CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI

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1 CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI DIOGO PAÍM

2 TEMA: APRESENTADO POR: JOSÉ MANUEL CHIVALA /MAPTSS

3 OBJECTIVOS Atenuar os efeitos da redução dos rendimentos dos trabalhadores, em caso de falta ou diminuição da capacidade de trabalho, maternidade, desemprego e na velhice; Garantir a sobrevivência dos familiares em caso de morte do trabalhador Compensar o aumento dos encargos ineterentes as situações familiares de especial fragilidade ou dependência Assegurar meios de subsistência à população residente a medida do desenvolvimento económico e social do País.

4 OBJECTIVO FUNDAMENTAL: ASSEGURAR DE FORMA ORGANIZADA A PROTECÇÃO DOS CIDADÃOS CONTRA DETERMINADOS RISCOS DA EXISTÊNCIA CUJOS EFEITOS DANOSOS NÃO INTERESSAM (AFECTAM) APENAS INDIVIDUALMENTE AS PESSOAS MAS TAMBÉM A SOCIEDADE NO SEUS TODO. DAÍ RESULTA A RESPONSABILIZAÇÃO DO ESTADO COMO PRINCIPAL GARANTE DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA SOCIAL COMPROMISSO POLÍTICO DE CRIAR E MANTER SISTEMAS PÚBLICOS DE PROTECÇÃO SOCIAL SEM PREJUÍZO DA INTERVENÇÃO DAS FORMAS PRIVADAS.

5 RAZÃO DE SER DA PROTECÇÃO SOCIAL SÃO QUATRO AS RAZÕES FUNDAMENTAIS QUE DETERMINAM A EXISTÊNCIA DE SISTEMAS DE PROTECÇÃO SOCIAL - RAZÃO ECONÓMICA - RAZÃO SOCIAL - RAZÃO JURÍDICA - RAZÃO POLÍTICA

6 RAZÃO ECONÓMICA Os efeitos materiais negativos da perda de rendimento que os vários riscos provocam dizem respeito a toda sociedade. A diminuição da capacidade de consumo corrente dos indivíduos e das famílias provocada pela perda do rendimento é susceptível de originar necessidades económicas graves nos cidadãos e perturbações em cadeia no aparelho produtivo.

7 RAZÃO SOCIAL Incapacidade dos indivíduos tomarem pessoalmente medidas de auto- protecção contra as consequências dos riscos sociais. Face o interesse colectivo de que os riscos sociais não afectem excessivamente as pessoas, a omissão ou a incapacidade de agir destes deve ser suprida por medidas públicas de protecção social

8 RAZÃO JURÍDICA Os princípios orientadores do direito pessoal dos cidadãos a determinada forma de protecção integram vários ordenamentos jurídicos tanto a nível nacional como a nível internacional. O direito interno do cidadão manifesta-se em três níveis: a) no âmbito da constituição ou leis fundamentais dos diferentes Países; b) no domínio das leis gerais orientadoras (leis quadro ou leis de bases); c) no plano da legislação específica (regulamentação) que em muitos países deu já origem a códigos de segurança social.

9 RAZÃO POLÍTICA A intervenção dos órgãos do poder político na garantia de direitos sociais deu origem a compromissos e a expectativa que se traduzem num verdadeiro contrato social. A profundidade e gravidade deste vínculo político ultrapassa o mero contrato social que os cidadãos eleitores consolidam com as forças políticas e os dirigentes políticos e se situa ao nível de uma acordo entre gerações fundamentado em parte pelo regime de repartição financeira adoptados pela maioria dos sistemas públicos de protecção social.

10 LEI CONSTITUCIONAL Artigo 47º O Estado promove as medidas necessárias para assegurar aos cidadãos o direito à assistência médica e sanitária, bem como o direito à assistência na infância, na maternidade, na invalidez, na velhice e em qualquer situação de incapacidade para o trabalho

11 DEPARTAMENTOS DO GOVERNO AFECTOS A PROTECÇÃO SOCIAL MAPTSS, MACVG, MASFPM, MED, MINSA, MJD, MINFIN

12 SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL Protecção Social de Base Dispositivo Permanente Protecção Social Obrigatória Protecção Social Complementar

13 FUNDAMENTOS E OBJECTIVOS DA PROTECÇÃO SOCIAL DE BASE A solidariedade nacional, que reflete características distributivas, financiada pelo imposto; O bem estar das pessoas, das famílias e da comunidade que se caracteriza através da promoção social e do desenvolvimento integral; A prevenção das situações de carência, (disfunção, marginalização) organizando com os destinatários acções de protecção especial; A garantia dos níveis mínimos de subsistência e dignidade, através de acções de assistência a pessoas e famílias em sistuações graves.

14 DESTINATÁRIOS Pessoas ou famílias em situação grave de pobreza; Mulheres em situação desfavorecida; Crianças e adolescentes com necessidades especiais ou em situação de risco; Idosos em situação de dependência física ou económica e de isolamento; Pessoas com deficiência, em situação de risco ou de exclusão social; Desempregados em risco de marginalização.

15 BENEFÍCIOS ACTUAÇÕES TENDENCIALMENTE PERSONALIZADAS OU DIRIGIDAS A GRUPOS ESPECÍFICOS Prestações de Risco dirigidas às situações graves ou urgentes e podem ser pecuniárias ou em espécie (concessão de pensões ou subsídios sociais e distribuição de géneros de primeira necessidade) Prestações de Apoio Social - atribuídas através de serviços ou equipamentos, programas e projectos integrados de desenvolvimento local ou dirigidos a grupos com necessidades especificas a nível da habitação, acolhimento, alimentação, educação, saúde. Prestações de Solidariedade - apelam a participação de grupos profissionais, na validação de períodos, remissão de contribuições momentâneas das contribuições dos regimes de protecção social

16 CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DAS PRESTAÇÕES Avaliação das necessidades e ponderação dos recursos dos interessados e respectivos familiares Residência de um período mínimo no País

17 PROTECCAO SOCIAL OBRIGATORIA FUNDAMENTOS E OBJECTIVOS Solidariedade de grupo - Lógica de seguro Financiamento - Trabalhador e Entidade Empregadora Destina-se aos trabalhadores por conta de outrem e por Conta própria e seus familiares

18 REGIMES E PRESTAÇÕES DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA A protecção social obrigatória compreende dois regimes: Regime dos trabalhadores por conta de outrem Regime dos trabalhadores por conta própria Prestações -Pecuniárias

19 DESTINATÁRIOS Trabalhadores por conta de outrem, nacionais e estrangeiros residentes e os familiares a cargo Trabalhadores que exerçam actividade profissional subordinada na Administração Publica, Central ou Local Podem ser abrangidos trabalhadores que se encontrem transitoriamente a exercer actividade em Angola O pessoal domestico esta sujeito à regime próprio

20 BENEFÍCIOS Protecção na doença Protecção na maternidade Protecção dos riscos profissionais Protecção na invalidez e na velhice Protecção na morte Protecção no desemprego Compensação de encargos familiares

21 AS CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO Inscrição obrigatória (entidade empregadora e trabalhadores; Prazo de garantia - doença, maternidade, desemprego, invalidez, velhice e morte

22 FUNDAMENTOS DA PROTECÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Pretende reforçar a cobertura fornecida no âmbito dos regimes integrados de protecção social obrigatória; Assenta numa lógica de seguro; É de adesão facultativa

23 DESTINATÁRIOS E BENEFÍCIOS Pessoas abrangidas num dos regimes de protecção social obrigatória; A inscrição no sistema de protecção social obrigatória é prévia e indispensável; Os parceiros sociais podem negociar as garantias sociais no quadro da profissão, da actividade ou da empresa (o sistema de financiamento e a entidade gestora dos regimes); O acordo terá força obrigatória para todos os que aderirem ao regime, uma vez assinado e aprovado pela tutela Reforçar as prestações dos regimes obrigatórios (velhice, invalidez, morte e cuidados de saúde) através de planos de pensões dos regimes profissionais complementares e do regime de benefícios de saúde

24 ÓRGÃOS Conselho Nacional de Protecção Social (Instância de concertação e informação no domínio da protecção social e integra representantes do Estado, dos parceiros sociais e demais entidades) PSB - Órgãos Administrativos Locais PSO - Entidade Gestora - reveste a natureza de instituto público PSC - Entidades Gestoras - Empresas - revestem a natureza de instituições financeiras ou seguradoras

25 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO

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