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- Isabella Palmeira Pinheiro
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1 Pós-trombólise. O que fazer? Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
2 Fibrinolíticos menor tempo isquemia mioc aguda menor tamanho IAM menor mortalidade menos complicações imediatas e tardias
3 Pré-hospitalar Classe N.Evid Reperfusão pré-hosp IIa B com retardo > 180 para hospital sem hemodinâmica Transferência para ATC pri- IIa B mária em hospital terciário com retardo de até 180
4 Pré x Intra-hospitalar Metanálise diminuição 17% mortalidade nos pacientes que receberam trombólise pré-hosp Não houve vantagem em se administrar após 12h do início do evento
5 Fibrinolítico intra-hosp x ATC primária ATC primária menor morte reinfarto AVC melhor contratilidade ventricular
6 Contra-indicações absolutas AVCH ou AVC origem desconhecida em qq tempo AVCI < 6 meses Dano ou neoplasia SNC Recente trauma maior/cirurgia/lesão encefálica nos últimos três meses Sangramento GI último mês Discrasia sg ou sangramento ativo Suspeita dissecção aorta Doença terminal
7 Contra-indicações relativas AIT < 6 meses Uso ACO Gravidez ou pós-parto parto última semana Punções não compressíveis RCP traumática HAS não controlada (PAS > 180 ou PAD > 110 mmhg) Doença hepática avançada Endocardite infecciosa Úlcera péptica ativa Estreptoquinase prévio (> 5 dias) Gravidez
8 Complicações Aumento AVCH 3,9/ 1000 pacientes tratados principalmente 1º. ano fatores independentes: - idoso - baixo peso - mulher - antecedente dç cardiovascular - HAS
9 Sangramentos maiores 4 13% Fatores predisponentes: idoso mulheres baixo peso
10 Hipotensão arterial Relacionada à estreptoquinase Tratamento: Interrupção da droga Elevação dos membros inferiores Volume / atropina
11 FALHA DO FIBRINOLÍTICO!!!
12 READMINISTRAÇÃO DO FIBRINOLÍTICO ATC RESGATE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDIO
13 Rescue angioplasty after failed thrombolytic therapy for acute myocardiol infarction Gershlick AH et al N Engl J Med 2005; 353(26):
14 Método 427 pacientes IAMSST com falha reperfusão em 90 após terapia trombolítica 142 re-trombólise 141 conservador 144 ATC resgate
15 End-point primário 6 meses: Morte Reinfarto Stroke ICC severa
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19 Sobreviventes livre eventos ATC resgate: 84,6% Tto. conservador: 70,1% Re-trombólise: 68,7% (p=0,004)
20 Mortalidade Sem diferença estatística entre os grupos
21 Sangramento ATC resgate: não-fatal Principalmente sítio inserção
22 Conclusão Sobreviventes livre de eventos após falha terapêutica trombolítica foi significativamente maior nos pacientes submetidos à angioplastia de resgate, quando comparados com re-trombólise ou tratamento conservador.
23 Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction Hochman. N Engl J Med 2006;
24 Método 2166 pacientes Oclusão total artéria relacionada ao IAM 3 28 dias após IAM com critérios alto risco (FE < 0,50 ou oclusão proximal)
25 Método 1082 : ATC + terapia otimizada 1084: terapia otimizada
26 End-point primário Morte Re-infarto CF IV
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28 Resultados Eventos 4 anos: 17,2% - ATC 15,6% - terapia otimizada (p = 0,20)
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30 Resultados Re infarto: CF IV: óbito: 6,9% x 5,0% 4,4% x 4,5% 9,1% x 9,4%
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32 Conclusão ATC não reduziu ocorrência óbito, re- infarto ou ICC em 4 anos de follow-up em pacientes estáveis com oclusão artéria relacionada ao infarto 3-28 dias após IAM.
33 Rescue angioplasty or repeat fibrinolysis after failed fibrinolytic therapy for ST-segment myocardial infarction. A meta-analysis analysis of randomized trials Wijeysundera H. J Am Coll Cardiol 2007; 49:
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39 ATC pós-trombólise Rotina IIb Resgate com choque ou ICC I Resgate sem choque ou ICC IIa
40 Beneficial effects of immediate stenting after thrombolysis in acute myocardial infarction J Am Coll Cardiol 2003; 42:
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43 RM COMPLICAÇÕES MECÂNICAS FALHA ATC
44 OBJETIVO: AGIR RÁPIDO TEMPO É MÚSCULO
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