Lisboa 30 de Maio de 2007

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1 Carta Aberta Lisboa 30 de Maio de

2 Em memória de Raul Junqueiro 2 de 18 2

3 A Idade do Conhecimento 3 de 18 Idade do Conhecimento: Raul Junqueiro acredita que estamos a viver o início de uma nova era, onde as pessoas desempenharão um papel primordial. Partindo de um levantamento histórico das telecomunicações, da informática, dos meios de comunicação social e da Internet, o autor procura determinar os contornos da sociedade emergente. É a análise das tendências que a apresenta como uma sociedade conectada, de informação, de convergência, de mobilidade e do conhecimento. Raul Junqueiro identifica igualmente os principais desafios a vencer para que o novo tempo possa beneficiar a todos por igual. O acesso à informação, a regulação dos mercados, a educação, formação e sensibilização dos cidadãos, a produção de conteúdos, a modernização das empresas a da Administração Pública constituem algumas das questões abordadas e que, na opinião do autor, serão decisivas para a plena integração no próximo ciclo da história, a Idade do Conhecimento. [Nota da Editora] Editorial Notícias ISBN: / EAN:

4 Algumas etapas Durão Barroso 4 de 18 Santana Lopes José Sócrates 4

5 Enquadramento É preciso dar resposta à questão do aumento da competitividade do tecido económico português A conjuntura económica internacional adversa tem vindo a acentuar, desde 2000, as debilidades estruturais da economia portuguesa 5 de 18 É reconhecido o impacto das tecnologias da informação e das comunicações no desenvolvimento económico e o contributo dessas mesmas tecnologias para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos O crescimento do mercado da sociedade da informação e do conhecimento é um meio eficaz de promover o desenvolvimento económico e a melhoria da qualidade de vida 5

6 6 de 18 A APDSI propõe à sociedade civil, ao governo e ao país em geral que se estabeleça o compromisso de promover o desenvolvimento do mercado da sociedade da informação e do conhecimento em Portugal, definindo-o como prioritário e estabelecendo metas para o seu crescimento 6

7 Assim, e considerando que: i. o tecido económico e social português pode beneficiar de forma solidária do crescimento económico sustentado do país 7 de 18 ii. o progressivo afastamento dos níveis de desenvolvimento de Portugal daqueles de que gozam os restantes países desenvolvidos é pernicioso e representa custos de oportunidade graves para um desenvolvimento económico-social sustentado a médio e a longo prazo 7

8 iii. urge retomar o processo de convergência económica portuguesa com as restantes economias da União Europeia 8 de 18 iv. esta convergência se encontra dependente de uma melhoria sustentada da competitividade internacional da economia portuguesa 8

9 v. cada entidade deve desempenhar um papel específico na promoção das condições de melhoria das respectivas condições de desenvolvimento e da comunidade em que se insere 9 de 18 vi. a competitividade da economia portuguesa deverá basear-se na sustentabilidade social 9

10 vii.neste contexto, os aumentos sustentados da produtividade se baseiam em recursos organizacionais orientados por objectivos de eficácia 10 de 18 vii.os agentes económicos e o Estado devem adoptar modelos de organização que permitam um incremento integrado da produtividade de cada um e do tecido económico português, na sua globalidade 10

11 a APDSI propõe o seguinte compromisso: 11 de 18 I. Que se envidem esforços continuados de promoção do desenvolvimento da economia e da sociedade portuguesas, quer a título individual quer societal, com base no incremento da produtividade e da qualificação e formação dos recursos humanos 11

12 12 de 18 II. Que se participe activamente no desenvolvimento rápido das aplicações de tecnologias de informação e comunicação que permitam, através do redesenho organizacional, uma eficácia crescente dos múltiplos organismos do Estado e do relacionamento destes com os cidadãos e as organizações da sociedade civil em geral 12

13 13 de 18 III. Que se promova a integração progressiva dos agentes económicos entre si e destes com o Estado, nomeadamente através da utilização de plataformas digitais de intercâmbio de informação, de dados e de documentação 13

14 14 de 18 IV. Que se promova o potencial de absorção da eficácia das tecnologias de informação e comunicação nas empresas, complementando o necessário investimento nestas tecnologias com os redesenhos organizacionais, de procedimentos e de funções conformes com objectivos conducentes a uma maior competitividade do tecido económico português, na sua globalidade 14

15 15 de 18 V. Que se incremente a utilização dos meios da sociedade da informação e do conhecimento em todas as circunstâncias em que tal conduza a aumentos de produtividade da economia e à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos; 15

16 16 de 18 VI. Que se desenvolva o mercado da sociedade da informação e do conhecimento nas suas áreas de actuação a taxas anuais não inferiores ao crescimento do produto interno bruto acrescido de três pontos percentuais, comprometendo-se o Governo a aplicar idêntica regra nos investimentos em tecnologias de informação e comunicação para modernização da Administração Pública 16

17 17 de 18 VII.Que o Governo se comprometa, no quadro dos objectivos estabelecidos na cimeira de Lisboa e no plano de acção eeurope 2010, a procurar ultrapassar as metas nele estabelecidas 17

18 OBRIGADO 18

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