DISSÍDIO INDIVIDUAL. Direito Unimonte 2015
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- Glória Belém Cipriano
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1 DISSÍDIO INDIVIDUAL Paula Freire Direito Unimonte 2015
2 INÍCIO DO PROCEDIMENTO É feito por meio de um termo de reclamação ou de uma petição inicial. DISTRIBUIÇÃO: será feita entre as Varas, DISTRIBUIÇÃO: será feita entre as Varas, ou dos Juízes de Direito do Civil, nos casos previstos nos arts.668 e 669 da CLT.
3 Distribuição e competência: Art Nas localidades não compreendidas na jurisdição das Juntas de Conciliação e Julgamento, os Juízos de Direito são os órgãos de administração da Justiça do Trabalho, com a jurisdição que lhes for determinada pela lei de organização judiciária local.
4 Distribuição: Art A competência dos Juízos de Direito, quando investidos na administração da Justiça do Trabalho, é a mesma das Juntas de Conciliação e Julgamento, na forma da Seção II do Capítulo II. 1º - Nas localidades onde houver mais de um Juízo de Direito a competência é determinada, entre os juizes do cível, por distribuição ou pela divisão judiciária local, na conformidade da lei de organização respectiva. 2º - Quando o critério de competência da lei de organização judiciária for diverso do previsto no anterior, será competente o juiz do cível mais antigo.
5 Distribuição: Art A distribuição das reclamações será feita entre as Juntas de Conciliação e Julgamento, ou os Juízes de Direito do Cível, nos casos previstos no art. 669, 1º, pela ordem rigorosa de sua apresentação ao distribuidor, quando o houver.
6 Distribuição: As reclamações serão registradas em livro próprio, rubricadas em todas as folhas pela autoridade a quem tiver subordinado o distribuidor. Será fornecida à parte ou ao seu procurador um recibo do qual constarão, essencialmente, o nome do reclamante e do reclamado, a data da distribuição, o objeto da reclamação e a Vara ou o juízo a que coube a distribuição.
7 Distribuição: inicial verbal A reclamação verbal será distribuída antes de sua redução a termo. Distribuída a reclamação verbal, o Distribuída a reclamação verbal, o reclamante deverá, salvo motivo de força maior, apresentar-se no prazo de cinco dias, ao cartório ou a Secretaria, para reduzi-la a termo, sob a pena estabelecida no art. 731 da CLT.
8 Reclamação verbal: Art Aquele que, tendo apresentado ao distribuidor reclamação verbal, não se apresentar, no prazo estabelecido no parágrafo único do art. 786, à Junta ou Juízo para fazê-lo tomar por termo, incorrerá na pena de perda, pelo prazo de 6 (seis) meses, do direito de reclamar perante a Justiça do Trabalho.
9 Reclamação escrita: A reclamação por escrito deverá ser apresentada em duas vias e desde logo acompanhada dos documentos em que se fundar. Concluída a distribuição, a reclamação será encaminhada à Vara ou ao Juízo Competente, acompanhada do bilhete de distribuição
10 Petição: A petição inicial apenas deve constar a qualificação das partes, um breve resumo dos fatos e os pedidos (art. 840 da CLT).
11 NOTIFICAÇÃO DAS PARTES No processo civil, a comunicação das partes, com relação aos atos processuais, se faz por dois meios: Citação: ato pelo qual o juiz chama o réu para se defender. Intimação: ato pelo qual se dá ciência a alguém dos atos e termos do processo, para que faça ou deixe de fazer alguma coisa (art. 234 do CPC).
12 NOTIFICAÇÃO DAS PARTES No processo trabalhista a notificação abrange as duas formas anteriormente preconizadas. Art. 841: Recebida e protocolada a reclamação, o Art. 841: Recebida e protocolada a reclamação, o escrivão ou secretário, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, remeterá a segunda via da petição, ou do termo, ao reclamado, notificando-o ao mesmo tempo, para comparecer à audiência do julgamento, que será a primeira desimpedida, depois de 5 (cinco) dias.
13 Entendimento do TST: TST. SUM-16 NOTIFICAÇÃO (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e Presume-se recebida a notificação 48 (quarenta e oito) horas depois de sua postagem. O seu não-recebimento ou a entrega após o decurso desse prazo constitui ônus de prova do destinatário.
14 Notificação: São formas de notificação: a citação postal, a citação por mandado, notificação por hora certa, notificação por edital e por precatória. 1) Citação postal: se o destinatário reside ou está estabelecido em local a que não vai a distribuição postal da correspondência, sendo cumprida pelo oficial de justiça.
15 Notificações: 2) Citação por mandado: é cumprida também pelo oficial de justiça, sempre que houver suspeita que o destinatário se recusa a receber a notificação postal, ocultando-se. Arts. 227 e 228 do CPC.
16 Notificação: 3) Notificação por hora certa: encontra sua previsão legal no 1º do art. 841 da CLT, sendo colocada em prática sempre que o destinatário não for encontrado no local ou estiver em lugar incerto e não sabido.
17 Notificação: 4) Notificação por edital ou por precatória: casos em que o destinatário estiver em localidade fora da jurisdição da Vara, sendo cumprida através de rogatória se encontrar no exterior
18 Representação do empregador: A pessoa jurídica poderá ser representada por preposto ou por gerente que tenha conhecimento do fato e cujas declarações obrigarão o preponente. A jurisprudência predominante inclina-se pela tese de que o preposto deve ser empregado da empresa.
19 Audiência: Definição: é o ato processual público, solene, substancial do processo, presidido pelo Juiz, onde se instrui, discute e decide a causa. Na audiência encontra-se insculpido outro princípio importante para o processo do trabalho, que é o da concentração dos atos jurídicos.
20 Audiência: É nela que se concentram a maioria dos atos processuais praticados pelo juiz e pelas partes. Princípio da imediatidade, pois é durante a audiência que o juiz irá manter contato com as partes, os advogados, testemunhas e peritos, para ouvi-los e, assim, obter os elementos para seu convencimento.
21 Audiência: É o ato de ouvir. Como regra ocorre na sede do juízo. Pela EC/2004: permite a justiça itinerante. Se não acontecer na sede, as partes devem ser avisadas com antecedência.
22 Audiência: características Arts. 813 e ss da CLT. São Públicas, salvo casos em que se discute a intimidade do empregado; São realizadas na sede do juízo ou tribunal, em dias úteis previamente fixados (art. 813). Dias úteis há expediente forense normal. Sábado: dia útil para atos externos e não-útil para contagem de prazo.
23 Audiência: Somente podem acontecer das 8h às 18h. Ou ao menos deve iniciar nesse período. A seção da audiência não pode ultrapassar a A seção da audiência não pode ultrapassar a 5h seguidas, podendo ser fracionada ou interrompida.
24 Audiência: É obrigatória no Processo do Trabalho. Princípio da Conciliação. EC 45/2004. Arts. 846, 847, 850 e 764 da CLT. Regime: presidencialista. Indagações passam pelo juiz.
25 Art. 764 da CLT Caput: Os dissídios individuais ou coletivos submetidos à apreciação da Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação.
26 Art. 764 da CLT: 1º - Para os efeitos deste artigo, os juízes e Tribunais do Trabalho empregarão sempre os seus bons ofícios e persuasão no sentido de uma solução conciliatória dos conflitos. 3º - É lícito às partes celebrar acordo que ponha termo ao processo, ainda mesmo depois de encerrado o juízo conciliatório.
27 Conciliação: Art Aberta a audiência, o juiz ou presidente proporá a conciliação. 1º - Se houver acordo lavrar-se-á termo, assinado pelo presidente e pelos litigantes, consignando-se o prazo e demais condições para seu cumprimento.
28 Conciliação: A sentença homologatória do acordo é de mérito. Transita de imediato em julgado. Logo, não há recurso. Apenas há recurso para o INSS. Lei /2000. O juízo trabalhista tem que oficiar o INSS.
29 Conciliação: Ação rescisória: apenas em casos de vícios contidos no acordo. Súmula 259 do TST. Desde que comprovado algum vício contido no Art. 485 do CPC.
30 Conciliação: Art Terminada a instrução, poderão as partes aduzir razões finais, em prazo não excedente de 10 (dez) minutos para cada uma. Em seguida, o juiz renovará a proposta de conciliação, e não se realizando esta, será proferida a decisão.
31 Audiência: Horário: das 8h às 18h (art. 813, CLT). Diferente do horário dos atos processuais das 6h às 20h (art. 770, CLT). Não podem ultrapassar 5h seguidas, salvo se envolver alguma matéria urgente.
32 Audiência: Todos os atos ocorrem durante a audiência. Princípio da concentração dos atos e Princípio da oralidade.
33 Audiência: Audiência Audiência de Conciliação Audiência de Instrução Audiência de Julgamento
34 Audiências: Audiência de conciliação: tentativa de conciliação. Não havendo acordo, o juiz recebe a defesa Não havendo acordo, o juiz recebe a defesa e intima as partes para a audiência de julgamento.
35 Dissídio individual Existe prazo para a entrega da contestação? No processo civil, há um prazo para a protocolização da contestação. No processo do trabalho não há. É na audiência de conciliação que se apresenta a defesa (Art. 847).
36 Audiência Prazo para a notificação: 5 dias Art. 841, CLT. O reclamado deve ser notificado da data da audiência com, pelo menos cinco dias de antecedência.
37 Art. 841, caput, da CLT Art. 841: Recebida e protocolada a reclamação, o escrivão ou secretário, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, remeterá a segunda via da petição, ou do termo, ao reclamado, notificando-o ao mesmo tempo, para comparecer à audiência do julgamento, que será a primeira desimpedida, depois de 5 (cinco) dias.
38 Audiência: Art. 815, único, CLT: 15 min de tolerância para o juiz chegar ao local da audiência. Deve haver consignação no livro de audiência. Art. 7, XX, Lei 8.916/94 (Estatuto da OAB): 30 min. Não se aplica ao Proc do Trabalho. Jus postulandi, art. 791, CLT.
39 Audiência: Se houver atraso na pauta, não se aplica. Necessidade de espera. Não há tolerância para as partes. O juiz pode aguardar 5 min. Mas não é obrigado. TST: OJ 245: tolerância zero para as partes.
40 Audiência: Há audiência sem a presença do juiz? Não. Ata de audiência. Certidão de ausência do juiz.
41 Audiência: É possível a substituição do reclamante em audiência? Sim. Pelo sindicato, por colega de trabalho e até mesmo por membro da família (jurisprudência). Apenas justifica a ausência do reclamante. Não pode prestar depoimento.
42 Preposto: audiência Art Na audiência de julgamento deverão estar presentes o reclamante e o reclamado, independentemente do comparecimento de seus representantes salvo, nos casos de Reclamatórias Plúrimas ou Ações de Cumprimento, quando os empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua categoria.
43 Audiência: Art. 843, 2º - Se por doença ou qualquer outro motivo poderoso*, devidamente comprovado, não for possível ao empregado comparecer pessoalmente, poderá fazer-se representar por outro empregado que pertença à mesma profissão, ou pelo seu sindicato. * Leia-se: ponderoso.
44 Empregador preposto: O preposto deve ser empregado da empresa? Sim. Exceções: empregador doméstico e micro e pequenas empresas. Súmula do TST 377 e Lei Complementar 123 de , 1º - É facultado ao empregador fazerse substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente.
45 Audiência: A representação do empregador doméstico se fará por alguém que resida no âmbito do domicílio reclamado. TST. SUM-377 PREPOSTO. EXIGÊNCIA DA CONDIÇÃO DE EMPREGADO: Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, 1º, da CLT e do art. 54 da Lei Complementar nº 123/2006.
46 Ausências: Reclamante ausente na audiência inaugural (de conciliação): arquivamento. Sentença de Extinção sem julgamento do mérito. Não faz coisa julgada. Pode-se propor nova reclamação. Segundo arquivamento: punição: 6 meses para ajuizá-la pela 3ª vez.
47 Audiência: Tem seu início com o pregão. As partes são apregoadas. Princípio da publicidade. É necessário não apenas para convocar as partes, mas também para dar publicidade à audiência.
48 Ações de alçada: Ações cujo valor da causa não ultrapasse a dois salários mínimos. Sentença irrecorrível. Art. 2, Lei 5.584/70. TST: Instrução Normativa 27/2005: prevê apenas o ordinário e o sumaríssimo. Parte da doutrina a denomina de procedimento sumário.
49 Partes em desigualdade: Caso uma parte compareça com advogado e outra parte sem advogado, o juiz adia a audiência para que a parte possa constituir um advogado. Princípio do contraditório. Equilíbrio entre as partes. Lei 5.584/70: o Sindicato poderá assistir o empregado.
50 Processo do trabalho: Busca da igualdade material. Dispositivos processuais visam ao equilíbrio.
51 Arquivamento: prescrição Os 6 meses influenciam as prescrições? Prescrição bienal: não influencia. A propositura da reclamação interrompe a prescrição. Súmula 268 do TST. Prescrição quinquenal: sim, altera. Esta não sofre interrupção.
52 Súmula 268 do TST: INTERRUPÇÃO. AÇÃO TRABALHISTA ARQUIVADA. A ação trabalhista, ainda que arquivada, interrompe a prescrição somente em relação aos pedidos idênticos. Redação dada pela resolução 121 de 2003.
53 Arquivamento: E após o terceiro arquivamento, pode-se propor a reclamação pela quarta vez? Não. Houve perempção.
54 Defesa ou resposta da reclamada: Art. 5, LV: princípios do contraditório e da ampla defesa. Arts. 846 e 847 da CLT. Art. 847: Defesa oral em 20 min. É muito comum a defesa escrita.
55 Defesa: Art. 299: duas regras de apresentação da defesa. Contestação e reconvenção oferecidas simultaneamente em peças autônomas. Exceção: em apenso aos autos principais, também como peça autônoma.
56 Defesa: Pelo jus postulandi e pela simplicidade do Proc. Do Trabalho, há a possibilidade de apresentação na mesma peça, contendo contestação, reconvenção e exceção.
57 Defesa: Art. 847, CLT. Utiliza apenas a expressão defesa. Art. 799, CLT: exceção de incompetência relativa (exceção declinatória de foro) e exceção de suspeição. Quanto à exceção, a CLT é incompleta.
58 Defesa: Aplica-se então o CPC, subsidiariamente. Art. 297: traz as seguintes espécies de defesa do réu. Contestação, exceção e reconvenção.
59 Exceção: Espécies: a CLT prevê apenas suspeição e de incompetência relativa. De acordo com o CPC de Somente depois do CPC de 1974, há a inclusão do impedimento. Pode ser aplicada subsidiariamente ao Processo do Trabalho;
60 Rol de espécies de defesa O rol do art. 297 do CPC é meramente exemplificativo. Há outras formas de defesa no ordenamento jurídico. Impugnação do valor da causa, ação declaratória incidental, intervenção de terceiros, impugnação da concessão do benefício da justiça gratuita, reconhecimento da procedência do pedido.
61 Contestação: Principal espécie de defesa da reclamada. Princípio da impugnação específica (ônus da impugnação especificada). Princípio da eventualidade (da concentração de defesas).
62 Princípio da impugnação específica Art. 302 do CPC. Compete à reclamada impugnar especificadamente cada fato afirmado pelo reclamante da PI. Os fatos não impugnados tornam-se incontroversos, incidindo a presunção relativa de veracidade.
63 Princípio da impugnação específica Contestação por negativa geral. Todos os fatos alegados pelo reclamante não procedem, são falsos. Exceções: art. 302, único, CPC: pessoas e fatos.
64 Negativa geral: Pessoas: Advogado dativo, curador especial e MP. Fatos: aqueles que não admitem confissão Fatos: aqueles que não admitem confissão (Direitos indisponíveis), se a petição inicial não estiver acompanhada de documento público que a lei considera indispensável, fatos contraditos com a defesa em seu conjunto.
65 Princípio da eventualidade Princípio da concentração de defesa em contestação. Art. 300 do CPC: compete ao réu apresentar toda a matéria de defesa no bojo da contestação. Não cabe a contestação em etapas, sob pena de preclusão consumativa.
66 Princípio da eventualidade Toda a matéria de defesa:defesa processual, defesa indireta de mérito e defesa direta de mérito. 1) Defesa processual: preliminares de contestação. Art. 301, CPC. Vícios processuais. Falta ou nulidade de citação, incompetência absoluta, perempção, carência da ação, etc.
67 Princípio da eventualidade Carência da ação: falta de condições da ação: possibilidade jurídica do pedido, legitimidade e interesse de agir. Defesa indireta de mérito: a reclamada reconhece o fato constitutivo do direito do autor, mas alega fato modificativo, impeditivo ou extintivo desse direito. Ex.: prescrição.
68 Princípio da eventualidade Defesa direta de mérito: o réu nega o próprio fato constitutivo do direito do autor. Ex.: horas-extras. A reclamada alega que o Ex.: horas-extras. A reclamada alega que o autor não fez horas-extras, demonstrando cartões de ponto.
69 Síntese: Espécies de defesa da reclamada: CLT e CPC. Contestação, exceção de incompetência relativa, exceção de suspeição, exceção de impedimento e reconvenção. Numerus apertus: exemplificativo.
70 Reconvenção: É compatível com o Proc. Trabalhista. O juízo deve ser competente tanto para a ação originária quanto para a reconvencional. Procedimento compatível. Não é cabível nos procedimentos sumário (dissídio de alçada) e sumaríssimo.
71 Reconvenção: Sumário e sumaríssimo: pedido contraposto na contestação. Haja uma causa pendente. Conexão com a ação principal ou com o fundamento de defesa. Não é cabível nas ações dúplices. Ex: IAFG.
72 Defesa: Revelia: ausência de defesa do réu. Revelia: ausência de contestação (mais específica). Revelia: ausência do réu em audiência.
73 Efeitos da revelia: 1) Presunção relativa de veracidades dos fatos alegados pelo autor na inicial; 2) Fluência dos prazos ao réu revel sem patrono, independentemente de notificação. Exceto quanto a sentença; 3) Possibilidade de julgamento antecipado da lide.
74 Obrigada!
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