PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REVELIA

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1 REVELIA Artigos 344 a 346 do Código de Processo Civil

2 1. Conceito A revelia ou contumácia ocorre no instante em que o réu, regularmente citado, não oferece resposta no prazo legal ou deixa de fazê-lo. Contumácia: recusa obstinada em comparecer em juízo.

3 Revel significa aquele que se rebela contra determinada lei. O réu revel demonstra falta de interesse em se defender na demanda.

4 A revelia é a omissão do réu, que não impugna ao pedido formulado na inicial. Por sua vez, a contumácia é a inércia de qualquer das partes, que deixa de praticar um ato processual que era ônus seu.

5 Artigo 344 do Código de Processo Civil Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor.

6 Os efeitos da revelia não são absolutos, mas relativos. O art. 344 do CPC indica que a revelia incide sobre a matéria de fato e não de direito.

7 Diante da revelia, torna-se desnecessária a prova dos fatos em que se baseou o pedido do autor, permitindo o julgamento antecipado da lide, dispensando-se a audiência de instrução e julgamento.

8 Podemos afirmar então que os efeitos da revelia basicamente são: a) Presunção da veracidade dos fatos narrados na petição inicial.

9 b) Desnecessidade de sua intimação para os demais atos processuais caso a matéria seja apenas de fato, uma vez que o juiz de direito julgará o processo no estado em que se encontra.

10 O ônus do réu é que impugne precisamente os fatos narrados na petição inicial sob pena de têlos presumidamente como verdadeiros.

11 Quando não ocorrem os efeitos da revelia? a) Matéria de direito. b) Matéria que exija prova. c) Matérias indicadas no art. 345 do CPC

12 Artigos 345, incisos de I a IV do Código de Processo Civil 344 se: A revelia não produz o efeito mencionado no art.

13 I - havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação: Litisconsórcio unitário: o juiz de direito decide a lide de uma única forma para os litisconsortes. Nesse caso, a defesa é comum aos litisconsortes unitários, porque a defesa de um abrange o mesmo ponto ou pontos da defesa dos demais.

14 Trata-se de uma defesa de cunho genérico, porque diz respeito a todos os réus. Se apenas um deles contestar, contrariando os pontos comuns, a presunção de veracidade será afastada em relação a todos os réus, porque o fato tornar-se-á controvertido.

15 Pode acontecer também que o litisconsorte simples apresente defesa de fato comum, impedindo os efeitos da revelia. No litisconsorte simples, o juiz de direito decide de forma distinta para os litisconsorte.

16 Assim, não haverá presunção de veracidade dos fatos, quando: a) Houver contestação de um litisconsorte unitário. b) Houver contestação de um litisconsorte simples que alegue fato comum, que também diga respeito aos demais réus.

17 II - o litígio versar sobre direitos indisponíveis: Direitos indisponíveis são aqueles direitos dos quais a pessoa não pode abrir mão, como o direito à vida, à liberdade, à saúde e à dignidade.

18 Os direitos indisponíveis não permitem autocomposição nem disponibilidade, isto é, não podem ser transacionados. Por essa razão, não incide sobre eles a revelia. Nesses casos, o juiz nomeará curador especial ao réu revel. A curatela será exercida em especial pela Defensoria Pública.

19 III - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere indispensável à prova do ato: O magistrado não poderá presumir verdadeiro atos jurídicos que só podem ser provados por documentos, como, por exemplo, os contratos de compra e venda de bens imóveis.

20 Os contratos de compra e venda de bens imóveis dependem de escritura pública que é da própria substância do negócio jurídico. Sem o instrumento público, a existência do negócio jurídico que o exige não poderá ser demonstrada, porque o ato não terá se aperfeiçoado.

21 IV - as alegações de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou estiverem em contradição com prova constante dos autos: O autor narra o fato e os fundamentos jurídicos do pedido. A narrativa jurídica deve ser verossímel, ou seja, deve ter aparência da verdade. Em outras palavras, não pode ser uma narrativa fantasiosa.

22 Se a petição inicial trouxer uma história mirabolante, utópica, inacreditável, não haverá revelia mesmo que o réu não a conteste.

23 Compete ao juiz de direito analisar a verossimilhança do fato e dos fundamentos jurídicos do pedido do autor.

24 Pode acontecer também de o autor narrar determinados fatos e fundamentos jurídicos e juntar documentos que contradizem suas argumentações. Por exemplo: ação declaratória de cláusula abusiva.

25 Por fim, é importante salientar que os prazos contra o revel que não tenha advogado(a) nos autos do processo fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão oficial sem que seja o réu intimado dessas decisões. No entanto, ele poderá intervir no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontra.

26 Se o réu não contestar a ação, o juiz verificará se houve os efeitos da revelia. Em havendo, julgará antecipadamente o processo. Se não houver os efeitos da revelia, ordenará ao autor que especifique as provas que pretenda produzir, se ainda não tiver indicado. Exemplo: perícia nos casos de ação indenizatória por erro médico.

27 O réu revel poderá produzir provas, desde que se faça representar nos autos a tempo de praticar os atos processuais indispensáveis a essa produção.

28 Concluída a fase postulatória, com o término do prazo da contestação, terá início a segunda fase do processo de conhecimento que é chamada de fase ordinatória.

29 DOS FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR RÉPLICA ARTIGOS 350 E 351 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

30 Artigo 350 do Código de Processo Civil Se o réu alegar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, este será ouvido no prazo de 15 (quinze) dias, permitindo-lhe o juiz a produção de prova.

31 O fato impeditivo é aquele de natureza negativa, a saber, a falta de uma das circunstâncias que devem concorrer com os fatos constitutivos, a fim de que estes produzam os efeitos que lhes são peculiares e normais. Ex.: Inexistência de defeito na prestação de serviço.

32 O fato modificativo é aquele que, sem excluir ou impedir a relação jurídica, à qual são posteriores, têm a eficácia de modificála. Assim, o autor apresenta determinado fato e busca a tutela de seu direito. Por sua vez, o réu alega e prova que o fato trazido pelo autor não ocorreu de acordo com aqueles narrados na inicial, mas ocorreu de maneira diferente. Assim, reconhece parcialmente a situação, requerendo que a decisão considere a modificação demonstrada. Exemplo: há débito, mas também o instituto da compensação, visto que o autor também é devedor do réu.

33 O fato extintivo cessa a relação jurídica. Por exemplo, a decadência, a novação e o pagamento.

34 Artigo 351 do Código de Processo Civil Se o réu alegar qualquer das matérias enumeradas no art. 337, o juiz determinará a oitiva do autor no prazo de 15 (quinze) dias, permitindo-lhe a produção de prova.

35 Em síntese: Quando o réu apresentar contestação, o juiz verificará a necessidade de dar a oportunidade para o autor se manifestar. Se a contestação apresentar os institutos jurídicos relacionados nos arts. 350, 351 do Código de Processo Civil, o juiz dará oportunidade ao autor apresentar a réplica.

36 O que justifica a réplica é a exigência do contraditório, visto que o réu trouxe questões que exigem a manifestação do autor. São questões preliminares (contestação) e processuais (mérito fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor).

37 O conteúdo da réplica deverá ficar restrito às preliminares e aos fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor.

38 DO JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO ARTIGO 353, 354 E 355 DO CPC

39 Cumpridas as providências preliminares ou não havendo necessidade delas, o juiz proferirá julgamento conforme o estado do processo, observando os artigos 354 e 355 do Código de Processo Civil.

40 DA EXTINÇÃO DO PROCESSO Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nos artigos 485 e 487, incisos II e III, o juiz proferirá sentença.

41 II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes. III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias. Dar-se-á a extinção do processo sem resolução do mérito.

42 Artigo 487 do Código de Processo Civil: Extinção com resolução de mérito II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição;

43 Artigo 487 do Código de Processo Civil: Extinção com resolução de mérito III - homologar: a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção; b) a transação; c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção.

44 ATENÇÃO: Essas decisões podem dizer respeito a apenas parcela do processo, caso em que será impugnável por agravo de instrumento (art , II, do CPC).

45 JULGAMENTO ANTECIPADO DO MÉRITO Art. 355 do CPC O juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito, quando:

46 I não houver necessidade de produção de outras provas; II o réu for revel e não houver requerimento de prova no momento oportuno pelo réu revel.

47 DO JULGAMENTO ANTECIPADO PARCIAL DO MÉRITO Artigo 356 do Código de Processo Civil

48 Concluída a fase postulatória, pode acontecer que não seja possível o julgamento imediato de todos os pedidos formulados pelo autor, mas pode acontecer que alguns deles ou mesmo um estejam em condições de julgamento. Nesse caso, o juiz de direito pode proferir julgamento parcial de mérito de um dos pedidos sem pôr fim ao processo.

49 É possível o julgamento antecipado parcial do mérito nos seguintes casos: a) Um dos pedidos mostrar-se incontroverso. b) Estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. 355 do CPC (não houver necessidade de produção de outras provas e se o réu for revel e não houver requerimento de prova).

50 Temos agora as decisões de mérito proferidas em caráter interlocutório (decisões interlocutórias). Dessas decisões interlocutórias cabe também agravo de instrumento (art , inc. I, do CPC)

51 Proferido o julgamento parcial, a parte poderá liquidar ou executar desde logo a obrigação reconhecida. Se houver agravo de instrumento, a execução será provisória. Se não houver agravo, definitiva.

52 A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer existência de obrigação líquida ou ilíquida. Assim, a parte poderá liquidar ou executar a obrigação reconhecida na decisão que julgar parcialmente o mérito, independentemente de caução, ainda que haja contra essa decisão recurso interposto.

53 A liquidação e o cumprimento da decisão que julgar parcialmente o mérito poderão ser processados em autos suplementares, a requerimento da parte ou a critério do juiz de direito.

54 DO SANEAMENTO E DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO Artigo 357 do Código de Processo Civil

55 Não havendo o julgamento antecipado, total ou parcial, da demanda e tomadas as providências preliminares, o magistrado não só saneará o feito, mas também organizará o processo (art. 357 do CPC).

56 O saneamento e a organização do processo são realizados por meio de decisão interlocutória.

57 O magistrado: I resolverá as questões processuais pendentes, se houver: pode ser que o réu tenha alegado que o autor seja parte ilegítima ou que a petição inicial será inepta.

58 II delimitará as questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória, especificando os meios de prova admitidas: neste ponto, serão fixados os limites das questões de fato a serem provadas, inclusive com a indicação das provas. Relembrando que questão de fato pode ser provada por testemunhas.

59 III definir a distribuição do ônus da prova, observando o disposto no art. 373 do CPC : em regra o ônus da prova incumbe àquele que o alega. No caso do autor, o fato constitutivo do seu direito; quanto ao réu, o fato impeditivo, modificativo e extintivo do direito do réu.

60 V designar, se necessário, audiência de instrução e julgamento: esta audiência serve para oitiva dos peritos das partes, das próprias partes e das testemunhas.

61 Se a causa apresentar complexidade em matéria de fato ou de direito, o juiz deverá designar audiência para o saneamento do processo em cooperação com as partes. (Princípio da cooperação)

62 A finalidade é convidar as partes integrar ou esclarecer as suas alegações, trazendo-lhe maiores elementos para que possa promover o saneamento e a organização do processo.

63 Realizado o saneamento, as partes têm o direito de requerer esclarecimentos ou ajustes, no prazo comum de 05 (cinco) dias, findo o qual a decisão se torna estável.

64 As partes podem apresentar ao juiz, para homologação, delimitação consensual das questões de fato e de direito referentes à atividade probatória para a decisão de mérito.

65 Em havendo testemunhas, o juiz fixará o prazo comum não superior a 15 (quinze) dias para que as partes apresentem rol de testemunhas.

66 ATENÇÃO: Se o magistrado designar audiência para saneamento do feito em cooperação das partes, estas devem levar o respectivo rol de testemunhas.

67 Poderão ser arroladas no máximo 10 (dez) testemunhas, considerando que 03 (três) testemunhas para provar cada fato.

68 ATENÇÃO: O juiz poderá limitar o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos individualmente considerados.

69 realização. Se houver perícia, o juiz fixará a data para sua

70 As pautas das audiências deverão ser preparadas com intervalo mínimo de 1 (uma) hora entre as audiências.

71 OBSERVAÇÃO: Caberá agravo de instrumento da decisão interlocutória que diz respeito ao saneamento e da organização do processo se preencher alguns dos requisitos enumerados no art do CPC. Caso contrário, a parte prejudicada poderá suscitar a questão em sede de recurso de apelação.

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