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1 Módulo1 Egbert 1

2 Conteúdo: 1. Objetivo da contabilidade 2. Objeto da contabilidade 3. Estrutura patrimonial 4. Equação patrimonial 5. Estados patrimoniais 6. Conta 7. Teorias das contas 8. Razonete 9. Natureza das contas 10. Fatos contábeis 11. Escrituração 12. Classificação das contas 13. Escrituração 14. Fórmulas de lançamento Conteúdo: 15. Retificação de lançamento 16. Balancete de verificação 17. Regime de caixa e regime de competência 2

3 1. Objetivo da contabilidade A Contabilidade tem por objetivos controlar e gerar informações a respeito de um patrimônio dirigido a um fim (azienda). Os usuários das informações produzidas pela contabilidade podem ser internos à entidade (administradores e diretores, por exemplo) ou externos a ela, tais como credores por empréstimos, fornecedores, governo ou acionistas. 3

4 1. Objetivo da contabilidade Estrutura Conceitual (CPC 00) Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. 4

5 1. Objetivo da contabilidade Técnicas contábeis Escrituração Elaboração de demonstrações contábeis Auditoria Análise das Demonstrações Contábeis 5

6 2. Objeto da contabilidade O objeto da Contabilidade é o Patrimônio, que representa o conjunto de BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES de uma entidade. 6

7 3. Estrutura patrimonial ATIVO PASSIVO APLICAÇÕES DE RECURSOS BENS E DIREITOS OBRIGAÇÕES (PASSIVO EXIGÍVEL) SITUAÇÃO LÍQUIDA CAPITAL PRÓPRIO (PASSIVO NÃO EXIGÍVEL) FONTES OU ORIGENS DE RECURSOS 7

8 4. Equação fundamental do patrimônio ATIVO = PASSIVO + SITUAÇÃO LÍQUIDA ou A = P + SL O total das origens deve se igualar ao total das aplicações. 8

9 5. Estados patrimoniais 1º) A > P e SL > 0 (PATRIMÔNIO LÍQUIDO = PL) A P SL Situação mais comumente encontrada. 9

10 5. Estados patrimoniais 2º) A = P e SL = 0 A P Todas as aplicações são financiadas com capitais de terceiros (passivo exigível) 10

11 5. Estados patrimoniais 3º) A < P e SL < 0 (PASSIVO A DESCOBERTO) A SL P As obrigações superam os bens e direitos (ativos) 11

12 5. Estados patrimoniais 4º) A = 0 e P = SL SL P Após a liquidação das obrigações ainda restam passivos. 12

13 5. Estados patrimoniais 5º) P = 0 e A = SL A SL Todos os bens e direitos (aplicações de recursos ou ativos) são financiados com recursos próprios da entidade. 13

14 6. Conta Expressa as dimensões qualitativa e quantitativa do patrimônio e suas alterações. Exemplo: Veículos QUALITATIVO QUANTITATIVO 14

15 7. Teorias das contas Teoria Personalística Segundo esta teoria, as contas são representadas por pessoas, ou seja, são personificadas. Assim, por exemplo, a conta Caixa seria uma pessoa que detém a guarda dos recursos financeiros no estabelecimento da entidade, enquanto a conta Estoque de mercadorias seria representada por uma pessoa que tem a guarda das mercadorias da empresa. De acordo com esta teoria, as contas se dividem em contas do proprietário (PL, Receitas e despesas) e contas dos agentes, que podem ser consignatários (bens) ou correspondentes (direitos e obrigações). 15

16 7. Teorias das contas Teoria Materialística Esta teoria veio contrapor a Teoria Personalística e nega que as contas sejam representadas por pessoas. De acordo com esta teoria, as contas se dividem em integrais (ativo e passivo) e diferenciais (PL, receitas e despesas). 16

17 7. Teorias das contas Teoria Patrimonialista É a teoria empregada atualmente pela contabilidade e divide as contas em dois grupos: Contas Patrimoniais (acumulativas): Ativo, Passivo e PL Contas de Resultado (transitórias): Receitas e Despesas Importante ressaltar que as contas patrimoniais formarão o Balanço Patrimonial, enquanto as contas de resultado integrarão a Apuração do Resultado do Exercício (ARE). 17

18 8. Razonete Toda conta pode ser representada por um Razonete (extrato do Livro Razão), no qual os débitos são representados do lado esquerdo e os créditos, do lado direito. CAIXA DÉBITO CRÉDITO 18

19 9. Natureza das contas CONTA NATUREZA SALDO AUMENTA SALDO DIMINUI ATIVO DEVEDORA DÉBITO CRÉDITO PASSIVO CREDORA CRÉDITO DÉBITO PL CREDORA CRÉDITO DÉBITO RETIFICDORA ATIVO CREDORA CRÉDITO DÉBITO RETIFICADORA PASSIVO DEVEDORA DÉBITO CRÉDITO RETIFICADORA DO PL DEVEDORA DÉBITO CRÉDITO RECEITAS CREDORA CRÉDITO DÉBITO DESPESAS DEVEDORA DÉBITO CRÉDITO 19

20 10. Fatos contábeis São eventos que provocam alterações qualitativas e quantitativas no patrimônio. Exemplo: aquisição de mercadorias a prazo. 20

21 10. Fatos contábeis Fatos administrativos são fatos contábeis que ocorrem por ação da administração da entidade. Os atos administrativos não provocam alteração qualitativa ou quantitativa do patrimônio, mas têm potencial para provocar (Ex.: concessão de aval) 21

22 10. Fatos contábeis Classificação dos Fatos Contábeis Os fatos contábeis podem ser classificados em: permutativos; modificativos (aumentativos ou diminutivos); e mistos (aumentativos ou diminutivos) 22

23 10. Fatos contábeis Fatos Contábeis Permutativos São os fatos contábeis que não envolvem contas de resultado. Representam apenas permutas entre itens do patrimônio. Exemplo: compra de mercadorias, à vista, em dinheiro, no valor de $

24 10. Fatos contábeis Fatos Contábeis Modificativos São os fatos contábeis que alteram o patrimônio líquido da entidade, seja para mais (aumentativos), seja para menos (diminutivos). Envolvem contas patrimoniais em contrapartida de conta de resultado. Exemplos: Recebimento de doação no valor de $ Fato modificativo aumentativo. Perda de mercadorias, no valor de $ , em incêndio. Fato modificativo diminutivo (insubsistência do ativo). 24

25 10. Fatos contábeis Fatos Contábeis Mistos Correspondem aos fatos que apresentam, simultaneamente, permutações entre itens patrimoniais e acarretam aumento ou diminuição do patrimônio Líquido. Exemplos: Venda de veículo de uso da empresa por valor superior ao registrado pela contabilidade. Fato misto aumentativo. Venda de veículo de uso da empresa por valor inferior ao registrado pela contabilidade. Fato misto diminutivo. 25

26 11. Plano de contas Consiste numa relação padronizada das contas que serão utilizadas no registro contábil das operações da entidade. O estabelecimento de um plano de contas visa à uniformidade da escrituração dos fatos contábeis. O plano de contas também deve prever normas de procedimentos, indicando a função e o funcionamento de cada conta. Além disso, deve prever modelos de documentos contábeis. 26

27 12. Classificação das contas Quanto à natureza do saldo à variação na natureza do saldo ao desdobramento à permanência do saldo aos lançamentos Tipos Devedora ou credora Estável ou instável Analítica ou sintética Permanente ou transitória Unilateral ou bilateral 27

28 13. Escrituração É o registro dos fatos contábeis. Ocorre por meio do lançamento, o qual se utiliza do método das partidas dobradas. TOTAL DOS LANÇAMENTOS A DÉBITO É IGUAL AO TOTAL DOS LANÇAMENTOS A CRÉDITO 28

29 13. Escrituração O lançamento percorre 3 etapas: 1ª) Identificação das contas; 2ª) Identificar a(s) conta(s) a ser(em) debitada(s) e a(s) conta(s) a ser(em) creditada(s); e 3ª) Identificar os valores a serem debitados e creditados. 29

30 13. Escrituração Exemplo 1: compra de mercadorias, no valor de $ 800, com pagamento à vista em dinheiro. D: Estoque C: Caixa

31 13. Escrituração Exemplo 2: compra de mercadorias, no valor de $ 800, com pagamento à vista em cheque. D: Estoque C: Bancos conta movimento

32 13. Escrituração Exemplo 3: compra de mercadorias, no valor de $ 800, com pagamento a prazo. D: Estoque C: fornecedores (passivo)

33 13. Escrituração Exemplo 4: pagamento de fornecedores, no valor de $ 800, em dinheiro. D: Fornecedores (passivo) C: caixa

34 13. Escrituração Exemplo 5: aquisição de imóvel, no valor de $ , pagando entrada, à vista e em cheque, no valor de $ , e assumindo um financiamento pelo saldo devedor. D: Imóvel C: bancos conta movimento C: financiamentos (passivo)

35 13. Escrituração A escrituração em forma contábil deve conter, no mínimo: data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu; conta devedora; conta credora; histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio; valor do registro contábil; informação que permita identificar, de forma unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil. 35

36 13. Escrituração - Livros contábeis Obrigatórios e Facultativos Livros obrigatórios são aqueles exigidos por lei. Os livros facultativos não são exigidos por lei e, portanto, podem ou não ser adotados, a critério da empresa. 36

37 13. Escrituração - Livros contábeis Comuns e especiais Livros comuns são exigidos das empresas em geral, independentes de seu tipo societário ou atividade. Os livros especiais são os exigidos exclusivamente de determinadas sociedades, em razão de sua forma jurídica ou atividade. 37

38 13. Escrituração - Livros contábeis Principais e auxiliares Livros principais registram todos os fatos, como o Diário e Razão. Livros auxiliares são os que se destinam ao controle de um determinado componente patrimonial, como o Livro Caixa. 38

39 13. Escrituração - Livros contábeis Cronológicos e sistemáticos Livros cronológicos são os que obedecem à rigorosa de dia, mês e ano em sua escrituração, como é o caso do Livro Diário. Livros Sistemáticos são aqueles que levam em consideração a organização das informações, como o Livro Razão. 39

40 13. Escrituração - Livros contábeis Livro Diário É obrigatório para todas as sociedades, segundo o Código Civil. A legislação do Imposto de Renda não obriga a escrituração do Livro Diário para os contribuintes com base no lucro presumido. Entretanto, deve manter sua escrituração em razão da legislação comercial. 40

41 13. Escrituração - Livros contábeis Livro Razão É livro facultativo segundo a legislação comercial, mas é obrigatório para os contribuintes do imposto de renda com base no lucro real. 41

42 13. Escrituração - Livros contábeis formalidades intrínsecas (Res. CFC 1.330/11 ITG 2.000) A escrituração contábil deve ser executada: em idioma e em moeda corrente nacionais; em forma contábil; em ordem cronológica de dia, mês e ano; com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis. 42

43 13. Escrituração - Livros contábeis formalidades extrínsecas (Res. CFC 1.330/11 ITG 2.000) Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma não digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como: serem encadernados; terem suas folhas numeradas sequencialmente; conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou representante legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado no Conselho Regional de Contabilidade. 43

44 14. Fórmulas de lançamento Fórmula Nº Débitos Nº Créditos PRIMEIRA (11) 1 1 SEGUNDA (12) 1 2 OU + TERCEIRA (21) 2 OU + 1 QUARTA (22) 2 OU + 2 OU + 44

45 15. Retificação de lançamento contábil (Res. CFC 1.330/11 ITG 2.000) Retificação de lançamento é o processo técnico de correção de registro realizado com erro na escrituração contábil da entidade e pode ser feito por meio de: estorno; transferência; e complementação. 45

46 15. Retificação de lançamento contábil (Res. CFC 1.330/11 ITG 2.000) O estorno consiste em lançamento inverso àquele feito erroneamente, anulando-o totalmente. Ex.: A empresa registrou o pagamento de aluguel, em dinheiro, no valor de $ 2.000,00. Posteriormente, o registro foi anulado, por não ter ocorrido. 46

47 15. Retificação de lançamento contábil (Res. CFC 1.330/11 ITG 2.000) Lançamento de transferência é aquele que promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, por meio da transposição do registro para a conta adequada. Ex.: A empresa registrou a compra de mercadorias a prazo, no valor de $ ,00. Entretanto, a compra foi paga à vista em dinheiro. 47

48 15. Retificação de lançamento contábil (Res. CFC 1.330/11 ITG 2.000) Lançamento de complementação é aquele que vem posteriormente complementar, aumentando ou reduzindo o valor anteriormente registrado. Ex.: O pagamento de despesa de energia elétrica em dinheiro foi lançado pelo valor de $400,00, quando, na verdade, a despesa correspondeu a $ 750,00. 48

49 16. Balancete de verificação Instrumento utilizado para verificação da exatidão dos lançamentos contábeis feitos no Livro Diário e os saldos das contas do Livro Razão. Não se trata de uma demonstração contábil. O balancete reúne contas patrimoniais e de resultado. Após a elaboração do balancete de verificação são elaboradas as demonstrações contábeis. O fechamento do balancete consiste na verificação de que a soma dos saldos devedores é igual à soma dos saldos credores. 49

50 16. Balancete de verificação Conta Saldo devedor Saldo credor Caixa Títulos a pagar Duplicatas emitidas Capital social Receita de vendas Imóveis TOTAIS

51 17. Regime de caixa e regime de competência Regime de Caixa: a receita e a despesa somente são reconhecidas quando ocorre a saída ou a entrada efetiva de recursos financeiros, ou seja, fatos que alterem as contas caixa e bancos conta movimento. Regime de competência: a receita e a despesa são reconhecidas quando ocorre o fato gerador, ainda que não haja recebimento ou pagamento. 51

52 17. Regime de caixa e regime de competência Exemplo 1: a partir dos eventos ocorridos em agosto, apure o resultado do mês de agosto pelos regimes de caixa e de competência. 1) Recebimento das vendas efetuadas em julho, no valor de $ ; 2) Pagamento de despesas de aluguel do mês de setembro, no valor de $ 5.000; 52

53 17. Regime de caixa e regime de competência 3) Vendas realizada no mês de agosto, no valor de $ , para recebimento em outubro; 4) Apropriação de salários do mês de agosto, no valor de $ , para pagamento no dia 10 de setembro; e 5) Recebimento de aluguel, referente ao mês de agosto, no valor de $

54 17. Regime de caixa e regime de competência REGIME DE CAIXA Pagamento de aluguel de setembro Receb. das vendas de julho Receb.de aluguel agosto Total das despesas Total das receitas Lucro 54

55 17. Regime de caixa e regime de competência REGIME DE COMPETÊNCIA Salários de agosto Receb.de aluguel agosto Vendas de agosto Total das despesas Total das receitas Lucro 55

56 17. Regime de caixa e regime de competência Exemplo 2: a empresa ABC pagou, em setembro de 2013, 12 meses de aluguel no valor total de $ O contrato começa sua vigência em outubro do mesmo ano. Calcule a despesa total de aluguel, referente a 2013, segundo o: a) Regime de caixa b) Regime de competência 56

57 17. Regime de caixa e regime de competência Pelo regime de caixa, a despesa de aluguel de 2013 foi de $ , ou seja, o montante efetivamente desembolsado, a título de aluguel, no exercício de

58 SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 58

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