ANEXO 2 REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA, PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA E

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1 ANEXO 2 REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA, PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA E LÍNGUA SEGUNDA

2 CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho, homologado pelo Despacho RT-04/2007 de 23 de janeiro. 2. As disposições constantes deste regulamento destinam-se ao ciclo de estudos conducente à obtenção do grau de mestre em Português Língua Não Materna - Português Língua Estrangeira e Língua Segunda, adiante designado ciclo de estudos, conducente à obtenção do grau de Mestre na especialidade de Língua Portuguesa. Artigo 2º (Objetivos do ciclo de estudos) São objetivos do ciclo de estudos: - Proporcionar um complemento de formação científica a licenciados em diversas áreas das Letras e Ciências Humanas, respondendo igualmente às necessidades de atualização, ampliação e aprofundamento de conhecimentos sobre a Língua Portuguesa e as Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa e respetivas didáticas para profissionais, nomeadamente do Ensino Secundário, das Escolas Superiores de Educação, dos Centros de Formação de Professores, das Universidades e dos Leitorados. - Promover a aquisição de conhecimento e instrumentos metodológicos com vista a uma atuação na área da formação em Português como língua estrangeira ou língua segunda. - Desenvolver práticas de investigação, reflexão e utilização crítica dos conhecimentos adquiridos em contextos profissionais diversos, com incidência especial nas áreas educativa e intercultural.

3 Artigo 3º (Organização do ciclo de estudos) 1. O ciclo de estudos tem a duração de quatro semestres e 120 ECTS. 2. O ciclo de estudos integra: a) um curso de especialização, denominado curso de mestrado, a que corresponde um total de 60 ECTS. b) uma dissertação original especialmente realizada para esse fim ou um relatório de estágio, a que corresponde um total de 60 ECTS. Artigo 4º (Concessão do grau de Mestre) 1. O grau de mestre é conferido aos que, através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram o curso de mestrado, e da aprovação no ato público de defesa da dissertação ou do relatório de estágio tenham obtido 120 ECTS. 2. O grau de mestre é certificado por um diploma e, quando requerido, por uma carta de curso. Artigo 5º (Diploma de especialização) A aprovação no curso de mestrado confere o direito a um diploma de especialização designado pela área em que é ministrada a formação especializada, com menção da classificação final obtida, resultante da média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares (UCs).

4 Artigo 6º (Habilitação de acesso) Podem candidatar-se ao ciclo de estudos: a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal; b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um primeiro ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo órgão científico estatutariamente competente da Universidade do Minho; d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico estatutariamente competente da Universidade do Minho. e) Em qualquer dos casos acima referidos, quando o grau não seja numa área científica com componente de Língua Portuguesa ou quando os candidatos não tenham o Português como língua materna, os mesmos deverão comprovar competência em língua portuguesa através de documento que o ateste. Artigo 7º (Limitações quantitativas e prazos) O número de vagas, o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do ciclo de estudos e o período letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do Conselho Científico do Instituto de Letras e Ciências Humanas (ILCH), sendo as normas de candidatura e funcionamento publicitadas através de edital para cada edição ou reedição do ciclo de estudos.

5 CAPÍTULO II SELEÇÃO E SERIAÇÃO Artigo 8º (Candidatura) 1. A apresentação de candidaturas é efetuada no Portal Académico, através do preenchimento on line do boletim de candidatura, sendo os documentos de suporte entregues diretamente no ILCH. 2. Devem ainda ser anexados os seguintes documentos: a) curriculum vitae detalhado; b) cópia da certidão da Licenciatura; c) outros elementos solicitados no edital ou que os candidatos entendam relevantes para apreciação da sua candidatura; 3. A apresentação de processos de candidatura incompletos, designadamente no que se refere a elementos essenciais que permitam a sua correta apreciação e respetivos procedimentos de seleção e seriação, acarreta a rejeição liminar da candidatura. Artigo 9º (Competência para a seleção) A competência para a seleção e ordenação dos candidatos é da Comissão de Curso, de acordo com as condições e critérios aprovados. Artigo 10º (Critérios de seleção e seriação) 1. Na seleção e ordenação dos candidatos são considerados os seguintes critérios: a) classificação de Licenciatura; b) currículo académico, científico e técnico-profissional;

6 c) habilitações específicas relevantes para as áreas científicas do ciclo de estudos. 2. Na formação científica ter-se-ão em conta os seguintes aspetos: a) classificação final da Licenciatura - índice 3 (= nota da Licenciatura x 3); b) unidades curriculares efetuadas nas áreas científicas do ciclo de estudos - de 0 a 10 pontos; c) outros diplomas nas áreas da Língua Portuguesa e das Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa - de 0 a 5 pontos; d) publicação de trabalhos de índole científica nas áreas da Língua Portuguesa e das Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa - de 0 a 5 pontos; e) participação em projetos de investigação científica nas áreas da Língua Portuguesa e das Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa - de 0 a 3 pontos; f) participação ativa em realizações científicas (colóquios, congressos, jornadas, estágios de especialização) nas áreas da Língua Portuguesa e das Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa - de 0 a 3 pontos. Artigo 11º (Classificação e ordenação dos candidatos) 1. Finda a aplicação dos critérios de seleção, a Comissão de Curso procede à classificação e ordenação dos candidatos e elabora ata fundamentada da qual constará a lista de admitidos (incluindo os suplentes) e a sua ordenação final, e a lista de candidatos não admitidos. 2. Terminado o processo de seleção e seriação, a Comissão de Curso envia a documentação aos Serviços Académicos (SAUM) para publicitação sob a forma de edital.

7 CAPÍTULO III MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES Artigo 12º (Matrículas e inscrições) 1. Os candidatos admitidos devem proceder à matrícula e inscrição, através do Portal Académico, no prazo fixado no edital. 2. No caso de desistência expressa da matrícula e inscrição ou da não realização da mesma, os SAUM, no prazo de três dias após o termo do período de matrícula e inscrição, através de notificação eletrónica, convocam o (s) candidato (s) suplente (s) na lista ordenada, até esgotar as vagas ou aqueles candidatos. 3. Os candidatos a que se refere o número anterior têm um prazo improrrogável de quatro dias úteis, após a receção da notificação, para procederem à matrícula e inscrição. 4. Os SAUM enviam à Comissão de Curso a lista final dos candidatos inscritos, no prazo de três dias após o termo do período de matrícula e inscrição previsto no número anterior. 5. A admissão apenas produz efeito para o ano letivo a que se refere o início do ciclo de estudos. 6. Os estudantes inscritos que, nos prazos legais, não tenham completado o curso de mestrado, podem fazê-lo no âmbito da edição subsequente do mesmo ciclo de estudos. 7. Os estudantes inscritos que, nos prazos legais, não tenham completado a dissertação ou o relatório de estágio, podem fazê-lo mediante reinscrição na UC respetiva. 8. O requerimento referente ao estipulado nos números 6 e 7 deve ser apresentado nos SAUM até 30 dias antes do início do ano letivo; 9. Aos estudantes admitidos poderá também ser concedida equivalência de unidades curriculares, respeitadas as seguintes condições:

8 a) o pedido de equivalência é dirigido ao Diretor de Curso, devendo o requerimento ser entregue nos SAUM no prazo previsto para a matrícula e inscrição na edição do ciclo de estudos ao qual submetem a inscrição; b) a concessão ou denegação da equivalência é da competência da Comissão de Curso. Artigo 13º (Taxas de matrícula e propinas) São devidas: a) uma taxa de candidatura ao ciclo de estudos, não reembolsável; b) uma taxa de matrícula e propinas pela inscrição no ciclo de estudos; c) propinas pela nova inscrição e frequência aos estudantes referidos nos números 6 e 7 do artigo 12º, cujos requerimentos sejam deferidos. CAPÍTULO IV DO FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS Artigo 14º (Regime de funcionamento) 1. O plano de estudos está organizado de acordo com o regime semestral. 2. O ciclo de estudos funciona em regime normal. 3. A elaboração dos horários do curso é da responsabilidade da Comissão de Curso, que deverá consultar o órgão de gestão dos espaços pedagógicos comuns, sempre que estes forem necessários. Artigo 15º (Faltas) 1. A assistência às aulas é obrigatória. 2. O controlo das faltas é da responsabilidade do regente de cada unidade curricular.

9 3. Considera-se sem frequência a uma dada unidade curricular o estudante cujo número de faltas a essa unidade seja superior a um terço da respetiva carga letiva total. Artigo 16º (Avaliação e classificação) 1. Os elementos de avaliação de cada unidade curricular poderão ser de natureza diversa, de acordo com a índole de cada unidade curricular, podendo incluir testes, temas de desenvolvimento, trabalhos individuais ou de grupo, escritos ou orais. 2. A natureza e o número de elementos de avaliação a adotar em cada unidade curricular é da competência do respetivo regente, que deve informar os alunos da natureza e tipo de avaliação na primeira aula. 3. A avaliação e consequente classificação são individuais, mesmo quando respeitante a trabalhos realizados em grupo. 4. A classificação dos elementos de avaliação compete aos docentes das respetivas unidades curriculares e é da sua exclusiva responsabilidade. 5. As classificações obtidas nas unidades curriculares são expressas na escala de 0 a 20 valores. 6. A aprovação no curso de mestrado exige que a classificação em cada unidade curricular seja igual ou superior a A classificação final do curso de mestrado corresponde à média das classificações obtidas nas unidades curriculares, ponderadas pelos créditos que lhes forem atribuídos. Artigo 17º (Exames) 1. Sempre que a aprovação numa unidade curricular incluir a realização de um exame final, este realizar-se-á numa das épocas normais do calendário escolar. 2. Para cada unidade curricular só há um exame de recurso.

10 CAPÍTULO V ORIENTAÇÃO E PROVAS Artigo 18º (Admissão à dissertação/estágio) 1. O pedido de admissão à preparação da dissertação/estágio deve ser formalizado 30 dias após a conclusão do curso de mestrado, através da apresentação dos seguintes documentos: a) requerimento dirigido ao Conselho Científico do ILCH; b) tema da dissertação/projeto de estágio e plano de trabalhos; c) declaração de aceitação do orientador da dissertação ou declaração de aceitação do orientador de estágio e do supervisor da instituição de acolhimento do mesmo. d) declaração emitida pelos SAUM comprovativa da aprovação nas unidades curriculares do curso de mestrado onde constem as classificações obtidas. 2. A Comissão de Curso examina e informa todos os requerimentos, no prazo de quinze dias úteis. 3. Uma vez aceite pelo Conselho Científico a admissão à dissertação/estágio, o prazo de entrega/conclusão da(o) mesma(o) é de um ano. Artigo 19º (Suspensão da contagem dos prazos) A contagem dos prazos para a entrega e defesa da dissertação/relatório de estágio pode ser suspensa por deliberação do Conselho Científico, a requerimento dos interessados devidamente fundamentado, nos casos previstos na lei.

11 Artigo 20º (Orientação da dissertação/estágio) 1. A preparação da dissertação/relatório do estágio é orientada por um professor ou investigador doutorado do ILCH, indigitado pelo Conselho Científico, em conformidade com o disposto na alínea h) do artigo 28º. 2. Podem ainda coorientar a preparação da dissertação/relatório de estágio professores e investigadores doutorados de outras instituições, bem como especialistas na área da dissertação/estágio, reconhecidos como idóneos pelo Conselho Científico. 3. O regime de coorientação da dissertação/estágio, por dois orientadores, pressupõe que pelo menos um seja do ILCH. Artigo 21º (Requerimento das provas) O requerimento para a realização das provas, dirigido ao Presidente do Conselho Científico, é acompanhado de: a) três exemplares da dissertação ou do relatório de estágio; b) três exemplares do curriculum vitae, c) dois exemplares da dissertação/relatório de estágio em formato eletrónico, incluindo o resumo e curriculum vitae; d) parecer do orientador; e) declaração dos SAUM, comprovativa da aprovação no curso de mestrado onde constem as classificações obtidas; f) declaração relativa ao depósito da dissertação/relatório de estágio no RepositoriUM; g) a apresentação de relatório ou dissertação numa língua que não a portuguesa carece de aprovação prévia da Comissão de Curso.

12 Artigo 22º (Júri) 1. O júri para apreciação da dissertação/relatório de estágio é nomeado pelo Conselho Científico do ILCH, nos 30 dias posteriores à respetiva entrega. 2. O júri é constituído no mínimo por: a) dois professores da área científica específica do ciclo de estudos pertencentes à Universidade do Minho, sendo que um deles pode igualmente pertencer a outra instituição de ensino superior; b) o orientador da dissertação/estágio. 3. O júri é presidido pelo Diretor de Curso, que poderá delegar esta competência num professor do ciclo de estudos. Artigo 23º (Tramitação do processo) O ato público de defesa da dissertação deve ter lugar no prazo de 90 dias após o despacho de nomeação do júri. Artigo 24º (Regras sobre as provas públicas) 1. A discussão da dissertação ou do relatório de estágio não pode ter lugar sem a presença de um mínimo de três membros do júri. 2. A discussão pública não pode exceder noventa minutos e nela podem intervir todos os membros do júri. 3. Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri.

13 Artigo 25º (Deliberação do júri) 1 Concluídas as provas, o júri reúne para apreciação e deliberação através de votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 2. Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade. 3. Aos candidatos aprovados é atribuída uma classificação final expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. 4. A obtenção do grau exige que a classificação em cada componente seja igual ou superior a Na deliberação sobre a classificação final, o júri deverá tomar em consideração as classificações obtidas nas unidades curriculares do curso de mestrado, na dissertação/relatório de estágio e respetiva discussão, sendo a classificação obtida pela média ponderada dos resultados dos semestres curriculares - 40% e da classificação das provas - 60%. 6 Da prova e das reuniões do júri é lavrada ata, da qual constarão, obrigatoriamente, os votos emitidos por cada um dos membros e respetiva fundamentação. CAPÍTULO VI GESTÃO DO CICLO DE ESTUDOS Artigo 26º (Direção e gestão do ciclo de estudos) São órgãos de direção e de gestão do Ciclo de Estudos: a) a Comissão de Curso; b) o Diretor de Curso.

14 Artigo 27º (Constituição da Comissão de Curso) Constituem a Comissão de Curso: a) três professores doutorados do Departamento de Estudos Portugueses e Lusófonos do ILCH, sendo um deles o Diretor do Curso; b) representantes dos estudantes em número igual ao dos professores. Artigo 28º (Reuniões e competências da Comissão de Curso) 1. A Comissão de Curso reúne, ordinariamente, no início e no fim de cada semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocada por iniciativa do Diretor ou de dois terços dos seus membros. 2. Compete à Comissão de Curso: a) o processo de seleção dos candidatos à matrícula no ciclo de estudos; b) assegurar a gestão corrente do ciclo de estudos; c) promover a coordenação entre as unidades curriculares e seminários, estágios e outras atividades do ciclo de estudos; d) elaborar o regulamento do ciclo de estudos; e) aprovar os critérios de avaliação; f) incentivar atividades complementares e de intercâmbio com instituições similares do mesmo domínio científico; g) acompanhar o desenvolvimento do ciclo de estudos e, a partir dos resultados da experiência, propor eventuais correções, em edições futuras, ao plano de estudos, ao elenco de unidades curriculares ou à estrutura curricular; h) elaborar proposta fundamentada para indigitação, pelo Conselho Científico, dos professores orientadores das dissertações, tendo em conta os pareceres destes sobre a viabilidade dos temas e informação sobre a sua disponibilidade;

15 i) exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pelos regulamentos ou delegadas pelo Conselho Pedagógico. 3. As competências referidas nas alíneas anteriores, com a exceção da alínea g), são exclusivamente exercidas pelos docentes que integram a Comissão de Curso. Artigo 29º (Diretor de Curso) 1. O Diretor de Curso é um professor catedrático ou associado, pertencente a uma das áreas científicas obrigatórias do ciclo de estudos, nomeado pelo Conselho Científico. Em casos justificados, o Diretor pode ainda ser um professor auxiliar ou um investigador doutorado do ILCH. 2. Compete ao Diretor do Curso: a) representar a Comissão de Curso; b) coordenar os respetivos trabalhos e presidir às reuniões; c) despachar os assuntos correntes; d) elaborar o relatório anual sobre o funcionamento do ciclo de estudos; e) convocar as reuniões da Comissão de Curso; f) exercer as demais competências que lhe forem delegadas pela Comissão de Curso. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 30º (Omissões) Os casos omissos são decididos pela Comissão de Curso.

16 Artigo 31º (Revisão do regulamento) O presente Regulamento poderá ser revisto sempre que ocorra uma reedição do ciclo de estudos. Artigo 32º (Entrada em vigor) O presente Regulamento entra em vigor após a sua publicação.

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