Cidadania europeia: fundamentos da candidatura
|
|
- Natan Galindo Amado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cidadania europeia: fundamentos da candidatura De acordo com Castanheira (2013), o léxico político passou a integrar expressões como cidadania europeia, cidadania multicultural, cidadania planetária. Insiste-se numa educação para a cidadania, nos estabelecimentos de ensino fala-se de práticas de cidadania numa sociedade democrática e, no caso português, durante a primeira república ficou célebre a expressão seareira cidadania ativa e, hoje, fala-se mesmo em déficite de cidadania, para ilustrar a reduzida participação dos cidadãos na vida pública e na organização política Na Europa, nos últimos anos, este assunto tem vindo a suscitar grandes expectativas porque corresponde a uma necessidade sentida por todos os atoes da vida pública, em contextos que atestam a emergência e a amplitude desta dimensão educativa. Efetivamente, a educação para a cidadania abarca todos os registos da existência humana: desde as redes de proximidade como a família, a escola e a comunidade local, até aos grandes espaços públicos da vida nacional, e das suas pertenças europeia, lusófona e global, no caso português. Segundo Castanheira (2013), numa sociedade em acelerada mutação, as mudanças tecnológicas, o processo de modernização, a complexidade crescente do mundo laboral, social e cultural, exigem um panorama de respostas prontas e uma formação básica mais sustentada e mais versátil, capaz de preparar o jovem para adaptações sucessivas ao longo da 1
2 vida profissional e para uma sociedade competitiva e de livre circulação. Neste sentido, a identidade é cada vez mais concebida em termos sociais, culturais e psicológicos. O cidadão trabalha a nacionalidade conforme a sua consciência de pertença e as práticas que entende decorrerem das obrigações e direitos para com a comunidade. Esta visão da cidadania nacional como trabalho de pertença é muito mais dinâmica, nomeadamente devido aos problemas suscitados com a circulação de migrantes e minorias étnicas. Assim, de acordo com Castanheira (2013), carecemos de uma educação global empenhada na pesquisa da verdade e na promoção da investigação racional; carecemos de uma atitude crítica e mesmo potencialmente corrosiva em relação a circunstâncias sociais e políticas e às instituições democráticas vigentes. É preciso reconhecer que o processo de participação democrática é educativo, no mais amplo sentido, e o sistema educativo necessita encontrar modalidades concretas para transmitir aos cidadãos o que a cidadania democrática realmente significa. O cidadão carece de competências cognitivas, afetivas, e de intervenção para, em interação com a sua sensibilidade moral e a imaginação de um futuro melhor, poder intervir com criatividade na vida pública. Só assim, poderá a educação para a cidadania desenvolver um conjunto de crenças, valores e práticas sociais tendo como finalidade: a) o desenvolvimento integral da pessoa, enquanto membro de uma comunidade e cidadão responsável; b) a integração ética e política do indivíduo na comunidade, clarificando os seus direitos e deveres, gozando de plena autonomia; c) a reprodução de modelos 2
3 democráticos onde se garantam os principais direitos fundamentais e a economia de desenvolvimento sustentável. A cidadania europeia plena não é possível sem pessoas qualificadas. Um dos aspectos que ainda hoje é alvo das maiores disparidades, no espaço europeu, é o nível de qualificação geral das populações e, em particular, os níveis de qualificação referentes às áreas da matemática e da comunicação escrita e falada (Castanheira, 2013). Há hoje resultados muito expressivos em matéria de qualidade e equidade da educação e de desenvolvimento científico e tecnológico: houve uma democratização do acesso a todos os níveis de ensino; há um crescente reconhecimento internacional da qualidade dos nossos diplomados; os resultados nos testes internacionais realizados pelos alunos portugueses são acentuadamente melhores, quer em termos de equidade (PISA 2009), quer em termos de qualidade, designadamente em matemática, leitura e ciências PIRLS 2011 (Progress in International Reading Literacy Study) e TIMMS 2011 (Trends in International Mathematics and Science Study), estes no 1 ciclo do ensino básico (CNE, 2013). No entanto e apesar dos progressos, como sublinha Castanheira (2013), o atraso que herdámos determina que subsista uma parte significativa da população ativa com baixas qualificações. Vencer as desigualdades tem de ser um objetivo permanente porque, apesar dos progressos realizados em termos de acesso e qualidade da educação, persistem problemas de equidade no sistema, situação que a crise que o País atravessa pode vir a agravar. 3
4 De acordo com Pereira, Castanheira & Duarte (2013), estas disparidades têm um profundo impacto em termos das oportunidades a que jovens e activos conseguem aceder nos mercados de trabalho: i) condicionam a capacidade dos jovens na obtenção de empregos; ii) condicionam a capacidade dos activos manterem os seus empregos, resistirem à obsolescência funcional e impedem um contributo decisivo na recuperação de emprego nos casos em que se verificou a sua perda. Qualificação implica conhecimento e competências. A problemática da sua transmissão, aquisição e renovação constituem a motivação central do projecto LUA EURiNOVA, que tem como objectivo central a implementação de uma iniciativa de voluntariado para a transmissão, aquisição e renovação de conhecimento técnico e científico em 3 países europeus (Portugal. Finlândia e Grécia) tendo em vista a elevação dos níveis de qualificação de jovens e activos. O projecto capitaliza as experiências já adquiridas pelas três universidades participantes: - Universidade de Aveiro / Departamento de Educação / Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática / Serviços de Ação Social (Portugal): as actividades a desenvolver apoiar-se-ão na experiência de mais de 15 de anos de um programa de voluntariado já existente (LUA Linha da Universidade de Aveiro) que inicialmente começou como um programa de apoio a estudantes em situações de stress psicológico e depois incorporou, também, a componente de tutoria académica presencial e online. Criação de uma plataforma electrónica multilingue para apoio à transmissão, aquisição e renovação de conhecimento em sectores de actividades com forte dependência científica e técnica (WikiLua). 4
5 - Aalto University Helsínquia (Finlândia): a experiência de envolvimento do tecido empresarial nas actividades de ensino e investigação desta universidade serão partilhadas com os demais parceiros. De forma adiciona,l serão também partilhadas as suas experiências de participação em programas de requalificação e actualização de activos em áreas de forte mutação tecnológica e organizacional. - Universidade Capodistriana de Atenas (Grécia): esta universidade aportará ao projecto a sua experiência de lidar com casos de disfuncionalidade social e dos programas de apoio motivacional que tem vindo a desenvolver. O enfoque principal irá as seguintes áreas: Literacia Matemática (numeracia) e Literacia Comunicacional (expressão escrita e falada). Os resultados esperados situam-se nos seguintes níveis: i) melhor compreensão mútua entre os estudantes e activos envolvidos; ii) maior respeito pela diversidade cultural; iii) partilha de boas práticas de transmissão, aquisição e renovação do conhecimento e das competências profissionais; iv) redução do insucesso e abandono escolar. 5
Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais
Conferência Fulbrigth Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Lisboa, 21 de Outubro Políticas de educação para vencer os desafios mundiais Maria de Lurdes Rodrigues Quero, em primeiro lugar,
Leia maisPlano de Actividades e Orçamento 2010
Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento
Leia maisNP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização
NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:
Leia maisPlano de Actividades 2011
Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisQUE COMPETÊNCIAS PRIVILEGIAR?
APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA QUE COMPETÊNCIAS PRIVILEGIAR? A quem compete definir as competências-chave necessárias a todos para viver no século XXI? Um especialista não pode limitar-se a apresentar um
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisLisboa 30 de Maio de 2007
Carta Aberta Lisboa 30 de Maio de 2007 1 Em memória de Raul Junqueiro 2 de 18 2 A Idade do Conhecimento 3 de 18 Idade do Conhecimento: Raul Junqueiro acredita que estamos a viver o início de uma nova era,
Leia maisQUESTÕES. O GAN e a APDSI, com esta intervenção, procuram ajudar a formular respostas a estas e outras questões. APDSI
QUESTÕES Pode a informação que nos diz respeito ser manipulada? Estar errada? Onde está toda a informação que foi criada sobre a nossa saúde? É a informação sobre os produtos e serviços rigorosa e transparente?
Leia maisEstrutura de Missão para os Incêndios
Estrutura de Missão para os Incêndios Contributo da OPP # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP Gabinete de Estudos OPP Dezembro 2017 Lisboa Estrutura de Missão para os
Leia maisProjecto de resolução n.º 391/XII (1.ª) Recomenda ao Governo a adopção de medidas com vista à criação de uma garantia para a juventude
Projecto de resolução n.º 391/XII (1.ª) Recomenda ao Governo a adopção de medidas com vista à criação de uma garantia para a juventude O desemprego jovem representa um dos principais e mais alarmantes
Leia maisPlano de Atividades Plano de Atividades
Plano de Atividades 2019 1 Plano de Atividades 2019 Plano de Atividades 2019 2 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986,
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página
Leia maisComissão de Avaliação Externa de Ciência Física
Comissão de Avaliação Externa de Ciência Física Relatório de Avaliação Externa Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa Junho 2003 Engª
Leia maisPalmela 26 de abril Voluntários de leitura
Palmela 26 de abril 2016 Voluntários de leitura Promoção da leitura - Portugal Medidas de Política educativa e cultural Rede de Leitura Pública (1987) Bibliotecas Municipais Rede de Bibliotecas Escolares
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS
Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Electrotécnica Sistemas Eléctricos de Energia MTENG 7. bro de 2011 HJJRS 1 Relevância Social do Curso Necessidades de formação na área Reconhecimento
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever
Leia maisA Educação para os Media em Portugal
A Educação para os Media em Portugal Experiências, Actores e Contextos Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade Novembro de 2009 1. Enquadramento Teórico A Educação para os Media é hoje uma área-chave
Leia maisCase study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA
Case study 2010 Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA O grupo Águas de Portugal (AdP) actua nas áreas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento
Leia mais5740/17 ll/ag/mjb 1 DG E - 1C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) 5740/17 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho EDUC 24 JEUN 11 SOC 53 EMPL 39 Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
Leia maisMatemática para todos: questões das salas de aula multiculturais
Matemática para todos: questões das salas de aula multiculturais Darlinda Moreira Universidade Aberta ProfMat-2003 Santarém A complexidade da realidade social O mundo foi sempre multicultural, sempre coexistiram
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 205 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior
Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisCOMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM
COMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM Lisboa 29 Junho 2017 Sumário Os Jovens em Risco de NEET Realidade e Consequências Tipo de Jovens NEET A Importância do Capital
Leia maisCURSO DE EDUCACÃO E FORMAÇÃO DE TÉCNICO DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO
CURSO DE EDUCACÃO E FORMAÇÃO DE TÉCNICO DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO Ano Letivo: 2017/2018 Ciclo de Formação: 2016/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina 2º ANO CIDADANIA
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
UNIDADES CURRICULARES Bioética e Gestão em Saúde Docente Responsável: Paula Lobato Faria Objectivos da unidade curricular: Promover a reflexão e debate sobre questões de natureza ética relacionadas com
Leia maisReferencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa
EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para
Leia maisParceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar
Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar Programa Europeu www.act.gov.pt para a Educação, Formação, Juventude e Desporto A Açaõ 2 das Parcerias Estratégicas Educação Escolar Apoio a iniciativas
Leia maisForum AMP Empreendedorismo Social 2020
Forum AMP Empreendedorismo Social 2020 Porto 29 junho 2016 www.akdn.org 1 AGA KHAN DEVELOPMENT NETWORK AKDN geographic presence: 30 countries in 7 regions Fundação Aga Khan - Portugal A misão em Portugal
Leia maisI (Comunicações) CONSELHO
I (Comunicações) CONSELHO Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, sobre o reconhecimento do valor da aprendizagem não formal e informal no domínio
Leia maisCentros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida
Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Xabregas, 15 de Abril de 2010 5 de junho de 2017 Relatório 2009 Avaliação Cluster ALV 12 10 8 6 4 2 0 Objectivos
Leia maisContributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte
Contributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Viana do Castelo, ESE. 21 de novembro de 2018 I Sobre o sucesso escolar e educativo
Leia maisRelevância de uma associação profissional na defesa do acesso à informação. Alexandra Lourenço
Relevância de uma associação profissional na defesa do acesso à informação Alexandra Lourenço Transparência Accountability Cidadania Acesso à informação Democracia Acesso à informação Reconhecimento legal
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisProjecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:
Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo
Leia maisACEF/1314/22807 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/22807 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Leia maisGostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário
SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MOVIMENTO PARA O EMPREGO FCG (SALA DIRECÇÕES) - 23.05.2013, 15H30 Senhor Ministro da Economia e do Emprego Senhor Secretário de Estado do Emprego Senhores Deputados Senhor Presidente
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 1. Introdução O ano lectivo de 2008/2009 assinalou a adopção plena no ISG das reformas curriculares previstas no acordo de Bolonha, bem com de outras
Leia maisdsp - epis 20 de maio de 2013 Gulbenkian
20 de maio de 2013 Gulbenkian Índice Empresários pela Inclusão Social Resumo Mediadores para o sucesso escolar Metodologia de Capacitação Mentores EPIS 2 Índice Empresários pela Inclusão Social Resumo
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Leia maiscontent management solutions
building content management solutions for the digital world Inovação, Desenvolvimento e Investigação IDI metatheke outubro 2010 SUMÁRIO 1. A EMPRESA 2. PORQUÊ INVESTIR EM IDI? 3. ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisGrau I. Perfil Profissional. Grau I
Perfil Profissional O corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador de desporto. No âmbito das suas atribuições profissionais, compete ao Treinador de a orientação, sob supervisão,
Leia maisPROMove-te Equipa móvel de apoio a crianças e jovens com problemas de saúde mental. Primeira Edição. Promotor: Parcerias: Co-financiamento:
PROMove-te Equipa móvel de apoio a crianças e jovens com problemas de saúde mental Primeira Edição Promotor: Parcerias: Co-financiamento: Duração: Setembro de 2014 a Fevereiro de 2016 Destinatários 50
Leia maisPlano de Atividades 2013
Plano de Atividades Ano de 2013 Plano de Atividades 2013 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência
Leia maisEstratégia Nacional de Educação Ambiental
Estratégia Nacional de Educação Ambiental Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração
Leia maisCase study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e
Leia maisComo Crescer Com Valor em Tempo de Crise
Como Crescer Com Valor em Tempo de Crise Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 Inteligência Competitiva - Talento e Excelência Recursos Humanos em
Leia maisANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 )
GAPsi ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA -1999- (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 ) O ingresso no ensino superior está associado a
Leia maisPrograma de acção comunitário em matéria de formação profissional
1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade
Leia maisPlano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > de Março 2009
Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > 2010 27 de Março 2009 Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > 2010 1. Os pilares da Estratégia Nacional para a Protecção Social e Inclusão Social (ENPSIS)
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas
Leia maisLisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2015 Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60
Leia maisPró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022
Pró-reitoria Para Ação Social, Assuntos Estudantis e Cultura Universitária Horizonte 2018_2022 Enquadramento geral: Passados mais de uma década desde criação da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), considerando
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA Segunda, 23 de outubro de 2017 9h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2 Senhor Ministro da Educação, (Doutor
Leia maisAlgarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato DR Segurança Social 4/1/13 16.00 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos
Leia maisTECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA
TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA CIDADES DIGITAIS BOAS PRÁTICAS Manuel Joaquim Couto Pereira Página 2 INTRODUÇÃO Na definição técnica, uma Cidade Digital é uma plataforma de fomento à formação de
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia
Leia maisMensagem enviada ao Fórum Fne, pelo Diretor do Comité Sindical Europeu da Educação, Martin Rømer
Atualidade Mensagem enviada ao Fórum Fne, pelo Diretor do Comité Sindical Europeu da Educação, Martin Rømer 2016-10-08 Caros amigos: Muito obrigado pelo convite. Fico sempre feliz por estar convosco. O
Leia maisFórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa
Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Abertura pelo Senhor Primeiro Ministro Lisboa, FIL (Junqueira), 31 de Outubro de 2007, 17H00 Senhor Director-Geral do BIT, Senhoras e Senhores, Saúdo
Leia maisACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional constitui um instrumento fundamental para combater o défice
Leia maisEVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO
EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 Taxa de crescim ento do PIB Taxa Desem prego 2000.1 2 3 4 2001.1 2 3 4 2002.1 2 3 4 2003.1 2 3 4 2004.1 2 3 4 2005.1 2 Fonte:
Leia maisEtiqueta de Identificação. TIMSS e PIRLS Questionário à Escola. 4.º ano. GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal
Etiqueta de Identificação TIMSS e PIRLS 2011 Questionário à Escola 4.º ano GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal IEA, 2011 Questionário à Escola A sua escola foi seleccionada para participar
Leia maisA Europa dos Cidadãos. Braga 24 de março de 2017
A Europa dos Cidadãos Braga 24 de março de 2017 https://www.europarltv.europa.eu/pt/programme/others/get-the-picturefundamental-rights No dia em que os europeus se poderem deslocar livremente dentro da
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA FORMAR PARA INOVAR MOTIVAR E INCLUIR PROGRAMA ERASMUS +
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA FORMAR PARA INOVAR MOTIVAR E INCLUIR PROGRAMA ERASMUS + 2016-2018 SISTEMA EDUCATIVO NA FINLÂNDIA SISTEMA EDUCATIVO NA ESTÓNIA PRÓS / CONTRAS BOAS PRÁTICAS
Leia mais5. COMENTÁRIOS FINAIS
1 5. COMENTÁRIOS FINAIS 2 3 A inserção das artes no Sistema Educativo Português, nas últimas três décadas e sob o ponto de vista das políticas públicas, pode ser caracterizada por uma situação paradoxal.
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisBanco de Portugal. Carta-Circular nº 23/2007/DET, de
Banco de Portugal Carta-Circular nº 23/2007/DET, de 28-06-2007 ASSUNTO: Formação na área do conhecimento da nota - Processo de implementação do Quadro Comum para a Recirculação de Notas em Portugal (Decreto-Lei
Leia maisCARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE
CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM
PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [Aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO 3: Os espaços organizados pela população
Leia maisSenhores Representantes dos Estados-Membros da CPLP; Senhor Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e Desporto de Portugal;
ANO DA CPLP PARA A JUVENTUDE Seminário Contributo da Sociedade Civil para o Ano da CPLP para a Juventude 20 de fevereiro de 2019 Auditório da Sede da CPLP Intervenção do Secretário Executivo da CPLP Francisco
Leia maisPLANO DE FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO
BANCO DE VOLUNTARIADO PLANO DE FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO 1 ORGANIZAÇÃO FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA CIDADANIA E INTERVENÇÃO SOCIAL 1 ABRIL 2014 10 JULHO
Leia maisRoteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês
Leia maisInquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português
Inquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português O grupo da qualidade para o Ensino Superior (GT2) está a aplicar a análise SWOT ao Ensino Superior Português. A análise SWOT é uma ferramenta
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Apresentação Centro de Informação Europeia Jacques Delors Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD) O que é? É um organismo da Administração
Leia maisAPRENDIZAGENS ESPERADAS
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO /TURMA: 7ºB 35 aulas /60 min APRENDIZAGENS ESPERADAS Conceção de cidadania ativa Identificação de competências essenciais de formação cidadã (Competências para uma Cultura
Leia maisDo europeu ao nacional a perspectiva da sociedade civil
Do europeu ao nacional a perspectiva da sociedade civil CONFERÊNCIA NACIONAL QUALIDADE AO SERVIÇO DA EDUCAÇÃO DE ADULTOS "REVISÃO POR PARES": UMA PROPOSTA INOVADORA? SUSANA OLIVEIRA 04 DE MAIO DE 2017
Leia maisCIDADANIA E MUNDO ATUAL
CIDADANIA E MUNDO ATUAL COMPETÊNCIAS (1) TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua materna enquanto dimensão transversal Utilização das novas tecnologias de informação Competências Transversais
Leia maisAGIR PARA MUDAR O MUNDO
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AGIR PARA MUDAR O MUNDO Atividades Lúdico Expressivas Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento
Leia maisTema 4. Vamos Reflectir
Tema 4 Área / UFCD CP1-Tema 4 Competência a atingir Participa consciente e sustentadamente na comunidade global. Vamos Reflectir Ao longo deste módulo temos vindo a debruçar-nos sobre os diferentes tipos
Leia maisObservatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa
Sérgio Aires Sérgio Aires Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa POBREZA NA CIDADE DE LISBOA, UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS Assinatura do protocolo de colaboração entre a Câmara
Leia maisOs desafios da formação contínua e ao longo da vida Jorge Carvalho Arroteia (Universidade de Aveiro)
Os desafios da formação contínua e ao longo da vida Jorge Carvalho Arroteia (Universidade de Aveiro) Introdução O desafio que hoje se coloca aos sistemas educativos e aos seus actores por forma a acompanharem
Leia maisChecklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo
Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo A presente Checklist, composta por três partes, tem por objetivo
Leia maisPROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. "Uma Escola de Oportunidades"
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS "Uma Escola de Oportunidades" Dossiê de Apresentação do Projeto Pós...Zarco I. O PROJETO PÓS ZARCO No ano letivo de 2005/2006, a iniciou o Projeto Pós
Leia maisDesencadear um processo parlamentar de audição pública para avaliação do impacto da dívida pública e das soluções para o problema do endividamento
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1143/XII/4ª Desencadear um processo parlamentar de audição pública para avaliação do impacto da dívida pública e das soluções para o problema do endividamento O Governo estima
Leia maisWORKSHOP BUREAU VERITAS 5ªEdição da Semana da Responsabilidade Social - SRS10
WORKSHOP BUREAU VERITAS 5ªEdição da Semana da Responsabilidade Social - SRS10 Manual Primeiros Passos Cláudia Cardoso Fundação Cidade de Lisboa 5 de Maio de 2010 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A 11º ANO 3.1 Os espaços
Leia maisEstratégia Nacional de Educação Ambiental
Estratégia Nacional de Educação Ambiental Francisco Teixeira 26 de janeiro de 2018 Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como
Leia mais1. O Grupo da Saúde Pública analisou e chegou a acordo sobre o projecto de conclusões do Conselho reproduzido em anexo.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Maio de 2011 10392/11 SAN 104 NOTA de: para: Assunto: Secretariado do Conselho Comité de Representantes Permanentes (1.ª Parte)/Conselho REUNIÃO DO CONSELHO (EMPREGO,
Leia maisA Dimensão Europeia da Educação: primeiro andamento
+ Nuno Silva Fraga Universidade da Madeira Departamento de Ciências da Educação A Dimensão Europeia da Educação: primeiro andamento Percursos alternativos de acolhimento Introdução Factores como a globalização
Leia maisSistemas de Incentivos do QREN
Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação
Leia maisO Papel das Políticas Públicas na Promoção da Qualidade na Educação e Formação
O Papel das Políticas Públicas na Promoção da Qualidade na Educação e Formação Júlio Pedrosa CICECO, Universidade de Aveiro Painel Contributos da Qualidade do Ensino para o Desenvolvimento Económico e
Leia maisCritérios de Avaliação
Critérios de Avaliação Gerais e Específicos História A Ensino Secundário 20015/2016 Critérios Gerais de Avaliação da Disciplina de História A para o Ensino Secundário As Finalidades e Objetivos enunciados
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 055 Casalinho Ganha Cor Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia mais