Relato de experiência
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- Luís Madeira
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1 Relato de experiência SINALIZAÇÃO PARA AUTORIZAÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UM PLANO DE INTERVENÇÃO RESUMO Raira Piagio Silva* Vanderléa Alves de Oliveira** Auditoria em saúde é uma ferramenta de gestão, fundamental para a avaliação da qualidade da assistência prestada aos pacientes. Ela tem um papel de suma importância no processo de faturamento das instituições vinculadas ao Sistema Único de Saúde. Aplicando-se através dos sistemas de informação em saúde. Analisar a implantação do plano de intervenção para sinalização nas aberturas de Autorização para Internação Hospitalar (AIH). Relato de experiência vivenciada por uma graduanda de enfermagem, durante a realização do estágio supervisionado II, no serviço de auditoria de contas hospitalares no período de agosto a dezembro de Percebeu-se uma redução de inadimplência por partes dos profissionais dos outros setores na abertura das AIHs e melhorias na padronização da organização dos prontuários. Verifica-se que tal estratégia é uma ferramenta eficaz que atua em diferentes meios de controle e propicia melhoria da qualidade da assistência e processo de trabalho. Os profissionais precisam estar qualificados com capacidade técnica e gerencial para execução correta desta atividade e alcance efetivo dos objetivos. Assim, considera-se o processo de auditoria um importante instrumento de educação permanente de qualidade assistencial e financeira de uma instituição. Enfermeira graduada pela Faculdade Independente do Nordeste-FAINOR * Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (FTC), especialista em Enfermagem do Trabalho, Saúde do Trabalhador pela UNIGRAD, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Palavras-Chave: Enfermagem; Autorização de Internação Hospitalar; Auditoria. Doi: /
2 Sinalização para autorização de internação hospitalar: um plano de intervenção 1 INTRODUCAO O conceito de auditoria é empregado como uma ferramenta gerencial de controle e regulação da utilização de serviços de saúde e, tem dirigido o seu foco para o controle dos custos da assistência prestada. A auditoria, se entendida como um processo educativo, fornece subsídios para a implantação e gerenciamento de uma assistência de qualidade (PINTO; MELO, 2010). Na área da saúde a auditoria surgiu no início do século XX, nos Estados Unidos, como instrumento para avaliar, através da análise de registros em prontuários, a qualidade do atendimento. A atividade do auditor não se restringe apenas na apreciação dos prontuários, mas também é fundamental que desenvolva habilidades técnicas, políticas e científicas, por meio de trabalhos científicos e ensaios sobre o processo de trabalho nessa área (DA SILVA et al., 2012). A assistência direta ao paciente tende a ser bem definida, em contrapartida os processos e atividades administrativas são poucos compreendidos e esmiuçados, ficando a um segundo plano. A uma fragmentação no sistema comunicativo entre a assistência e o processo administrativo, o que predomina a maioria das vezes é uma interlocução debilitada entre esses setores. Todavia, verifica-se repetidamente inúmeros problemas oriundo dos setores que prestam a assistência direta aos pacientes, principalmente relacionados a registros, como falta de informação, ausência de registros, procedimentos não justificados ou simplesmente mal ou não interpretado, o que dificultada a atuação do setor de administração da instituição (DORMELLES, 2013). A auditoria é fundamental para detectar os problemas apresentados nos prontuários, pois possibilita por meio dos relatórios de avaliação, a orientação para a equipe e a instituição, quanto ao registro apropriado das ações profissionais e o respaldo ético e legal, frente aos conselhos, às associações de classe e a justiça. Quando esse registro é escasso e inadequado compromete a assistência prestada ao paciente assim como a instituição e a equipe de enfermagem, além da dificuldade para mensurar os resultados 348
3 Raira Piagio Silva, Vanderléa Alves de Oliveira assistenciais advindos da prática do enfermeiro (SETZ, 2009). Nesta perspectiva, diante o aumento na demanda nos serviços de saúde, surge a necessidade de aprimorar a organização das atividades dos profissionais e gestores em saúde. Como forma de melhorar os serviços de saúde e integração dos diferentes sistemas e informações médicas através da digitalização dos processos de trabalho, foi introduzido os Sistemas de Informação de Saúde (SIS). Esta ferramenta propõe-se a auxiliar a tomada de decisão dos profissionais, melhorar o controle e a realização dos processos rotineiros, a comunicação entre profissionais e a gestão de recursos (TEIXEIRA et al., 2016). Os sistemas de informação em saúde são instrumentos padronizados de monitoramento e coleta de dados, que tem como objetivo o fornecimento de informações para análise e melhor compreensão de importantes problemas de saúde da população, subsidiando a tomada de decisões nos níveis municipal, estadual e federal. Sistemas que instrumentalizam e apoiam a gestão do SUS, em todas as esferas, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle, avaliação e auditoria. (BRASIL, 2008). As principais aplicações do SIS são: Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM), Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC), Sistema de informações da atenção básica (SIAB), Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN) e Sistema de Informações Hospitalares (SIH- SUS). O SIH é o sistema de informações responsável pela captação das internações hospitalares ocorridas nos hospitais públicos e privados contratados pelo SUS, tendo como instrumento básico a autorização de internação hospitalar (AIH), que irá garantir o acesso ao estabelecimento hospitalar, bem como o pagamento dos serviços de saúde prestados aos usuários do SUS, durante a internação hospitalar (LUCENA, 2016). É através das AIHs que o gestor da instituição identifica os dados sobre o atendimento aos pacientes, informações sobre a saúde e doença, bem como o 349
4 Sinalização para autorização de internação hospitalar: um plano de intervenção repasse financeiro, do qual em cada ação é necessário que as informações estejam devidamente documentadas, organizadas e justificadas, cada uma com particularidades e exigências inerentes a sua conduta, sendo no momento da alta do paciente o encerramento de sua permanência dentro da instituição quando então a reunião destes eventos promoverá outra série de situações que repercutirão no processamento destas informações pelos gestores da instituição, assim como pelos gestores das três esferas (DORMELLES, 2013). Diante disso, através das análises dos prontuários no setor das contas médicas/ faturamento, percebeu-se que havia um grande número de subnotificação das AIHs de vários setores do hospital. Isso é um grande problema para o sistema de informação hospitalar, pois dificulta a análise e contabilização dos números não estimados de internações, gerando contrariedade nos repasses financeiros da instituição. Neste sentido, o objetivo deste relato é descrever a experiência da implantação do plano de intervenção intitulado Sinalização para abertura de Autorização de Internação Hospitalar-AIH. Pretende-se a partir deste contribuir para a prática da auditoria de enfermagem no que se refere a sua aplicação no contexto hospitalar, em busca de reduzir a inadimplência na abertura das AIHs nas unidades assistenciais como, clínica médica, pediatria, clínica cirúrgica I e II e emergência. 2 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa do tipo relato de experiência, vivenciado por uma acadêmica de enfermagem, durante a realização do estágio curricular supervisionado II, em um hospital público, em um município do Sudoeste baiano, no período de agosto a dezembro de A coordenadora do setor da auditoria/ contas médicas, em parceria com os estudantes de enfermagem do X semestre, iniciaram a implantação do plano de intervenção de sinalização e conferência das AIHs. Inicialmente foi realizada reuniões com os coordenadores dos setores emergência, clínica médica, pediatria, clinica cirúrgica I e II, onde 350
5 Raira Piagio Silva, Vanderléa Alves de Oliveira foi exteriorizado as dificuldades enfrentadas pelos profissionais do setor contas hospitalares/ auditoria, devido as inadimplências das emissões de AIHs e a falta de padronização na organização dos prontuários dos pacientes internados e do preenchimento adequado dos sistemas de informações, além de proposto o plano de intervenção e dados orientações gerais. Os instrumentos utilizados foram duas fichas elaboradas. Uma ficha individual para sinalizar os prontuários dos setores envolvidos na implantação e a outra para o controle e avaliação dos resultados. Foram realizadas visitas semanalmente em cada setor para conferência de todos os prontuários dos pacientes internados, com intuito de verificar a existência da AIH. Nos prontuários que não tinham as AIHs, era anexado em cada um dos prontuários uma ficha sinalizando aos profissionais dos setores a necessidade de sua abertura, conforme a figura 1. Figura 1- Sinalização para abertura de AIH-Ficha que fica no prontuário. Fonte: Setor de auditoria/contas médicas do hospital do Sudoeste Baiano. de internação e a situação das AIHs. Foi utilizada também uma A mesma era utilizada no setor de segunda ficha para o controle dos auditoria/ contas médicas para prontuários que estavam faltando as realizar o balanceamento dos AIHs, destinada a registrar os nomes dos pacientes, o procedimento, o dia setores que estavam seguindo ou não a sinalização. 351
6 Sinalização para autorização de internação hospitalar: um plano de intervenção Figura 2: Sinalização para abertura de AIH-Ficha de controle. Fonte: Setor de auditoria/contas médicas do hospital do Sudoeste Baiano. As visitas aos setores são realizadas semanalmente, como mostra a tabela 1. Durante a visita são avaliados os prontuários de pacientes internados e checados a presença de laudos de AIHs, o boletim e a descrição de procedimentos cirúrgicos, a média de permanência do paciente na instituição. Além disso, são verificados os prontuários que foram sinalizados para apurar a situação dos laudos de AIHs. Tabela 1: Visita aos setores envolvidos na implantação. TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA Emergência Clínica Médica Clínica Cirúrgica II e Pediatria Clínica Cirúrgica I Fonte: Elaborada pelo autor. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas primeiras visitas às unidades participantes foram identificadas alguns problemas. A maioria dos prontuários não estavam organizados por ordem sequencial lógica de: identificação do paciente, prescrição e evolução médica, evolução e observação de 352
7 Raira Piagio Silva, Vanderléa Alves de Oliveira enfermagem, equipe multidisciplinar de faturamento e consequentemente e por último os exames realizados. a qualidade da assistência. Ainda Isso dificultou bastante a análise dos prontuários, e consequentemente o assim, mostraram que, tanto do ponto de vista quantitativo quanto aumento do tempo gasto para qualitativo, há problemas nos realizar esta atividade. registros, não significando que o Em muitos prontuários paciente não tenha recebido atenção faltavam laudos de AIH, diversos e cuidados terapêuticos pacientes eram internados sem a regulação do procedimento, os CIDs necessários, mas que seu registro foi simplificado. utilizados pelos profissionais Após a implantação e médicos nas solicitações não eram aplicação contínua do plano de compatíveis com os códigos, intervenção, observou-se uma procedimentos múltiplos não eram notória redução da ausência de cobrados adequadamente por falta laudos de AIHs nos setores de registro, a qualidade das Pediatria, clínica médica e anotações de enfermagem e médica da assistência prestada ao paciente era muito precária. emergência. Infere-se com isso que a sinalização nesses setores foi uma estratégia eficaz para a melhoria dos Percebeu-se também uma processos de trabalho, tanto nos falta de conhecimento sobre a referidos setores e relevância da emissão das AIHs e do consequentemente no setor de correto preenchimento dos sistemas contas médicas/ auditoria. de informação por parte dos Foi observado também que a profissionais da área assistencial. Onde os mesmos, gastavam a maior parte do seu tempo exercendo atividades ditas diretas ao paciente, deixando a maioria das vezes, as maioria dos prontuários que estavam faltando os laudos de AIH nos setores participantes eram oriundos do centro cirúrgico (CC). Pacientes que estavam internados nas clínicas atividades gerenciais, como e que necessitaram da realização de solicitação da abertura de AIH em segundo plano. Essa inadimplência é um fator agravante que comprometia o setor algum tipo de procedimento cirúrgico e ao retornar para clínica de origem não possuíam as AIHs dos referidos procedimentos. 353
8 Sinalização para autorização de internação hospitalar: um plano de intervenção Segundo o Manual Técnico 4 CONCLUSÃO Operacional do Sistema SIH (2015), em casos que durante a internação Dentre os principais achados do paciente, haja intercorrência deste estudo, identificou-se uma cirúrgicas não relacionada acentuada inadimplência nas diretamente com a patologia clínica aberturas das AIHs, situação que que gerou a internação é permitida a compromete a continuidade do emissão de nova AIH para o mesmo paciente. Entretanto, a data de saída cuidado prestado e o respaldo legal da assistência ofertada, além de da primeira AIH será a mesma data afetar o repasse financeiro da de entrada da segunda AIH, evitando instituição, inferindo uma negligência assim o bloqueio da AIH por e descuido por parte dos duplicidade. Deve-se emitir ainda profissionais envolvidos. uma nova AIH para pacientes Diante do exposto, verifica-se oriundos do Centro Cirúrgico que que tal estratégia é uma ferramenta necessite de internamento por eficaz que atua em diferentes meios motivo não consequente ao ato de controle e propicia melhoria da cirúrgico na clínica médica ou outros qualidade da assistência. Os setores desde que esgotado o tempo profissionais precisam estar de permanência para o conscientizados da importância da procedimento da primeira AIH. Já no quesito de falta de qualidade nos registros de todas as ações por eles desenvolvidas e padronização dos prontuários, qualificados técnico e verificou-se a partir do segundo mês gerenciamento para execução de implantação que nas clínicas em correta desta atividade. Assim, que ocorriam as visitas houve uma considera-se o processo de auditoria melhora significativa na organização um importante instrumento de dos mesmos, o que favorece a sistematização do trabalho tantos dos auditores, como também dos educação permanente de qualidade assistencial e financeira de uma instituição. próprios profissionais dos referidos Assim, sugere-se a setores. implantação das sinalizações de AIHs, não só no Centro Cirúrgico, mas em todos os setores do referido 354
9 Raira Piagio Silva, Vanderléa Alves de Oliveira hospital. Além de educação continuada para os profissionais que atuam nos mesmos. ABSTRACT SIGNALING FOR AUTHORIZATION OF HOSPITAL INTERVENTION: AN INTERVENTION PLAN Health audit is a management tool, fundamental for the evaluation of the quality of care provided to patients. It has a very important role in the billing process of institutions linked to the Unified Health System. Applying it through health information systems. Analyze the implementation of the intervention plan for signaling at the Authorization for Hospital Hospitalization (AIH)openings. Report of experience lived by a nursing undergraduate, during the supervised stage II, in the audit service of hospital accounts. in the period from August to December There was a reduction in delinquency by professionals from other sectors in the opening of IAHs and improvements in the standardization of the organization of medical records. It is verified that this is an effective tool that acts in different means of control and improves the quality of care and work process. Professionals need to be qualified with the technical and managerial ability to perform this activity correctly and achieve the objectives. Thus, the audit process is considered an important instrument of permanent education of an institution's financial and assistance quality. Keywords: Nursing; Hospital Inpatient Authorization; Audit. Artigo recebido em 30/03/2018 e aceito para publicação em 03/05/2018. REFERÊNCIAS PINTO, K.A.; DE MELO, C.M.M. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 44, n. 3, BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistemas de Informação Brasília (DF): Ministério da Saúde; Acesso: f_sist_informacao.php, em 19/12/2017 ás 21:08h. DA SILVA, M.V.S. et al. Limites e possibilidades da auditoria em enfermagem e seus aspectos teóricos e práticos. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 65, n. 3, DORNELLES, R.M.S. Proposta de qualificação dos processos administrativos relativos ao faturamento hospitalar DO, MANUAL TÉCNICO OPERACIONAL. Sistema de Informação Hospitalar LUCENA, C.D.R.X. Análise descritiva quanto às internações 355
10 Sinalização para autorização de internação hospitalar: um plano de intervenção eletivas de 2012 e quanto à utilização do Cartão Nacional de Saúde (CNS) na Autorização de Internação Hospitalar (AIH) como estratégia para qualificação da informação em saúde SETZ, V.G.; D'INNOCENZO, M. Avaliação da qualidade dos registros de enfermagem no prontuário por meio da auditoria. Acta paulista de enfermagem, TEIXEIRA, H.M.P. et al. GESTÃO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO EM HOSPITAIS DE MARINGÁ-PR. Revista Tecnológica, v. 25, n. 1, p ,
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