VISÃO DA ANS NA AVALIAÇÃO DA APS
|
|
- Tiago Jardim Canário
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 VISÃO DA ANS NA AVALIAÇÃO DA APS
3 Cenário da Saúde Suplementar Brasileira 3
4 Pirâmide da estrutura etária dos beneficiários de planos privados de assistência médica (Brasil março/2018) 36,1% 23,01 %
5 Modelo de atenção hegemônico Beneficiários que não apresentam demanda, com baixa ou inexistência de sinistralidade ficam fora do radar da operadora. Beneficiários entram no sistema por meio de agudização de uma DCNT ou por uma meio de um quadro agudo. Doenças silenciosas não são acompanhadas nem prevenidas: Obesidade 10 % com diagnóstico Depressão Hipertensão Diabetes Na grande maioria dos casos os adolescentes não fazem parte do foco da operadora.
6 Baixa sinistralidade? Alguns alertas: Infância e Adolescência A infância e adolescência são períodos críticos do desenvolvimento em que, além da formação de hábitos de vida, a exposição a determinados fatores de risco pode afetar a saúde do adulto. Adolescência (Doenças sexualmente transmissíveis; gravidez precoce; tabagismo, depressão, suicídio) Abuso do álcool, drogas; A obesidade abdominal em adolescentes de 15 a 17 anos é mais frequente entre os fumantes do que entre os não fumantes. A obesidade abdominal (circunferência de cintura elevada) é um indicativo de acumulação de gordura nessa região e representa um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares, câncer e diabetes. O estudo Avaliando a relação entre tabagismo e obesidade abdominal em uma pesquisa nacional entre adolescentes no Brasil, mostra que a circunferência abdominal em meninos que fumam é 131% maior do que entre os não fumantes. Entre as meninas, os dados são parecidos: a circunferência abdominal é 57% maior entres as adolescentes que fumam, em comparação às não fumantes. Apenas 3,1% dos meninos não fumantes consomem uma ou mais doses de álcool diariamente, contra 28,9% dos que fumam a partir de um cigarro por dia, em média. Entre as meninas, 31,2% das fumantes consomem uma ou mais doses de bebidas alcóolicas, em média, por dia.
7 Alguns alertas: Adolescência No Brasil, estima-se que cerca de 100 mil adolescentes fumem, diariamente, um ou mais cigarros ( no Brasil vender cigarro e bebidas para menores de idade é proibido por lei) O que não está funcionando para explicar esse número?", questionou o epidemiologista do INCA e coautor do estudo André Szklo. O que será do futuro desses adolescentes brasileiros se a gente não fizer nada por eles hoje?" Ele lembrou ainda que o tabagismo é uma doença pediátrica, uma vez que a experimentação entre a maioria das pessoas se dá na infância ou na adolescência. Pesquisas realizadas em vários países indicam aumento do nível de pressão arterial em adolescentes, assim como da prevalência de hipertensão nesse grupo, com estimativas ao redor de 10,0% Essa crescente prevalência global da hipertensão em jovens decorre principalmente do aumento da obesidade, observada na maioria dos países. Entretanto, também associa-se de forma independente com o crescente consumo de sal e de açúcar e com outros condicionantes do estilo de vida moderno, como ambientes estressantes, baixa atividade física e sedentarismo ERICA: Estudo dos Riscos Cardiovasculares em Adolescentes
8 Alguns alertas : Depressão - A depressão é a principal causa de problemas de saúde e incapacidade em todo o mundo. De acordo com as últimas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 300 milhões de pessoas vivem com depressão, um aumento de mais de 18% entre 2005 e A falta de apoio às pessoas com transtornos mentais, juntamente com o medo do estigma, impedem muitas pessoas de acessarem o tratamento de que necessitam para viver vidas saudáveis e produtivas. Nas Américas, cerca de 50 milhões de pessoas viviam com depressão em 2015, ou seja, cerca de 5% da população. "A depressão não discrimina por idade, raça ou história pessoal. Isso pode prejudicar os relacionamentos, interferir na capacidade das pessoas de ganhar a vida e diminuir seu senso de autoestima", disse a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Carissa F. Etienne. No entanto, "mesmo a depressão mais grave pode ser superada com o tratamento adequado. E o primeiro passo para obter tratamento é conversar", acrescentou. "O estigma contínuo associado ao transtorno mental foi a razão pela qual decidimos nomear a nossa campanha de Depressão: vamos conversar", alegou Shekhar Saxena, Diretor do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OMS.
9 Alguns alertas : sedentarismo Um estudo divulgado em 2017 diz que a falta de exercícios tem causado tantas mortes quanto o tabagismo: a ausência de atividade física é responsável por uma em cada 10 mortes por doenças cardíacas, diabetes e câncer de mama e do cólon, segundo o levantamento. A pesquisa, publicada na revista médica Lancet, estima que um terço dos adultos não tem praticado atividades físicas o suficiente, o que tem causado 5,3 milhões de mortes por ano em todo o mundo. A pandemia de inatividade física está associada a uma série de doenças crônicas e mortes precoces. Apesar do bem documentado ônus da doença, a carga econômica da inatividade física permanece inquantificada nível global. Uma melhor compreensão do impacto econômico poderia ajudar a informar a priorização de recursos e motivar Esforços para aumentar os níveis de atividade física em todo o mundo.
10 Alguns alertas : câncer o câncer é uma doença multifatorial, podendo ser causado por diversos fatores. A exposição à fatores de risco ambientais e ocupacionais, bem como o histórico familiar de câncer e as questões hormonais apresentam forte associação com a doença. Estima-se que cerca de um terço dos casos de câncer poderiam ser prevenidos. Estudos do INCA apontam que cerca de 13 em cada 100 casos de câncer no Brasil são atribuídos ao sobrepeso e a obesidade, sugerindo uma carga significativa de doença pelo excesso de gordura corporal. O sobrepeso e a obesidade são apontados como a segunda causa evitável de câncer, atrás do tabagismo. Atualmente, o excesso de peso corporal está fortemente associado ao risco de desenvolver 13 tipos de câncer: esôfago (adenocarcinoma), estômago (cárdia), pâncreas, vesícula biliar, fígado, intestino (cólon e reto), rins, mama (mulheres na pós-menopausa), ovário, endométrio, meningioma, tireoide e mieloma múltiplo e possivelmente associado aos de próstata (avançado), mama (homens) e linfoma difuso de grandes células B.
11 Cenário A ANS, desde 2004, vem estimulando as operadoras a repensarem a organização da atenção prestada aos usuários por meio de uma visão ampliada da saúde: Sair do modelo de atenção centrado na doença para um modelo com práticas cuidadoras e integrais que promovam a interface necessária entre a promoção da saúde e a prevenção de doenças e os demais níveis e complexidades da assistência à saúde. Sair do modelo de prestação da assistência que ocorre de forma reativa e episódica, baseada NA DEMANDA ESPONTÂNEA, acesso desordenado, assistência fragmentada, com utilização dinadequada de recurso e serviços. Visando: a garantia do acesso aos serviços e da melhoria da qualidade de vida da população de beneficiários da operadora. a superação da fragmentação do cuidado e o alcance de melhores desfechos em saúde no âmbito da Saúde Suplementar. implementar novas formas de cuidado com melhores resultados em saúde, por meio da coordenação do cuidado e da gestão de informações. a sustentabilidade do setor. Desde 2015 a ANS, por meio da DIPRO vem acompanhando experiências em atenção primária em saúde.
12 Cenário Em 2016, Seminário Internacional teve como tema Inovações na Organização da Saúde Suplementar para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Como desdobramento às temáticas debatidas no evento e do desenvolvimento de propostas voltadas a promoção da ruptura do modelo assistencial centrado no hospital e fragmentado. Em 2017, a ANS (DIPRO) em parceria com a (OPAS), criou o Laboratório de Inovações sobre Experiências em Atenção Primária na Saúde Suplementar. Foi criado um Grupo Técnico para o desenvolvimento dos trabalhos do Laboratório de Inovações sobre Experiências de Atenção Primária na Saúde Suplementar Brasileira. O Objetivo do LI é identificar foi reconhecer o esforço, individual ou conjunto, de operadoras de plano de assistência à saúde brasileiras, na implementação da APS e acompanhamento do seu impacto nos resultados em saúde e na sustentabilidade do setor.
13 Laboratório de Inovações sobre Experiências em Atenção Primária na Saúde Suplementar Foram recebidas 41 experiências: 12 foram consideradas inovadoras na organização de seus serviços a partir da identificação dos atributos da atenção primária (APS), e apresentaram indicadores de processo e resultados. 6 experiências apresentaram atributos da APS, porém, devido ao curto tempo de implementação, ainda não tinham resultados demonstrados Estas experiências serão acompanhadas pelo Laboratório de Inovação durante o ano de Outras 13 experiências não foram consideradas como experiências em APS, entretanto, apresentaram uma organização da atenção à saúde centrada na pessoa, seja de acordo com os ciclos de vida ou na gestão de condições crônicas. 7 experiências inscritas não atenderam aos critérios estabelecidos no Edital.
14 Porta de Entrada: Perfil da carteira conhecido Todos os beneficiários no radar da Operadora (utilizadores ou Não com o sem sinistralidade e doença instalada) Ações de PROMOPREV articulada com a coordenação do cuidado Porta de acesso e não de restrição ou impedimento de acesso Atenção Resolutiva (em tempo oportuno) Organização do cuidado
15 Pontos para Reflexões Envelhecimento da População, transição demográfica e epidemiológica e nutricional. Quando começa o envelhecimento? Quando deve começara prevenção? Diminuição da Sinistralidade Prevenção de riscos e doenças X Gerenciamento de doenças crônicas O envelhecimento da população e o aumento dos fatores de risco para doenças crônicas, incluindo a inatividade física, a alimentação inadequada, o tabagismo e o uso abusivo de álcool, exigem a adoção de estratégias para as pessoas que não apresentam condições crônicas, mas precisam melhor gerenciar o seu estilo de vida. As experiências analisadas no âmbito do LI permitiram uma visão mais ampliada de algumas estratégias que estão sendo utilizadas pelas operadoras para aprimorar a assistência à saúde, reduzindo a fragmentação, racionalizando o uso dos recursos, melhorando a experiência do beneficiário e reduzindo desperdícios. Faz-se necessário utilizar as bases e as mais recentes propostas de abordagem em saúde populacional, que inclui a estratificação da população, a elaboração de estratégias para os diferentes grupos, o uso da tecnologia (inclusive os registros eletrônicos de saúde), a coordenação do cuidado.
16 Pontos para Reflexões As operadoras podem ofertar uma assistência proativa e resolutiva, visando à garantia do acesso aos cuidados necessários, ao vínculo, à responsabilização para com o beneficiário, à integralidade da assistência, à redução de custo e ao monitoramento contínuo dos resultados alcançados. O processo de cuidado deve estar centrado no usuário e não em procedimentos. integração crescente com a rede assistencial. As operadoras que optarem por utilizar a estratégia da Atenção Primária à Saúde na organização de seu modelo de atenção devem contemplar os quatro atributos essenciais que a caracterizam, quais sejam: acesso ao primeiro contato, coordenação do cuidado, longitudinalidade e integralidade (ou cuidado abrangente). Para tanto, as operadoras devem investir em treinamento específicos em APS de suas equipes envolvida. Os profissionais envolvidos devem ter a capacidade de escuta. Devem acolher, escutar e oferecer uma resposta positiva e resolutiva. Os projetos devem ofertar a educação em saúde para os beneficiários, promovendo o autocuidado apoiado. Deve-se buscar a integração entre todos os níveis de atenção. Para isso, as iniciativas podem utilizar um navegador / integrador e tecnologias de informação e comunicação (TIC) que aprimorem o cuidado apoiado s no projeto.
17 Pontos para Reflexões Os projetos devem ser monitorados e avaliados periodicamente pela operadora, por meio de indicadores de estrutura, processo e resultado. Deve-se considerar que indicadores de resultado clínico só são avaliados adequadamente em conjunto com indicadores de estrutura e processo. É importante ressaltar, que o enfoque da avaliação deve ser na análise do cuidado prestado, que deve refletir a melhoria das condições de saúde dos beneficiários com o projeto (melhoria do cuidado com desfechos positivos) e não se limitar à avaliação de aspectos econômico-financeiros da operadora. Para falar de sustentabilidade é preciso conciliar qualidade e custo. Cuidado baseado em valor. Promover qualidade e resultados por meio de uma assistência qualificada e de baixo custo O beneficiário é o centro do processo, todos os profissionais da instituição estarão voltados para o bem maior que é a saúde do paciente. Prover saúde a baixo custo, com qualidade e bons resultados é um desafio. O cuidado de saúde baseado em valor, define as linhas de cuidado prioritárias e foca em resultados assistenciais, isso significa uma melhor relação entre paciente e instituição de saúde. É mister mensurar os resultados assistenciais e seus custos por meio de uma visão longitudinal. As práticas devem ser integradas. Cada vez mais estamos com práticas não integradas na saúde suplementar. As APS devem primeiramente integrar a prática clínica depois caminhar no sentido de reduzir custo.
18 Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim. Cris Carvalho Obrigado(a) Kátia Audi ggras.dipro@ans.gov.br
MODELOS ASSISTENCIAIS, COORDENAÇÃO DO CUIDADO E INFORMAÇÕES ASSISTENCIAIS GERÊNCIA DE MONITORAMENTO ASSISTENCIAL - GMOA/GGRAS/DIPRO
MODELOS ASSISTENCIAIS, COORDENAÇÃO DO CUIDADO E INFORMAÇÕES ASSISTENCIAIS GERÊNCIA DE MONITORAMENTO ASSISTENCIAL - GMOA/GGRAS/DIPRO Abril de 2019 Regulação Assistencial Gestão de informações: Epidemiológicas
Leia maisSEMINÁRIO DE ENFRENTAMENTO DO EXCESSO DE PESO E DA OBESIDADE NA SAÚDE SUPLEMENTAR
SEMINÁRIO DE ENFRENTAMENTO DO EXCESSO DE PESO E DA OBESIDADE NA SAÚDE SUPLEMENTAR Construção de uma nova Agenda para a Saúde na Saúde Suplementar Katia Audi Gerência de Monitoramento Assistencial GMOA
Leia maisComo melhorar os resultados em saúde populacional
Como melhorar os resultados em saúde populacional Como melhorar os resultados em saúde populacional Através da saúde suplementar Através da gestão em saúde na empresa Katia Audi Curci Gerente de Monitoramento
Leia maisInovação e Resultados em Gestão de Saúde I.CONHECENDO O CONTEXTO
Inovação e Resultados em Gestão de Saúde I.CONHECENDO O CONTEXTO Cenário Macroeconômico Lancet, 2012 Quais são as causas principais de morte na Saúde Suplementar? O comportamento das pessoas NÃO depende
Leia maisOBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES
OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 14-Mai-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 14/05/2015 Estudo
Leia maisO estudo está sendo lançado nesta quinta-feira (14/12) durante o Seminário de Enfrentamento da Obesidade e Excesso de Peso na Saúde Suplementar
ANS lança Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisEstudo avalia beneficiários de planos de saúde
Estudo avalia beneficiários de planos de saúde Os beneficiários de planos de saúde estão fumando menos, consumindo mais frutas e hortaliças e se exercitando mais, mas ainda sofrem com o excesso de peso
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia mais, Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando
RESOLUÇÃO CNS Nº O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua 192ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 2008, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas
Leia maisBrasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam
Leia maisO câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.
O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz
Leia maisRio de Janeiro, dezembro de 2006
Política de indução das ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, no âmbito do Setor de Saúde Suplementar, visando à integralidade da Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, dezembro de 2006
Leia maisFórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS
Fórum INLAGS Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25%
Leia maisCUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA
CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR O CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE COMPLEMENTAR NO BRASIL A perda de clientes e o aumento dos custos operacionais afetam drasticamente
Leia maisAS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES
AS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES A TRANSIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE ELAS SE DÃO NO CONTEXTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE POR MEIO DE QUATRO MOVIMENTOS DE TRANSIÇÃO CONCOMITANTES: A TRANSIÇÃO
Leia maisRECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL - 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL RECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL
Leia maisBrasil é um dos principais apoiadores da agenda de nutrição adotada pela ONU
Brasil é um dos principais apoiadores da agenda de nutrição adotada pela ONU Década da ação sobre a nutrição incentiva países a assegurar acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis Alerta
Leia maisSaúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde
Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde Debates GV Saúde Daniel Elia Consultor Nacional de Saúde Mental, Álcool e Drogas OPAS/OMS 2017 OPAS/OMS A Organização Pan-americana da Saúde/Organização
Leia maisCÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA
CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisVIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM
VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM Renato Maurício vive achando que é um super-herói. Trabalha muito e resolve tudo. Todo dia se reúne no bar com os amigos, que fazem até
Leia maisATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.
ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. Paula Alves de Lima 1, Rafaella Pessoa Moreira 2, Jerry Deyvid Freires Ferreira 3, Paula
Leia maisHIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA
CUIDADOS ESSENCIAIS DOENÇAS CRÔNICAS HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA IPER- ENSÃO 9,4 MILHÕES DE MORTES NO MUNDO CAUSA DE 45% DOS ATAQUES CARDÍACOS E 51% DOS DERRAMES CEREBRAIS B Fonte: Organização
Leia maisA experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças
A experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças O Cenário. Os Programas do Saúde Ativa. Qual o Perfil de risco da nossa população e sua evolução nos últimos
Leia maisNo entanto, existem outras medidas que podem ser tomadas para estender a expectativa de vida, como prática de exercícios e uma dieta saudável.
Alguns aspectos relativos à saúde não podem ser controlados, como a herança genética ou como alguém pode ser afetado pelo comportamento da mãe durante a gravidez. No entanto, existem outras medidas que
Leia maisApresentação à CNI. Regulação e Busca da Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS
Apresentação à CNI Regulação e Busca da Eficiência Setorial Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25% da população
Leia maisSeminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil. São Paulo, novembro de 2012
Seminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil São Paulo, novembro de 2012 Plano de enfrentamento DCNT 2012-2022 Eixo I Eixo II Eixo III Vigilância, monitoramento e avaliação
Leia maisProjeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos
Leia maisComparação entre os Inquéritos. Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p<0,001
Comparação entre os Inquéritos Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisHipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza
Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial
Leia maisA CRISE NA SAÚDE E A REVISÃO DO MODELO DE ATENÇÃO
A CRISE NA SAÚDE E A REVISÃO DO MODELO DE ATENÇÃO ATUALMENTE... Grave crise do modelo de atenção = incoerência entre a situação epidemiológica (dupla carga de doença com predominância das condições crônicas
Leia maisDra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR
Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR Área de Gestão de Saúde Estrutura Organizacional Área de Gestão de Saúde Núcleo Técnico Administrativo Unidade Saúde Corporativa
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisDemanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços
Redução da mortalidade Prolongamento da vida Demanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços PIORA DA QUALIDADE DE VIDA. INCREMENTO
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisNOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DOS
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisA Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015
A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético
Leia maisEvidências Atividade física
Evidências Atividade física Estimativas globais da OMS indicam que 22% das doenças cardíacas e 10 a 16% dos casos de diabetes tipo 2 e de cânceres de mama, cólon e reto poderiam ser evitados por meio da
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisPense Rosa. A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama. Helena Sampaio. 1ª edição do Fórum Outubro Rosa
Pense Rosa A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama Helena Sampaio 1ª edição do Fórum Outubro Rosa Considerações Iniciais Causas do câncer Estudos mostram forte correlação
Leia maisDesafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil
Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil André Medici Economista de Saúde, Editor do Blog Monitor de Saúde (www.monitordesaude.blogspot.com) ABRALE, São
Leia maisETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL. Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha. São Paulo junho/17
ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha São Paulo junho/17 Estudo VIGITEL 2016* do Ministério da Saúde aponta: brasileiros trocam alimentos naturais por industrializados
Leia maisÍndice. Desempenho dos planos de saúde 2. Painel da população 5. Cobertura ambulatorial 6. Cobertura hospitalar 7. Alimentação 8. Atividade física 12
Índice Desempenho dos planos de saúde 2 Painel da população 5 Cobertura ambulatorial 6 Cobertura hospitalar 7 Alimentação 8 Atividade física 12 Excesso de peso 18 Obesidade 20 Consumo abusivo de álcool
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisBreve Cenário da Saúde Pública e Suplementar. Francisco Balestrin
Breve Cenário da Saúde Pública e Suplementar Francisco Balestrin Cenário da Saúde Necessidade de uma mudança de Rumo Motivos pelos quais uma sociedade entra em colapso: Dano ambiental Mudança Climática
Leia maisREGULAÇÃO INTERNACIONAL DO ÁLCOOL. Prof. Dra. Andrea Gallassi Professora Adjunta IV da UnB-Ceilândia Coordenadora-Geral do CRR/FCE/UnB
REGULAÇÃO INTERNACIONAL DO ÁLCOOL Prof. Dra. Andrea Gallassi Professora Adjunta IV da UnB-Ceilândia Coordenadora-Geral do CRR/FCE/UnB Brasília 22 de novembro de 2018 PANORAMA MUNDIAL DE USO 2 bilhões (26,31%)
Leia maisREGISTRO DOS PROGRAMAS PREVENTIVOS NA ANS SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE MEDICINA PREVENTIVA /07/12
REGISTRO DOS PROGRAMAS PREVENTIVOS NA ANS SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE MEDICINA PREVENTIVA 2012 20/07/12 GGRAS/DIPRO Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos GGRAS Gerência de Regulação Assistencial
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA NATAL/RN ABRIL/2018
MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA NATAL/RN ABRIL/2018 Definição de Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção,
Leia maisEnvelhecimento, Saúde e Qualidade de Vida: desafios para as políticas de atenção à Saúde da Pessoa Idosa. Material de Base para Seminários PNASII
Envelhecimento, Saúde e Qualidade de Vida: desafios para as políticas de atenção à Saúde da Pessoa Idosa Material de Base para Seminários PNASII ENVELHECIMENTO CENSO 2000 14.569.029 pessoas idosas ( >
Leia maisModelo de Atenção Integral à Saúde
Modelo de Atenção Integral à Saúde Atenção Primária como eixo organizador Integração Saúde Ocupacional Maio 2019 Modelo de Atenção Integral à Saúde Atenção Primária como eixo organizador Integração Saúde
Leia maisnacional de redução da obesidade
Ações de enfrentamento : a construção do plano nacional de redução da obesidade Estimativa da população com excesso de peso (sobrepeso e obesidade) no Brasil. PNSN 1989, POF 2003, POF 2009. GRUPO /ANO
Leia maisDISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E PROMOÇÃO DA SAÚDE. Docente: Prof. Dr. Joel Saraiva Ferreira
DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E PROMOÇÃO DA SAÚDE Docente: Prof. Dr. Joel Saraiva Ferreira As condições de saúde da população Perfil epidemiológico Necessidades de intervenção Concepção de saúde?
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
Leia maisTermo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel hipertensão
Termo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel 2012 - hipertensão DCNT Cenário atual: grande participação das doenças crônicas não-transmissíveis
Leia maisPROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA
PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA De forma pioneira, a NotreDame Intermédica entendeu que cuidar da saúde é muito mais que atender pessoas doentes. Por isso, em 1982, adotou o conceito
Leia maisGESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas
GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO Julizar Dantas ENVELHECIMENTO A organização Mundial de Saúde define como idoso, pessoas após os 60 anos, em países em desenvolvimento, e acima de 65 anos
Leia maisPesquisa do governo traz novidades sobre a saúde do brasileiro
O VIGITEL, levantamento do Ministério da Saúde, mostra que a população vem modificando o estilo de vida, com exercícios na rotina e melhoras na alimentação. VIGITEL, pesquisa por telefone do ministério
Leia maisSGTES. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Ministério da Saúde
SGTES Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Ministério da Saúde Oficina Pró e PET-Saúde Brasília - DF 10 de agosto de 2012 1 CONTEXTO O Plano
Leia maisAbrasco Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL
Abrasco 2008 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação
Leia maisDiretoria da ANS participa de seminário realizado pelo Sinmed sobre saúde suplementar
Dando continuidade ao seu calendário de eventos, o Sindicato dos Médicos de Minas Gerais promoveu, na noite de 19 de abril, o seminário Cenário da Saúde Suplementar no Brasil. O evento despertou grande
Leia maisATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Atualização sobre enfoques e tendências atuais na Gestão da Saúde nas organizações
ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Atualização sobre enfoques e tendências atuais na Gestão da Saúde nas organizações É lançar mão de todas as funções e conhecimentos necessários, para através de pessoas
Leia maisEIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS
RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO
EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia: Corpo, Movimento e Linguagem na Era da Informação 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia maisLazer Ativo: Promoção de estilos de vida mais ativos e saudáveis. Semana da Vida Saudável
Semana da Vida Saudável - 2008 Lazer Ativo: Promoção de estilos de vida mais ativos e saudáveis Apresentação preparada por Markus Vinicius Nahas NuPAF / UFSC Por que o estilo de vida - e o lazer - são
Leia maisPromoção da alimentação adequada e saudável na prevenção de câncer
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Coordenação de Prevenção e Vigilância Área Técnica de Alimentação, Nutrição, Atividade Física e Câncer Promoção da alimentação adequada e saudável
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisRecomendações nacionais para a prevenção do câncer: Posicionamento do INCA acerca do sobrepeso e obesidade
Recomendações nacionais para a prevenção do câncer: Posicionamento do INCA acerca do sobrepeso e obesidade Maria Eduarda L. D Melo Nutricionista, PhD em Ciência de Alimentos Gerente da Unidade Técnica
Leia maisVIGITEL Periodicidade: anual 2006 a 2011
VIGITEL 11 Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico Objetivos: Medir a prevalência de fatores de risco e proteção
Leia maisAULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes
AULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes Sumário Ver Livro Didático: pág. 37 à 45 e 65 à 71. Lipídeos e Lipoproteínas Sanguíneas Quando pedir ao responsável a análise do perfil lipídico? Pais
Leia maisSAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL
SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL A expansão do mercado de equipamentos hospitalares quase triplicou seu faturamento nos últimos cinco
Leia maisMobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs
Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs O que são as DCNTs? Câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratorias Fatores de risco em commum: Tabaco Atividade física
Leia maisENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. ALCOOLISMO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA ALCOOLISMO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos uma política nacional de atenção à saúde, de forma relacionada ao consumo de álcool, implica na implementação da assistência, ampliando
Leia maisGestão da Saúde Populacional: o case do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Gestão da Saúde Populacional: o case do Hospital Alemão Oswaldo Cruz O Hospital O Hospital N O S S O M O D E L O Centro de Atenção Primária Gestão do Benefício Saúde Saúde Integral Promoção à Saúde
Leia maisNOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015
Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisOS AMPLOS BENEFÍCIOS DE UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL Alberto José N. Ogata
OS AMPLOS BENEFÍCIOS DE UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL Alberto José N. Ogata A saúde e a qualidade de vida das pessoas não se resumem ao seu estado de saúde, identificado pelos resultados de exames laboratoriais
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisPlano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 2022
Plano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 2022 Cristiane Penaforte Secretaria de Vigilância em Saúde DCNT no Brasil Tendência de Mortalidade,
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS
INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisXVII Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida A Arte e Ciência na Qualidade de Vida São Paulo
XVII Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida A Arte e Ciência na Qualidade de Vida São Paulo -2018- CONCEITUANDO SAÚDE E DOENÇA MENTAL Profa Dra Liliana A. M. Guimarães Universidade Católica Dom Bosco-
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisFACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ELIENE SILVA MENDES SOUSA BRASÍLIA DF ABRIL /2018 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Leia maisXIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS. Janaína V. dos S. Motta
XIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Janaína V. dos S. Motta EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL Relatório Mundial de Saúde 1) Água contaminada e falta de saneamento; 2) Uso de combustíveis
Leia maisGoverno da Catalunha. Departamento de Saúde
Governo da Catalunha Departamento de Saúde A cronicidade: Situação atual e porquê Para onde ir Como ir 2 A cronicidade segundo a ESCA: situação atual 3 Alguns dados sobre a situação atual 4 Mais alguns
Leia maisLinha de Cuidados. Mila Lemos Cintra
Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à
Leia mais9 de março de 2017 Dia Mundial do Rim Doença Renal e Obesidade - Estilo de Vida Saudável para Rins Saudáveis!. A BOA NOTÍCIA
No dia 9 de março de 2017, o Dia Mundial do Rim (World Kidney Day - a campanha internacional de consciencialização sobre a importância dos nossos rins) será assinalado por milhões de pessoas em todo o
Leia mais--.. Instrução Normativa IN/DIPRO 10
.. Instrução Normativa IN/DIPRO 10 INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 10 DE 23 DE MARÇO DE 2005 DA DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS. Estabelece procedimentos de apresentação e critérios para avaliação
Leia maisEixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e
Corina Bontempo Duca de Freitas/ Coordenação de Pesquisa e Comunicação Científica ESCS/FEPECS/SESDF Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Financiamento Avaliação de processos
Leia maisAULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.
: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. Conteúdo: Doenças relacionadas ao sedentarismo Diabetes. Doenças relacionadas ao sedentarismo Hipertensão arterial e dislipidemias. Habilidades:
Leia maisPrograma de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais. Dr. Faustino Garcia Alferez
Programa de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais Dr. Faustino Garcia Alferez Agenda da apresentação 1 Sobre a Unimed Paraná 2 Objetivo e justificativa
Leia mais