Palavras-chave: Compra direta. Agricultura Familiar. Modelo de checagem
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- Thereza Frade Garrido
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1 Avaliação de desempenho de processos de Compra Direta da Agricultura familiar: proposta metodológica baseada em modelo de checagem Magalhães A. M. Cruz, G. V. O mercado institucional pode ser um excelente canal de comercialização para os produtos da agricultura familiar. A Lei 11947/2009 obriga o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) a utilizar 30% dos recursos oriundos do Governo Federal na aquisição de alimentos diretamente da Agricultura familiar. Esse processo, chamado Compra Direta da Agricultura familiar, deve ser realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), como fomento ao Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (PRONAF). Deve ser dada prioridade para aquisição de alimentos orgânicos e produzidos por comunidades indígenas, quilombolas e agricultores locais. Estudos apontam que muitos municípios não lograram sucesso nesse processo. As causas mais prováveis para o fenômeno podem residir no fato de que, por um lado, a produção familiar rural não incorporou a visão agronegocial, que pressupõe o desenvolvimento de ações depois da porteira e, por outro lado o mercado institucional não se adequou à flexibilidade exigida pela forma de produção familiar rural no que tange a, por exemplo, escala, sazonalidade e logística de distribuição. Este trabalho teve por objetivo construir um indicador de desempenho para o processo de Compra Direta da Agricultura familiar. Os procedimentos metodológicos se basearam em modelo de checagem e incluíram a construção de um checklist para verificar o cumprimento ou não das determinações da legislação que rege os processos Compra Direta da Agricultura Familiar. A listagem de verificação serviu para alimentar uma base de dados, a partir da qual foi calculado o índice de adequação, com utilização de planilha eletrônica, ID = (a*2)+(b*7)+(c*4)+(d*4)+(e*2), onde ID corresponde a Índice de Desempenho, a corresponde a propostas locais apresentadas, b corresponde a projetos de vendas apresentados, c corresponde a projetos de vendas selecionados, d corresponde a contratos assinados, e corresponde a contratos executados. Resultados: Foram encontradas 32 determinações/itens para checagem. Os municípios estudados apresentaram diferentes índices de desempenho. O município 1 apresentou 78,12% de adequação e os itens inadequados se referiram a não entrega da lista de produtos locais, falta de proposta local; cardápio não contar com a diversificação agrícola da região e descumprimento da sequencia de território. O município 2 apresentou 90,62% de adequação e os itens inadequados corresponderam a falta de apresentação de proposta local, descumprimento da sequencia de território e não preferência para alimentos orgânicos. O município com melhor desempenho foi aquele onde trabalharam, integradamente, os técnicos do PNAE e do MDA. Com base nos resultados, é possível afirmar que o modelo de checagem baseado em checklist pode ser uma metodologia bastante eficaz, tanto para a verificação do grau de desempenho, quanto para identificar os aspectos que estão adequados/inadequados no processo de Compra Direta da Agricultura Familiar. Palavras-chave: Compra direta. Agricultura Familiar. Modelo de checagem
2 Durante a segunda metade do século 20, a introdução de novas tecnologias agrícolas viabilizou aumento na produção de alimentos, porém, na maioria dos países em desenvolvimento os recordes de safras foram acompanhados de grandes concentrações de renda, empobrecimento dos produtores agrícolas de pequenas propriedades e consequente êxodo rural, com inchaço da população urbana e crescimento desordenado nas grandes cidades. Esses fatores trouxeram consequências sociais e ambientais mutiladoras e desastrosas, que forçaram a busca por soluções e que mobilizaram vários setores da sociedade. Assim, no intuito de mitigar os malefícios desse processo, se iniciou nas últimas décadas, a construção de políticas que contemplassem o desenvolvimento local, com base na agricultura familiar. Agricultura familiar não é propriamente um termo novo, mas seu uso recente, com ampla penetração, nas políticas de governo, nos movimentos sociais e nos meios acadêmicos, adquire novas significações. A opção adotada pelo setor público para definir Agricultura familiar foi o uso operacional do conceito, centrado na caracterização geral de um grupo social bastante heterogêneo. Já no meio acadêmico, encontramos diversas reflexões sobre o conceito de agricultura familiar, propondo um tratamento mais analítico e menos operacional do termo (ALTAFIN, 2003). Segundo Lamarche (1998), a família, o trabalho e a propriedade são os elementos centrais da agricultura familiar. Essas são algumas das características das unidades de produção agrícola que utilizam principalmente a mão-de-obra familiar. Além disso, de acordo com Abramovay e Veiga (1999), as vantagens da agricultura familiar vão além da diversificação da produção, pois apresenta um perfil essencialmente distributivo e sustentável, bem como o fortalecimento dos agricultores. No Brasil, em 1996 o poder público, respaldado por legislação (Lei /06 estabelece a Política Nacional de Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais e passa a reconhecer a agricultura familiar como segmento produtivo) implanta uma política federal voltada para este segmento, o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, que traz como justificativa o fato de que há décadas relegada a segundo plano e até mesmo esquecida pelo Estado, a agricultura familiar e a sua base fundiária a pequena propriedade tem sobrevivido em meio à competição de condições e recursos orientados para favorecer a grande produção e a grande
3 propriedade setores privilegiados no processo de modernização da agricultura brasileira. O aumento da produtividade, associado ao consumo de tecnologia, tem fundamentado a ação e o discurso modernizadores até aqui. É nesse sentido que a proposta de um programa de fortalecimento da agricultura familiar voltado para as demandas dos trabalhadores sustentado em um modelo de gestão social em parceria com os agricultores familiares e suas organizações representa um considerável avanço em relação às políticas anteriores (BRASIL/PPRONAF, 2002). A agricultura de base famíliar nas considerações de Maluf (2004) é a forma mais conveniente de ocupação social do espaço agrário. A promoção dos pequenos produtores de alimentos promove a eqüidade e a inclusão social em simultâneo a uma maior e mais diversificada oferta de alimentos à população, produzidos sob formas sustentáveis. Vale dizer que, as atividades que se está propondo estimular são, elas mesmas, grandes geradoras de ocupação e de renda, em simultâneo à sua condição de ofertantes de alimentos de qualidade e diversificados. Com o fortalecimento da agricultura familiar houve aumentos na produção, gerando a necessidade da incorporação de tecnologias de processamento de alimentos, visando a conservação para os períodos de entre-safra e agregação de valor ao produto. Isso estimulou a criação de unidades processadoras de alimentos, que passou a ser conhecido como Agroindústria. A agroindústria familiar rural pode ser definida como uma forma de organização e transformação da produção familiar, com vistas a agregar valor ao produto na hora da comercialização. Já, de acordo com Prezotto (2002), a agroindústria familiar é uma ferramenta capaz de impulsionar o desenvolvimento local sustentável por meio da geração direta e indireta de novos postos de trabalho e renda para os agricultores familiares, melhorando sua qualidade de vida. O mercado institucional pode ser um excelente canal de comercialização para os produtos da agricultura familiar. A Lei 11947/2009 obriga o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) a utilizar 30% dos recursos oriundos do Governo Federal na aquisição de alimentos diretamente da Agricultura familiar. Esse processo, chamado Compra Direta da Agricultura familiar, deve ser realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), como fomento ao Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (PRONAF). A aquisição deve priorizar alimentos orgânicos e produzidos por comunidades indígenas, quilombolas e agricultores locais. Estudos
4 apontam que muitos municípios não lograram sucesso nesse processo. Causas prováveis podem residir no fato de que, por um lado, a produção familiar rural não incorporou a visão agronegocial, com o desenvolvimento de ações depois da porteira e, por outro lado, o mercado institucional não se adequou à flexibilidade exigida pela forma de produção familiar rural no que tange a escala, sazonalidade e logística de distribuição. Este trabalho teve por objetivo construir um indicador de desempenho para o processo de Compra Direta da Agricultura familiar. Foram realizados dois tipos de pesquisa: Pesquisa documental e de campo. A pesquisa documental baseou-se na análise de documentos fornecidos pelos municípios em relação à execução do Programa de Alimentação Escolar e a pesquisa de campo tratou de coletar informações através de questionário elaborado para complementar o estudo com informações a respeito da execução do processo de compras em questão. A pesquisa documental é um procedimento que se utiliza de métodos e técnicas para a apreensão, compreensão e análise de documentos dos mais variados tipos. Recomenda-se esse tipo de pesquisa quando é necessária a verificação de dados primários. A pesquisa de campo pode complementar a pesquisa documental, pois permite uma comprovação mais apurada dos dados coletados através da observação dos fatos tal como ocorrem, proporcionando percepção e estudo das relações estabelecidas. Através desse estudo, a pesquisa de campo complementa de forma a suprir com informações relacionadas ao desempenho do processo de aquisição de alimentos através de chamada pública e de suas etapas. Para a pesquisa documental foram coletados documentos oficiais de comprovação das etapas que envolvem o processo de aquisição da agricultura familiar. Os dados necessários compreendem desde a lista de produtos da agricultura familiar que são disponíveis na região e que devem ser fornecidas por (Empresas de Extensão Rural) até cronogramas de entrega e comprovantes de pagamento dos produtos fornecidos à alimentação escolar. A etapa de campo se deu através de visitas às Secretarias de Educação e entidades ligadas à produção rural dos municípios selecionados, sendo verificadas as etapas do processo de aquisição de alimentos através da modalidade de compra em questão.
5 Os procedimentos metodológicos se basearam em modelo de checagem e incluíram a construção de um checklist para verificar o cumprimento ou não das determinações da legislação que rege os processos de Compra Direta da Agricultura Familiar. Resultados Os dados obtidos a partir do checklist, que formaram a listagem de verificação, alimentaram uma base de dados, a partir da qual foi calculado o índice de adequação, com utilização de planilha eletrônica, através da equação: ID = (a*2)+(b*7)+(c*4)+(d*4)+(e*2), onde ID corresponde a Índice de Desempenho, a corresponde a propostas locais apresentadas, b corresponde a projetos de vendas apresentados, c corresponde a projetos de vendas selecionados, d corresponde a contratos assinados, e corresponde a contratos executados. Para validação do método, este foi aplicado em dois municípios. A matriz inicialmente construída foi modificada até que contemplasse todas as variáveis observadas. Ao final foram definidos 32 determinações/itens para checagem, distribuídos em oito grupos: Cardápio, Mapeamento dos produtos disponíveis na região (responsabilidade da Empresa de Extensão Rural), realização de chamada pública, apresentação de propostas, propostas acompanhadas de projeto de venda, processo de seleção de propostas, assinatura do contrato e execução do contrato, conforme demonstrado na Tabela 1.
6 Itens de checagem Mapeamento dos produtos disponíveis na região (responsabilidade da Empresa de Extensão Rural): 1. Houve entrega da lista 2. Constava a época de safra 3. Estava definida a quantidade de produto que poderia ser disponibilizado Cardápio: 1. Havia cardápio 2. Cardápio feito por Nutricionista 3. Contemplava as recomendações nutricionais 4. Respeitava a cultura local 5. Alinhado à diversificação agrícola da região 6. Respeitava a sazonalidade Não Sim Total 3 6 Chamada pública: 1. Método de divulgação abrangente 2. Explicitava quais os itens que seriam licitados 3. Apresentava as quantidades de alimentos a serem adquiridos 4. Contempla a oferta local Apresentação de Proposta 1. Foi apresentada proposta de fornecedores locais 2. Foi apresentada proposta de orgânicos Projeto de venda: 1. Foi apresentado ao menos um projeto 2. Continha os dados de identificação dos fornecedores proponentes 3. Continha os dados de identificação da Entidade Executora 4. Continha a relação de fornecedores e respectivos produtos 5. Continha a totalização por produto 6. Apresentava os mecanismo de acompanhamento da entrega 7. Descrevia as características do fornecedor proponente Seleção: 1. Foi realizada a seleção 2. Foi cumprida a sequência de territórios 3. Foi dada prioridade para assentamentos, comunidades indígenas e quilombolas, 4. Incluiu alimentos orgânicos Assinatura: 1. Foi assinado algum contrato 2. O contrato assinado continha cronograma de entrega 3. Estavam definidas as datas dos pagamentos 4. Continha cláusulas referentes a sansões em casos de não cumprimento Execução: 1. Os cronogramas de entrega foram cumpridos 2. Os cronogramas de pagamento foram cumpridos Tabela 1: Listagem de verificação contendo os itens de checagem
7 Os municípios estudados apresentaram diferentes índices de desempenho. O município 1 apresentou 78,12% de adequação e os itens inadequados se referiram a não entrega da lista de produtos locais, falta de proposta local; cardápio não contar com a diversificação agrícola da região e descumprimento da sequencia de território. O município 2 apresentou 90,62% de adequação e os itens inadequados corresponderam a falta de apresentação de proposta local, descumprimento da sequencia de território e não preferência para alimentos orgânicos. O município com melhor desempenho foi aquele onde trabalharam, integradamente, os técnicos do PNAE e do MDA. Com base nos resultados, é possível afirmar que o modelo de checagem baseado em checklist pode ser uma metodologia bastante eficaz, tanto para a verificação do grau de desempenho, quanto para identificar os aspectos que estão adequados/inadequados no processo de Compra Direta da Agricultura Familiar. Referências ABRAMOVAY, Ricardo e VEIGA, José Eli da. Novas instituições para o desenvolvimento rural: o caso do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Convênio FIPE/IPEA 07/97. Brasília: IPEA, ALTAFIN, Iara Guimarães. Sustentabilidade, políticas públicas e agricultura familiar: uma apreciação sobre a trajetória brasileira. Tese de Doutorado (UnB- CDS, 2003, 225p). Universidade de Brasília - Centro de Desenvolvimento Sustentável. BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, Relatório Institucional. Brasília: MDA/SAF/PRONAF, LAMARCHE, Hugues (coord). A agricultura familiar: comparação internacional. Tradução: Fréderic Bazin. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1998 MALUF, R. S. Mercado agroalimentares e a Agricultura Familiar no Brasil agregação de valor, cadeias integradas e circuitos regionais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 25, n. 1, p , abr PREZOTTO, L.L. Uma concepção de agroindústria rural de pequeno porte. Revista de Ciências Humanas. Florianópolis, n. 31, p , 2002.
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