Brasil 2015 SETOR PÚBLICO
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- Raíssa Martinho Azevedo
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1 Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO
2 Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015
3 Conjuntura Econômica Geral O QUE DIVIDE OS ECONOMISTAS BRASILEIROS
4 Emprego Formal 21% 63% Fonte: MTE/RAIS
5 Evolução Setorial do Emprego estoque de trabalhadores em dezembro Industria Construção Comércio Serviços Agropecuária Fonte: RAIS/MTE
6 Desemprego (2014 deve ficar em torno dos 5%) PME ANTIGA PME NOVA + 45% 8,3 8,3 7,9 11,7 7,9 12,4 11,5 9,9 10,0 9,3-56% 5,4 5,0 5,8 6,1 6,8 TXD 4,9% em 9/2014 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,4 Fonte: IBGE
7 Taxa de Formalização Com Carteira/PO PME/IBGE Aumento sem precedentes da formalização, depois de uma década onde se pregou o fim do emprego de carteira assinada Fonte: IBGE/PME
8 Milhares Emprego Público Servidores Civis Ativos da União Total da Administração Publica União, Estados e Municípios 640 Milhares Fonte: Ministério do Planejamento Fonte: RAIS
9 Poder Aquisitivo
10 Salário Mínimo e Desemprego
11 Inflação 22,4 INPC IPCA IGP-M Meta de Inflação A inflação de 2014 deve ficar entre 6% e 6,2% 9,6 5,2 8,9 6,0 7,7 12,5 9,3 7,6 5,7 5,9 5,9 6,5 5,8 5,9 1,7 3,1 4,5 4,3 Fonte: IBGE e BC
12 JUROS Real Médio 15,3% 28,9 27,5 24,024,0 27,2 14,5 18,8 18,5 22,9 17,5 17,7 19,5 19,1 16,3 15,0 11,5 10,0 7,0 SELIC 13,6 8,7 SELIC Real Real Médio 9,6% 13,4 11,9 Real Médio 3,5% 11,9 12,5 9,7 9,9 11,7 8,4 8,3 7,4 6,6 5,4 4,0 5,2 2,5 2,4 Fonte: IBGE e BC
13 Credito % PIB
14 Divida Externa
15 Formação Bruta de Capital Fixo e Taxa de Investimento (%) PIB
16 PIB
17 Economia do Setor Público O PAPEL DO ESTADO NO DESENVOLVIMENTO: POUPANÇA, INVESTIMENTO, COORDENAÇÃO
18 A Dívida Pública % PIB Dívida líquida do governo geral Dívida bruta do governo geral 76,7 72,3 68,0 68,6 67,7 65,7 64,4 63,0 66,6 64,4 64,0 67,5 66,1 49,8 58,2 53, DB = 66,4% DL = 35,9% 49,5 47,0 46,1 44,4 38,8 42,5 39,7 37,1 A BOCA DO JACARÉ: MAQUIAND O AS CONTAS PÚBLICAS? 36,0 34, Fonte: BC
19 Fonte: IPEADATA. Governo Federal + BC Dívida Líquida do Setor Público % PIB 41,2 30,0 33,0 12,5 24,0 ESTABILIDADE OU CONTROLE? 21,4
20 Resultado do Setor Público % PIB O resultado primário reflete o esforço fiscal do setor publico, ao não considera a apropriação de juros sobre a dívida existente, O resultado nominal é o balanço entre as receitas totais e as despesas totais, e corresponde à necessidade de financiamento do setor público
21 Despesa com Pessoal e Encargos % PIB A despesa foi de 5,4% do PIB em 1995, a maior desde 1994 A despesa de pessoal cresceu mas abaixo da receita corrente liquida Praticamente estável desde O limite é de 37,90%
22 Servidores Federais
23 Orçamento 2015 O ORÇAMENTO REFLETE A S PRIORIDADES DO GOVERNO E OS COMPROMISSOS A SSUMIDOS COM A SOCIEDADE
24 Pressupostos Macroeconômico Relatório Focus, 8/2014, projeção para 2015: IPCA de 6,29% e variação real do PIB de apenas 1,10%. Crescimento do PIB em 2014, 0,52%
25 Aumento das Receitas A receita primaria deve crescer 12,2% Corresponde ao total da arrecadação tributária, e demais receitas arrecadadas pela ADF Operações de Crédito Receita Corrente Receita Tribitária Receita de Contribuições Receita de Capital
26
27 Resultado do Setor Público 5,9% Pretende criar 29 mil cargos e fazer 41 mil provimentos Regulamentar Gratificações de Qualificação
28 Despesas Corrente e de Capital Inversões financeiras : I -aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização; Aumento da Folha = 6,3% Queda de 23% nos Investimentos!? Aumento de 27% nas Inversões Financeiras
29 Despesa Primária
30 Orçamento 2015
31 Orçamento Total R$ 2,86 Trilhões
32 Despesas Discricionária R$ 294,9 bilhões
33 PAC - Orçamentos Fiscal e Seguridade R$ 64,9 bilhões Crescimento de R$ 1,7 bilhão em relação ao PLOA 2014
34 Despesa com Programas Sociais
35 Abono e SD
36 Desafios para 2015 CONCLUSÃO
37 Queda da desigualdade de renda GINI 0,62 0,60 0,58 0,56 Queda de Queda de 9,1% 0,54 0,52 0, Fonte: IPEADATA Mede o grau de desigualdade na distribuição da renda domiciliar per capita entre os indivíduos. Quando é 0 anão há desigualdade, quando é um a desigualdade é máxima Série calculada a partir das respostas à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE).
38 Fonte: IBGE e RAIS/TEM (massa salarial estimada) Participação dos Salários no PIB 28,0% 26,6% 25,4% 25,5% 23,8% 23,9% 24,3% 22,5% 22,3% 22,3% 22,3% 22,9%
39 Fonte IPEA. Base IBGE/PNAD Número de Pessoas Pobres A POPULAÇÃO CRESCEU, MAS A POBREZA DIMINUIU
40 Bolsa Família Número de Beneficiários Valor Total dos Benefícios Fonte: IPEADATA
41 Habitação FGTS Imóveis novos Inclui Minha Casa Minha Vida Investimento em Habitação (R$) Unidades Fonte: Caixa. Exclui o pró-cotista. Valor Real IPCA
42 Nova Classe Média 37 Milhões com renda entre R$ a R$ Fonte: SAE. PNAD
43 Divida Pública Diminuir ou Alongar: Qual a estratégia para a dívida? O BC tem trocado a dívida indexada ao cambio e às taxas flutuantes por títulos prefixados e vinculados a inflação
44 Carga Trubutária
45 Indice de Gini Carga Tributária e Desigualdade Chile México Argentina Japão EUA Brasil Portugal Irlanda Grécia UK Suíça França Canada Italia Espanha Australia Holanda Bélgica Alemanha Austria Dinamarca Noruega Suécia Carga Tributária (% PIB)
46 Estratégia Macroeconômica para Retomar o Crescimento Manutenção do Projeto de Crescimento com Inclusão Social Desenvolvimento Deliberativo: Projeto pactuado com a sociedade: Conselhos, Conferencias etc O governo tem que agradar o mercado nestes primeiros 2 anos para poder agradar os eleitores nos últimos 2 anos Aperto nas Políticas Fiscal e Monetária. Política Fiscal: Equilíbrio Fiscal. Redução de despesas, recuperação de receita. Revisão da política de desoneração: Contrapartidas? Política Monetária: Convergência gradual para o CENTRO DA META INFLACIONARIA (qual o papel dos juros?). Investimento, Poupança e Incerteza
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