Lisboa 30 de Maio de 2007
|
|
- João Vítor Fernandes Campos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Carta Aberta Lisboa 30 de Maio de
2 Em memória de Raul Junqueiro 2 de 18 2
3 A Idade do Conhecimento 3 de 18 Idade do Conhecimento: Raul Junqueiro acredita que estamos a viver o início de uma nova era, onde as pessoas desempenharão um papel primordial. Partindo de um levantamento histórico das telecomunicações, da informática, dos meios de comunicação social e da Internet, o autor procura determinar os contornos da sociedade emergente. É a análise das tendências que a apresenta como uma sociedade conectada, de informação, de convergência, de mobilidade e do conhecimento. Raul Junqueiro identifica igualmente os principais desafios a vencer para que o novo tempo possa beneficiar a todos por igual. O acesso à informação, a regulação dos mercados, a educação, formação e sensibilização dos cidadãos, a produção de conteúdos, a modernização das empresas a da Administração Pública constituem algumas das questões abordadas e que, na opinião do autor, serão decisivas para a plena integração no próximo ciclo da história, a Idade do Conhecimento. [Nota da Editora] Editorial Notícias ISBN: / EAN:
4 Algumas etapas Durão Barroso 4 de 18 Santana Lopes José Sócrates 4
5 Enquadramento É preciso dar resposta à questão do aumento da competitividade do tecido económico português A conjuntura económica internacional adversa tem vindo a acentuar, desde 2000, as debilidades estruturais da economia portuguesa 5 de 18 É reconhecido o impacto das tecnologias da informação e das comunicações no desenvolvimento económico e o contributo dessas mesmas tecnologias para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos O crescimento do mercado da sociedade da informação e do conhecimento é um meio eficaz de promover o desenvolvimento económico e a melhoria da qualidade de vida 5
6 6 de 18 A APDSI propõe à sociedade civil, ao governo e ao país em geral que se estabeleça o compromisso de promover o desenvolvimento do mercado da sociedade da informação e do conhecimento em Portugal, definindo-o como prioritário e estabelecendo metas para o seu crescimento 6
7 Assim, e considerando que: i. o tecido económico e social português pode beneficiar de forma solidária do crescimento económico sustentado do país 7 de 18 ii. o progressivo afastamento dos níveis de desenvolvimento de Portugal daqueles de que gozam os restantes países desenvolvidos é pernicioso e representa custos de oportunidade graves para um desenvolvimento económico-social sustentado a médio e a longo prazo 7
8 iii. urge retomar o processo de convergência económica portuguesa com as restantes economias da União Europeia 8 de 18 iv. esta convergência se encontra dependente de uma melhoria sustentada da competitividade internacional da economia portuguesa 8
9 v. cada entidade deve desempenhar um papel específico na promoção das condições de melhoria das respectivas condições de desenvolvimento e da comunidade em que se insere 9 de 18 vi. a competitividade da economia portuguesa deverá basear-se na sustentabilidade social 9
10 vii.neste contexto, os aumentos sustentados da produtividade se baseiam em recursos organizacionais orientados por objectivos de eficácia 10 de 18 vii.os agentes económicos e o Estado devem adoptar modelos de organização que permitam um incremento integrado da produtividade de cada um e do tecido económico português, na sua globalidade 10
11 a APDSI propõe o seguinte compromisso: 11 de 18 I. Que se envidem esforços continuados de promoção do desenvolvimento da economia e da sociedade portuguesas, quer a título individual quer societal, com base no incremento da produtividade e da qualificação e formação dos recursos humanos 11
12 12 de 18 II. Que se participe activamente no desenvolvimento rápido das aplicações de tecnologias de informação e comunicação que permitam, através do redesenho organizacional, uma eficácia crescente dos múltiplos organismos do Estado e do relacionamento destes com os cidadãos e as organizações da sociedade civil em geral 12
13 13 de 18 III. Que se promova a integração progressiva dos agentes económicos entre si e destes com o Estado, nomeadamente através da utilização de plataformas digitais de intercâmbio de informação, de dados e de documentação 13
14 14 de 18 IV. Que se promova o potencial de absorção da eficácia das tecnologias de informação e comunicação nas empresas, complementando o necessário investimento nestas tecnologias com os redesenhos organizacionais, de procedimentos e de funções conformes com objectivos conducentes a uma maior competitividade do tecido económico português, na sua globalidade 14
15 15 de 18 V. Que se incremente a utilização dos meios da sociedade da informação e do conhecimento em todas as circunstâncias em que tal conduza a aumentos de produtividade da economia e à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos; 15
16 16 de 18 VI. Que se desenvolva o mercado da sociedade da informação e do conhecimento nas suas áreas de actuação a taxas anuais não inferiores ao crescimento do produto interno bruto acrescido de três pontos percentuais, comprometendo-se o Governo a aplicar idêntica regra nos investimentos em tecnologias de informação e comunicação para modernização da Administração Pública 16
17 17 de 18 VII.Que o Governo se comprometa, no quadro dos objectivos estabelecidos na cimeira de Lisboa e no plano de acção eeurope 2010, a procurar ultrapassar as metas nele estabelecidas 17
18 OBRIGADO 18
Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais
Conferência Fulbrigth Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Lisboa, 21 de Outubro Políticas de educação para vencer os desafios mundiais Maria de Lurdes Rodrigues Quero, em primeiro lugar,
Leia maisPrograma Operacional da Administração Pública (POAP),
Programa Operacional da Administração Pública (POAP), 2004-2006 Ministério das Finanças e da Administração Pública CONTEÚDO DO DOCUMENTO da Eixo 3 Qualificar para modernizar a do Programa Operacional Emprego,
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração
Leia maisMinistério das Finanças e da Administração Pública Secretaria de Estado da Administração Pública
Ministério das Finanças e da Administração Pública Secretaria de Estado da Administração Pública Governo da República Portuguesa UNIÃO EUROPEIA Fundos Estruturais Modernização da Administração Pública
Leia maisCiência e Inovação Realizar Portugal
Programa Operacional Ciência e Inovação Realizar Portugal União Europeia Fundos Estruturais Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 No dia 24 de Dezembro de 2004 foi aprovado, por decisão (5706/2004)
Leia maisCidadania europeia: fundamentos da candidatura
Cidadania europeia: fundamentos da candidatura De acordo com Castanheira (2013), o léxico político passou a integrar expressões como cidadania europeia, cidadania multicultural, cidadania planetária. Insiste-se
Leia maisEnquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação
Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para
Leia maisO Desenvolvimento da Democracia Electrónica em Portugal
Estudo O Desenvolvimento da Democracia Electrónica em Portugal 10 de Dezembro de 2008 Auditório da SIBS O Desenvolvimento da Democracia Electrónica em Portugal Filipe Montargil Patrocinadores Globais O
Leia maisAPDSI apresenta o estudo O Estado da Arte na Gestão Documental em Portugal
APDSI apresenta o estudo O Estado da Arte na Gestão Documental em Portugal O trabalho foi elaborado pelo GID sob coordenação de Rafael António e Beatriz Guimarães Lisboa, 17 de novembro de 2016 - A APDSI
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 5. Política de Remuneração
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
Leia maisShowcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO
Congresso da Administração Pública 2015 Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO ENQUADRAMENTO Visão do INA: ser reconhecido como um serviço de referência na qualificação e
Leia mais2.1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROGRAMA 2.2 MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PROGRAMA 2.3 TEORIA DA PROGRAMAÇÃO Eixo Objectivos gerais Tipologia de projectos Grau de inovação 1 - Qualificação do capital humano,
Leia maisSIMPLIFICAR. Simplificar o livre acesso e exercício das atividades de serviços. Simplificar o acesso à profissão
SIMPLIFICAR SIMPLIFICAR Simplificar o livre acesso e exercício das atividades de serviços Simplificar o acesso à profissão Simplificar o livre acesso e exercício das atividades de serviços Diretiva n.º
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO
PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO 2007-201 Apresentação da Proposta ÍNDICE 1 O PROBLEMA 2 A ESTRATÉGIA 4 PLANO DE FINANCIAMENTO 1 1 O PROBLEMA Taxa de emprego Emprego em média e alta tecnologia
Leia maisDa formação à. Qualificação: os. desafios do QREN
Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego
Leia maisINOVAÇÃO PRODUTIVA CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 07/SI/ All rights reserved
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 07/SI/2017 1 Introdução Enquadramento Incentivar a inovação do tecido económico nacional através do desenvolvimento de empresas e empreendedores, inovando
Leia maisPosse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz
Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Lisboa, Palácio Foz 19-01-2005 Senhor Director-Geral e Alto Comissário da Saúde Senhores Membros da Comissão de Acompanhamento PROF.
Leia maiseficiência energética estratégia iniciativa inovação mat
ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism
Leia maisPARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 343 final
PARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 343 final Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comité Económico e Social Europeu
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisDRAFT DO RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DA ANDAEP
DRAFT DO RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DA ANDAEP Índice Introdução... 2 Metodologia... 2 Caraterização da Amostra... 4 Contextualização e sinalização de necessidades formativas...
Leia maisA Convergência da Regulação e da Supervisão da Actividade Financeira. Gabinete do Governador e dos Conselhos
Intervenção do Governador do Banco de Cabo Verde, Dr. Carlos Burgo, no VII Encontro dos Governadores dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa, Cidade da Praia, 2 de Maio de 2014. A Convergência
Leia maisNOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS SEMINÁRIO MINISTÉRIO DO AMBIENTE
NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS SEMINÁRIO MINISTÉRIO DO AMBIENTE Luanda 3 de Fevereiro de 2014 2 Novos Hábitos Sustentáveis Quem deve PARTICIPAR? Adquirir Competências. Partilhar Experiências. Decisores, Directores
Leia maisTECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA
TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA CIDADES DIGITAIS BOAS PRÁTICAS Manuel Joaquim Couto Pereira Página 2 INTRODUÇÃO Na definição técnica, uma Cidade Digital é uma plataforma de fomento à formação de
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisVINIPORTUGAL Associação Interprofissional para a Promoção dos Vinhos de Portugal. Plano Estratégico Institucional 2019 / 2023
VINIPORTUGAL, Plano Estratégico Institucional 2019-2023 VINIPORTUGAL Associação Interprofissional para a Promoção dos Vinhos de Portugal Plano Estratégico Institucional 2019 / 2023 Desenvolver e executar
Leia mais1. O Grupo da Saúde Pública analisou e chegou a acordo sobre o projecto de conclusões do Conselho reproduzido em anexo.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Maio de 2011 10392/11 SAN 104 NOTA de: para: Assunto: Secretariado do Conselho Comité de Representantes Permanentes (1.ª Parte)/Conselho REUNIÃO DO CONSELHO (EMPREGO,
Leia maisCAMINHO DOS HOSPITAIS 10 ANOS A INTEGRAR CUIDADOS BOAS PRÁTICAS
CAMINHO DOS HOSPITAIS 10 ANOS A INTEGRAR CUIDADOS BOAS PRÁTICAS Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano João Moura Reis Missão para os Cuidados de Saúde Primários IGIF - Lisboa 11 Setembro 2006 Conceitos
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional constitui um instrumento fundamental para combater o défice
Leia maisNão vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte:
Não vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte: 1. O Crescimento económico, a Produtividade e a Competitividade
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP)
PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) 15 DE JANEIRO DE 2010 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, aprovada pela
Leia maisPrograma Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013
Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020
Leia maisDesignação do projeto Código do projeto Objetivo principal Região de intervenção Entidade Promotora Data de aprovação
Designação do projeto iqual@pme Inovar. Qualificar. Competir Código do projeto POCI-02-0853-FEDER-017145 Objetivo principal Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas Entidade beneficiária
Leia maisUniversidade Lusíada Norte, Campus de Vila Nova de Famalicão
Investigação e Desenvolvimento Tecnológico I&DT Universidade Lusíada Norte, Campus de Vila Nova de Famalicão 18-04-2016 CLEGI - Centro Lusíada de Investigação e Desenvolvimento em Engenharia e Gestão Industrial
Leia mais- Identificar as formas de tributação aplicáveis aos diferentes tipos de sujeitos passivos
IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO I [12100] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS A presente unidade curricular combina o estudo sobre a aplicação e funcionamento do IRS com uma visão ampla da teoria do direito
Leia maisINOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO
INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo
Leia maisTemos, por isso, um longo histórico de contributos em prol do progresso e desenvolvimento de Portugal.
Conferência Envelhecimento Ativo Uma prioridade para Portugal Centro Cultural de Belém, Lisboa, 7 de junho de 2017 Intervenção do Presidente da CIP, António Saraiva Exmo. Senhor Provedor da Santa Casa
Leia maisA harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote)
WORKSHOP ERSE-GESEL INTEGRAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉCTRICA E FORMAÇÃO DE PREÇOS A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) José Afonso 4 de Março de 2011 Índice
Leia maisMetropolitano de Lisboa Plano de ação para a igualdade entre mulheres e homens
2 3 IGEN O nosso Compromisso Igualdade de Género significa que as mulheres e os homens têm igual visibilidade, poder, responsabilidade e participação em todas as esferas da vida pública e privada, bem
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisDesenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro. Novembro de 2007
Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro Novembro de 2007 Preocupações fundamentais da COTEC na condução das suas iniciativas Consistência das iniciativas a desenvolver,
Leia maisCentros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida
Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Xabregas, 15 de Abril de 2010 5 de junho de 2017 Relatório 2009 Avaliação Cluster ALV 12 10 8 6 4 2 0 Objectivos
Leia maisCompromisso com as Pessoas: Mais e Melhor Vida
Sessão de Encerramento Congresso APIFARMA 2018 Compromisso com as Pessoas: Mais e Melhor Vida João Almeida Lopes Presidente da Direcção da APIFARMA Quero agradecer a todos os colegas e a todas as companhias
Leia maisPrograma de ação para a Escola Superior de Enfermagem do Porto
Respeitar o passado projetar o futuro António Luís Rodrigues Faria de Carvalho Programa de ação 2018-2021 para a Escola Superior de Enfermagem do Porto Plano estratégico de candidatura a Presidente da
Leia maisProjecto de Lei n.º 113/XII
Projecto de Lei n.º 113/XII Quadro de referência para a elaboração dos códigos de conduta e de ética para a prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas Exposição de Motivos O exercício de actividades
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOSFORMAÇÃO-AÇÃO (FSE) PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME I. Identificação e enquadramento do projeto: Aviso: AVISO N.º
Leia maisCONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº LISBOA SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS REFERENCIAL DE MÉRITO DO PROJETO
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº LISBOA-52-2017-10 SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS INTERNACIONALIZAÇÃO REFERENCIAL DE MÉRITO DO PROJETO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 26
Leia maisA MODERNIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA JUSTIÇA. Prof. João Bilhim ( ISCSP / UTL )
e justiça O que o sector da justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da SI 12 e 13 de Janeiro de 2004 Fundação Calouste Gulbenkian A MODERNIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA JUSTIÇA Prof.
Leia maisENCUENTRO INTERNACIONAL DE INVESTIGADORES SOBRE ECONOMÍA SOCIAL, AUTOGESTIÓN Y EMPLEO (2017)
ENCUENTRO INTERNACIONAL DE INVESTIGADORES SOBRE ECONOMÍA SOCIAL, AUTOGESTIÓN Y EMPLEO (2017) REGIME JURÍDICO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO EM PORTUGAL: ESTADO DA ARTE E LINHAS DE REFORMA DEOLINDA MEIRA
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisManifesto para as Eleições Europeias 2009 ARQUITECTURA NA EUROPA: 10 RECOMENDAÇÕES PARA MELHOR AMBIENTE CONSTRUÍDO
Manifesto para as Eleições Europeias 2009 ARQUITECTURA NA EUROPA: 10 RECOMENDAÇÕES PARA MELHOR AMBIENTE CONSTRUÍDO Conselho dos Arquitectos da Europa. Ordem dos Arquitectos. Maio 2009 01. Introdução 01.01.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisAVEIRO DIGITAL
AVEIRO DIGITAL 2003-2006 14 Janeiro 2003 Pousada da Ria, Torreira, Murtosa Natureza e Âmbito Geográfico Modelo de Gestão Estrutura do Programa As 8 Áreas de Intervenção Modelo de Execução Avaliação e Concertação
Leia maisCOE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT
COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DO SETOR PRIVADO DE EMPREGO E DE RECURSOS HUMANOS 1. DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO AO UN GLOBAL COMPACT A APESPE RH- Associação Portuguesa
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 21/SI/2016 REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME O Mérito do Projeto (MP) é determinado através da utilização dos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisXIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012
XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 A Responsabilidade Social das Empresas Dinâmicas atuais e desafios futuros 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA
Leia maisA - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO
A - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO 1. DESIGNAÇÃO DA OPERAÇÃO Neste ponto deverá ser definida, de forma clara e tão concisa quanto possível a designação da operação (até 20 palavras A designação da operação funcionará
Leia maisEstratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação
Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo
do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO DESAFIOS DA EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Fontainhas Fernandes UTAD 18 de outubro de 2014 Fontainhas Fernandes
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisFórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa
Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Abertura pelo Senhor Primeiro Ministro Lisboa, FIL (Junqueira), 31 de Outubro de 2007, 17H00 Senhor Director-Geral do BIT, Senhoras e Senhores, Saúdo
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL - PEPAC
PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL - PEPAC REGRAS, DESAFIOS E RESULTADOS Alexandra Duarte Lisboa, 16 novembro, 2017 TEMAS 1. Enquadramento legal do Programa 2. Objetivo
Leia maisArquivo e Documentação Digital: Acesso. Carlos Guardado da Silva
Regras, Registo, Tratamento e Acesso 1 Carlos Guardado da Silva Contexto Arquivo Sistema de Informação Organizacional: Recurso estratégico (ativo); Apoio à tomada de decisão (SI); Fator de competitividade/concorrencial;
Leia maisDeclarações ambientais de produtos para o habitat o projeto DAPHabitat. Seminário A sustentabilidade e os produtos da construção, TEKTÓNICA 2012
Declarações ambientais de produtos para o habitat o projeto DAPHabitat Seminário A sustentabilidade e os produtos da construção, TEKTÓNICA 2012 Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável
Leia maisProposta de Reforma da Política Agrícola Comum
Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum Elementos relevantes e Consulta às Organizações de Agricultores Francisco Cordovil Director do GPP Salão Polivalente MAMAOT 17 Outubro 2011 Proposta de Reforma
Leia maisOrientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos
Orientação Técnica nº 2/2010 Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientações e Procedimentos a adoptar - Maio de 2010 - A. Enquadramento
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL POLÍTICA DA QUALIDADE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL POLÍTICA DA QUALIDADE Missão O IPS procura, de forma permanente e em articulação com os parceiros sociais, contribuir para a valorização e o desenvolvimento da sociedade,
Leia maisProporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.
CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se
Leia maisPerspectivas Financeiras
PROPOSTAS DA COMISSÃO EUROPEIA PARA 2007-13 Perspectivas Financeiras 3º Relatório da Coesão Abril 2004 Perspectivas Financeiras 2007-13 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU COM(2004)
Leia maisAs TIC e a Saúde no Portugal de 2012
As TIC e a Saúde no Portugal de 2012 11 de dezembro de 2012 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Patrocinador Ouro Patrocinador Prata Patrocinador Bronze Apoios Patrocinadores Globais Agenda Digital
Leia maisª Fase AECVEXE10_04
AECVEXE10_04 20 pontos 15 pontos 15 pontos 10 pontos 20 pontos 20 pontos 15 pontos 15 pontos 10 pontos TOTAL 200 pontos Exame Nacional de Economia A 10.º/11.º Anos, 2007, 2.ª fase in www.gave.min-edu.pt
Leia maisE-Society: A perspetiva de um operador AICEP Os desafios da Regulação no século XXI, Praia (Cabo Verde) Nádia da Costa Ribeiro
E-Society: A perspetiva de um operador AICEP Os desafios da Regulação no século XXI, Praia (Cabo Verde) Nádia da Costa Ribeiro 15.10.2013 O Objetivos que temos vindo estratégicos a fazer bem face definidos
Leia maisGuia das Redes de Distribuição e Marketing no Ponto de Venda
Guia das Redes de Distribuição e Marketing no Ponto de Venda Projeto n.º POCI-02-0853-FEDER-016131 Sistema de Apoio a Ações Coletivas - Qualificação Programa Operacional Competitividade e Internacionalização
Leia maisPROTOCOLO DE PARCERIA PROJETO LEZIRIA + SUSTENTÁVEL. Promoção da cooperação e coopetição no âmbito da Sustentabilidade
PROTOCOLO DE PARCERIA PROJETO LEZIRIA + SUSTENTÁVEL Promoção da cooperação e coopetição no âmbito da Sustentabilidade No âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC), com enquadramento no Programa
Leia maisSessão de Abertura do X Congresso. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Ética e responsabilidade. 21 de outubro de 2010
Sessão de Abertura do X Congresso Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Ética e responsabilidade 21 de outubro de 2010 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos Senhor
Leia mais14 e 15 de novembro de 2014
11.º Encontro Nacional de Arquivos Municipais Arquivística e competitividade na Administração Local: ferramentas inovadoras para a gestão da informação 14 e 15 de novembro de 2014 1 Índice 1. Projeto MEF/Autarquias
Leia maisAs Empresas de Serviços Energéticos
As Empresas de Serviços Energéticos Lisboa, Março 2013 Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação Urbana In Smart Grids
Leia maisSessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014
Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se
Leia maisLegislativas Proposta ao Governo e aos Partidos Políticos. Para uma nova Política da Indústria da Comunicação Social
Legislativas 2011 Proposta ao Governo e aos Partidos Políticos Para uma nova Política da Indústria da Comunicação Social 1 O Discurso Comercial A Publicidade é uma área que está a viver uma profunda transformação,
Leia maisQUESTÕES. O GAN e a APDSI, com esta intervenção, procuram ajudar a formular respostas a estas e outras questões. APDSI
QUESTÕES Pode a informação que nos diz respeito ser manipulada? Estar errada? Onde está toda a informação que foi criada sobre a nossa saúde? É a informação sobre os produtos e serviços rigorosa e transparente?
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018
1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia maisComércio Dinâmicas, Números, Tendências. Isabel Francisco Faro, DIA ABERTO AO CONHECIMENTO
Comércio Dinâmicas, Números, Tendências Isabel Francisco Faro, 2017.10.25 DIA ABERTO AO CONHECIMENTO AGENDA Enquadramento e dinâmicas em curso Alguns números - caracterização Tendências Enquadramento do
Leia maisEixo II _ Competitividade da Base Económica Regional. II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores. Tipologia de Investimento
Eixo II _ Competitividade da Base Económica Regional II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores Tipologia de Investimento designadamente PME s CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data
Leia maisCAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever
Leia mais