ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
|
|
- Sofia Alves Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA
2 CONFLITO DE INTERESSES AUSÊNCIA DE CONFLITO DE INTERESSES RELACIONADO A ESTA APRESENTAÇÃO
3 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Incidência 65 anos, é de 4,2% nos homens e 1,8% nas mulheres * Prevalência de 9% nos homens e 7% nas mulheres # A aterosclerose é uma doença sistêmica Doenças encefalovasculares 14,2% 9,5% Doença coronariana 39,4% Doença arterial periférica *)Cardiovascular Health Study/ #)Framingham
4 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Aterosclerose é uma doença sistêmica
5 Percentagem ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Prevalência da doença caro5dea (>80%) em pacientes com DAC significaava Estenose carotídea(>80%) Em portadores de DAC DAC significativa em portadores Lesão carotídea Huh et al, Curr Op Cardiol 2003
6 q Estenose das artérias carótidas > 50% é encontrada em: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Incidência da Aterosclerose Caro5dea e Arterial Coronariana concomitante 5% dos pacientes com doença arterial coronariana única 13% (Biarterial) 24% (Triarterial) 40% (Tronco Coronária Esquerda) Kallikazaros e cols.stroke, 1999
7 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Doença Caro5dea & Coronariana Doença arterial carotídea significativa está presente em 15% dos pacientes submetidos a enxerto arterial coronário (CABG) 40%-50% de pacientes submetidos à endarterectomia carotídea (EAC) têm doença arterial coronariana O risco de morte por eventos cardíacos é o DOBRO em pacientes com multivasculares Borger MA, Ann Thorac Surg 1999; 68: 14-21
8 DOENÇA MULTIVASCULAR: ANÁLISE COMPLEXA Cardiologista Abordagem Multivascular
9 ESTENOSE CAROTÍDEA: STENT VS. ENDARTERECTOMIA SAPPHIRE: menor incidência de AVC, infarto de miocárdio e óbito em 30 dias com ATC em comparação com EAC(estudo randômico) CARESS: incidência idêntica de AVC, infarto e óbito entre EAC e ATC (2%) NASCET* redução do número de eventos com EAC em comparação com a terapia clínica em pacientes sintomáticos com estenose >70% CREST ECST: mesmos resultados que no NASCET ACAS: redução do número de eventos em pacientes assintomáticos com estenose >70%
10 A PRESENÇA DE DOENÇA CAROTÍDEA CORONARIANAÉ UM PROBLEMA PARA OS CIRURGIÕES? NASCET - Critérios de exclusão Idade superior a 80 anos Hipertensão arterial Diabetes melito Infarto de miocárdio prévio (6 meses) Angina instável Doença valvular mitral ou aórtica Fibrilação atrial Reestenose pós endarterectomia carotídea Insuficiência renal Doença pulmonar grave NASCET. Stroke 1991; 22:
11 DOENCA CAROTÍDEA NO CONTEXTO DE CRVM Preditores de eventos neurológicos após CRVM: Endarterectomia previa Idade avancada Historia de vasculopatia Estenose de carotida sintomatica Estenose > 50% com arteria contralateral ocluida Estenose de carotida unilateral > 80% Stroke 1991; 22:
12 Abordagem percutânea ou tratamento cirúrgico: QUESTÕES Qual é a abordagem de menor risco? (idade do paciente, doenças associadas) Necessidade de obter a revascularização coronária completa (Em casos de doenças multivasos, esses vasos são adequados para a abordagem percutânea?) A terapia antiplaquetária dupla de curso prolongado, pode ser mantida? (alterações da coagulação, alergia ao AAS, maior risco de sangramento)
13 Programação de Revascularização Caro5dea e Coronária Revascularização estadiada (carótida primeiro) Revascularização estadiada reversa (Coronária primeiro) Revascularização combinada
14 Doença coronariana e caro5dea são marcadores de pior prognósaco J Vasc Surg 2006; 43:
15 AVE perioperatório pós- CRVM de acordo com gravidade da estenose caro5dea Estenose carotídea AVE <50% 2% 50-80% 10% >80% 11-18,8 (RR 9,87) >20% Wareing TH. Ann Thorac Surg 1993 Dagostino RS Thorac Surg 1996
16 Programação de Stent Caro5deo e Revascularização Coronária Revascularização Percutanea Total Ø SAC Ø ATC ATC SAC Ø ATC + SAC
17 Angina estável, FE normal, Aterosclerose Caro5dea unilateral Uniarterial Biarterial Triarterial Angina estável FE VE > 50% 1. ICP 2. SAC Intervenções em estágios ou únicas 1. ICP 2. SAC Intervenções em estágios 1. SAC 2. ICP/CRVM Intervenções em estágios (*: 4 semanas mais tarde) O tempo de demora entre ICP e SAC depende dos sintomas neurológicos (sintomático/assintomático) Normalmente o tempo de demora é de 4 semanas. Se o paciente estiver sintomático para problemas neurológicos, SAC pode ser planejado para 2 semanas mais tarde. O tempo entre SAC e CRVM deve ser de pelo menos 4 semanas Após esse período, o clopidogrel pode ser suspenso
18 Angina instável, FE normal, Aterosclerose Caro5dea unilateral Uniarterial Biarterial Triarterial Angina instável FE VE> 50% 1. ICP 2. SAC O tempo de demora entre ICP e SAC depende dos sintomas neurológicos (sintomático/assintomático) Normalmente o tempo de demora é de 4 semanas. Se o paciente estiver sintomático para problemas neurológicos, SAC pode ser planejado para 2 semanas mais tarde. 1. ICP 2. SAC Intervenções em estágios 1. SAC 2. ICP/CRVM Intervenções combinadas (desde o laboratório de cateterização até a cirurgia aberta) O tempo entre SAC e CRVM deve ser de pelo menos 4 semanas Após esse período, o clopidogrel pode ser suspenso
19 Angina instável, FE compromeada, Aterosclerose Caro5dea unilateral grave Uniarterial Biarterial Triarterial Angina Estável / Instável FE VE < 40% 1. ICP 2. SAC 1. ICP 2. SAC 1. SAC 2. CRVM/ICP Intervenções em estágios Intervenções em estágios O tempo de demora entre ICP e SAC depende dos sintomas neurológicos (sintomático/ assintomático) Normalmente 4 semanas O tempo entre SAC e CRVM depende das condições da angina (estável/ instável) Desde o laboratório de cateterização até o centro cirúrgico. O uso de clopidogrel pode ser iniciado um dia depois do CABG; ou o CABG após o uso de clopidogrel (30 dias após a colocação de SAC)
20 Angina instável, compromeamento grave da FE, Aterosclerose Caro5dea unilateral grave Uniarterial Biarterial Triarterial Angina instável FE VE < 30% 1. ICP 2. SAC 1. ICP 1. SAC 2. SAC 2. CRVM/ICP 1 VD 2 VD 3 VD Intervenções em estágios rápidos Estratégia em estágios rápidos: ICP/ SAC / CRVM durante a mesma internação hospitalar O paciente precisa ser levado para uma unidade de terapia intensiva
21 Aterosclerose no Tronco coronária esquerdo e FE normal Estenose do Tronco C. Esquerda FE VE > 50% 1. SAC 2. CRVM/ICP Abordagem Multidisciplinar tratamento endovascular da lesão carotídea imediat. seguido por CRVM (desde o laboratório de cateterização até a cirurgia aberta)
22 Programação de Stent Caro5deo e Revascularização Coronária Revascularização Percutanea Total SAC ATC ATC SAC ATC + SAC Revascularização Hibrida SAC + CRVM
23
24 SHARP TRIAL: Simultaneous Hybrid RevAscularizaAon by CaRoAd StenAng and Coronary Artery ByPass Gra^ing (Registry): resultados 30 dias No. pctes Mortalidade AVC IAM (2%) 2 (2%) - Versaci F et al, SHARP Trial, JACC Cardiovasc Interv 2009
25 SHARP TRIAL:resultados 30 dias End point primário Value AVC, IAM ou morte em 30 dias, no. (%) 4 (4) AVC, IAM ou morte 31 dias e 12 meses, no. (%) 3 (3) AVC 0 Óbito 3 (3) IAM 0 AVC ou morte no período de 12 meses 7 (7) Versaci F et al, SHARP Trial, JACC Cardiovasc Interv 2009
26 SHARP TRIAL Conclusões (1) SAC e CRVM associadas: SAC imediatamente seguido por CRVM é uma estrategia terapeutica segura e fáctivel com baixa mortalidade operatória ( 2% ) e baixa incidencia de AVC (2%) Versaci F et al, SHARP Trial, JACC Cardiovasc Interv 2009
27 SHARP TRIAL Conclusões (2) SAC e CRVM associadas: Risco de mortalidade operatória é comparável a CRVM isolada Tempo cirúrgico mais curto e menor trauma quando comparados a SAC e CRVM Risco de IAM e AVC quando comparados a procedimentos estagiados Antiagregantes combinados iniciando 6 horas após CRVM não aumenta o risco de eventos isquemicos cerebrais Versaci F et al, SHARP Trial, JACC Cardiovasc Interv 2009
28 SHARP TRIAL Conclusões (3) SAC e CRVM associadas: O potencial de aplicação clinica em larga escala necessita de grandes estudos e de registros multicentricos Versaci F et al, SHARP Trial, JACC Cardiovasc Interv 2009
29 Tratamento de doença caro5dea e coronariana em uma sessão única Lesão da bifurcação do 1º ramo Marginal e da circunflexa esquerda MARINO, SBHCI 2014
30 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Tratamento de doença caro5dea e coronariana em uma sessão única MARINO, SBHCI 2014 Resultado Final
31 Tratamento de doença caro5dea e coronariana em uma sessão única Placa mole com aceleração intensa do fluxo ao exame com doppler MARINO, SBHCI 2014
32 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Tratamento de doença caro5dea e coronariana estadiada Lesão da bifurcação DA e diagonal MARINO, SBHCI 2014
33 Tratamento de doença caro5dea e coronariana estadiada Lesão EVS ostial em um paciente instável com depressão da função do VE Procedimento em estágios MARINO, SBHCI 2014
34 Tratamento de doença caro5dea e coronariana estadiada MARINO, SBHCI 2014
35 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Pct sexo masculino, 74 anos, ICP resgate,síndrome Leriche, ICA esquerdo 100% MARINO, SBHCI 2014
36 CONCLUSÕES O achado de uma doença carotídea implica a necessidade de exclusão da presença de uma eventual doença arterial coronariana associada; Devemos considerar que a doença arterial coronariana É a principal causa de morte em pacientes com doença vascular disseminada; O tratamento simultâneo da doença em ambos os sítios vasculares pode ser feito durante o mesmo procedimento em casos selecionados; O tratamento em estágios é preferível em condições clínicas instáveis, em casos de doença renal e em pacientes com anatomia complexa; MARINO, SBHCI 2014
37 OBRIGADO MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA marcosamarino@yahoo.com.br
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR
PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular SoBRICE Colégio Brasileiro de Radiologia
Leia maisDiabetes implica risco 2 4x maior de doença coronária Cardiopatia isquémica é responsável por 75% das mortes relacionadas com a diabetes
Diabetes implica risco 2 4x maior de doença coronária Cardiopatia isquémica é responsável por 75% das mortes relacionadas com a diabetes Circulation 2003;108:1655 61 Diabetes predispõe para uma forma difusa
Leia maisStents farmacológicos e diabetes
Stents farmacológicos e diabetes Constantino González Salgado Hospital Pró Cardíaco Realcath-RealCordis HUPE-UERJ DM analisando o problema O Diabetes Mellitus é doença sistêmica de elevada prevalência
Leia maisIntervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio.
Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio. Dr. Maurício de Rezende Barbosa Cordenador do Departamento de Hemodinâmica no Hospital Biocor
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência
Leia maisCASO CLÍNICO DAC III. HOSPITAL VERA CRUZ CAMPINAS SP gioppato@terra.com.br
CASO CLÍNICO DAC III SILVIO GIOPPATO SILVIO GIOPPATO HOSPITAL VERA CRUZ CAMPINAS SP gioppato@terra.com.br Antecedentes Feminino, 90 anos HAS; DLP; Obesidade (IMC: 31) IM prévio com ICP primária para ACD
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisCircular 0495/99 São Paulo, 08 de Dezembro de 1999.
Circular 0495/99 São Paulo, 08 de Dezembro de 1999. Administrador(a) Faturamento Assunto: Implante de Prótese de Sustentação Intraluminal Arterial Prezado (a) Senhor (a), O Diário Oficial da União de 08
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisBoletim Científico. Preditores de disfunção ventricular esquerda, após plastia mitral: efeitos da fibrilação atrial e hipertensão pulmonar.
Boletim Científico SBCCV 01/09/2014 Número 04 Preditores de disfunção ventricular esquerda, após plastia mitral: efeitos da fibrilação atrial e hipertensão pulmonar. Predicting early left ventricular dysfunction
Leia maisTEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA. Observação:
TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA Observação: Exposição dos temas livres TL 01 a TL 21 sexta de 08h as 12h, com apresentação 09:45h Exposição dos temas livres TL
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisProtocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisUso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos com dengue Protocolo
INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS / NÚCLEO DE BIOESTATÍSTICA E BIOINFORMÁTICA Uso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos com dengue Protocolo Bernardo Rangel
Leia maisCOLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana
COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana RESUMO Posicionamento Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva: Exercise
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisManejo da terapia antitrombótica em pacientes submetidos a procedimentos invasivos ou cirurgia
Manejo da terapia antitrombótica em pacientes submetidos a procedimentos invasivos ou cirurgia EULER MANENTI MD PhD FACC Ins2tuto de Medicina Cardiovascular Sistema de Saúde Mãe de Deus Porto Alegre Conflito
Leia maisA Prática Cardiológica no Cenário da Alta Complexidade
A Prática Cardiológica no Cenário da Alta Complexidade Doença Aterosclerótica Coronariana e o Emprego Racional de Endopróteses Procedimento Operacional Padrão Dr. Marco Antonio de Mattos Hospital UNIMED-RIO-
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisPORTARIA N 9, DE 6 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA N 9, DE 6 DE JANEIRO DE 2014 Inclui na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS) procedimento Sequencial em Neurocirurgia.
Leia maisTratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje
Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente
Leia maisLesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias
Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias F.X.Valente 1, C. Trigo 2, J.D.F. Martins 2, I. Freitas 2, F. Paramés 2, M. António 2, L. Bakero 3, J. Fragata
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisCardiologia Hemodinâmica
1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR QUESTÃO 21 Paciente com síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores de longa data apresentando queixa de claudicação incapacitante
Leia maisIndicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso
Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American
Leia maisANEURISMA DE AORTA. ESTADO DA ARTE
ANEURISMA DE AORTA. CORREÇÃO POR VIA ENDO-VASCULAR ESTADO DA ARTE Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Seção Médica de Radiologia 2010 ACCF/AHA/AATS/ACR/ASA/SCA/SCAI/SIR/STS SVM Guidelines for the
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisTEP - Evolução. Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre. trombólise espontânea ou farmacológica e recanalização do vaso
Fabio B. Jatene Prof. Titular do Departamento de Cardiopneumologia -HC HC-FMUSP TEP Agudo 1cm TEP - Evolução Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre trombólise espontânea ou farmacológica
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: CARDIOBLATE : Sistema de Ablação Cardíaca para o Tratamento de Arritmias Canoas, Outubro de 2008 AVALIAÇÃO DA
Leia maisCurso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012
Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital São Paulo Hospital do Rim e Hipertensão UNIFESP - EPM Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Eduardo Rodrigues
Leia maisBoletim Científico SBCCV 11-2012
1 2 Boletim Científico SBCCV 11-2012 Nova Diretriz da American Heart Association para Doença Coronariana Estável confirma papel da terapia clínica e da cirurgia de revascularização miocárdica, como estratégias
Leia maisOacidente vascular cerebral (AVC) é um dos eventos. Intervenção em Artérias Carótidas: Terapia Endovascular ou Cirúrgica.
Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(4): 248-260. Tarbine SG, et al. Intervenção em Artérias Carótidas: Terapia Endovascular ou Cirúrgica. Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(4): 248-260. Intervenção em Artérias
Leia maisResumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES
Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA OU VALVULAR. Autora: Carine Ghem Orientadora: Dra. Melissa
Leia maisNovas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia
Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maishttp://www.theheart.org/article/1466345.do.
Resultados finais do estudo SYNTAX reafirmam a cirurgia de revascularização miocárdica como intervenção de escolha, em pacientes com doença coronária complexa. http://www.theheart.org/article/1466345.do.
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisDoenças Desencadeadas ou Agravadas pela Obesidade
Doenças Desencadeadas ou Agravadas pela Obesidade Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica ABESO Dra. Maria Edna de Melo CREMESP 106.455 Responsável Científica pelo site
Leia maisPrograma de Certificação com Distinção Accreditation Canada. Protocolos de Tratamento de AVE
Programa de Certificação com Distinção Accreditation Canada Protocolos de Tratamento de AVE Programa de Distinção do AVE Mortalidade no Brasil Acidente Vascular Encefálico Mortalidade no Brasil Acidente
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisReabilitação Cardíaca A reabil
Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite
Leia maisSala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa Nacional de Prevenção Cardiovascular"
PROGRAMA CIENTÍFICO CONGRESSO SOCERJ 2013 Quinta-feira 04.04.2013 Hora: 08:00h - 08:30h Sala 1 - ABERTURA OFICIAL Hora: 08:30h - 09:45h Sala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 91-2008
Por Assunto A Acidente cerebrovascular/complicações Acidente vascular na doença de Chagas, 306 Abscesso Opção para tratamento de abscesso aórtico, 72 Acesso radial Acesso ulnar Angioplastia primária pelo
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia mais8º SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA PARA O CLÍNICO
8º SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA PARA O CLÍNICO ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS DA INTERVENÇÃO CORONÁRIA EM PACIENTES COM LESÃO DE TRONCO NÃO PROTEGIDO JOÃO BATISTA L.LOURES LESÃO DE TCE NÃO PROTEGIDO
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisAVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM AVC Maria Gabriela Ramos Ferreira CRP12/01510 Especialista em Neuropsicologia Mestre em Saúde e Meio Ambiente Universidade da Região de Joinville UNIVILLE Definição de AVC
Leia maisDiretrizes. Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman
Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman Co-Editores Guilherme Fenelon, Martino Martinelli Filho Coordenadores Cesar Grupi, Jacob Atié Participantes Adalberto
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisProcedimentos Operacionais padrão das unidades integradas de Saúde Unimed Rio
Jornada Unimed Rio A Prática Cardiológica no Cenário da Alta Complexidade Insuficiência Cardíaca e a Utilização de Marcapassos, Ressincronizadores e Desfibriladores Implantáveis Procedimentos Operacionais
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL. Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF Maringá - Paraná TRATAMENTO CLÍNICO REVASCULARIZAÇÃO PERCUTÂNEA REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA
Leia mais25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral
2014 25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral António Pedro Machado Carlos Rabaçal Score de risco isquémico CHA 2 DS 2 - VASc Sexo Fem.
Leia maisApós extensa revisão os autores deste trabalho dão as
Qual é o risco de eventos cardíacos adversos ou de sangramento grave, após cirurgias não cardíacas, relativos à terapia antiplaquetária, em pacientes com angioplastia coronariana prévia? The Risk of Adverse
Leia maisPortaria SAS/Nº 210 (publicada no Diário Oficial n 117, de 21 de junho de 2004, página 43, Seção 1) ANEXO III(*)
Portaria SAS/Nº 210 (publicada no Diário Oficial n 117, de 21 de junho de 2004, página 43, Seção 1) ANEXO III(*) RELAÇÃO DE PROCEDIMENTOS INCLUÍDOS NAS TABELAS DO SIH E SIA/SUS PROCEDIMENTOS INCLUÍDOS
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisCusto-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização. Denizar Vianna
Custo-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização Denizar Vianna Análise de Custo-efetividade 1 a etapa: Revisão sistemática da literatura sobre eficácia /
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisFisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof
Leia maisIntervenções percutâneas. Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo
Intervenções percutâneas Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose Valvar Aórtica
Leia maisFicha de Identificação do Paciente (Apenas para uso interno. Esta informação não é para ser incluída no CRF)
Ficha de Identificação do Paciente (Apenas para uso interno. Esta informação não é para ser incluída no CRF) 1.1 Informação do Paciente Primeiro nome do paciente Último sobrenome do paciente Data de Nascimento
Leia maisTrombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como
Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia
Leia maisPesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares
Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Sociedade Brasileira de Cardiologia / FUNCOR Instituto Vox Populi AstraZeneca Sociedade
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia maisComorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.
Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,
Leia maisTHE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE A P R E S E N T A Ç Ã O : D R. L E A N D R O M A N D A L O U F A S
THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE PERCUTANEUS REPAIR OR SURGERY FOR MITRAL REGURGITATION EVEREST II=ENDOVASCULAR VALVE EDGE-TO-EDGE REPAIR STUDY A P R E S E N T A Ç Ã O : D R. L E A N D R O M A N D A
Leia maisCOPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA
COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisSumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral
Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral 1 I - Data: 30/08/2009 II - Especialidade(s) envolvida(s):
Leia maisRadiação Ionizante: Riscos e Minimização dos seus efeitos. Hélio Castello. Diretor de Qualidade Profissional SBHCI
Radiação Ionizante: Riscos e Minimização dos seus efeitos Hélio Castello Diretor de Qualidade Profissional SBHCI Os perigos do Raio X Conceitos Básicos EFEITOS BIOLÓGICOS Efeitos Estocáticos: Efeitos
Leia maisImplicações Prognósticas da Cintilografia Miocárdica Perfusional na Avaliação da Doença Arterial Coronariana
Implicações Prognósticas da Cintilografia Miocárdica Perfusional na Avaliação da Doença Arterial Coronariana Dr. Paulo de Araújo Carvalho Porto Alegre, 2010 www.cardionuclear.com.br 1 Implicações Prognósticas
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisA implementação de diretrizes clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso. da saúde suplementar no Brasil
A implementação clínicas na atençã experiências inter A implementação de diretrizes da saúde supleme clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso da saúde suplementar no Brasil A implementação
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos
Leia maisResumo do Projeto Nacional de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Resumo do Projeto Nacional de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes
Leia maisIndicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD
Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD Carlo B Pilla e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2012 Obstruções à VSVD Estenose subvalvar pulmonar* Estenose valvar
Leia maisHistórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações
Valvulopatias Cardíacas II - Visão Cirúrgica Insuficiência Mitral Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Prof. Dr. Jehorvan L. Carvalho História Existem relatos
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisX FÓRUM PRESENÇA ANAMT 2011 SEMINÁRIO ANAMT/ABMT 2011 Rio de Janeiro, 12 a 14 de novembro de 2011
X FÓRUM PRESENÇA ANAMT 2011 SEMINÁRIO ANAMT/ABMT 2011 Rio de Janeiro, 12 a 14 de novembro de 2011 AVALIAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PETROLEIROS Julizar Dantas DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro
Leia maisDiretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento
Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Msc. Clarissa Rios Simoni Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física UFSC 2004 Especialista em Personal Trainer UFPR
Leia maisPós-trombólise. O que fazer? Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Fibrinolíticos menor tempo isquemia mioc aguda menor
Leia mais