PROJETO COMUNITÁRIO VIVER BEM COM A DIABETES

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1 PROJETO COMUNITÁRIO VIVER BEM COM A DIABETES U.C.C. TALABRIGA Coordenadora da U.C.C. Talabriga Enf.ª Especialista Fernanda Faleiro 23 de Novembro de 2016 Equipa Multiprofissional do Projeto: Ana Filipa Viegas, Enfermeira Responsável do projeto Fernanda Faleiro, Enfermeira Especialista em Saúde Comunitária Lígia Lobo, Enfermeira Especialista em Saúde Materna e Obstétrica Denise Silva, Enfermeira Rui Miranda, Médico Coordenador USF Balsa Ana Isabel Jesus, Médica USF Balsa Laura Martins, Nutricionista Rosália Fonseca, Psicóloga Nuno Ribeiro, Fisioterapeuta Ana Figueiredo, Higienista Oral Válter João, Assistente Técnico

2 Existe hoje considerável evidência de que a educação, a literacia e o autocuidado são de grande importância não só para a promoção e proteção da saúde da população, mas também para a efetividade e eficiência da prestação de cuidados de saúde, constituindo, por isso, um fator crítico para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Despacho n.º 3618-A/2016 Diário da República, 2.ª série N.º de março de ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga - 2

3 effectively addressing diabetes does not just happen: it is the result of collective consensus and public investment in interventions that are affordable, cost-effective and based on the best available science. abordar a diabetes de forma efectiva, não acontece simplesmente: é o resultado do consenso coletivo e do investimento público em intervenções que são acessíveis, de baixo custo e com base na melhor ciência disponível. " Dr Margaret Chan Diretora-General WHO Global report on diabetes. World Health Organization 2016 ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 3

4 Enquadramento Conceptual Promotor de educação terapêutica Envolvimento de todos os níveis de cuidados de saúde Modelo de gestão integrada da doença crónica Cuidados de saúde primários Acessibilidade aos cuidados de saúde Pessoa com diabetes co-responsável na gestão eficaz da doença Abordagem organizada, proativa e centrada no utente 4

5 Viver Bem com a Diabetes POPULAÇÃO ALVO OBJETIVO GERAL Contribuir para a prevenção e controlo das complicações crónicas associadas à diabetes na área de influência da UCC Talabriga. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga Utentes com diabetes, inscritos no Centro de Saúde de Tavira e referenciados pelas equipas de Saúde das USF e UCSP; Comunidades implicadas na prevenção e controlo da diabetes em Tavira. 5

6 Parcerias Comunitárias União das Juntas de freguesia de Santiago e Santa Maria Tavira Biblioteca Municipal de Tavira Agrupamentos de Escolas da Autarquia Rádio Gilão Anafa Associação e núcleo amigos fotógrafos do algarve Câmara Municipal de Tavira Pavilhão desportivo Eduardo Mansinho Núcleo da Diabetes do Sotavento ACES Algarve III Sotavento Unidade Funcional de Gestão Integrada da Diabetes Centro Hospitalar do Algarve (CHA) Unidade de Faro 6

7 Estimativa dos Custos Diretos Anuais Projeto eficiente, de qualidade e valor acrescido Custos: recursos humanos, materiais, de consumo clínico e manutenção dos recursos audiovisuais. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 7

8 Estimativa de Ganhos em Saúde Favorecimento da Educação terapêutica; Promoção do Autocontrolo na diabetes; Incremento da literacia para a saúde; Gestão eficaz do regime terapêutico; Adesão a comportamentos promotores de saúde. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 8

9 Objetivos do Projeto Quantitativos Diminuir em, pelo menos, 2cm a média do PA dos utentes inscritos no projeto; Diminuir em, pelo menos, 0,3Kg/ m2 a média do IMC dos utentes inscritos no projeto; Diminuir em, pelo menos, 2Kg a média do Peso dos utentes inscritos no projeto; Diminuir em, pelo menos, 1% a Média da HbA1C dos utentes inscritos no projeto. Qualitativo Favorecer o desenvolvimento de competências cognitivas, sociais e emocionais, que contribuam eficazmente para o aumento da Literacia na Diabetes e para comportamentos de vida saudáveis. 9

10 10

11 U.C.C. Talabriga - - ARS Algarve I.P 11

12 Análise de Dados 12

13 Resultados Obtidos 1180 PESSOAS AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO E SEMANAS DA DIABETES EM TAVIRA 140 PESSOAS MAPAS DE CONVERSAÇÃO NA DIABETES, EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E PROMOÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO 1320 PESSOAS INTEGRADAS NO PROJETO ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 13

14 Resultados Quantitativos Média da redução do IMC dos utentes 0,3 kg/m2 Média da redução do Peso dos utentes 3 kg Média da redução do P. abm. dos utentes 3 cm Controlo Metabólico dos utentes inscritos Média da redução da HbA1C dos utentes 1% 14

15 Resultados Qualitativos Educação terapêutica como pilar na autogestão da doença e adesão terapêutica Decisões eficazes promotoras de estilos de vida saudáveis Parceiros no construto do seu binómio saúde/doença 15

16 Resultados Qualitativos Investigação Clínica Formação em serviço e contínua; Disseminação do conhecimento e Uniformização da prática clínica. 16

17 Adesão ao Projeto Utentes inscritos no projeto que aderiram à prática de exercício físico 67% Utentes presentes nas sessões de educação para a saúde realizadas 100 % Utentes com Diabetes referenciados ao projeto pelas Unidades Funcionais -100% Utentes nos mapas de conversação na diabetes 92% / consultas individuais- 100% Nº de Utentes frequentadores CST Nº de pessoas com diabetes inscritas CST Prevalência diabetes CST 6,46% Dados UCFD do sotavento set 2015 ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 17

18 Qualidade e Inovação das Práticas PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA NA PESSOA COM DIABETES CO- RESPONSABILIZAÇÃO DO DOENTE Autogestão da doença AUTONOMIA DO DOENTE Capacitação para o Autocontrolo e Promoção da adesão ao regime terapêutico. Benefícios clínicos e económicos pela evidência dos ganhos em saúde. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 18

19 GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA CRÓNICA UCC UTENTE PESSOA COM DIABETES COMUNIDADE Fernanda Faleiro, Encontro de cuidados de saúde primários, desafios com futuro", maio 2015 U.C.C. Talabriga - - ARS Algarve I.P 19

20 Melhoria da acessibilidade aos cuidados de saúde Acompanhamento contínuo e pessoalizado dos participantes, linha de apoio telefónica; Acesso gratuito ao projeto de todos os utentes inscritos (sem lista de espera); Referenciação dos participantes com descontrolo sintomático para a respetiva equipa de saúde familiar. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 21

21 Melhoria da organização dos serviços U.C.C Talabriga Resposta organizada da prevenção e controlo da diabetes Centralização da educação terapêutica e incremento da literacia com recurso a ferramentas científicas e internacionais. (Mapas de Conversação na Diabetes - Healthy Interactions / IDF) Promoção de sinergias positivas e colaborativas entre os serviços de saúde locais e regionais. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 22

22 Sustentabilidade, eficiência e valor acrescentado do projeto Ganhos em saúde sustentáveis, eficientes e de valor acrescentado para a comunidade e equipas de saúde envolvidas. Crescimento exponencial do projeto pela gestão integrada da diabetes. Espírito de equipa, perseverança, investimento humano e relacional de todos os intervenientes no projeto. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 23

23 Perspetivas Privilegiar os cuidados de saúde primários e a Educação terapêutica como pilares para a prevenção e controlo da diabetes; Colaborar na construção de indicadores na área da prevenção e controlo da diabetes para os projetos comunitários Sclínico Comunitário (UCC s); Contratualizar indicadores comunitários (UCC); Desenvolver investigação científica baseada na evidência; Aumentar a representatividade da amostra populacional. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 24

24 There are no simple solutions for addressing diabetes but coordinated, multicomponent intervention can make a significant difference. Everyone has a role to play... World Health Organization Global report on diabetes. ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 25

25 ARS Algarve I.P U.C.C. Talabriga 26

26 OBRIGADA! U.C.C. Talabriga - - ARS Algarve I.P 27

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