O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo

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2 O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo

3 Apresentação O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Pesquisa Serviço Ensino

4 Objetivo Compartilhar reflexões, entendimento e ações de apoio matricial do farmacêutico que atua no NASF.

5 Apoio Matricial: Concepção e objetivo Metodologia para a gestão do trabalho em saúde. Objetiva ampliar as possibilidades de realizar a clínica ampliada e a integração dialógica entre distintas especialidades e profissões (2007).

6 O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF O Apoio Matricial é uma ferramenta para a organização do processo de trabalho do NASF. NASF Apoio Matricial Atenção Básica A concepção de apoio matricial e Equipe de Referência foi proposto por Gastão Campos (1999), com a finalidade da reforma das organizações e do trabalho em saúde.

7 Por que o NASF utiliza o APOIO MATRICIAL como ferramenta? O foco do NASF é apoiar a inserção da Estratégia de Saúde da Família na rede de serviços e ampliar a abrangência, a resolutividade, a territorialização, a regionalização

8 O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Universalidade Acessibilidade Vínculo Continuidade do cuidado Integralidade da atenção Responsabilização Humanização Equidade Participação social Orientada pelos princípios da Atenção Básica, a ESF é a principal porta de entrada dos usuários, assim como a ordenadora do cuidado e o centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde.

9 O processo de trabalho do farmacêutico a partir do apoio matricial As ações do farmacêutico no NASF são baseadas nas diretrizes da Estratégia de Saúde da Família, na Política Nacional de Medicamentos e na Política Nacional de Assistência Farmacêutica, com a finalidade de promover o acesso e o uso racional de medicamentos. Ações no território Educação permanente Ações clínicas compartilhadas Ações específicas do farmacêutico No NASF acontecem as ações Técnico-pedagógico e Clínico-assistenciais. Por meio de uma integração Dialógica.

10 Processo de trabalho: Ações no território Identificar, junto à equipe de SF, o perfil do território e comunidade, com relação ao uso de medicamentos.

11 Processo de trabalho: Ações no território Identificar, junto à equipe de SF, o perfil do território e comunidade, com relação ao uso de medicamentos.

12 Processo de trabalho: Ações no território Identificar, junto à equipe de SF, o perfil do território e comunidade, com relação ao uso de medicamentos. Elaborado por: Ana Caroline, Ana Paula, Janaina da Silva Campos, Noemia Liege Bernardo, Patricia Bellanda, Pheandro Barreto. Baseado nos instrumentos do Conselho Federal de Farmácia; Roteiro de Entrevistas Clínicas do Uso Racional de Medicamentos - URM para o curso da UNIVALI, Modelo Guia do Cuidado MS, instrumento do 3º CONCENSSO DE GRANADA. Plano de cuidado baseado nas ferramentas do NASF.

13 Processo de trabalho: Ações no território Projeto horta comunitária Projeto de saúde no território (PST) Horta comunitária. Incentivar e criar espaços de discussões sobre a importância, utilização e manuseio dos fitoterápicos e plantas medicinais.

14 Processo de trabalho: Ações no território Participação popular. Conferência Municipal de Saúde Balneário Camboriú

15 Processo de trabalho: Ações no território Oficinas de educação em saúde. Roda de conversa. Campanhas Grupo : Saúde na Cozinha Grupo: Troca de experiência Dia D: Campanha de Vacinação

16 Processo de trabalho: Ações clínicas compartilhadas Encontro Terapêutico Uma relação de Cuidado, desde uma perspectiva que busque ativamente relacionar o aspecto técnico, aos aspectos humanistas da atenção à saúde. Cuidado Diálogo Solidariedade Trabalhos coletivos Acolhimento Vínculo Responsabilização Autonomia

17 Processo de trabalho: Ações clínicas compartilhadas Escutar Coletar dados Avaliar Plano de cuidado Reavaliar Consulta compartilhada Visita domiciliar PTS Articulação da rede Discussão de caso

18 Processo de trabalho: Ações clínicas compartilhadas Escutar Coletar dados Avaliar Plano de cuidado Reavaliar Determinação Social Avaliação da Adesão ao tratamento Avaliação do conhecimento sobre o tratamento e o problema de saúde

19 Processo de trabalho: Ações clínicas compartilhadas Queixa principal; Histório Farmacoterpaêutico; Avaliação; Plano de cuidado ( ) Visita Domiciliar ( ) Consulta Compartilhada ( ) Consulta Farmacêutica ( ) Grupos ( ) Reunião de Equipe ( ) Reunião Intersetorial ( ) Projeto Terapêutico Singular ( ) Revisão da Farmacoterapia ( ) Projeto de Saúde no território ( ) Educação em Saúde: ( ) Medicamento ( ) Mudança no Estilo de Vida - MEV ( ) Conversa com Prescritor ( ) Controle social/movimento Social

20 Processo de trabalho: Ações clínicas compartilhadas Visita domiciliar Clínica Ampliada Instrumentalizar o agente comunitário para observar questões relacionadas à: Renovação de prescrição, armazenamento, organização, administração, automedicação, reação adversa, descarte

21 Processo de trabalho: Ações clínicas compartilhadas Discussão de caso Promoção da clínica ampliada. Reunião de equipe Reunião técnica Reunião de colegiado

22 Processo de trabalho: Ações específicas do farmacêutico Desenvolvimento de estratégias para melhorar a utilização, armazenamento, descarte dos medicamentos e promoção da adesão à farmacoterapia. Rastreamento em saúde Dispensação Educação em saúde Revisão da Farmacoterapia Manejo de problemas de saúde autolimitante Conciliação de medicamentos

23 Processo de trabalho: Educação permanente Formação profissionais da ESF Oficina para Agente Comunitário de Saúde.

24 Referências Bibliográficas CAMPOS, Q. W. S. Equipe de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 4, n. 2, p; , CAMPOS, G. W. S.; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública, vol. 23, n.2, p , fev CHIAVERINI, D. H. (org.). Guia prático de matriciamento em saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011.

25 Referências Bibliográficas

26 Obrigada!

27 Perguntas e Respostas

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