AVALIAÇÃO FORMATIVA MOTORA AÇÃO DO SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA IRIA LÚCIA W. KONZEN
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- Madalena Camarinho Rijo
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1 Seminário de Avaliação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência UFGD/UEMS/PIBID AVALIAÇÃO FORMATIVA MOTORA AÇÃO DO SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA IRIA LÚCIA W. KONZEN Patrícia de Matos Romera 1 romera.p.m@hotmail.com Marina Vinha 2 MarinaVinha@ufgd.edu.br Isabela Rosa dos Santos 3 Isabela.rosadossantos@hotmail.com Poliana de Lima Mariano 4 marianopoliana@gmail.com Débora Maria de Paula Lopes 5 debora_lopes11@hotmail.com Resumo: O objetivo deste relato de experiência foi observar a vivência dos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental no quesito motriz. A avaliação formativa motora é uma ferramenta que auxilia o professor nas adequações das estratégias implementadas ou da necessidade de reformulação dos conteúdos curriculares. Foi realizada uma pesquisa qualitativa. O referencial teórico foi obtido em Gallahue e Donnely (2008). Os resultados obtidos com essa avaliação mostram que os 20 alunos da pré-escola necessitam de reforço nas atividades que envolvam a locomoção e os alunos do 1º ano encontram maior dificuldade em atividades que envolvam a manipulação de objetos. A avaliação formativa assume um papel relevante, por permitir ao professor replanejar os conteúdos que otimizem o processo de ensino-aprendizagem. Palavras chave: Educação Física; Formação de Professores; PIBID; Avaliação Motriz 1 Professora supervisora do PIBID/UFGD Educação Física na Escola Municipal Professora Iria Lúcia W. Konzen. 2 Professora Doutora coordenadora do PIBID/UFGD Educação Física na Escola Municipal Professora Iria Lúcia W. Konzen. 3 Discente do curso de Educação Física Licenciatura da UFGD - Bolsista PIBID/UFGD. 4 Discente do curso de Educação Física Licenciatura da UFGD - Bolsista PIBID/UFGD. 5 Discente do curso de Educação Física Licenciatura da UFGD - Bolsista PIBID/UFGD.
2 1.Introdução O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) está vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) cuja finalidade é fomentar a iniciação à docência, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e justamente para a melhoria da qualidade da educação básica brasileira. No ano de 2007 a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) participou da seleção pública de propostas de projetos de iniciação à docência, por meio do PIBID e iniciou com as seguintes áreas: Letras, Matemática, Ciências Biológicas, Geografia e História e Pedagogia. Após dois anos, em 2009 outras áreas foram contempladas e dentre elas a Educação Física (ARANDA, 2011). Segundo Savani (2009 apud ARANDA, 2011, p.11), dentre as ações para a política educacional proposta pelo MEC está o PIBID como uma das 11(onze) ações inscritas no Plano de Desenvolvimento de Educação (PDE), voltadas para o ensino superior. É um Programa destinado a alunos dos cursos de licenciatura [...] das universidades públicas para desenvolver projetos de educação nas escolas da rede pública de educação básica. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP) (apud ARANDA, 2011, p 7), o estado de Mato Grosso do Sul (MS) foi contemplado com o PIBID nas suas três universidades públicas, atendendo seis municípios em um total de dezoito escolas. Uma das universidades pública contempladas é a UFGD e dentre as áreas em desenvolvimento com o PIBID, destacamos o subprojeto Educação Física. Nesse contexto, o presente estudo enfatiza o trabalho realizado pela Educação Física na Escola Municipal Iria Lúcia W. Konzen, cujas ações pibidianas foram iniciadas em março de Neste ano de 2017, dentre o conjunto de ações previstas foi priorizado o relato de experiência da atividade didático-pedagógica do indicador Educação Física e Saúde, conforme plano de ações do subprojeto Educação Física/PIBID-UFGD/CAPES. Esta ação teve por objetivo principal observar a vivência dos alunos no quesito motriz. Os objetivos específicos foram: (a) caracterizar a condição das crianças do préescolar e 1º ano Ensino Fundamental, quanto a alguns elementos da motricidade humana; (b) a partir dos dados obtidos com a avaliação diagnóstica elencar fatores positivos para a aprendizagem minimizando as dificuldades dos alunos. A avaliação formativa motriz é um elemento de aspecto complexo e importantíssimo no processo de aprendizagem. Este tipo de avaliação, considerada inicial consiste na coleta de informações relevantes para a tomada de decisões
3 curriculares confiáveis e realização de distinção entre os alunos, explicam Gallahue e Donnely (2008, p. 284). Cerqueira (2008) concorda com os autores supracitados e afirma que a avaliação formativa busca conhecer se o aluno domina gradativamente e hierarquicamente cada etapa da aprendizagem antes de prosseguir como os objetivos previstos. Sendo assim, o aluno toma conhecimento dos seus erros e acertos e encontra estímulo para um estudo sistemático. Vale ressaltar que a compreensão de erro neste estudo é considerada pedagógica e está voltada para a necessidade de fortalecer a prática, visando a auto retificação do movimento pela própria pessoa. A pesquisa é do tipo qualitativa, cujos dados estão voltados para a melhoria da qualidade das aulas curriculares em educação física escolar. A metodologia adotada foi: (a) seleção das turmas a serem avaliadas, quais sejam: uma turma do pré-escolar e uma do 1º ano do ensino fundamental I; (b) no total participaram desta avaliação 39 alunos de 5 a 7 anos de idade; (c) a aplicação do roteiro avaliativo se deu em dois dias distintos; e (d) neste estudo optamos por não destacar as diferenças entre meninos e meninas. O referencial teórico adotado pautou-se nos seguintes documentos e autores: no Método de Estudo Transversal elaborado por Gallahue e Ozmun (2003, p.11); no documento Plano de Ações do Subprojeto PIBID-Educação Física; e no estudo desenvolvimentista para todas as crianças, adolescentes e adultos de Gallahue e Donnely (2008). Segundo Gallahue e Ozmum (2003, p. 11): O método de estudo transversal permite ao pesquisador coletar, simultaneamente, dados de grupos de pessoas de variadas faixas etárias. O objetivo principal do estudo transversal é medir as diferenças relacionadas à idade no comportamento. O estudo transversal possibilitou conhecer melhor as possibilidades e as limitações das crianças, de forma a enriquecer ou alterar os planos de aulas voltados à educação física curricular. O trabalho realizado com alunos no nível de escolaridade da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental requer distinguir os conceitos de criança e infância. Criança, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 2008) é o ser humano de 0 a 12 anos incompletos, no fator biológico, portanto, que ainda não atingiu a puberdade. Por sua vez, infância é um conceito formado socialmente, principalmente na história do Ocidente, e constitui-se em um modo social de ver a criança. Dessa forma, o que é ser criança e quando acaba a infância devem ser analisados dentro de cada sociedade, explica Cohn (2005).
4 O presente estudo não busca aprofundar na questão criança/infância, apenas reconhece que a criança matriculada na Escola Municipal Professora Iria Lúcia no nível Educação Infantil/pré-escolar está na idade biológica de 5 anos, tem passado sua infância na periferia do município de Dourados e seus familiares geralmente estão na classe social baixa. Embora na Escola Iria haja 4 salas de pré-escola, para fins do presente estudo foi selecionada uma das salas do pré, a sala A, do turno matutino, com 12 alunos do sexo feminino e 08 do sexo masculino, totalizando 20 alunos. A turma do 1º ano do Ensino Fundamental vem da mesma base social, e embora haja 4 turmas na Escola Iria foi selecionado para o presente estudo a sala do 1º ano A, matriculados no turno matutino, com 25 alunos sendo: 14 do sexo feminino e 11 do sexo masculino, totalizado 25 alunos. Para aplicar a avaliação motriz neste grupo de 45 alunos recorremos a Gallahue e Ozmun (2003) por caracterizarem as habilidades motoras fundamentais. Tais habilidades são: estabilizadoras, locomotoras e manipulativas. Segundo Gallahue e Ozmun (2003, ps ) os movimentos estabilizadores são entendidos como padrões motores que favorecem a obtenção e a manutenção do equilíbrio do indivíduo (equilíbrio estático e dinâmico). A estabilidade é o aspecto fundamental do aprendizado do movimento. Os mesmos autores definem movimentos locomotores como ações que envolvem a projeção do corpo no espaço, são padrões motores que permitem exploração através do espaço (caminhar, correr, saltar, saltar em um pé só etc). Por sua vez, os movimentos manipulativos são compreendidos como padrões motores que permitem contato motor rudimentar e refinado com objetos (isto é, arremessar, apanhar, chutar, aparar, cortar etc). Segundo os autores, o ser humano no desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais passam por três estágios distintos, são eles: (1) estágio inicial de 0 a 3 anos (estágio inicial) - representa a primeira metade da infância orientada da criança na tentativa de executar um padrão de movimento fundamental. As integrações dos movimentos espaciais e temporais são mínimas; (2) estágio elementar de 4 a 5 anos - envolve maior controle e melhor coordenação dos movimentos fundamentais dependendo do processo de maturação do indivíduo; e (3) estágio maduro de 6 a 7 anos - é caracterizado como mecanicamente eficiente coordenado e de execução controlada. Embora o foco da avaliação esteve na motricidade, vale destacar que a criança é vista na sua totalidade, apenas o presente estudo fez um recorte para a motricidade. 2. Relato de experiência da avaliação diagnóstica
5 Para a realização desta ação foram observadas as habilidades motoras fundamentais de estabilidade, de locomoção e de manipulação em situação lúdica, de jogos, por serem significativas culturalmente. O protocolo para a realização desta investigação foi obtido em Gallahue e Donnely (2008) e sintetizado por Vinha et al. (2017). Os movimentos desenvolvidos tinham como intenção obter informações sobre a execução do movimento pelo aluno. Sendo assim, foram selecionadas as seguintes brincadeiras: (a) para avaliar a estabilidade: atravessar a ponte do rio cheio de jacarés; (b) para avaliar a locomoção brincadeira saltar o poço; (c) para avaliar atividades que envolvem manipulação: chute ao gol. Com o protocolo e as brincadeiras selecionas, dentre os 20 alunos avaliados no pré-escolar A, sendo 08 do sexo feminino e 12 do sexo masculino, nenhum deles estava no estágio inicial no quesito padrão motor de estabilidade. Dentre os 20 alunos, 6 alunos foram avaliados no estágio elementar e 14 alunos encontram-se em estágio maduro, conforme detalhamento no Quadro 1. Investigando os padrões motores das habilidades manipulativas 01 aluna do préescolar ficou no estágio motriz inicial, 09 em estágio elementar e 10 em estágio maduro, resultados expressos no Quadro 1. Averiguando as habilidades locomotoras dos mesmos alunos 04 estavam no estágio inicial, 03 alunos em estágio elementar e em estágio maduro 13 alunos, de acordo com o Quadro 1. Quadro 1. Estágio Motriz do pré-escolar Estágio motriz Estabilidade Manipulação Locomoção Inicial Elementar - 02 alunos/feminino 04 alunos/masculino 01aluna/feminino 02 alunos/feminino 02 alunos/feminino 07 alunos/masculino 03 alunos/masculino Maduro 06 alunos/feminino 08 alunos/masculino 05 alunos/feminino 05 alunos/masculino 06 alunos/feminino 07 alunos/masculino Na aplicação do protocolo das habilidades motoras com os alunos do 1º ano do ensino fundamental foram avaliados 25 alunos, sendo 15 do sexo feminino e 10 do masculino. Durante a averiguação dos padrões motores de estabilidade, 01 aluno do
6 sexo masculino estava em estágio inicial, 06 alunos foram no estágio elementar e 18 alunos encontram-se em estágio maduro, conforme detalhamento no Quadro 2. Observando as habilidades motoras de manipulação 09 alunos em estágio inicial, sendo eles 07 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, em estágio elementar 10 alunos, destes 04 do sexo feminino e 06 do sexo masculino. No estágio maduro foram detectados 06 alunos, destes 04 do sexo feminino e 02 do sexo masculino. Quanto à habilidade de locomoção 03 alunos encontram-se em estágio inicial, 02 eram do sexo feminino e 01 do sexo masculino, em estágio elementar 16 alunos, sendo 09 do sexo feminino e 07 do sexo masculino e em estágio maduro quanto à locomoção 06 alunos, destes 04 e do sexo feminino e 02 do sexo masculino. Os resultados demonstrados estão expressos no Quadro 2. Quadro 2. Estágio Motriz do 1º ano do Ensino Fundamental ESTÁGIO ESTABILIDADE MANIPULAÇÃO LOCOMOÇÃO MOTRIZ Inicial 01 aluno/masculino 07 alunos/feminino 02 alunos/feminino 01 aluno/masculino Elementar 04 alunos/feminino 04 alunos/feminino 6 alunos/masculino 09 alunos/feminino 07 alunos/masculino Maduro 11 alunos/feminino 07 alunos/masculino 04 alunos/feminino 04 alunos/feminino 2.1 Dados do pré-escolar Os resultados obtidos na sala de pré-escolar, nas atividades de estabilidade/saltar o rio de jacarés foram de 27,77% em estágio elementar, 72,22% no estágio maduro e não houve alunos que se encaixasse no estágio inicial. Analisando as atividades que envolviam a locomoção os resultados obtidos na atividade de saltar o poço foram 22,22% dos alunos no estágio inicial, 16,66% no estágio elementar e 61,11% no estágio maduro do seu desenvolvimento. Os alunos que alcançaram o nível inicial de desenvolvimento foram os que apresentam algum histórico de indisciplina ou de dificuldade de aprendizagem. Na atividade que envolvia manipulação de objeto [chute a gol] os resultados encontrados foram que 6,25% no estágio inicial, 43,75% em estágio elementar e 50,00% no estágio maduro, conforme detalhamento no Gráfico 1.
7 6,25% 22,22% 16,66% 27,77% 43,75% 50,00% 61,11% 72,22% Estágio Motriz dos Alunos do Pré 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Estabilidade Locomoção Manipulação Estágio Inicial Estágio Elementar Estágio Maduro Grafico 1 Estágio motriz dos alunos do pré-escolar. 2.2 Dados do 1º ano Ao investigar a estabilidade encontramos os seguintes resultados na turma do 1º ano do ensino fundamental, em atividades de pular o rio de jacarés 4,76% em estágio inicial, 23,80% no estágio elementar e 71,42% no estágio maduro. Analisando as atividades locomotoras os resultados obtidos na atividade saltar o poço 14,28% dos alunos em estágio inicial, 61,90% em estágio elementar e 23,80% em estágio maduro. Considerando a atividade manipulativa chute ao gol, os resultados obtidos durante a atividade de chute foram 35,29% em estágio inicial, 41,17% em estágio elementar e 23,52% no estágio maduro, conforme detalhamento no Gráfico 2.
8 4,76% 14,28% 23,80% 23,80% 23,52% 35,29% 41,17% 61,90% 71,42% Estágio Motriz dos Alunos do 1º ano do Ensino Fundamental 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Estabilidade Locomoção Manipulação Estágio Inicial Estágio Elementar Estágio Maduro Grafico 2 Estágio motriz dos alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. 3. Conclusão Este estudo resultou de uma das ações do subprojeto Educação Física realizado na Escola Municipal Iria Lúcia W. Konzen com o objetivo de diagnosticar a vivência dos alunos no quesito motriz. No total foram 45 alunos diagnosticados, sendo 23 meninas e 22 meninos. Os resultados permitem concluir que os alunos do pré-escolar possuem maior dificuldade em atividades que envolvem a locomoção; por sua vez, os alunos do 1º ano encontram maior dificuldade em atividades que envolvam manipulação. Em ambos os casos, o nível de desenvolvimento motor dos alunos melhoram com as práticas corporais, de forma que os conteúdos das aulas curriculares de Educação Física, enriquecidas com as ações pibidianas, utilizem materiais diversificados, de forma que a locomoção, a manipulação, a estabilização e suas combinações contribuam para uma melhora geral na motricidade das crianças. 4. Agradecimentos Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Brasil, Universidade
9 Federal da Grande Dourados UFGD e Escola Municipal Professora Iria Lúcia W. Konzen. 5. Referências ARANDA, M. A. de M. O PIBID na UFGD: ação, reflexão, ação In: ANPAE - XXV - Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação e II Congresso Ibero Americano de Política e Administração da Educação. São Paulo: Biblioteca ANPAE. São Paulo, (p. 1 14). ARANDA, M. A. de M. A intervenção pedagógica como elemento articulador das Licenciaturas da UFGD: aportes teóricos e práticos. Subprojeto da Licenciatura Pedagogia PIBID/CAPES/FNDE/UFGD. Faculdade de Educação/UFGD. Dourados, MS, BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente / Ministério da Saúde. 3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, BRASIL. Plano de Ação subprojeto Educação Física. UFGD, BRASIL. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID. Edital Nº. 01, MEC/CAPES/FNDE, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID. Edital Nº. 02, MEC/CAPES/DEB, CERQUEIRA, E. Formas de Avaliação. Disponível em: Acesso em 14 de setembro de COHN, C. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, GALLAHUE, D. e DONNELLY, F.C. Educação Física desenvolvimentista para todas as crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, GALLAHUE, D. L. e OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Tradução Maria Aparecida da Silva Pereira Araújo. São Paulo: Phorte Editora, VINHA, M.; KUWANA, R.; ROMERA, P. M.; SANTOS, M. dos. ALENCAR, J. R. Orientações Avaliação Formativa Motora. Documento impresso socializado entre os pibidianos do subprojeto Educação Física/UFGD, Não publicado.
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