados, de contra-ordenação e % do número de processos de contra-ordenação relativamente ao número de processos instruídos Avaliação da situação do ano transacto para cada concelho, relativamente ao número de autos levantados, processos instruídos, não enquadrados, de contra-ordenação e % do número de processos de contra-ordenação relativamente ao número de processos instruídos Identificação das situações previstas no actual quadro legal, passíveis de fiscalização na área da DFCI e sua adequada aplicação CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO DESENVOLVER - AVALIAÇÃO Avaliação das acções distritais de sensibilização do sistema de defesa da floresta contra incêndios (SDFCI) Calendário e custos com os programas de sensibilização de nível local dirigidos a grupos específicos da população rural, em função das informações históricas de investigação das causas dos incêndios. Calendário e custos dos programas de sensibilização das comunidades para os comportamentos de risco e incentivo ao envolvimento e participação na vigilância passiva. Calendário e custos de sessões de sensibilização com pastores incidindo nas zonas onde o fogo é recorrente. Calendário e custos de sessões com estudantes na temática florestal, utilizando as experiências existentes no domínio da educação florestal e.ambiental Orientação e uniformização de normas de conduta para caçadores e pescadores e colocação de cartazes informativos nas zonas de interface com a floresta. Orientação e uniformização das áreas críticas e prioritárias de fiscalização, tendo em consideração a identificação das principais causas e motivações de incêndio, o valor dos espaços florestais, a susceptibilidade à ignição, as freguesias em risco, os dias da semana e os períodos do dia de maior perigosidade. ÁREAS ARDIDAS E PONTOS DE INÍCIO

15 DESENVOLVER - AVALIAÇÃO Avaliação dos procedimentos do levantamento de áreas ardidas e pontos prováveis de início entre a GNR e diferentes intervenientes do sistema de defesa da floresta contra incêndios (SDFCI) Avaliação da situação actual em termos dos procedimentos que estão a ser seguidos em cada concelho, no que respeita ao levantamento de áreas ardidas e pontos prováveis de início DESENVOLVER PLANO DE ACÇÃO PLANEAMENTO DAS ACÇÕES REFERENTES AO 2.º EIXO ESTRATÉGICO Adequação da capacidade de investigação de incêndios Orientação e uniformização de campanhas de sensibilização de acordo com os comportamentos de risco e grupos alvo identificados na avaliação Definição de áreas críticas e prioritárias de dissuasão e fiscalização Uniformização dos procedimentos a adoptar no levantamento de autos Consolidação dos procedimentos para o levantamento de áreas ardidas e pontos prováveis de início Definição de orientações relativamente à realização de queimadas Representação das áreas críticas e prioritárias de dissuasão e fiscalização, tendo por base a avaliação anteriormente efectuada Identificação das acções e definição das metas e indicadores por ano (período de vigência) para cada um dos parâmetros que integram o 2.º eixo estratégico Definição das entidades responsáveis e participantes e estimativa do orçamento, para cada acção e para cada um dos parâmetros que integram o 2.º eixo estratégico MELHORIA DA EFICÁCIA DO ATAQUE E DA GESTÃO DOS INCÊNDIOS 3.º Eixo Estratégico VIGILÂNCIA E DETECÇÃO, 1.ª INTERVENÇÃO, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO DESENVOLVER - AVALIAÇÃO Avaliação do potencial de vigilância e detecção nas diferentes fases de perigo Alfa, Bravo, Charlie, Delta, Echo Avaliação do potencial do tempo de chegada da 1.ª intervenção nas diferentes fases de perigo Alfa, Bravo, Charlie, Delta, Echo Avaliação do potencial de rescaldo e vigilância pós-incêndio nas diferentes fases de perigo Alfa, Bravo, Charlie, Delta, Echo Representação da localização e identificação dos Postos de Vigia e LEE Este mapa será elaborado para avaliação da capacidade de vigilância e detecção na fase Charlie ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação da localização e identificação dos Postos de Vigia e LEE (tipologia geométrica ponto) através do rótulo baseado no código do PV (COD_PV) e código LEE (COD_LEE), inseridos e adjacentes ao distrito, com visibilidade sobre o mesmo. Representação das intervisibilidades, organizadas em 8 classes: não visível por posto de vigia ou LEE; não visível por 1 posto de vigia e visível por LEE; visível por 1 posto de vigia e não visível por LEE; visível por 1 posto de vigia e visível por LEE; visível por 2 postos de vigia e não visível por LEE; visível por 2 postos de vigia e visível por LEE; visível por 3 ou mais postos de vigia e não visível por LEE; visível por 3 ou mais postos de vigia e visível por LEE; Relatório síntese da análise da Rede Nacional de Postos de Vigia em Portugal, elaborado pela COTEC separador iniciativas/incêndios florestais/vigilância florestal, detecção e alerta de incêndios florestais e apoio a sistemas de combate

16 produzido com base na conjugação das bacias de visibilidade associadas a cada posto e LEE Capacidade de vigilância e detecção por concelho nas fases de perigo Alfa, Bravo, Charlie, Delta, Echo, identificando as equipas e o respectivo número de elementos Representação do potencial do tempo de chegada para a 1.ª intervenção e representação dos LEE e dos aquartelamentos Este mapa será elaborado para avaliação da capacidade de vigilância e detecção na fase Charlie ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação do potencial do tempo de chegada para a 1.ª intervenção, através de cálculo das isócronas, que medem o tempo mínimo de deslocação sobre a rede viária florestal, cujo ponto de partida são os locais de posicionamento dos meios (LEE/aquartelamentos). Representação das isócronas, organizadas em 7 classes: ] 0-5 minutos]; ] 5-10 minutos]; ] minutos]; ] minutos]; ] minutos]; ] minutos]; >60 minutos Representação dos LEE (tipologia geométrica ponto), através de simbologia, identificados através de rótulo baseado no conteúdo do campo COD_LEE da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos LEE e representação dos aquartelamentos através de simbologia, através de rótulo baseado na sua denominação POM e PMDFCI Capacidade de 1.ª intervenção por concelho (entidades, equipas, n.º de viaturas e n.º de elementos) nas fases de perigo Alfa, Bravo, Charlie, Delta, Echo ou Gráfico Identificação do n.º de reacendimentos por concelho e por ano, desde 2002 PLANEAMENTO DAS ACÇÕES REFERENTES AO 3.º EIXO ESTRATÉGICO DESENVOLVER PLANO DE ACÇÃO Adequação da capacidade de vigilância e detecção, 1.ª intervenção, rescaldo e vigilância pós-incêndio nas diferentes fases de perigo Alfa, Bravo, Charlie, Delta, Echo Identificação das acções e definição das metas e indicadores por ano (período de vigência), para cada fase de perigo Definição das entidades responsáveis e participantes e estimativa do orçamento, para cada acção e para cada um dos parâmetros que integram o 3.º eixo estratégico Esta estimativa é baseada nos custos operacionais que enquadram o valor anual de amortização dos equipamentos por vida útil e valor de manutenção de equipas e equipamentos, para cada acção RECUPERAR E REABILITAR OS ECOSSISTEMAS 4.º Eixo Estratégico ACÇÕES DE EMERGÊNCIA E REABILITAÇÃO PÓS-INCÊNDIO DESENVOLVER AVALIAÇÃO Avaliação da necessidade de reabilitação de emergência para evitar a degradação de recursos e infra-estruturas. Essa reabilitação decorre logo após o incêndio e visa não só o controlo da erosão e a protecção da rede hidrográfica, mas também a defesa das infra-estruturas e das estações e habitats mais sensíveis Representação das áreas prioritárias de reabilitação de emergência

17 PLANEAMENTO DAS ACÇÕES REFERENTES AO 4.º EIXO ESTRATÉGICO DESENVOLVER PLANO DE ACÇÃO Definição de tipologias de reabilitação a aplicar nas áreas prioritárias identificadas na avaliação Identificação das acções e definição das metas e indicadores por ano (período de vigência) para cada um dos parâmetros que integram o 4.º eixo estratégico Definição das entidades responsáveis e participantes e estimativa do orçamento, para cada acção e para cada um dos parâmetros que integram o 4.º eixo estratégico ADOPÇÃO DE UMA ESTRUTURA ORGÂNICA FUNCIONAL E EFICAZ 5.º Eixo Estratégico PLANEAMENTO DAS ACÇÕES REFERENTES AO 5.º EIXO ESTRATÉGICO DESENVOLVER PLANO DE ACÇÃO Identificação das entidades intervenientes no SDFCI, explicitando as suas competências na implementação das diferentes acções Promoção da articulação entre as entidades intervenientes no SDFCI, visando a melhoria qualitativa da informação contida nos POM e a eficácia na sua transposição para o nível distrital Plano Operacional Distrital (POD) Promoção da harmonização dos conteúdos dos PMDFCI/POM, nas regiões de fronteira entre concelhos Planificação do calendário das reuniões da CDDF Estabelecimento da data anual de aprovação do POD, que não deverá ultrapassar a data de 15 de Maio Explicitação do período de vigência, devendo o mesmo estar em conformidade com o definido no regulamento Enumeração das entidades intervenientes no SDFCI e identificação das competências de coordenação e competências significativas na implementação das diferentes acções Planificação da distribuição anual das reuniões da CDDF C lid di 5. Plano operacional distrital A operacionalização dos PMDFCI, em particular para as acções de vigilância, detecção, fiscalização, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, concretiza-se através de um Plano Operacional Municipal (POM), que particulariza a execução destas acções. O Plano Operacional Distrital (POD) compila, sistematiza e consolida a informação proveniente dos POM, de acordo com o enunciado seguidamente. PLANO OPERACIONAL DISTRITAL MEIOS E RECURSOS DESENVOLVER Identificação das entidades intervenientes no SDFCI envolvidas em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos disponíveis Identificação do dispositivo operacional funções e competências Levantamento dos meios complementares de apoio ao combate

18 Identificação das entidades envolvidas em cada acção (vigilância e detecção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio) por concelho, identificação da equipa, n.º de elementos/equipa, área de actuação (sectores territoriais DFCI), inventário de viaturas (tipo de viatura - 4x4 ou 4x2, com ou sem guincho) e equipamento de supressão hidráulico (capacidade, potência e comprimento total de lanço de mangueiras) e ferramenta de sapador, por equipa e ainda observações complementares à restante informação Identificação das competências de coordenação e competências significativas das entidades DFCI no que concerne aos seguintes pilares de intervenção: Prevenção estrutural (planeamento de DFCI, organização do território, silvicultura e infraestruturas, sensibilização e divulgação) Prevenção operacional (vigilância e patrulhamento; detecção; fiscalização; investigação de causas) Combate (1.ª intervenção; combate; rescaldo; vigilância pós-incêndio) Elencar a tipologia, características e quantidade de meios complementares de apoio ao combate, proprietários, responsáveis e respectivos contactos, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e POM CONTACTOS DESENVOLVER Elaboração de lista geral de contactos Lista geral de contactos por concelho, contendo informação respeitante a entidades, serviço, cargo, nome do responsável, telemóvel, telefone, fax, endereço de correio electrónico e ainda observações complementares à restante informação SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) VIGILÂNCIA E DETECÇÃO DESENVOLVER Apresentação da rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade, trilhos de vigilância e troços especiais de vigilância móvel Representação da localização da rede de PV, das intervisibilidades, dos LEE e dos trilhos de vigilância e troços especiais de vigilância móvel ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação da localização da rede de PV (tipologia geométrica ponto), através de simbologia, identificada através de rótulo correspondente ao código identificador dos PV, baseado no campo CODIGO do elemento gráfico PV Representação das intervisibilidades (organizado em 4 classes: Não visível por posto de vigia; visível por 1 posto de vigia; visível por dois postos de vigia; visível por 3 ou mais postos de vigia) produzido com base na conjugação das bacias de visibilidade associadas a cada posto de vigia Representação dos LEE (tipologia geométrica ponto), através de simbologia, identificados através de rótulo baseado na combinação dos conteúdos dos campos COD_LEE e DENOMINA da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos LEE Representação dos trilhos de vigilância e troços especiais de vigilância móvel, diferenciados através do campo TIPOLOGIA, com identificação feita através de rótulo baseado no campo DENOMINA do elemento gráfico VM POM e PMDFCI Representação dos sectores territoriais de DFCI e dos LEE vigilância e detecção ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação dos sectores territoriais de DFCI (tipologia geométrica polígono), diferenciados pela equipa responsável pela acção, através de gradiente de cores e identificados através de rótulo baseado na combinação dos conteúdos dos campos COD_SECTOR, EQUIPA_VIG, RESP_VIG e CONT_VIG da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos sectores territoriais de DFCI, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM Representação dos LEE (tipologia geométrica ponto), através de simbologia, identificados através de POM e PMDFCI

19 rótulo baseado na combinação dos conteúdos dos campos COD_LEE e DENOMINA da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos LEE, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) 1.ª INTERVENÇÃO DESENVOLVER Apresentação das entidades intervenientes no SDFCI envolvidas na 1.ª Intervenção, com a respectiva sectorização do território e apresentação dos LEE Representação dos sectores territoriais de DFCI e dos LEE 1.ª intervenção ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação dos sectores territoriais de DFCI (tipologia geométrica polígono), diferenciados pela equipa responsável pela acção, através de gradiente de cores e identificados através de rótulo baseado na combinação dos conteúdos dos campos COD_SECTOR, EQUIPA_PI, RESP_PI e CONT_PI da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos sectores territoriais de DFCI, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM Representação dos LEE (tipologia geométrica ponto), através de simbologia, identificados através de rótulo baseado na combinação dos conteúdos dos campos COD_LEE e DENOMINA da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos LEE, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM POM e PMDFCI SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) COMBATE DESENVOLVER Apresentação das entidades intervenientes no SDFCI envolvidas no combate, com a respectiva sectorização do território e apresentação dos LEE Representação dos sectores territoriais de DFCI e dos LEE - combate ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação dos sectores territoriais de DFCI (tipologia geométrica polígono), diferenciados pela equipa responsável pela acção, através de gradiente de cores e identificados através de rótulo baseado na combinação do conteúdo do campo COD_SECTOR da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos sectores territoriais de DFCI, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM Representação dos LEE (tipologia geométrica ponto), através de simbologia, identificados através de rótulo baseado na combinação dos conteúdos dos campos COD_LEE e DENOMINA da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos LEE, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM POM e PMDFCI DESENVOLVER SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE) RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS- INCÊNDIO Apresentação das entidades intervenientes no SDFCI envolvidas no rescaldo e vigilância pós-incêndio, com a respectiva sectorização do território e apresentação dos LEE Representação dos sectores territoriais de DFCI e dos LEE - rescaldo e vigilância pós-incêndio

20 ESPECIFICAÇÕES FONTES Representação dos sectores territoriais de DFCI (tipologia geométrica polígono), diferenciados pela equipa responsável pela acção, através de gradiente de cores e identificados através de rótulo baseado na combinação do conteúdo do campo COD_SECTOR da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos sectores territoriais de DFCI, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM Representação dos LEE (tipologia geométrica ponto), através de simbologia, identificados através de rótulo baseado na combinação dos conteúdos dos campos COD_LEE e DENOMINA da tabela de atributos do elemento gráfico correspondente aos LEE, de acordo com os apêndices referentes à temática constantes nos guias técnicos para a elaboração do PMDFCI e do POM POM e PMDFCI 6. Apêndices 1. APÊNDICE 1 Notas importantes a) O conteúdo do PDDFCI previsto neste guia é o mínimo obrigatório, podendo ser acrescentados outros pontos que a CDDF considere relevantes. b) A referência feita às fontes - PMDFCI e POM, deve ser entendida em duas vertentes: informação constante nos referidos planos e os guias técnicos mais recentes disponibilizados pela AFN para elaboração desses documentos. c) A estruturação e formatos da informação devem ser apresentados de acordo com o Apêndice 2. d) A escala dos mapas a apresentar deve ser adaptada à realidade de cada distrito. e) Todos os mapas a apresentar devem conter, sempre o limite administrativo do distrito e dos concelhos que o constituem e dos concelhos limítrofes, bem como a identificação de todos os elementos. f) Na construção dos mapas deve-se atender à combinação harmoniosa entre os elementos constituintes da moldura da cartografia (Apêndice 3) e os elementos que deverão constar efectivamente no mapa (o conteúdo). g) Quando se verificar a existência de sobreposição entre os elementos, deverá ser adoptada a solução de tramas e/ou transparências, bem diferenciadas, de forma a possibilitar a leitura conveniente dos elementos e dos seus limites. h) Os mapas devem ser numerados sequencialmente. 2. APÊNDICE 2 Estruturação e formatos da informação a apresentar O processo de estruturação da informação, depende da adopção de critérios e metodologias extensíveis a todos os utilizadores e fornecedores de informação, procurando a uniformização e sistematização de formatos e conteúdos, criando possibilidades de integração da mesma em sistemas de apoio à decisão, a um nível superior de planeamento. Assim, a uniformização da informação tem de passar necessariamente, nesta fase, por quatro vertentes: i. Sistemas de coordenadas e de referência aconselhados; ii. Estrutura da informação em formato digital; iii. Nomenclatura a utilizar para a pasta principal, sub-pastas e ficheiros diversos; iv. Apresentação das capas dos CD/DVD; a) Sistemas de coordenadas e de referência admissíveis

21 Na persecução da normalização em todos os parâmetros indicamos as características, relativamente aos sistemas de coordenadas e de referência, que a informação geográfica recolhida deve considerar. Assim temos: DESEJÁVEL ACEITÁVEL DESIGNAÇÃO COMUM ELIPSÓIDE REFERÊNCIA SISTEMA DE PROJECÇÃO CARTOGRÁFICA DATUM LISBOA (IGEOE) DATUM 73 (IPCC) Hayford (ou Internacional 1924) Hayford (ou Internacional 1924) Hayford-Gauss Militar (SHGM): Datum geodésico Hayford-Lisboa (DtLx). Projecção de Gauss-Kruger, versão elipsoidal da projecção de Mercator Transversa, com falsa origem (translação do ponto de origem após a projecção) Hayford-Gauss moderno (SHG73): Datum geodésico Hayford-Melriça (Dt73). Projecção de Gauss-Kruger NOME (SOFTWARE) Lisboa_Hayford_Gauss_IGeoE Lisboa_Hayford_Gauss_IPCC b) Estrutura da informação em formato digital A informação em formato digital, a apresentar em dois CD/DVD, o primeiro relativo ao PDDFCI e o segundo respeitante ao POD, deve ser estruturada da seguinte forma: i. No primeiro CD/DVD Duas pastas principais. A pasta DIAGNOSTICO SINTESE não possui subpastas. A pasta PLANO ACCAO é composta por duas sub-pastas nas quais devem ser colocados os ficheiros finais correspondentes, mediante a sua tipologia. ii. No segundo CD/DVD Apenas uma pasta principal, denominada de PLANO OPERACIONAL DISTRITAL que é composta por duas sub-pastas nas quais devem ser colocados os ficheiros finais correspondentes, mediante a sua tipologia. Assim, a estruturação da informação nos CD/DVD é a seguinte: c) Nomenclatura a utilizar para as pastas principais, sub-pastas e ficheiros diversos

22 Os nomes das pastas principais e das sub-pastas devem ser escritos em maiúsculas, sem acentos, hífenes ou cedilhas ou a presença de da, de, do, a, à ; A separação entre as diferentes palavras deve ser efectuada através do uso de espaçamento. Para as pastas principais e para as sub-pastas devem ser utilizadas as seguintes nomenclaturas: NOME DA PASTA PRINCIPAL NOMES DAS SUB-PASTAS DIAGNOSTICO SINTESE - - PLANO ACCAO INFORMACAO GEOGRAFICA PECAS ESCRITAS PLANO OPERACIONAL DISTRITAL INFORMACAO GEOGRAFICA PECAS ESCRITAS As sub-pastas INFORMACAO GEOGRAFICA devem conter toda a informação de cariz geográfico, seja em formato raster ou vectorial, nomeadamente projectos finais de ArcView (.apr), ArcGIS (.mxd), AutoCAD (.dwg), Geomedia (.gws), MapInfo (.mid), entre outros e ainda Geodatabases (.mdb), shapefile e outros. As sub-pastas PECAS ESCRITAS devem conter informação e ficheiros nos formatos texto [Microsoft Word (.doc), Adobe (.pdf), outros], dados [Microsoft Excel (.xls), Microsoft Access (.mdb), entre outros] e imagem [Windows Bitmap (.bmp), Windows Enhanced Metafile (.emf), Graphics Interchange Format (.gif), Joint Photographic Experts Group (.jpeg/.jpg), Portable Network Graphics (.png), Tagged Image File Format (.tiff/.tif), entre outros). d) Apresentação da capa do CD/DVD A informação deve ser organizada em formato CD/DVD e acompanhada de uma capa com as características e estrutura que se apresenta seguidamente, para o PDDFCI e para o POD, respectivamente: PLANO DISTRITAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS (Colocar período de vigência) Comissão Distrital de Defesa da Floresta de (colocar nome do distrito) PLANO OPERACIONAL DISTRITAL (Colocar o ano) Comissão Distrital de Defesa da Floresta de (colocar nome do distrito) Data de aprovação em CDDF: / / Data de aprovação em CDDF: / /

23 3. APÊNDICE 3 Tipos de molduras a apresentar na cartografia constituinte do PDDFCI A informação cartográfica deverá ser produzida de acordo com as orientações constantes do Guia Técnico para a elaboração do PDDFCI, enquadrada por uma moldura de cartografia que deve conter obrigatoriamente os seguintes elementos: a) Título do mapa; b) Logótipo da entidade que elaborou o mapa; c) Coordenadas de referência nas margens (num mínimo 8 pontos); d) Escala do mapa (escala gráfica); e) Norte Geográfico / Rosa-dos-ventos; f) Fontes; g) Sistema de coordenadas e de referência utilizados; h) Legenda, com especificação dos diferentes elementos; i) Data de produção do mapa; j) Numeração do mapa. A título de exemplo apresentam-se seguidamente duas molduras, em formato vertical e horizontal.

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