Prof. Dr. João Baptista Opitz Junior
|
|
- Carolina Bardini Carneiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Dr. João Baptista Opitz Junior Ø TÍTULOS EM MEDICINA Ø CARGOS EM MEDICINA Ø TÍTULO EM DIREITO -Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP -Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP -Pós-graduado em Medicina Forense -Especialista em Medicina do Trabalho pela AMB -Certificado para atuação em área de Perícia Médica pela AMB -Perito Médico Forense atuante nas Varas Cíveis,Criminais e Trabalhistas de São Paulo; -Autor de várias obras em Perícia Médica, Erro Médico e Responsabilidade Cível; -Diretor responsável pelo Instituto Paulista de Higiene, Medicina Forense e do Trabalho; -Professor do Curso de Pós-Graduação Erro Médico Responsabilidade Médica no departamento de cirurgia do aparelho digestivo da FMUSP; -Ex-Diretor da Sociedade Brasileira de Perícia Médica Regional São Paulo. -Presidente da Comissão de Ética do Hospital da Associação Cruz Verde -Atua na área de Medicina Ocupacional, Forense,Responsabilidade Civil e Bioética -Pós-Doutor em Direito Penal e Garantias Constitucionais pela ULM- Buenos Aires -Doutor em Ciências Sociais e Jurídicas pela UMSA Buenos Aires - Pós-graduado em Direito Previdenciário Ø CARGOS EM DIREITO -Professor de Perícia Médica do Legale Cursos Jurídicos Ltda; -Autor de várias obras em Perícia Médica, Erro Médico e Responsabilidade Cível; -Ex-Diretor Jurídico da Associação Paulista de Medicina do Trabalho;
2 Meio Ambiente do Trabalho e o Direito Previdenciário Prof. Dr. João Baptista Opitz Junior Doutor e Mestre em Medicina pela FMUSP Doutor em Direito UMSA/AR Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica 2018
3 NORMAS REGULAMENTADORAS PORTARIA 3214/78 Hoje existem 36 Normas Regulamentadoras, dentre elas: NR 4 Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho NR 7 Exames Médicos NR 9 Riscos Ambientais NR 15 Atividades e Operações Insalubres
4 NORMA REGULAMENTADORA 4 A NR 4 tem por finalidade promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho; Esta NR trata da organização e dimensionamento do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) Através da Classificação Nacional de Atividade Econômicas (CNAE) encontramos o Grau de Risco da empresa;
5 NORMA REGULAMENTADORA 4 Com o Grau de Risco e o número de funcionários se estabelece o dimensionamento do SESMT através de tabela constante da NR 4;
6
7 NORMA REGULAMENTADORA 7 A NR 7 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Programa Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); Através do PCMSO consegue-se realizar a prevenção e detecção de eventuais doenças que possam acometer o trabalhador em decorrência de seu trabalho; Portanto, diante dos riscos identificados no ambiente de trabalho se determina quais são os exames necessários para aquele trabalhador;
8 NORMA REGULAMENTADORA 7 Deve incluir, obrigatoriamente, os exames médicos: Admissional Periódico Retorno ao trabalho Mudança de função Demissional
9 NORMA REGULAMENTADORA 7 Para cada exame médico realizado o médico deve emitir o Atestado de Saúde Ocupacional ASO, em duas vias; Portanto, é nestes exames que se define se o trabalhador esta ou não apto a desenvolver determinada função;
10 NORMA REGULAMENTADORA 9 A NR 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; O PPRA visa a antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho; Esta norma considera como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos;
11 NORMA REGULAMENTADORA 9 Através do PPRA são identificados os riscos ambientais a que os trabalhadores estão expostos e as medidas necessárias e suficientes para eliminação, neutralização ou o controle dos riscos ambientais Sempre devem ser adotadas medidas de caráter coletivo, ou seja, os Equipamentos de Proteção Coletiva; Caso estes não sejam suficientes ou possíveis devem ser adotado o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI
12 NORMA REGULAMENTADORA 9 De maneira prática o PPRA serve de base para definição do PCMSO, ou seja, quando se identifica um agente no PPRA, o PCMSO deve determinar que o trabalhador se submeta a investigação médica para verificarmos se aquele agente está trazendo algum agravo a sua saúde; Exemplo: No PPRA foi identificado Nível de Ruído elevado em determinado setor, portanto todos os trabalhadores expostos a este risco físico, no caso ruído, devem realizar audiometrias;
13 NORMA REGULAMENTADORA 15 A NR 15 estabelece as atividades e operações consideradas insalubres; Trabalhadores que se enquadram nas atividades definidas pela NR 15 como insalubres fazem jus a adicional de insalubridade, que variam entre 40%, 20% ou 10%, incidente sobre o salário mínimo da região; A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do adicional de insalubridade;
14 NORMA REGULAMENTADORA 15 As condições consideradas insalubres são definidos na própria NR 15 através de seus anexos: Anexo 1: Ruído Anexo 2: Ruído de Impacto Anexo 3: Calor Anexo 5: Radiações Ionizantes Anexo 6: Condições Hiperbáricas Anexo 7: Radiações Não Ionizantes
15 NORMA REGULAMENTADORA 15 Anexo 8: Vibrações Anexo 9: Frio Anexo 10: Umidade Anexo 11: Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho; Anexo 12: Limites de tolerância para poeiras minerais Anexo 13: Agentes químicos ( sem limite de tolerância) Anexo 14: Agentes biológicos
16
17 o Objetivo e Campo de Aplicação A norma destina-se à gestão de Segurança e Saúde no trabalho em altura, estabelecendo requisitos para a proteção dos trabalhadores aos riscos em trabalhos com diferenças de níveis, nos aspectos da prevenção dos riscos de queda. Conforme a complexidade e riscos destas tarefas o empregador deverá adotar medidas complementares inerentes a essas atividades. Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
18 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
19 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. Trabalho em altura é, portanto, qualquer trabalho executado com diferença de nível superior a 2,0 m (dois metros) da superfície de referência e que ofereça risco de queda. As atividades de acesso e a saída do trabalhador deste local também deverão respeitar e atender esta norma. Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
20 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados; Obs: Exames em sentido amplo ( compreendendo a anamnese, o exame físico e, se indicados, os exames complementares), consignados no PCMSO Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
21 b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação; A avaliação médica deverá compreender, além dos principais fatores que possam causar quedas de planos elevados, os demais associados à tarefa, tais como: exigência de esforço físico, acuidade visual, restrição de movimentos etc. Vale ressaltar que se trata de uma relação exemplificativa; outros fatores poderão ser considerados. Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
22 c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais. O médico examinador deve focar seu exame sobre patologias que possam originar mal súbito, tais como epilepsia e patologias crônicas descompensadas, como diabetes e hipertensão descompensadas, etc. Fica reiterado que a indicação da necessidade de exames complementares é de responsabilidade do médico coordenador do PCMSO e/ou médico examinador. Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
23 Os fatores psicossociais relacionados ao trabalho podem ser definidos como aquelas características do trabalho que funcionam como estressores, ou seja, implicam em grandes exigências no trabalho, combinadas com recursos insuficientes para o enfrentamento das mesmas. A partir desta perspectiva uma avaliação psicológica pode ser recomendável, apesar de não obrigatória. Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
24 A aptidão para trabalho em altura deverá ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador. Ministério do Trabalho e Emprego - MANUAL DE AUXÍLIO NAINTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA.
25 As óbitos por queda em altura representam quase 50% das causas de óbito por AT; Na construção civil esta porcentagem ultrapassa 50 % da causas. Autor: Dr. Douglas de Freitas Queiroz - SECONCI
26 Principais fatores que causam as quedas de planos elevados, sob o ponto de viste médico : Condições físicas Condições psíquicas Condições clínicas Autor: Dr. Douglas de Freitas Queiroz - SECONCI
27 Alimentação inadequada Distúrbios do sono Consumo de bebidas alcoólicas Autor: Dr. Douglas de Freitas Queiroz - SECONCI
28 Problemas familiares Stress Uso de drogas psicoativas Autor: Dr. Douglas de Freitas Queiroz - SECONCI
29 Epilepsia Vertigem e tontura Distúrbios do equilíbrio Alterações cardiovasculares Acrofobia Alterações otoneurológicas Diabetes Mellitus Autor: Dr. Douglas de Freitas Queiroz - SECONCI
30 É fundamental o Exame Clínico rigoroso. Anamnese que contemple as condições clínicas atuais e pregressas, antecedentes de doenças ou situações que possam contribuir para ou determinar quedas de altura; Exame Físico onde se deve verificar, entre outros: restrição de movimentos, distúrbios do equilíbrio, coordenação motora, anemia, obesidade, alteração da pressão arterial, cardiopatias, etc.
31 Eletrocardiograma Glicemia Acuidade Visual IMC
32 Os exames ocupacionais vão proporcionar uma avaliação instantânea das condições de saúde do trabalhador, no momento do exame, porém, na atividade diária, é o encarregado que deve liberar o trabalhador, após perguntar se o mesmo encontrase com condições físicas e psíquicas boas para o trabalho em altura
33 Ergonomia e Perícia Médica
34 Ergonomia Ergonomia é a disciplina científica que trata da compreensão das interações entre os seres humanos e outros elementos de um sistema... Esta conceituação foi aprovada por unanimidade na Reunião do Conselho Científico da International Ergonomics Association de 01 de agosto de 2000, em San Diego, USA.
35 Ergonomia Ergonomia é o trabalho interprofissional que, baseado num conjunto de ciências e tecnologias, procura o ajuste mutuo entre o ser humano e seu ambiente de trabalho, de forma confortável, produtiva e segura, que basicamente procura adaptar o trabalho as pessoas. COUTO,2007
36 Estudo da Ergonomia Anatomia: Antropometria (dimensões do corpo); Biomecânica (aplicações de forças pelo indivíduo). Fisiologia: Fisiologia do trabalho (consumo de energia); Esforço físico (efeitos sobre o corpo).
37 Estudo da Ergonomia Organização: Estudo do trabalho (tempos e métodos); Sistemas (informação e comunicação). Psicologia: Conhecimentos (tomada de decisões, autoconhecimento, formas de posicionamento nas situações adversas); Psicologia do trabalho (treinamentos, diferenças individuais,administrar as tensões do dia-a-dia).
38 NR 17 Análise Ergonômica do Trabalho Objetivo: estabelecer parâmetros para a adaptação das condições de trabalho as características psicofisiológicas dos trabalhadores.
39 Uso da Ergonomia Caracterização das Doenças Relacionadas ao Trabalho. Contestação de decisões do INSS ESTABELECIMENTO OU NÃO DO NEXO CAUSAL ESTABELECIMENTO OU NÃO DA INCAPACIDADE
40 Nexo Causal
41 Nexo Causal Nexo causal é a relação direta de causa e efeito entre dois eventos sucessivos, ou seja, a ocorrência do segundo evento decorre diretamente do primeiro.
42 Acidente de Trabalho Lei 8213/1991 Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas: I - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; II - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I.
43 Nexo Causal Classificação de Schilling: Trabalho como causa necessária Trabalho como fator contributivo, mas não necessário Trabalho como provocador de um distúrbio latente ou agravador de doença já estabelecida
44 Nexo Causal O grupo I são aquelas doenças onde o trabalho é considerada causa necessária, por exemplo uma intoxicação com metal pesado, ou até mesmo uma pneumoconiose. São aquelas doenças profissionais reconhecidas por lei. O grupo II seriam os casos onde o trabalho é um fator contributivo, mas não necessário, podendo citarmos como exemplo uma doença cardíaca ou insuficiência vascular periférica. Já o grupo III seriam aquelas entidades nosológicas onde o trabalho atuou como provocador de um distúrbio latente, ou fator agravante de doença já estabelecida, como uma dermatite alérgica ou asma.
45 PROCEDIMENTOS MÉDICOS PARA O ESTABELECIMENTO DO NEXO CAUSAL Recomenda-se, incluir nos procedimentos e no raciocínio médico-pericial:
46 Natureza da exposição: o agente patogênico é claramente identificável pela: história ocupacional e/ou pelas informações colhidas no local de trabalho e/ou de fontes idôneas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho. Fonte: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde Ministério da Saúde
47 Especificidade da relação causal e força da associação causal: o agente patogênico ou o fator de risco estão pesando de forma importante entre os fatores causais da doença; Fonte: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde Ministério da Saúde
48 Tipo de relação causal com o trabalho: O trabalho é: - Causa necessária; - Fator de risco contributivo de doença de etiologia multicausal; - Fator desencadeante; - Agravante de doença. Fonte: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde Ministério da Saúde
49 Grau ou intensidade da exposição: é ele compatível com a produção da doença? Tempo de exposição: é ele suficiente para produzir a doença? Fonte: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde Ministério da Saúde
50 Registro do estado anterior do trabalhador; Evidências epidemológicas que reforcem a relação causal. Fonte: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde Ministério da Saúde
51 A resposta positiva à maioria destas questões irá conduzir o raciocínio na direção do reconhecimento técnico da relação causal entre a doença e o trabalho.
52 Incapacidade Laborativa
53 Incapacidade Laborativa É a impossibilidade de desempenho das funções específicas de uma atividade ou ocupação, em conseqüência de alterações morfopsicofisiológicas provocadas por doença ou acidente. Manual de Perícia Médica da Previdência Social.
54 Incapacidade Laborativa O risco de vida, para sí ou para terceiros, ou de agravamento, que a permanência em atividade possa acarretar, será implicitamente incluído no conceito de incapacidade, desde que palpável e indiscutível. Manual de Perícia Médica da Previdência Social.
55 Incapacidade Laborativa Grau: Parcial = ainda permite o desempenho de atividade, sem risco de vida ou agravamento maior Total = impossibilidade de permanecer no trabalho Manual de Perícia Médica da Previdência Social.
56 Incapacidade Laborativa Duração: Temporária = se pode esperar recuperação dentro de prazo previsível Indefinida = insuscetível de alteração em prazo previsível com os recursos da terapêutica e reabilitação disponíveis à época Manual de Perícia Médica da Previdência Social.
57 Incapacidade Laborativa Profissão Uniprofissional = uma atividade específica Multiprofissional = diversas atividades Omniprofissional = toda e qualquer atividade Manual de Perícia Médica da Previdência Social.
58 Invalidez Incapacidade laborativa total, indefinida e multiprofissional, insuscetível de recuperação ou reabilitação profissional, que corresponde à incapacidade geral de ganho, em consequencia de doença ou acidente Manual de Perícia Médica da Previdência Social.
59
60 QUESTÕES 1. Ao formular o atestado médico, qual o tempo sugerido de dispensa a atividade laboral? 2. Há existência de nexo causal entre doença e trabalho? 3. Caso essa paciente em vez de dentista da ESF fosse piloto de avião, qual o tempo sugerido de dispensa da atividade laboral?
61 Neste caso específico, as atividades executadas por um odontólogo, num posto de saúde da família, não sofrem repercussão considerável com a diminuição da acuidade auditiva, ou seja, o dentista poderá realizar uma obturação, ou uma restauração dentária, ou uma extração de dente, etc, mesmo que eventualmente esteja surdo pois, para essas ações, a função sensorial auditiva não é estritamente indispensável. É lógico que essa perda sensorial, ainda que severa, gera um impacto não só sobre a capacidade laborativa, mas também sobre a vida pessoal do indivíduo. No entanto, tal impacto gera limitações parciais e que ainda permitem o exercício de determinadas profissões. Para clarificar ainda mais a idéia, vemos a redação do parágrafo 5º, do artigo 104, do decreto nº 6.939/2009 onde determina que A perda da audição, em qualquer grau, somente proporcionará a concessão do auxílio-acidente quando, além do reconhecimento do nexo entre o trabalho e o agravo, resultar, comprovadamente, na redução ou perda da capacidade para o trabalho que o segurado habitualmente exercia.
62 Se, ao invés de estarmos analisando esta condição num odontólogo, em se lugar, fosse um profissional psicólogo ou profissional afinador de instrumentos musicais, a decisão pericial seria outra, haja vista que a audição, nesses casos, faz parte integrante e indispensável das ações laborais. Refletindo ainda sobre o caso clínico posto (do odontólogo), há que se considerar que essa perda da acuidade auditiva induzida em ambiente profissional deve ser encarada como problema na esfera judiciária trabalhista, ou seja, é passível de indenização por danos, em virtude do empregador não ter protegido o seu funcionário contra o agente nocivo ruído, conforme critérios estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR nº 15, do Ministério do Trabalho. Ou seja, esse problema não é de esfera previdenciária, mas sim trabalhista. Concluindo, temos que a resposta para esse caso é que não cabe emissão de atestado que contenha indicação para dispensa da atividade laborativa, mas sim de indicações de proteção contra o agente nocivo ruído, para que não haja agravamento da atual perda que, por si, já é irreversível.
63 Sim, há nexo entre a perda da acuidade auditiva e a atividade diária de um cirurgião dentista. A literatura já demonstrou, numa pesquisa realizada por Taylor et al (TAYLOR, W. e Col. The hearing threshold levels of dental practitioner exposed to air turbine drill noise. British Dental Journal, 118(15): , 1965), que dentistas expostos ao ruído das canetas de alta rotação durante 3 a 7 anos já apresentavam alterações importantes da acuidade auditiva.
64 Para piloto de avião a audição faz parte integrante e indispensável das ações laborais. Como se trata de uma lesão irreversível (a perda auditiva neurossensorial), esse indivíduo jamais poderá exercer sua profissão e, caso o Instituto previdenciário não consiga reabilitá-lo para outra atividade profissional, estamos diante de um caso de aposentadoria por invalidez
65
Avaliação da Capacidade Laborativa e o Meio Ambiente de Trabalho João Baptista Opitz Neto
Avaliação da Capacidade Laborativa e o Meio Ambiente de Trabalho João Baptista Opitz Neto Mestre em Bioética UMSA Buenos Aires/AR Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica 2018
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO
IESC/UFRJ F.M e IESC/UFRJ ACIDENTES DE TRABALHO Disciplina Saúde e Trabalho Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Aula para turma M6-2o. Semestre de 2008 Volney de M. Câmara - Professor
Leia maisTRABALHO EM ALTURA PROFESSOR AZEVEDO REVELA EXATAMENTE TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O ASSUNTO
TRABALHO EM ALTURA PROFESSOR AZEVEDO REVELA EXATAMENTE TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O ASSUNTO NR 35 - TRABALHO EM ALTURA SEGURANÇA NAS ATIVIDADES COM TRABALHOS EM ALTURA TRABALHO EM ALTURA 35.1.1
Leia maisPerícia Médica e o Direito Previdenciário João Baptista Opitz Neto
Perícia Médica e o Direito Previdenciário João Baptista Opitz Neto Mestre em Bioética pela UMSA/AR Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica Pós Graduado em Ergonomia pelo SENAC
Leia maisSAÚDE NO TRABALHO: EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS
SAÚDE NO TRABALHO: EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS TRABALHO EM ALTURA TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO Luisa Alves Basques Médica do Trabalho NR-07 7.4.1 O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória
Leia maisMédico de Saúde Ocupacional
} NR 3 - Embargo ou Interdição } NR 5 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes } NR 6 - EPI } NR 7 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional } NR 8 - Edificações } NR 9 - PPRA
Leia maisDOENÇAS INCAPACITANTES. Dra. Lysianne Maria Testa de Giusti Perita Médica do Trabalho Equipe de Perícia Médica /PMPA
DOENÇAS INCAPACITANTES Dra. Lysianne Maria Testa de Giusti Perita Médica do Trabalho Equipe de Perícia Médica /PMPA SISTEMA PREVIDENCIÁRIO Histórico: Lei Elói Chaves 1923: criação de Caixas e Institutos
Leia maisDisciplina de Saúde do Trabalho
Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas
Leia maisDefinições de doenças relacionadas ao trabalho. Profª. Raquel Barbosa Cintra
de doenças relacionadas ao trabalho Profª. Raquel Barbosa Cintra Acidente do trabalho: definido na lei nº 8.213/91 Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS APROVADAS PELA PORTARIA 3214 DE 08/06/1978 33 NR REVOGADAS NR RURAIS EM 15/04/2008 http://www.mte.gov.br/legislacao normas regulamentadoras NR 4 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA
Leia maisE M AL A T L U T R U A
TRABALHO EM ALTURA - NR 35 - 30% dos acidentes de trabalhos ocorridos ao ano são decorrentes de quedas. Objetivos de uma Norma Regulamentadora para trabalhos em altura Orientar os trabalhadores no entendimento
Leia maisBenefício auxílio-doença: antigo e novo modelo de concessão. João Silvestre da Silva-Júnior twitter.com/joaosilvestrejr
Benefício auxílio-doença: antigo e novo modelo de concessão João Silvestre da Silva-Júnior joaossj@gmail.com twitter.com/joaosilvestrejr O que é esperado em um relatório do médico do trabalho quando trabalhador
Leia maisNormas Regulamentadoras. Aline Santos
Normas Regulamentadoras Aline Santos Legislação Trabalhista Aspectos Históricos Decreto Lei nº 5.452 CLT. Neste decreto o capítulo V trata da Higiene e Segurança do Trabalho Portaria nº 3214. Regulamentou
Leia maisNorma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.
Norma Regulamentadora 07 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 - dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ATIVIDADES POTENCIALMENTE INSALUBRES SSNS NS / CCL Nº 40 GSMT R E V 00 SUMÁRIO
Leia maisRevisando os processos de. Segurança e Medicina do Trabalho
Revisando os processos de Segurança e Medicina do Trabalho Programas e Laudos PPRA PROGRAMAS PCMSO NR - 09 NR - 07 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Seu objetivo é identificar os riscos presentes
Leia maisNR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994
NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
Leia maisGente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH
Salvador/2015 CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA DIRETORES TÉCNICOS GESTÃO DE PESSOAS, SESMT, CIPA Teresa Cristina Maltez Diretora DEFIC GESTÃO DE PESSOAS Gente é o ativo mais importante das organizações A responsabilidade
Leia maisNormas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita
Normas e Recomendações Internacionais em Radioproteção Prof. Luciano Santa Rita www.lucianosantarita.pro.br tecnólogo@lucianosantarita.pro.br Sumário Revisão de conceitos em proteção radiológica Normas
Leia maisExames Médicos Complementares na Construção Civil
Exames Médicos Complementares na Construção Civil Fundamentação Legal Conforme, o art. 200 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer as disposições complementares
Leia maisNormas Regulamentadoras. Aline Santos
Normas Regulamentadoras Aline Santos Avisos 15/03 Atividade prática visitação ao laboratório de toxicologia (conta presença) SINAN IARC (download do quadro: http://www.compoundchem.com/wp- content/uploads/2015/10/a-rough-guide-to-iarc-carcinogen-
Leia maisNR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1 Competências a serem trabalhadas nesta aula Aplicar legislação brasileira e Norma Regulamentadora NR-7, específicas à Saúde
Leia maisDICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras
DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA Normas Regulamentadoras Conteúdo programático Quais as NRś Vigentes NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI PPRA x LTACT LTCAT NR 15 INSALUBRIDADE QUAIS AS NRS VIGENTES
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( )
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos
Leia maisAcidente de Trabalho. Ministério da Saúde X INSS. Independe do vínculo. Depende do vínculo. Classificação. Classificação. Documento: SINAN Estatística
Acidente de Trabalho Ministério da Saúde X Independe do vínculo INSS Depende do vínculo Carteira assinada Empregada doméstica Segurado especial Classificação Acidente de trabalho Doenças relacionadas ao
Leia maisLEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.
LEGISLAÇÃO 9.3.8 DO REGISTRO DE DADOS. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 064/2015
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 165/2015-13/07/2015 BOLETIM 064/2015 Estabelecidas as regras a serem adotadas pela perícia médica na inspeção no ambiente de trabalho dos segurados Por meio da norma
Leia maisPCMSO - NR 07 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
PCMSO - NR 07 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Portaria 3.214/78 do M.T.E. C.A.M. COMÉRCIO DE METAIS E LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA - EPP MAIO/2014 SANTA MARIA RS 1 ÍNDICE 1
Leia mais- PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Portaria MTE n.º 3214/78, Portaria SSST n.º 24, de 29/12/94 Norma Regulamentadora NR 07
- PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Portaria MTE n.º 3214/78, Portaria SSST n.º 24, de 29/12/94 Norma Regulamentadora NR 07 JANEIRO / 2009 SANTA MARIA - RS 1 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO,
Leia maisO ambiente labora é de extrema importância no que diz respeito ao benefício por incapacidade.
RESUMO DA AULA 24 DE ABRIL DE 2019 PROF. JOÃO OPITZ PERÍCIA PREVIDENCIÁRIA MEIO AMBIENTE DE TRABALHO O ambiente labora é de extrema importância no que diz respeito ao benefício por incapacidade. Documentos
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - NORMA REGULAMENTADORA 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Sumário 7.1. Do objeto 7.2. Das diretrizes 7.3. Das responsabilidades 7.4. Do desenvolvimento do PCMSO 7.5. Dos primeiros
Leia maisPPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade
Leia maisO colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade.
O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade. A Brasmed Medicina Ocupacional iniciou suas atividades em 2001, na cidade de Guarulhos, trabalhando
Leia maisA Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro
A Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro Curso de Formação Continuada: Estabelecimento do Nexo de Causalidade
Leia maisIntrodução à Saúde do Trabalhador
Introdução à Saúde do Trabalhador Papéis das equipes de Saúde do Trabalhador na atenção individual e coletiva Trabalho e usos do corpo Eventos e exposições potenciais de risco x possibilidades e capacidades
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Aspectos Técnicos e Práticos
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Aspectos Técnicos e Práticos 1ª edição 1994 2ª edição 1995 3ª edição 1997 4ª edição 1998 5ª edição 2000 6ª edição 2002 7ª edição 2004 8ª edição 2007 9ª edição 2009 10ª edição
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados
Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Módulo 1: Etapa 1 PCMSO Processo de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho - PCMSO Nós vamos começar os nossos estudos falando sobre os processos de
Leia maisCarlos Magno Pretti Dalapicola Membro da Câmara Técnica de Medicina - CFM
Carlos Magno Pretti Dalapicola Membro da Câmara Técnica de Medicina - CFM PCMSO NR 07 Exames ocupacionais - Admissional - Periódico - Retorno ao trabalho - Mudança de função - Demissional ASO ATESTADO
Leia maisPPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ 27 DE SETEMBRO DE 2007 BELÉM DO PARÁ Nº DE ÓBITOS
Leia maisPERÍCIA MÉDICA O QUE É?
PERÍCIA MÉDICA O QUE É? É uma especialidade médica, na qual o perito, após examinar o periciando, emite um parecer técnico conclusivo, sobre a capacidade laborativa do examinado, enquadrando-o em situação
Leia maisSECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
SECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Domingos Sávio Neves Müller - Médico do Trabalho - Coordenador da Medicina Ocupacional do SECOVIMED. Conceitos
Leia maisLISTA DE EXERCÌCIOS 1
Faculdade Anhanguera de Guarulhos Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP. Data: / / 2014 Nota: Nome RA Assinatura Ergonomia e Segurança do Trabalho José Jorge Alcoforado Curso/Turma Disciplina Professor
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Questões essenciais relativas aos contratos de emprego Medicina e Segurança do Trabalho. Parte III. Prof.
DIREITO DO TRABALHO Questões essenciais relativas aos contratos de emprego Medicina e Segurança do Trabalho. Parte III. Prof. Cláudio Freitas - Acidente do Trabalho: fundamento legal: artigos 19 a 23 e
Leia maisPosicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes
Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisO colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade.
O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade. A Brasmed Medicina Ocupacional iniciou suas atividades em 2001, na cidade de Guarulhos, trabalhando
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi SEGURANÇA DO TRABALHO Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Programa Normas Regulamentadoras; Higiene no trabalho;
Leia maisO LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SEGURANCADOTRABALHOBR.COM.BR O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Fique por dentro da área de SEGURANÇA DO TRABALHO. O PORTAL SEG BR você irá acessar tudo que ocorre no mercado. Veja notícias do
Leia maisNormas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s
Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s As Normas Regulamentadoras (NR s), relativas à Segurança e Saúde do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos
Leia maisNR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece
Leia maisMBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros 09/05/2014 a 10/05/2014
Leia maisSEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Tecnólogo Mecatrônica
SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatrônica NR-4 - SERVIÇOS - Aula ESPECIALIZADOS 02 EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO
Leia maisINFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
INFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES. Segundo a Portaria Ministerial número 3214 de 08 de junho de 1978, na sua Norma Regulamentadora de número
Leia maisMedicina e Segurança do Trabalho
Medicina e Segurança do Trabalho Dr. Eduardo Ferraz de Mendonça Rua Correia Dias, 317 Paraíso Fones: 5575-7024/5572-2189/5575-5985 mepan@mepan.com.br www.mepan.com.br QUEM OBRIGA E FISCALIZA A EXECUÇÃO
Leia maisPCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Prof.ª Rosana Abbud
PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Prof.ª Rosana Abbud Do Objeto A NR 07estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO
29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 5 7.
Leia maisP.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ÍNDICE O que é PPRA? Estrutura mínima de um PPRA Desenvolvimento do PPRA Riscos ambientais Quem faz o PPRA? De quem é a responsabilidade? Dúvida sobre
Leia maisSESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017
SESMT e GP Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR Bárbara A. Lespinassi Sampaio Barbara.sampaio@usp.br Formação: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Organizações
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. Empresa: DULCILA FESTAS CONVENÇÕES LTDA Responsável Técnica: Monik Pereira da Silva Engª Segurança no Trabalho CREA 16235/AM IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: DULCILA FESTAS
Leia maisVigilância em Saúde do Trabalhador em frigoríficos
Vigilância em Saúde do Trabalhador em frigoríficos Vigilância em Saúde Cuidado em Saúde Responsabilidade do profissional de saúde Questões éticas (prevenção, precaução, proteção da saúde) Sigilo médico
Leia maisPOR QUE UMA EMPRESA DEVE CONTRATAR SERVIÇOS DE SAÚDE OCUPACIONAL?
POR QUE UMA EMPRESA DEVE CONTRATAR SERVIÇOS DE SAÚDE OCUPACIONAL? Todas as empresas ou instituições que admitam trabalhadores como empregados, desde um pequeno estabelecimento comercial com apenas um empregado
Leia maisSIMPOSIO 36 GESTÃO DO RISCO E DA SAÚDE DOS TRABALHADORES DOS FRIGORÍFICOS. As recomendações de melhoria continuada na gestão do processo produtivo
SIMPOSIO 36 GESTÃO DO RISCO E DA SAÚDE DOS TRABALHADORES DOS FRIGORÍFICOS As recomendações de melhoria continuada na gestão do processo produtivo Prof. Dr. Paulo Antonio Barros Oliveira Professor Associado
Leia maisATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE
ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? VISÃO SISTÊMICA EM SST: 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO CEARÁ EDITAL DE ABERTURA Nº 605/2009 RETIFICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO CEARÁ EDITAL DE ABERTURA Nº 605/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 629/2009 Retificação Salários Publicado em 15/12/2009 Ceará,
Leia maisPerícia Médica e o Meio Ambiente de Trabalho João Baptista Opitz Neto
Perícia Médica e o Meio Ambiente de Trabalho João Baptista Opitz Neto Mestre em Bioética UMSA Buenos Aires/AR Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica 2018 João Baptista Opitz
Leia maisCONSULTORIA EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Documentos legais: PPRA, LTCAT, PPP, PCMSO, E social; Monitoramento de Ruído, vibração, calor e químicos (NR 15) Emissão de laudos técnicos em atendimento a NR 15 e NR 16 Assistência técnica Pericial;
Leia maisQuestão 1 - Sobre os programas de atenção à saúde de dependentes químicos, são considerados princípios básicos de sua aplicação entre outros:
Questão 1 - Sobre os programas de atenção à saúde de dependentes químicos, são considerados princípios básicos de sua aplicação entre outros: I - Maior será a eficácia do tratamento se conseguirmos atender
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR Empresas CONCREMAT Parte 2-2004 Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)
Leia maisPERÍCIA MÉDICA NA JUSTIÇA DO TRABALHO
PERÍCIA MÉDICA NA JUSTIÇA DO TRABALHO João Baptista Opitz Neto Mestre em Bioética Buenos Aires/AR Médico e Advogado Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica 2018 João Baptista
Leia maisSAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Além da Constituição Federal e das legislações trabalhistas previstas na CLT, a legislação básica que rege a Segurança do Trabalho está contida nas
Leia maisRiscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
Leia maisc) Acidentes de Trabalho ou Doenças relacionadas ao Trabalho
PROVAS ANAMT 2014 No âmbito da Previdência Social, entende-se como Benefícios Acidentários o recebimento por parte do segurado de pagamentos decorrentes da incapacidade para o trabalho causadas por lesões
Leia maisNR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983
Leia maisAposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129).
DCB BENEFÍCIO Data da cessação do benefício Recuperação da capacidade (art. 60); Retorno à atividade (art. 60, 6º e 7º); Transformação em aposentadoria por Auxílio invalidez (art. 62, parágrafo único);
Leia maisERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde
Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE RONDÔNIA EDITAL DE ABERTURA Nº 601/2009 RETIFICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE RONDÔNIA EDITAL DE ABERTURA Nº 601/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 625/2009 Retificação Salários Publicado em 15/12/2009 Rondônia,
Leia maisPerícia Médica e o Direito Previdenciário João Baptista Opitz Neto
Perícia Médica e o Direito Previdenciário João Baptista Opitz Neto Médico e Advogado Mestre em Bioética UMSA Buenos Aires/AR Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica 2019 João
Leia maisA Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria
A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria Agentes Físicos Conceito - São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 16. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 16 Profª. Tatiane da Silva Campos NR9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS obrigatoriedade da elaboração e implementação por todos empregadores e instituições do Programa
Leia mais1989, assinale a alternativa INCORRETA. NÍVEL TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO
NÍVEL TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO 16. (Concurso Milagres/2018) A área de segurança do trabalho é multidisciplinar, sendo composta por profissionais de vários níveis: engenheiro de segurança do trabalho,
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE MINAS GERAIS EDITAL DE ABERTURA Nº 603/2009 RETIFICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE MINAS GERAIS EDITAL DE ABERTURA Nº 603/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 627/2009 Retificação Salários Publicado em 15/12/2009
Leia maisII Fórum Nacional das Câmaras Técnicas de Medicina do Trabalho: Protegendo a Saúde do Trabalhador. Conselho Federal de Medicina
II Fórum Nacional das Câmaras Técnicas de Medicina do Trabalho: Protegendo a Saúde do Trabalhador Conselho Federal de Medicina Mesa Redonda: Dilemas da Medicina do Trabalho Médico do Trabalho, Médico Perito
Leia maisOS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO
OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO LTCAT NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO P P P (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO) E LTCAT (LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO) PPP E LTCAT FUNDAMENTAÇÃO
Leia maisAtendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.
Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. A AMBIENTAL proporciona soluções aos clientes que precisam atender as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Medicina do
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE FILIAL 3 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira de Segurança
Leia maisCom o advento da Revolução Industrial e a modernização das máquinas começaram a surgir doenças e acidentes decorrentes do trabalho.
Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 33 MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO Com o advento da Revolução Industrial e a modernização das máquinas começaram a surgir doenças e acidentes decorrentes
Leia maisAdministração. Higiene, Saúde e Segurança do Trabalho. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Higiene, Saúde e Segurança do Trabalho Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Higiene do Trabalho pode ser definida
Leia maisNR 07 - PCMSO. Jeferson Seidler Auditor-Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho CURSO DE FORMAÇÃO AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO
CURSO DE FORMAÇÃO AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO - 2011 NR 07 - PCMSO r lho balho ferson Seidler -email: jefs.sst@gmail.com Jeferson Seidler Auditor-Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho PCMSO Programa
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE PANIFICADORA CONDE FILIAL 2 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira
Leia maisAssessoria em SST, Programas Legais e Capacitações
Publicado em SENAI (http://www.senairs.org.br) Início > Assessoria em SST, Programas Legais e Capacitações Assessoria em SST, Programas Legais e Capacitações Reconhecimento como Centro Colaborador da OMS
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO Conselho Federal de Medicina (CFM) RESOLUÇÃO CFM nº 1488/1988 É responsabilidade do médico estabelecer a relação causal ou o nexo técnico entre a doença e o trabalho História clínica
Leia maisIntrodução à Segurança e Saúde no Trabalho. Tópicos de Segurança e Saúde no Trabalho
Introdução à Segurança e Saúde no Trabalho Tópicos de Segurança e Saúde no Trabalho Trabalho - Conceito Para Adam Smith, o trabalho é considerado a causa da riqueza das nações e um meio de promover o progresso
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE SÃO PAULO METROPOLITANA EDITAL DE ABERTURA Nº 604/2009 RETIFICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE SÃO PAULO METROPOLITANA EDITAL DE ABERTURA Nº 604/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 628/2009 Retificação Salários Publicado em
Leia maisFISIOTERAPIA DO TRABALHO PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR
FISIOTERAPIA DO TRABALHO PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR Apostila 16 SAÚDE DO TRABALHADOR Pela lei orgânica nacional, de saúde lei 8080, de 19 de setembro de 1990, é definida como: Entende-se por saúde
Leia maisAcidente de Trabalho
Acidente de Trabalho Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei,
Leia maisSegurança no Trabalho
Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços
Leia maisPainel 10 Saúde no Trabalho. O Líder e sua habilidade para identificar riscos ergonômicos e psicossociais. Qualidade de Vida no Trabalho
Painel 10 Saúde no Trabalho O Líder e sua habilidade para identificar riscos ergonômicos e psicossociais. Qualidade de Vida no Trabalho MINI CURRÍCULO CLAUDIA NAMMOUR ROSSI Fisioterapeuta e Ergonomista.
Leia maisLEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Acidente Típico / Doença Profissional / Doença do Trabalho / Trajeto
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Acidente Típico / Doença Profissional / Doença do Trabalho / Trajeto Professor: Dr. Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad
Leia mais