N O : TÍTULO: PCA-PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "N O : TÍTULO: PCA-PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS"

Transcrição

1 N O : CLIENTE: PROGRAMA: 1 de 11 PCA-PROGRAMA DONSERVAÇÃO AUDITIVA ARQUIVO ELETRÔNICO N RESPONSAVÉL TÉCNICO: ANTTONIO FERNANDO NAVARRO REG. CREA N O : D ASSINATURA: ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS PARA APROVAÇÃO A DATA PROJETO EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO A B C D E F G H NAVARRO NAVARRO AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO FORAM ELABORADAS PELO ENG. ANTONIO FERNANDO NAVARRO, PARA DIVULGAÇÃO DA METODOLOGIA... O PRESENTE MANUAL NÃO DEVERÁ SER EMPREGADO PARA FINS COMERCIAIS E TÃO SOMENTE PARA A DISSEMINAÇÃO DONHECIMENTO, LIVREMENTE, CITANDO-SE O AUTOR.

2 2 de 11 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA E DISSEMINAÇÃO 3. RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. DEFINIÇOES 6. MODALIDADE OPERATIVA 7. DOCUMENTAÇÃO 8. PADRÕES APLICÁVEIS Anexo A: Modelo de Ficha Audiométrica Individual Anexo B: Classificação Audiométrica de Klockoff/Merluzzi

3 3 de OBJETIVO O PCA - Programa de Conservação Auditiva, tem por objetivo estabelecer rotina às atividades de Higiene e Medicina do Trabalho, visando a: Conservação da saúde auditiva dos empregados; Prevenção da perda auditiva induzida por ruído (PAIR); Cumprimento das Normas Legais de responsabilidade do empregador, mediante o Ministério do Trabalho; Adequação da empresa às exigências legais. 2. ABRANGÊNCIA E DISSEMINAÇÃO Este procedimento se aplica às obras realizadas pela empresa, em todos os seus sites, levandose em conta as características dos agentes presentes nos diversos setores de produção. 3. RESPONSABILIDADES O responsável pela atualização deste programa é a Gerência de Segurança, Meio Ambiente, Saúde. 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Portaria 3214/78: Normas Regulamentadoras números 6, 7 (anexo A), 9 e 15 (anexos A e B). 5. DEFINIÇÕES 5.1 PAIR A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) relacionada ao trabalho, diferentemente do trauma acústico, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora, e tem como características principais: Acometimento neurossensorial, em razão do dano causado às células do órgão Cortil; Uma vez instalada, é irreversível e quase sempre similar bilateralmente; Raramente leva à perda auditiva produtiva, pois, geralmente, não ultrapassa os 4 db (NA) nas baixas freqüências e os 75 db (NA) nas freqüências altas; Manifesta-se, primeira e predominantemente, nas freqüências das faixas de 3. a 6 hz, e, com o agravamento da lesão, estendem-se as freqüências de 8., 2, 1, 5 e 25 hz, as quais levam mais tempo para serem comprometidas;

4 4 de 11 Tratando-se de uma patologia coclear, seu portador pode apresentar intolerância a sons intensos e zumbidos, além de ter comprometida a inteligibilidade da fala, em prejuízo do processo de comunicação; Não deverá haver progressão da PAIR uma vez cessada a exposição ao ruído intenso; Sua instalação é, principalmente, influenciada pelas características físicas do ruído (tipo, espectro e níveis de pressão sonora), tempo de exposição e susceptibilidade individual; A PAIR não torna a orelha mais sensível a futuras exposições a ruídos intensos. À medida que os limiares auditivos aumentam, a progressão da perda torna-se mais lenta; A PAIR geralmente atinge seu nível máximo para as freqüências de 3, 4 e 6 hz nos primeiros 1 a 15 anos de exposição sob condições estáveis de ruído. 5.2 Exames audiológicos de referência e seqüenciais É o conjunto de procedimentos necessários para a avaliação auditiva do empregado ao longo do tempo de exposição ao risco incluindo: anamnese clínico ocupacional, exame otológico, exame audiométrico, e outros exames audiológicos complementares, solicitados a critério médico. 6. MODALIDADE OPERATIVA 6.1 Critérios para medição do ruído e avaliação do risco de exposição O parâmetro para avaliação do risco de exposição ao ruído de um empregado é o da determinação do nível de exposição cotidiano pessoal definido como o nível médio ponderado do ruído ao qual o empregado está exposto durante 8 horas de trabalho. A dose equivalente de exposição (deq E) deve considerar todo o tempo de exposição no trabalho, incluindo-se períodos de descanso e das refeições. Para determinação da dose equivalente de exposição pode-se utilizar um medidor de nível de pressão sonora, na escala A, circuito slow, devidamente calibrado. A deq E deve considerar a soma ponderada do tempo de exposição e a máxima exposição diária permitida (Tn), conforme quadro do anexo 1 da NR15, dos limites de tolerâncias para ruído contínuo ou intermitente. Na média ponderada: C1 + C2..Cn T1 T2 Tn O resultado de dose equivalente, superior a 1 indica exposição excessiva. Para maior precisão e rapidez na determinação da deq E, evitando-se a necessidade dos cálculos, recomenda-se a utilização de um dosímetro de ruído, previamente calibrado e colocado na lapela da roupa do trabalho do empregado, próximo ao ouvido. O período de medição deve contemplar um ciclo completo de trabalho, considerando-se

5 5 de 11 proporcionalmente os períodos de repouso e refeições. No caso de exposições diárias de 12 horas (turno 4x3) o limite de tolerância é de 82 db (A), enquanto que para as exposições de 8 horas diárias este limite é de 85 db (A). À partir da avaliação quantitativa de ruído por função/atividade, através da determinação da dose equivalente de exposição, todos os empregados expostos à deq E > 1 (85 db (A) para 8 horas ou 82 db (A) para 12 horas de exposição), devem ser submetidos à audiometrias periódicas e uso obrigatório de protetor auricular (concha ou plug). 6.2 Exames audiométricos, interpretação dos resultados e diagnóstico da PAIR Exames audiométricos As audiometrias devem ser realizadas, para todos os empregados, cujos locais de trabalho foram verificadas doses equivalentes superiores a 8 db (A) e 78 db (A) para 8 e 12 horas de exposição ocupacional diária, respectivamente, e sempre que houver mudança significativa de posto de trabalho/função e/ou na própria planta (novas instalações, mudanças de layout, novas máquinas e equipamentos). Os testes audiométricos devem ser realizados obrigatoriamente nos exames admissionais e demissionais, ou de acordo com o que pede o PCMSO, independentemente do nível de exposição ao ruído, com laudo de médico/fonoaudióloga externo à unidade. Para os trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de 8 db (A) deve ser obedecida, no mínimo, a seguinte periodicidade:. > 8* até 85 db (A) bianual. > 85 até 9 db (A) anual. > 9 db (A) ou portador de qualquer grau de PAIR semestral * 78 db (A) para 12 horas diárias (4x3) As audiometrias (vias aérea e óssea) devem incluir as freqüências 25, 5, 1, 2, 3, 4, 6 e 8 Hz. As audiometrias são realizadas pela Fonoaudióloga em cabine acústica apropriada (segundo a Norma ISO ), com repouso acústico prévio de 12 horas no mínimo. Nos casos de perda auditiva de qualquer grau (entalhe audiométrico) é obrigatória a repetição do exame após repouso acústico do empregado (no mínimo 14 horas). Persistindo a perda auditiva, o diagnóstico deverá ser assinado por um otorrinolaringologista Interpretação dos Resultados e Diagnósticos de PAIR São considerados sugestivos de PAIR, os casos cujos audiogramas nas freqüências 3 e/ou 4 e/ou 6 hz apresentem limiares auditivos acima de 25 db (NA), tanto nas vias aérea como óssea. São considerados sugestivos de agravamento de PAIR os casos cujo exame audiométrico seqüencial revele que:

6 6 de 11 A diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de freqüências de 5, 1 e 2 hz, ou no grupo de freqüências de 3, 4 e 6 hz iguala ou ultrapassa 1 db (NA); A piora em uma freqüência isolada iguala ou ultrapassa 15 db (NA). O diagnóstico conclusivo, bem como, o diagnóstico diferencial deve levar em consideração, além do traçado audiométrico, ou da evolução seqüencial destes, os seguintes fatores: A história clinica e ocupacional do empregado; Resultado da otoscopia e outros testes audiológicos complementares; A idade do empregado; Tempo de exposição pregressa e atual dos níveis de pressão sonora a qual está ou esteve exposto; A exposição ocupacional a outros agentes de risco ao sistema auditivo (solventes); A eficácia e eficiência do EPI dentro do PCA. Para fins de registro dos diagnósticos individuais e epidemiológicos, as audiometrias devem seguir o critério de classificação audimétrica de Klockoff/Merluzzi (Anexo A). Neste caso, as audiometrias classe 2, 3, 4, 5 devem ser consideradas PAIR e registrados com tal. Para efeito de registro e acompanhamento individual, sugere-se utilizar como referência, o modelo de ficha audiométrica individual do Anexo B. Os casos constatados de PAIR em evolução, a saber, PAIR II, PAIR II/III e PAIR III, (Merluzzi Grupo II ou acima), deverão ser submetidos a exames audiométricos seqüenciais semestrais, com a realização de exame de Audiometria Tonal Impedanciometria em serviço especializado credenciado (Otorrinolaringologia), afastando-se o funcionário da área de risco, em caso de agravamento da perda auditiva. Nestes casos deverão ser abertas as CATs (sem afastamento) e encaminhamento ao INSS para efeito de notificação de doença profissional. 6.3 Medidas administrativas e de engenharia para minimizar a exposição ocupacional ao ruído Todas as funções/atividades que resultarem em deq E superior a 1 (exposição acima de 85 db(a) para 8 horas diárias e/ou 82 db(a) para jornadas de 12 horas diárias) deve-se procurar minimizar a exposição mediante medidas administrativas (rodízio de tarefas/áreas de menor risco) e medidas coletivas no ambiente de trabalho, tais como : Identificação das máquinas mais ruidosas e revisão do layout; Manutenção preventiva (coxins, válvulas de descarga, correias, polias, etc.); Segregação de fontes ruidosas (anteparos absorventes e que minimizem a reverberação); Enclausuramento de fontes ruidosas (máquinas, motores e etc.), e outras. 6.4 Utilização de protetores auriculares adequados (EPI) Deve-se disponibilizar ao empregado, EPI adequado (com CA do Ministério do Trabalho) do tipo plug/inserção (látex ou rígido) ou concha, seguindo as Normas de atenuação de ruído expressa

7 7 de 11 pela NRRSF (atenuação de 17 dbs para EPI auricular tipo plug de inserção/silicone). Elaborar programas de treinamento e motivação dos empregados para a adequada utilização mediante palestras/vídeos de conscientização, e dos efeitos nocivos causados pelo ruído, vantagens e desvantagens da utilização do plug/concha, uso adequado (colocação eficaz, medidas de higiene, conservação e troca) e medidas disciplinares aplicáveis àqueles que não o utilizam. Documentação/registros de todas as atividades de conscientização e treinamento, bem como, da sistemática de entrega, utilização e reposição de cada EPI. 6.5 Compromisso da Administração em Implantar o PCA Este compromisso pode ser evidenciado mediante o uso de cartazes nos locais de trabalho obrigatório o uso, programa disciplinar (advertências verbais, escritas, suspensão e demissão por justa causa), registros de treinamentos, documentação de entrega e reposição, programa médico periódico (audiometrias), medidas coletivas implementadas, etc. 6.6 Auditoria interna periódica do PCA, de modo a garantir o cumprimento de seus objetivos Esta atividade deve ser registrada, de modo a evidenciar o adequado cumprimento aos requisitos precedentes (6.1, 6.2, 6.3, 6.4 e 6.5), bem como, a tendência de estabilização ou não das perdas auditivas e, registro das eventuais ações corretivas aplicáveis. 7. DOCUMENTAÇÃO O PCA deve ser personalizado à realidade do site de maneira coerente, satisfazendo-se através de registros apropriados e disponíveis e facilmente localizados. Tais registros devem ser arquivados por um período mínimo de 5 anos. Os registros individuais dos empregados (treinamento, documentação de entrega e uso de EPI) devem ser devidamente arquivados. As audiometrias deverão ser conservadas nos prontuários médicos durante a vida laboral do empregado e 2 anos após a sua saída (demissão e/ou aposentadoria). 8. PADRÕES APLICÁVEIS Anexo A: Modelo de Ficha Audiométrica Individual; Anexo B: Classificação Audiométrica de Klockoff/Merluzzi.

8 8 de 11 FICHA AUDIOMÉTRICA Sobrenome: Nome: Fábrica: Depto: Ano Nascimento: Data Admissão: Função: Deq: ANAMNESE SIM NÃO DETALHES DA ANAMNESE Otopatia: Tinitus: Vertigens: Internventos Cirúrgicos Audiológicos: Serviço Militar: Uso Habitual de Armas de Fogo ANAMNESE PRÉ ADMISSIONAL Deq E Subjetiva Diminuição da Audição Medicamentos Ototóxicos Traumas Cranianos Dicoteca,escutar música em fone de ouvido Doenças Gerais de Interesse Audiológico Uso de EPI Outro OBSERVAÇÕES: OTOSCOPIA: EXAMINADOR: Deq Eventualmente Aconselhavel: DIAGNÓSTICOS: Classificação: Outras Observações: DATA: Assinatura do Médico:

9 9 de 11 Sobrenome e Nome função Deq OBSERVAÇÕES OTOSCOPIA: Examinador DIAGNÓSTICOS : Classificações Outras Observações Data Assinatura do Médico Sobrenome e nome função Deq OBSERVAÇÕES OTOSCOPIA: Examinador DIAGNOSI: Classificazione Altre Osservazioni: Data Firma del medico

10 1 de 11 CLASSIFICAÇÃO AUDIOMÉTRICA A B A B CLASSE - NORMAL Hipacucia de ruído CLASSE 1 traçado 4A - 3B Traçados 4A - C 4A - C - B 4A - D - C A B A B Hipacucia de ruído CLASSE 2 Hipacucia de ruído CLAS SE 3 Traçados 3A - E - C Traçados 2A - E - D - C

11 11 de 11 CLASSIFICAÇÃO AUDIOMÉTRICA A B A B Hipacucia de ruído CLASSE 4 Hipacucia de ruído CLAS SE 5 Traçados 1A - E - D Traçados 4E - 3D 1A - E - D - C 2E - 2F - 3D 1A - E - F - D E - F - D - C F - D A B A B 1 > > > > 3 4 > > > > > > Hipacucia mista CLASSE 6 Hipacucia não ocupacional CLASSE 7 Todos os deficits de ruído + outra causa

PORTARIA SSST Nº 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA SSST Nº 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA SSST Nº 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 Altera o Quadro II - Parâmetros para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, da Portaria nº 24 de 29 de dezembro de 1994 - NR 7 - Programa

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Portaria nº 19, de 9 de abril de 1998

SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Portaria nº 19, de 9 de abril de 1998 1 SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Portaria nº 19, de 9 de abril de 1998 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no artigo

Leia mais

FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Autor: Odilon Machado de Saldanha Júnior Auditor(es): Empresa: Rua Fausto Alvim, 65 Calafate Belo Horizonte/MG

Leia mais

DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído

DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília :

Leia mais

O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos

O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos Um estudo feito por participantes do programa de pós-graduação

Leia mais

FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Autor: Odilon Machado de Saldanha Júnior Auditor(es): Empresa: Rua Fausto Alvim, 65 Calafate Belo Horizonte/MG

Leia mais

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece

Leia mais

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA REV 0 INDICE 1. Introdução... 03 2. Política da Empresa... 03 3. Objetivo... 03 4. Aplicação... 03 5. Definições... 03 6. Referencias... 03 7. Responsabilidade... 04 8.

Leia mais

Programa de Redução do Ruído Ambiental e Proteção Auditiva

Programa de Redução do Ruído Ambiental e Proteção Auditiva 88 Capítulo 11 Programa de Redução do Ruído Ambiental e Proteção Auditiva Este capítulo tem como objetivo ser um guia técnico de análise dos problemas de ruído em um ambiente de trabalho, e as principais

Leia mais

A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria

A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria Agentes Físicos Conceito - São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,

Leia mais

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA J3M Gestão Ocupacional S/S Ltda. Av. Getúlio Vargas, 70 Baeta Neves São Bernardo do Campo SP Telefone: (11) 4121.4605 asomed@asomed.com PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO (PORTARIA Nº9, DE 09 DE ABRIL DE 1998) LOGOMARCA

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 1) IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CBSI Companhia Brasileira de Serviços de Infraestrutura CNPJ: 13.623.957/0002-17 Endereço: Rod. Auto Estrada, S/Nº,

Leia mais

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído Pelas normas regulamentadoras (NR), ruído faz parte dos riscos físicos e ergonômicos (NR 9 e NR 17) Dependendo do seu valor, pode levar

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA

ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA ORGANIZAÇÃO Mª. Carina Moreno Dias Carneiro Muniz Mestre em Gestão de Programas e Serviços de Saúde Profª. Dra. Rosane da Silva

Leia mais

Procedimentos de avaliação audiológica conforme Portaria 19 de 09 de abril de 1998 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Procedimentos de avaliação audiológica conforme Portaria 19 de 09 de abril de 1998 do Ministério do Trabalho e Emprego. PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Procedimentos de avaliação audiológica conforme Portaria 19 de 09 de abril de 1998 do Ministério do Trabalho e Emprego. Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e

Leia mais

Audiologia Ocupacional FAQ. Audiologia Ocupacional - FAQ

Audiologia Ocupacional FAQ. Audiologia Ocupacional - FAQ Audiologia Ocupacional FAQ 1 Audiologia Ocupacional - FAQ Apresentação Este manual foi elaborado pela Comissão de Audiologia do 7º Colegiado do Conselho Regional de Fonoaudiologia da 6ª Região. Trata-se

Leia mais

PORTARIA N , 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N , 08 DE JUNHO DE 1978 PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Art. 1º Aprovar as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho: Alterações/Atualizações

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. Ficha Informativa. Edição n.º 31 Reduzir a Exposição. + Segurança. Saúde no Trabalho.

Ficha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. Ficha Informativa. Edição n.º 31 Reduzir a Exposição. + Segurança. Saúde no Trabalho. Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 31 Reduzir a Exposição ao Ruído no Trabalho Em Portugal, o número de trabalhadores dezembro de 2017 identificados com doenças profissionais é

Leia mais

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44 Além do benefício da previdência, o empregado pode requer uma indenização da empresa pelo dano à sua saúde, em razão dela não ter cumprido rigorosamente as normas de saúde e segurança do trabalho No Brasil

Leia mais

PORTARIA N , 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N , 08 DE JUNHO DE 1978 PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Art. 1º Aprovar as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho: Alterações/Atualizações

Leia mais

Condutas Médicas e Administrativas para Clínicas de Saúde Ocupacional. QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES Data Revisão Descrição Motivo

Condutas Médicas e Administrativas para Clínicas de Saúde Ocupacional. QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES Data Revisão Descrição Motivo Página 1 de 14 QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES Data Revisão Descrição Motivo 17/03/2016 00 Emissão inicial 4 Motivo: 1- Atendimento a NC \ 2- Incorporação de nova atividade \ 3- Alteração de metodologia

Leia mais

Tema - Programas de Saúde Ocupacional Obrigatórios

Tema - Programas de Saúde Ocupacional Obrigatórios Tema - Programas de Saúde Ocupacional Obrigatórios Curso Disciplina Tema Professora Enfermagem do Trabalho Atenção à Saúde do Trabalhador Programas de Saúde Ocupacional Obrigatórios Marcia Valeria Azevedo

Leia mais

PERDA DE AUDIÇÃO INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR) Prof. João M. Bernardes

PERDA DE AUDIÇÃO INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR) Prof. João M. Bernardes PERDA DE AUDIÇÃO INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR) Prof. João M. Bernardes CONCEITOS BÁSICOS AUDIÇÃO Modalidade sensorial que permite a percepção dos sons. SOM Variação da pressão do ar capaz de estimular o sistema

Leia mais

Revisando os processos de. Segurança e Medicina do Trabalho

Revisando os processos de. Segurança e Medicina do Trabalho Revisando os processos de Segurança e Medicina do Trabalho Programas e Laudos PPRA PROGRAMAS PCMSO NR - 09 NR - 07 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Seu objetivo é identificar os riscos presentes

Leia mais

D O S S I Ê T É C N I C O

D O S S I Ê T É C N I C O D O S S I Ê T É C N I C O Prevenção de perdas auditivas ocupacionais causadas por ruídos Clarissa Gino Lima Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC maio 2007 DOSSIÊ TÉCNICO Sumário 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

A seguir será apresentada a transcrição na íntegra do Anexo 2 da NR 15, redação dada pela Portaria n o 3.214, de 08/06/78.

A seguir será apresentada a transcrição na íntegra do Anexo 2 da NR 15, redação dada pela Portaria n o 3.214, de 08/06/78. Este anexo trata exclusivamente do ruído de impacto ou impulsivo. Este tipo de ruído se caracteriza por ser de uma intensidade muito alta com duração muito pequena menor que um segundo, em intervalos maiores

Leia mais

Características Clínicas e Diagnóstico Diferencial das Perdas Auditivas Induzidas pelo Ruído

Características Clínicas e Diagnóstico Diferencial das Perdas Auditivas Induzidas pelo Ruído Características Clínicas e Diagnóstico Diferencial das Perdas Auditivas Induzidas pelo Ruído Perdas Auditivas por Exposição a Níveis Elevados de Pressão Sonora (NPSE) Relacionadas ao Trabalho Jorge da

Leia mais

CONTROLE DE REVISÃO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

CONTROLE DE REVISÃO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: RI/ULC 0402 Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Corporativo

Leia mais

IBF INDUSTRIA BRASILEIRA DE FARMOQUIMICOS S/A - Multi-Produto

IBF INDUSTRIA BRASILEIRA DE FARMOQUIMICOS S/A - Multi-Produto Proposta IBF INDUSTRIA BRASILEIRA DE FARMOQUIMICOS S/A - Multi-Produto À IBF INDUSTRIA BRASILEIRA DE FARMOQUIMICOS S/A A\C: Ana Lúcia - Apresentação da Proposta Conforme solicitado, encaminhamos proposta

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas de Olinda. Acadêmica de Enfermagem: Laicy Albuquerque

Faculdade de Ciências Humanas de Olinda. Acadêmica de Enfermagem: Laicy Albuquerque Faculdade de Ciências Humanas de Olinda Acadêmica de Enfermagem: Laicy Albuquerque Perda Auditiva Induzida pelo Ruído - PAIR Hoje Iremos abordar um tema muito importante, o ruído ocupacional, ou seja o

Leia mais

Questão 1 - Sobre os programas de atenção à saúde de dependentes químicos, são considerados princípios básicos de sua aplicação entre outros:

Questão 1 - Sobre os programas de atenção à saúde de dependentes químicos, são considerados princípios básicos de sua aplicação entre outros: Questão 1 - Sobre os programas de atenção à saúde de dependentes químicos, são considerados princípios básicos de sua aplicação entre outros: I - Maior será a eficácia do tratamento se conseguirmos atender

Leia mais

NTN DO BRASIL PRODUÇÃO DE SEMI-EIXOS LTDA - Multi-Produto

NTN DO BRASIL PRODUÇÃO DE SEMI-EIXOS LTDA - Multi-Produto Proposta NTN DO BRASIL PRODUÇÃO DE SEMI-EIXOS LTDA - Multi-Produto À NTN DO BRASIL PRODUÇÃO DE SEMI-EIXOS LTDA A\C: Bianca Damaceno Pereira Apresentação da Proposta Conforme solicitado, encaminhamos proposta

Leia mais

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores

Leia mais

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A SAÚDE AUDITIVA DAS COSTUREIRAS QUE ATUAM EM CONFECÇÕES NOS ESTADO DO RJ E MG

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A SAÚDE AUDITIVA DAS COSTUREIRAS QUE ATUAM EM CONFECÇÕES NOS ESTADO DO RJ E MG UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A SAÚDE AUDITIVA DAS COSTUREIRAS QUE ATUAM EM CONFECÇÕES NOS ESTADO DO RJ E MG Gabriella Silva Sérgio Mayssilla Noronha Meira Taynara Rocha de Freitas Vanessa Alves dos Santos

Leia mais

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( )

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( ) NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE ANDRÉ MONTENEGRO PEREIRA OCORRENCIA DE PERDA AUDITIVA INDUZIDA PELO RUÍDO

Leia mais

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ Jéssica Padilha Santos (PIBIC/CNPq-UNICENTRO - ESCOLHER PROGRAMA), Juliana De Conto(Orientador),

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE DE TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE DE TRABALHO LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE DE TRABALHO Empresa: A DA SILVA LEITE & CIA LTDA - EPP Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/PB LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA O FORNECIMENTO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL (AASI)

ANEXO IV DIRETRIZES PARA O FORNECIMENTO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL (AASI) ANEXO IV DIRETRIZES PARA O FORNECIMENTO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL (AASI) Os Serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para o fornecimento de Aparelhos de Amplificação Sonora Individual

Leia mais

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994 NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam

Leia mais

(UNIDADE LAGES FRIGORÍFICO VERDI LTDA) PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

(UNIDADE LAGES FRIGORÍFICO VERDI LTDA) PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA SEGURIDADE SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA (UNIDADE LAGES FRIGORÍFICO VERDI LTDA) PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 04 de AGOSTO de 2016 Perfil da Empresa Nome: SEGURIDADE SERVIÇOS DE

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RELATORA: MÁRCIA REGINA TELES PARECER Nº 001/97 - REVOGADO ASSUNTO: LIMITES DA ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA ÁREA DE AUDIOLOGIA EMENTA: A Audiologia por ser uma área muito abrangente dentro da Fonoaudiologia,

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO

ACIDENTES DE TRABALHO IESC/UFRJ F.M e IESC/UFRJ ACIDENTES DE TRABALHO Disciplina Saúde e Trabalho Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Aula para turma M6-2o. Semestre de 2008 Volney de M. Câmara - Professor

Leia mais

Os nossos objetivos específicos são:

Os nossos objetivos específicos são: Gestão e PAIR 1. Como caracterizar a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR); ou seja, como estabelecer o nexo causal entre a Perda Auditivo Induzida por Ruído e o trabalho. Os nossos objetivos específicos

Leia mais

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Prof.ª Rosana Abbud

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Prof.ª Rosana Abbud PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Prof.ª Rosana Abbud Do Objeto A NR 07estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições

Leia mais

PCMSO PCMSO VIGENCIA: PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Abril/ pág. 1 04/2014 A 04/2015

PCMSO PCMSO VIGENCIA: PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Abril/ pág. 1 04/2014 A 04/2015 PCMSO Abril/2014 - pág. 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIOL - Empresa: CBSI Companhia Brasileira de Serviços de Infraestrutura - CNPJ: 13.623.957/0002-17 - Endereço: Rod. Auto Estrada, S/Nº,

Leia mais

ANA LUIZA PEREIRA CAMPOS

ANA LUIZA PEREIRA CAMPOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA FONOAUDIOLOGIA ANA LUIZA PEREIRA CAMPOS Exposição ao ruído e audição dos operários da construção civil da Faculdade de Medicina da UFMG BELO HORIZONTE

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 7 - NORMA REGULAMENTADORA 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Sumário 7.1. Do objeto 7.2. Das diretrizes 7.3. Das responsabilidades 7.4. Do desenvolvimento do PCMSO 7.5. Dos primeiros

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatônica - Aula 02 NR 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Leia mais

ANDREA ROSTI SOUZA ESTUDO DA VARIAÇÃO DOS LIMIARES AUDITIVOS DE TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA, EXPOSTOS A ELEVADOS NÍVEIS DE RUÍDO

ANDREA ROSTI SOUZA ESTUDO DA VARIAÇÃO DOS LIMIARES AUDITIVOS DE TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA, EXPOSTOS A ELEVADOS NÍVEIS DE RUÍDO ANDREA ROSTI SOUZA ESTUDO DA VARIAÇÃO DOS LIMIARES AUDITIVOS DE TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA, EXPOSTOS A ELEVADOS NÍVEIS DE RUÍDO São Paulo 2000 2 ANDREA ROSTI SOUZA ESTUDO DA VARIAÇÃO DOS

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa n. 428, de 2 março de 2013. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo na saúde do trabalhador e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

MÓDULO 31: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

MÓDULO 31: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO MÓD: 31 MANUAL DE PESSOAL VIG: 06.10.2014 1/3 MÓDULO 31: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO CAPÍTULO 2: REALIZAR EXAME MÉDICO PERIÓDICO ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso de Realizar

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA COOPERCARGO COOPERATIVA DOS TRANSPORTADORES DE JOINVILLE (JABOATÃO DOS GUARARAPES / PE) PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 26 de SETEMBRO de 2016 Perfil da Empresa Nome: COOPERCARGO

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA - PCA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA - PCA ÍNDICE 1. Identificação e Caracterização do Empreendimento...2 2. Introdução...3 3.Etapas do programa...3 4. Limites de tolerância...7 5. Monitoramento da exposição ocupacional ao ruído...9 6. Ações para

Leia mais

Norma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.

Norma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2. Norma Regulamentadora 07 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 - dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS. LEGISLAÇÃO 9.3.8 DO REGISTRO DE DADOS. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria

Leia mais

EXMO SR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE CIDADE LINDA SC

EXMO SR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE CIDADE LINDA SC EXMO SR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE CIDADE LINDA SC RTOrd 0012345-67.2014.5.12.0009 Autor: Pedro Pedreiro Réu: B.F. Prestadora de Serviços LAUDO PERICIAL IDENTIFICAÇÃO I EMPRESA B.F.

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista www.sato.adm.br 1987 legislação consultoria assessoria informativos treinamento auditoria pesquisa qualidade Relatório Trabalhista Nº 034 30/04/98 NR 7 - PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL ALTERAÇÕES

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. Empresa: DULCILA FESTAS CONVENÇÕES LTDA Responsável Técnica: Monik Pereira da Silva Engª Segurança no Trabalho CREA 16235/AM IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: DULCILA FESTAS

Leia mais

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Responsável Técnico: Romilda Alves Guerreiro Fonoaudióloga CRFª 10141 AM Dr. José Virgílio C. de Castro CRM 604- AM Médico do Trabalho. JAN- 2015 SÚMARIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

As projeções de dose devem levam em consideração o tempo de permanência dos clientes e a jornada de trabalho no local.

As projeções de dose devem levam em consideração o tempo de permanência dos clientes e a jornada de trabalho no local. APRESENTAÇÃO Este trabalho foi realizado em meados de 1996 quando na oportunidade realizou-se três medições em boates no Município do Rio de Janeiro. Tive como colaborador dos trabalhos o Engenheiro e

Leia mais

O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade.

O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade. O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade. A Brasmed Medicina Ocupacional iniciou suas atividades em 2001, na cidade de Guarulhos, trabalhando

Leia mais

O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade.

O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade. O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade. A Brasmed Medicina Ocupacional iniciou suas atividades em 2001, na cidade de Guarulhos, trabalhando

Leia mais

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 SESMT e GP Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR Bárbara A. Lespinassi Sampaio Barbara.sampaio@usp.br Formação: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Organizações

Leia mais

3 Dados Técnicos Página 1 de 6 Protetor Auditivo Tipo Abafador Modelo 1435

3 Dados Técnicos Página 1 de 6 Protetor Auditivo Tipo Abafador Modelo 1435 3 Dados Técnicos Página 1 de 6 Protetor Auditivo Tipo Abafador Modelo 1435 C.A.: 7442 DESCRIÇÃO E APLICAÇÕES DO PRODUTO Protetor auditivo tipo circum-auricular constituído por 2 conchas em plástico ABS,

Leia mais

SST no esocial. Saúde e Segurança do Trabalho no esocial. Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho

SST no esocial. Saúde e Segurança do Trabalho no esocial. Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho SST no esocial Saúde e Segurança do Trabalho no esocial Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho SST no esocial SST - Saúde e Segurança do Trabalho esocial Sistema

Leia mais

EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ

EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ Fabiano Takeda (UFSC ) takeda.f@bol.com.br Antonio Renato Pereira Moro (UFSC ) renato.moro@ufsc.br

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

Ruído e vibrações: efeitos sobre a saúde. Departamento de saúde púbica FMB-Unesp 2016

Ruído e vibrações: efeitos sobre a saúde. Departamento de saúde púbica FMB-Unesp 2016 Ruído e vibrações: efeitos sobre a saúde Departamento de saúde púbica FMB-Unesp 2016 Objetivos Considerar a exposição ao ruído e vibrações como fatores de adoecimento Conhecer os agravos à saúde decorrentes

Leia mais

OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO

OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO LTCAT NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO P P P (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO) E LTCAT (LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO) PPP E LTCAT FUNDAMENTAÇÃO

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO e sua vinculação com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA"

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO e sua vinculação com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO e sua vinculação com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA" Vanise Cleto Murta Auditora Fiscal do Trabalho Especialista em Medicina

Leia mais

"LTCAT" LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 34 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços

Leia mais

Parceria. Visite nossos sites!

Parceria. Visite nossos sites! Parceria http://www.as-solucoes.com.br http://www.allservice.com.br Visite nossos sites! Parceria AS x All Service Visando as alterações de mercado, verificamos a necessidade de muitos clientes que não

Leia mais

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983

Leia mais

Introduction: Noise induced hearing loss is a cumulative

Introduction: Noise induced hearing loss is a cumulative Rev Bras Otorrinolaringol. V.68, n.1, 47-52, jan./fev. 2002 Perda auditiva induzida pelo ruído em trabalhadores de metalúrgica ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Noise induced hearing loss in metallurgical

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE FILIAL 3 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira de Segurança

Leia mais

Normas Regulamentadoras. Aline Santos

Normas Regulamentadoras. Aline Santos Normas Regulamentadoras Aline Santos Legislação Trabalhista Aspectos Históricos Decreto Lei nº 5.452 CLT. Neste decreto o capítulo V trata da Higiene e Segurança do Trabalho Portaria nº 3214. Regulamentou

Leia mais

SECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

SECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL SECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Domingos Sávio Neves Müller - Médico do Trabalho - Coordenador da Medicina Ocupacional do SECOVIMED. Conceitos

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVO DA AULA 4 Compreender

Leia mais

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Rafaela Colamarco Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Valéria Antônia Justino Rodrigues 3 ; Guilherme Luciano Sensato 4

Leia mais

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA ANÁLISE GLOBAL DO VIGÊNCIA: JULHO DE 2017 à JULHO DE 2018. Empresa: FÁBRICA MODELO LTDA - ME. Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB Análise Global do (PROGRAMA

Leia mais

Alunos: Alexandre Schwingel; Daniele Bernardino; Danuza Zandoná Profª: Dayana Ruth

Alunos: Alexandre Schwingel; Daniele Bernardino; Danuza Zandoná Profª: Dayana Ruth Alunos: Alexandre Schwingel; Daniele Bernardino; Danuza Zandoná Profª: Dayana Ruth A NR 7 NR-7, Norma Regulamentadora nº 7 é a sétima Norma contida na Portaria n. 3.214/78. Atualmente esta Norma recebe

Leia mais

PERFIL AUDIOLÓGICO EM FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE ATIVIDADES AUXILIARES DA UNESP CAMPUS DE MARÍLIA-SP

PERFIL AUDIOLÓGICO EM FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE ATIVIDADES AUXILIARES DA UNESP CAMPUS DE MARÍLIA-SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara HERALDO LORENA GUIDA Professor Assistente Doutor do Curso de Fonoaudiologia da UNESP Campus de Marília SP JOSÉ ANTONIO CASSIANO

Leia mais

Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.

Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. A AMBIENTAL proporciona soluções aos clientes que precisam atender as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Medicina do

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA e

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. Objetivo:

ARTIGO ORIGINAL. Objetivo: doi: 10.20513/2447-6595.2017v57n2p26-30 26 ARTIGO ORIGINAL Raphael Oliveira Correia 1. Caio Calixto Diógenes Pinheiro 1. Felipe Cordeiro Gondim de Paiva 1. Pedro Sabino Gomes Neto 2. Talita Parente Rodrigues

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA CLARO TRANSPORTES LTDA PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 15 de AGOSTO de 2016 Perfil da Empresa Nome: CLARO TRANSPORTES LTDA ME Endereço: Rodovia BR-101, S/Nº, Km 23 Sentido Sul

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE - MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 35 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços Médicos Ltda Vigência: Setembro de 2018 à Setembro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA MASSOTTI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA MASSOTTI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA MASSOTTI PERFIL AUDITIVO DE TRABALHADORES DE CONSTRUTORA E COMÉRCIO DE PAVIMENTAÇÃO EM TIJUCAS-SC CURITIBA 2016 JUSSARA MASSOTTI PERFIL AUDITIVO DE TRABALHADORES

Leia mais

PPRA NR 09. Jeferson Seidler Médico do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho. Jeferson Seidler -

PPRA NR 09. Jeferson Seidler Médico do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho. Jeferson Seidler - PPRA NR 09 Jeferson Seidler Médico do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho PPRA Programa de NÃO É APENAS UM DOCUMENTO. É UM PROGRAMA DE EXECUÇÃO CONTÍNUA Prevenção (da exposição aos) Riscos Ambientais Físicos

Leia mais

Disciplina de Saúde do Trabalho

Disciplina de Saúde do Trabalho Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Natália Garcia CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AUDITIVAS EM UMA EMPRESA METALÚRGICA DO MUNICÍPIO DE GARUVA / SC

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Natália Garcia CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AUDITIVAS EM UMA EMPRESA METALÚRGICA DO MUNICÍPIO DE GARUVA / SC 1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Natália Garcia CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AUDITIVAS EM UMA EMPRESA METALÚRGICA DO MUNICÍPIO DE GARUVA / SC CURITIBA 2012 2 Natália Garcia CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES

Leia mais

PRISCILLA GALINDO Audiologia Ocupacional. 12/03/2018 Programa de Conservação Auditiva

PRISCILLA GALINDO Audiologia Ocupacional. 12/03/2018 Programa de Conservação Auditiva 1 PRISCILLA GALINDO Audiologia Ocupacional P C A PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA 3 Priscilla Galindo Villas Boas (Fonoaudióloga CRFª 1-11409) Fonoaudióloga do CEREST Duque de Caxias Consultora e Auditora

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA BYCOMP COMÉRCIO E SERVIÇOS DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA LTDA P.C.M.S.O. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 20 de MAIO de 2016 Perfil da Empresa Nome: BYCOMP COMÉRCIO E SERVIÇOS

Leia mais

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita Normas e Recomendações Internacionais em Radioproteção Prof. Luciano Santa Rita www.lucianosantarita.pro.br tecnólogo@lucianosantarita.pro.br Sumário Revisão de conceitos em proteção radiológica Normas

Leia mais

PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO

PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO Grazielle Gütz Marques Professora Dra. Adriana Bender

Leia mais

Período de controle: 10/07/ /07/2018 QSMS. Emissão: 10/07/2017 Documento: 01 Folhas: 1/12

Período de controle: 10/07/ /07/2018 QSMS. Emissão: 10/07/2017 Documento: 01 Folhas: 1/12 Folhas: 1/12 Período de controle: 10/07/2017 10/07/2018 W W W. V I D A P L U S R I O. C O M 1 Folhas: 2/12 HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DOC. Nº DATA ALTERAÇÃO EFETUADA RESPONSÁVEL 01 04/04/2017 Emissão Inicial

Leia mais