Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro?"

Transcrição

1 Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro? Michael Luiz Diana de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto dos Sistemas de Informação MINISTÉRIO DA SAÚDE

2 NORTE Conhecer o CMD, as regras de captação do SUS e da Saúde Suplementar, bem como as potencialidades de uso para novas metodologias de pagamento. A informação da assistência à saúde nos dias atuais. O que é o CMD. Arquitetura geral do CMD. Captação do CMD. O que muda na informação. Metodologias atuais de pagamento. Novas possibilidades de pagamento com o CMD.

3 A informação da assistência à saúde nos dias atuais

4 Informação produzida em uma lógica centrada na produtividade de procedimentos assistenciais e faturamento dos serviços prestados. Informação gerada por sistemas temáticos: SISCAN, SISPRENATAL, SISCOLO, SISMAMA, HIPERDIA, SISVAN... Ausência de identificação da pessoa que recebeu o atendimento na maior parte dos registros. Fragmentação das bases de dados/sistemas, redundância de dados e incapacidade de gerar algumas informações essenciais.

5 Problemas na Informação Não conseguimos responder com precisão às questões mais básicas sobre o processo de atenção à saúde da população brasileira: Número de internações; Quantidade de atendimentos ambulatoriais; Quantidade de pessoas atendidas; Fluxo das pessoas na rede assistencial; Diagnósticos mais frequentes; Dentre outros.

6 Registros por instrumento, em milhões (2017) 265 ; 7% 734 ; 20% 13 ; 0% 25 ; 0% ; 73% 12 ; 0% BPA-C BPA-I APAC RAAS AIH

7 O que é o CMD

8

9 Art. 6º, Resolução CIT 6/2016 A implantação do CMD será incremental e gradual: Etapa 1: Atenção Básica e ANS Etapa 2: SUS não faturável e Não SUS (RAAS e CIHA) Etapa 3: SUS faturável (SIA e SIH e seus subsistemas)

10 Premissas do CMD Sistema de notificação nacional Modelo de informação único Público Suplementar Privado Independente: Modalidade assistencial Tipo de financiamento Núcleo essencial de informações Base para Pagamento Identificação de pacientes com características clínicas e perfil de utilização de serviços e recursos semelhantes. Inclusão de fatores que influenciam o custo/produto: tempo de permanência, idade, sexo, diagnósticos secundários, realização ou não de procedimento cirúrgico.

11 Premissas do CMD Rápida disponibilização dos resultados a todos os atores do processo: os serviços de saúde podem enviar suas informações em tempo real, ficando disponíveis para análise pelos gestores estaduais e municipais, com imediata disponibilização do resultado aos serviços de saúde, agilizando o processo de análise e pagamento. Não dependente de recursos semânticos: bastando especificar qual terminologia ou classificação será utilizada no momento do registro. Focado no processo assistencial: representando de forma sintética todo o percurso do indivíduo durante um contato com o serviço de saúde. Representação da realidade: nenhuma regra pode impedir que um registro reflita exatamente o que aconteceu no atendimento. Base para novas formas de pagamento: o modelo deve ser capaz de permitir pagamentos pelas metodologias tradicionais do SUS e por novos modelos.

12 Arquitetura geral do CMD

13 CMD-Portal Acesso Público MS - SES - SMS - ES Banco de Dados CMD-Gestão Processamento Wiki Documentação Estabelecimentos de Saúde Estatísticas Nacionais CMD-Coleta Webservice Sistemas Próprios

14 Captação do CMD

15 Captação AB Serviços de Atenção Básica SUS Financiamento: Plano de Saúde Privado Operadoras de Plano de Saúde ou Demais serviços/financiamentos CMD-Coleta Sistemas Próprios

16 Descontinua, portanto... BPA-C BPA-I APAC RAAS SISAIH01 CIHA01

17 O que muda na informação

18 Mudanças na Informação SIA e SIH CMD Morbidade em 30% dos atendimentos SUS Quantidade de procedimentos SUS realizados no país. Quantidade de autorizações: AIHs e APACs. Quantidade de pessoas que foram internadas (com inferência estatística). Quantidade de pessoas em alguma modalidade de tratamento da APAC (com inferência estatística). Morbidade em 100% dos atendimentos SUS, particulares, planos de saúde públicos e gratuidade. Morbidade em 70% dos atendimentos da saúde suplementar (dados da ANS). Quantidade de procedimentos de qualquer financiamento (SUS, particular, convênio). Quantidade de atendimentos em qualquer modalidade. Quantidade de internações. Quantidade de pessoas atendidas em qualquer modalidade (hospitalar, ambulatorial, domiciliar...)

19 Metodologias atuais de pagamento

20 Pagamento por produção (fee-for-services) Paga-se por cada item ou procedimento da fatura. Vantagem: permite demonstrar todo o rol de gastos com o atendimento (precisão). Desvantagem: mais complexo de demonstrar e controlar. ONDE? SIA Procedimentos Especiais da AIH

21 Pacote (bundled) Paga-se um valor fixo por determinado tipo de atendimento. Vantagem: simplicidade. Desvantagem: não leva em consideração a gravidade do paciente, colocando todos os atendimentos de mesmo tipo em um pacote único. ONDE? Procedimentos principais da AIH

22 Pagamento por diária (bed days) Paga-se um valor fixo por cada dia de internação. Vantagem: simplicidade. Desvantagem: pode estimular o aumento do tempo de permanência. ONDE? Procedimentos de diárias da AIH

23 Orçamento (budget) Custeia-se um valor fixo referente a um determinado serviço ou toda a instituição. Vantagem: simplicidade. Desvantagem: reduz a oferta de serviços. ONDE? Hospitais públicos Contratualização da média Incentivos

24 Novas possibilidades de pagamento com o CMD

25 Performance (P4P) Paga-se por metas assistenciais/sistêmicas. Vantagem: o pagamento está correlacionado com o resultado assistencial, dando liberdade às instituições de melhor adequar seus processos de trabalho e para interagir com outras instituições na organização do fluxo. Desvantagem: em geral, utiliza indicadores que não possuem fonte clara, sendo de muito difícil controle. O que precisa? Diagnósticos nos atendimentos de toda a rede. Registro unívoco da pessoa em todos os atendimentos. Capacidade de medir tempos entre atendimentos. Dentre outros, que necessitariam de fontes além do CMD (conforme a meta).

26 Vinculação ou captação (capitation) Paga-se por paciente em atendimento. Vantagem: simplicidade. Desvantagem: estimula a vinculação de pacientes de menor complexidade em detrimento dos de maior. O que precisa? Registro unívoco da pessoa em todos os atendimentos.

27 Por caso (DRG Diagnosis Related Groups) Paga-se um valor fixo por caso clínico, considerando a gravidade do paciente e outros aspectos relevantes. Vantagem: lógica clínica simples e transparente. Desvantagem: não é 100% preciso (outliers). O que precisa? Não dividir as internações. Possibilitar o registro de todos os diagnósticos avaliados. Outros marcadores, conforme a lógica clínica necessitar.

28 NORTE A informação da assistência à saúde nos dias atuais. O que é o CMD. Arquitetura geral do CMD. Captação do CMD. O que muda na informação. Metodologias atuais de pagamento. Novas possibilidades de pagamento com o CMD. Conhecer o CMD, as regras de captação do SUS e da Saúde Suplementar, bem como as potencialidades de uso para novas metodologias de pagamento.

29 OBRIGADO Michael Luiz Diana de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto dos Sistemas de Informação linkedin.com/in/enfmichael

1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4.

1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4. 1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4. O que muda com o CMD 5. O Modelo de Informação do CMD 6. Arquitetura

Leia mais

08/05/2018. A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação

08/05/2018. A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 08/05/2018 A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 1. Origens do CMD no mundo 2. Situação no Brasil 3. Construção da Proposta 4. Bases Legais 5. O CMD 6. Registro das Informações

Leia mais

A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018

A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018 A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018 motivação ex: motivação no budismo que todos os seres se libertem do sofrimento de das causas do sofrimento. que todos os seres

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências

RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso

Leia mais

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS.

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. É o sistema onde a CGSI inclui, altera e desativa procedimentos e seus atributos e o público consulta seus relatórios.

Leia mais

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão

Leia mais

15º AUDHOSP 14/09/2016

15º AUDHOSP 14/09/2016 15º AUDHOSP 14/09/2016 Apresentação 2014 Apresentação 2014 Apresentação 2014 Apresentação 2015 Apresentação 2015 Apresentação 2015 15º AUDHOSP 14/09/2016 ORIGENS DO Origens do MBDS (CMD) 1972 E.U.A, por

Leia mais

DRG BRASIL IAG Saúde - MG

DRG BRASIL IAG Saúde - MG DRG BRASIL IAG Saúde - MG CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais

Leia mais

Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS

Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS Qualidade e Modelos de Pagamento? Qualidade da Atenção Presumida Cultura Avaliativa Fragmentação da Rede Assistencial Itinerário do Paciente = obstáculos

Leia mais

Informatização é prioridade

Informatização é prioridade Estratégia Esaúde Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento

Leia mais

Padrão de Terminologia/TISS

Padrão de Terminologia/TISS Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional

Leia mais

CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras

CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras 22/07/2015 4º no Ranking nacional Medicina de Grupo 1º Empresa

Leia mais

DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO

DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO AGENDA DRG: O que é? Percentil? DRG: experiências no Brasil e no Mundo DRG: redução do custo assistencial DRG: gestão do leito DRG: desempenho por médico e por especialidades

Leia mais

A Jornada para uma Saúde Sustentável

A Jornada para uma Saúde Sustentável A Jornada para uma Saúde Sustentável DRG do conceito à sua aplicação na gestão para a busca de Valor André Alexandre Osmo, MD, Ph.D., MBA. andre.osmo@hsl.org.br Agenda 1 Sustentabilidade: paciente como

Leia mais

GUARAMIRANGA/CEARÁ. Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD. Diogo Demarchi Silva

GUARAMIRANGA/CEARÁ. Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD. Diogo Demarchi Silva GUARAMIRANGA/CEARÁ Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD Diogo Demarchi Silva Histórico de registros no SUS HOSPITAL Sistema de Informações Ambulatoriais Sistema de Informações Hospitalares Tabela

Leia mais

Repactuando a saúde Desafios para a Sustentabilidade Francisco Balestrin Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de

Repactuando a saúde Desafios para a Sustentabilidade Francisco Balestrin Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de Repactuando a saúde Desafios para a Sustentabilidade Francisco Balestrin 21.06.2017 Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de Saúde São Paulo - SP AGENDA 1 Anahp 2 Sistema de saúde O

Leia mais

!"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%;

!#$% &' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! 7 %* &' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%; !"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%; 5 ) < *. ) $ * 9 *.)* () *! *+,! -. 3' ?. *() *! *0!3 * )-) *-3 *:$* **)

Leia mais

DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial

DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial Cenário do Sistema de Saúde CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA ALGUMAS MANCHETES SOBRE O TEMA: Dívida de 800 milhões de

Leia mais

A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes A CERTIFICAÇÃO DE FILANTROPIA

A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes A CERTIFICAÇÃO DE FILANTROPIA Legislação Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde A difícil missão de informar e faturar com o volume de

Leia mais

PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019

PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019 PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019 Prorroga a estratégia de ampliação do acesso aos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

Saúde para São Paulo

Saúde para São Paulo istock/getty Images Objetivos Ferramenta Integrada de Gestão e Governança Registro Eletrônico de Saúde RES Sistema para registro, recuperação e manipulação das informações de um Registro Eletrônico em

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL??

DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL?? DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL?? AFINAL, O QUE É DRG? POR QUE TANTOS TIPOS DIFERENTES DE DRGs DISPONÍVEIS NO MUNDO? O custo e os resultados

Leia mais

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência

Leia mais

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta

Leia mais

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE COMPLEXO REGULADOR: DEFINIÇÃO / COMPETÊNCIA É a estrutura que congrega e articula os dispositivos operacionais de Regulação

Leia mais

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS

Leia mais

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Fórum de Custos Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Indicadores são variáveis que medem quantitativamente as variações no comportamento de critérios previamente

Leia mais

RICARDO LETIZIA GARCIA (UERGS) DAIANE ELLWANGER ARAUJO (UERGS / SES-RS) CIDADE DO PORTO, OUTUBRO DE 2009

RICARDO LETIZIA GARCIA (UERGS) DAIANE ELLWANGER ARAUJO (UERGS / SES-RS) CIDADE DO PORTO, OUTUBRO DE 2009 RICARDO LETIZIA GARCIA (UERGS) DAIANE ELLWANGER ARAUJO (UERGS / SES-RS) CIDADE DO PORTO, OUTUBRO DE 2009 A contratualização surge como prática na Administração Pública frente aos desafios do novo modelo

Leia mais

GOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho

GOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho GOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho Soluções Antes de propor soluções é necessário saber dimensionar o tamanho do seu problema,

Leia mais

Investimentos X Sinistralidade

Investimentos X Sinistralidade Investimentos X Sinistralidade Atenção primária Auditorias Negociação Outros fatores Mudar o modelo? PESQUISA SOBRE MODELOS DE REMUNERAÇÃO EMPRESAS DE AUTOGESTÃO Como estamos no Rio de Janeiro? PESQUISA

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE. goo.gl/9yhk2v

I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE. goo.gl/9yhk2v I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE goo.gl/9yhk2v Antes de Tudo > Links Importantes Página no Facebook: https://www.facebook.com/cmdsaude > (novo) Apresentação DRAC:

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA

QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;

Leia mais

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO Jeruza Lavanholi Neyeloff, MD, PhD Consultora de Gestão em Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista na Vice Presidência HCPA Pesquisadora no Instituto de Avaliações de

Leia mais

PROJETO FEHOSP - DRG

PROJETO FEHOSP - DRG PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de

Leia mais

Soluções que facilitam a gestão da saúde

Soluções que facilitam a gestão da saúde Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio

Leia mais

Saúde para São Paulo. All sections to appear here

Saúde para São Paulo. All sections to appear here Saúde para São Paulo All sections to appear here PAPEL DOS PARCEIROS NO PROJETO Secretaria da Saúde Planejamento / Padronização / Financiamento Prodesp Incor Integrações Equipe de implantação Suporte local

Leia mais

Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil

Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil Sistema Unimed 37 Prestadoras 297 Operadoras 15 Federações Institucionais 349 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central

Leia mais

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar AGENDA 1. A Qualirede 2. Cenário das cobranças e dos pagamentos 3. Dificuldades no faturamento hospitalar 4.

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO (SISREG)

SISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO (SISREG) SISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO (SISREG) COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE (CIT) João Marcelo B. Silva Coordenador-Geral de Regulação e Avaliação (CGRA/DRAC/SAS/MS) Brasília, janeiro de 2017 Sistema Nacional

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão

Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde Atua na regulação,

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE ELTON CLEBERTON FERREIRA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE ELTON CLEBERTON FERREIRA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE EM ELTON CLEBERTON FERREIRA ATUALMENTE, CONFORME A PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2017, SÃO, DENTRE OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS DO SISTEMA ÚNICO

Leia mais

OFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira

OFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

GESTÃO DE CONTABILIDADE INTEGRAÇÃO BANCÁRIA AIH GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO FATURAMENTO SUS LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO DE CONTABILIDADE INTEGRAÇÃO BANCÁRIA AIH GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO FATURAMENTO SUS LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO A Aptools é uma empresa especializada no desenvolvimento de soluções completas e integradas no segmento de saúde. Atuando no mercado de tecnologia da informação desde 1989, desenvolvedora de soluções inovadoras

Leia mais

FÓRUM GESTÃO DE CUSTOS

FÓRUM GESTÃO DE CUSTOS 25º - CONGRESSO ANO 2016 FÓRUM GESTÃO DE CUSTOS DRG DIAGNOSIS RELATED GROUPS Tania Grillo - Diretora DRG Brasil CENÁRIOS Cenários macroeconômicos delineados pelo Banco Central do Brasil, no boletim Focus,

Leia mais

TISS Manual de Instruções

TISS Manual de Instruções Nordeste Saúde Empresarial TISS Manual de Instruções Troca de Informações em Saúde Suplementar 1 ÍNDICE 1. Introdução...03 2. Orientações Gerais...03 3. Identificação do Beneficiário...04 4. Capa de Processo...05

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de garantir

Leia mais

Inovação e Tecnologia na Saúde Suplementar. Por Douglas Trindade

Inovação e Tecnologia na Saúde Suplementar. Por Douglas Trindade Inovação e Tecnologia na Saúde Suplementar Por Douglas Trindade Novas tecnologias no âmbito da Saúde Suplementar tais como o desenvolvimento de novos medicamentos, o emprego de novas técnicas cirúrgicas

Leia mais

O DESAFIO NA ADOÇÃO DE NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO

O DESAFIO NA ADOÇÃO DE NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO O DESAFIO NA ADOÇÃO DE NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO Sérgio Lopez Bento Maio 2010 O objetivo é ser humano O DESAFIO NA ADOÇÃO DE NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO AGENDA 1. Contexto atual do segmento de saúde

Leia mais

PADRÃO TISS. Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS

PADRÃO TISS. Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS Fonte: www.ans.gov.br TISS Troca de Informação em Saúde Suplementar PADRÃO TISS Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS cleia@sluzia.com.br Conceito É um padrão de Troca de Informação

Leia mais

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

Novo PAD. Programa de Atenção Domiciliar. Qualidade de vida em primeiro lugar

Novo PAD. Programa de Atenção Domiciliar. Qualidade de vida em primeiro lugar Novo PAD Programa de Atenção Domiciliar Qualidade de vida em primeiro lugar Novo PAD traz novidades 1 Alterações no Programa visam ampliar o cuidado e acesso à saúde pelo paciente O principal objetivo

Leia mais

Percepção dos Profissionais do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde.

Percepção dos Profissionais do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde. Percepção dos Profissionais do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde. Joaniza de Freitas Vale Batista LavíniaUchoa Azevedo de Araújo Orientadora JUSTIFICATIVA Percepção das dificuldades

Leia mais

Dados da Saúde Suplementar 2017

Dados da Saúde Suplementar 2017 Modelos de Remuneração Dados da Saúde Suplementar 2017 47,36 milhões de Beneficiários 80% coletivo, 20% individual 808 operadoras médico-hospitalares 507 Odontológicas Faturamento R$ 165bi com R$ 137bi

Leia mais

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde 2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:

Leia mais

Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge

Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge 27º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Políticas de Saúde e a Dinâmica dos Serviços Suplementar e SUS Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge Panorama Geral Saúde no Brasil Fonte:

Leia mais

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa

Leia mais

Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível. HOSPITAL PARQUE BELÉM - Fundado em

Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível. HOSPITAL PARQUE BELÉM - Fundado em Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível HOSPITAL PARQUE BELÉM - Fundado em 30.01.1934 BREVE HISTÓRICO 30.01.34 Fundação do Sanatório Belém 15.05.40

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

FBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares

FBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares FBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares Painel: "Como Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde podem

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS,

Leia mais

Envelhecimento elevará o total de internações de beneficiários em mais de 30% até 2030, aponta IESS

Envelhecimento elevará o total de internações de beneficiários em mais de 30% até 2030, aponta IESS Envelhecimento elevará o total de internações de beneficiários em mais de 30% até 2030, aponta IESS Projeção do Instituto prevê que, para faixa etária de 59 anos ou mais, o total de internações vai mais

Leia mais

Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas. Luiz Henrique Mota

Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas. Luiz Henrique Mota Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas Luiz Henrique Mota Modelo 190,7 milhões de pessoas com acesso universal gratuito ao serviço público de saúde (IBGE - Agosto/2010)

Leia mais

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços

Leia mais

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro Logo da Empresa DEMONSTRATIVO DE ANÁLISE DE CONTA 2- Nº12345678901234567890 1 - Registro ANS 3 - Nome da Operadora 4 - CNPJ da Operadora 5 - Data de emissão / / Dados do Prestador 6 - Código na Operadora

Leia mais

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos 15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

Serviços Contratados Meta Realizado. Clínica Cirúrgica ,50% TOTAL DE SAÍDAS ,51%

Serviços Contratados Meta Realizado. Clínica Cirúrgica ,50% TOTAL DE SAÍDAS ,51% SAÍDAS HOSPITALARES Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 154 113,24% Clínica Cirúrgica 160 108 67,50% TOTAL DE SAÍDAS 296 262 88,51% Fonte: MV

Leia mais

Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais Perspectivas Internacionais e Brasileiras

Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais Perspectivas Internacionais e Brasileiras Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais Perspectivas Internacionais e Brasileiras André Medici Seminário FGV-IBRE Governança e Gestão dos Hospitais Brasileiros Rio de Janeiro (RJ) 20 de Outubro,

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

Auxiliar organizações a crescerem com segurança e planejamento.

Auxiliar organizações a crescerem com segurança e planejamento. Para organizações inteligentes que utilizam a informação como base de seu planejamento para obtenção de resultados. Quem somos Meu nome é Danielle Reis de Freitas, fundadora da DRF. Sou Técnica em Contabilidade

Leia mais

Análise Especial. Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar. Autora: Natalia Cairo Lara

Análise Especial. Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar. Autora: Natalia Cairo Lara Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar Autora: Natalia Cairo Lara 1. Introdução No Brasil, atualmente, os planos médicos hospitalares asseguram um total de 47,3

Leia mais

27º Congresso Fehosp. Filantropia: CEBAS e PROSUS

27º Congresso Fehosp. Filantropia: CEBAS e PROSUS 27º Congresso Fehosp Filantropia: CEBAS e PROSUS BRUNNO CARRIJO COORDENADOR GERAL MARIA VICTÓRIA PAIVA DIRETORA DCEBAS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETÁRIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE

Leia mais

Agenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca

Agenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso

Leia mais

1 Workshop Estratégias para a Sustentabilidade das Organizaçõesde Saúde" Estratégias para melhoria da gestão hospitalar Isabela Caiaffa

1 Workshop Estratégias para a Sustentabilidade das Organizaçõesde Saúde Estratégias para melhoria da gestão hospitalar Isabela Caiaffa 1 Workshop Estratégias para a Sustentabilidade das Organizaçõesde Saúde" 16-09 - 09 às 12 horas Estratégias para melhoria da gestão hospitalar Isabela Caiaffa Ampliar o conhecimento sobre a Estratégia

Leia mais

CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!

CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! www.iseeconsultoria.com.br O QUE É DRG? DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados É um sistema de categorização de pacientes internados

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Padrão TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Padrão TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Padrão TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar Padrão Projeto TISS Sistema suplementar - Operadoras SIB, SIP,RPS,DIOPS Operadoras TISS -

Leia mais

SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE

SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE 15 anos de Regulação Limites estruturais do sistema de saúde Superar os falsos dilemas e enfrentar os verdadeiros desafios

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA PROF. HÉLDER PACHECO DADO INFORMAÇÃO DECISÃO AÇÃO 1 34567898 DECLARAÇÃO DE ÓBITO - DO O mais antigo dos sistemas (1975) Modelo único para todo o País,

Leia mais

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas - DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS

Leia mais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais

Leia mais

Financiamento dos Hospitais Privados Conveniados com o SUS

Financiamento dos Hospitais Privados Conveniados com o SUS Financiamento dos Hospitais Privados Conveniados com o SUS André Medici Assembléia Legislativa do Estado e Minas Gerais Belo Horizonte, 1º de Junho de 2016 Objetivo Debater o financiamento, por parte da

Leia mais

Caminhos Adaptativos e Acesso ao Paciente Há Lugar Para Novos Modelos de Pagamento?

Caminhos Adaptativos e Acesso ao Paciente Há Lugar Para Novos Modelos de Pagamento? Caminhos Adaptativos e Acesso ao Paciente Há Lugar Para Novos Modelos de Pagamento? Licencias adaptativas y acceso al paciente Existe un lugar para nuevos modelos de pago? Adaptive Pathways And Patient

Leia mais

Legenda da Guia de Recurso de Glosa

Legenda da Guia de Recurso de Glosa Registro ANS Número da de recurso de glosas no na 1 2 Registro ANS Nº da no String 6 Registro da de plano privado de assistência à saúde na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Número que identifica

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

A Governança no Hospital e a Interdependência Interna

A Governança no Hospital e a Interdependência Interna A Governança no Hospital e a Interdependência Interna OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTO SAÚDE Maria Lúcia Pontes Capelo Vides OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações

Leia mais

A relação entre prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde

A relação entre prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde A relação entre prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde Gerência de Aprimoramento do Relacionamento entre Prestadores e Operadoras Diretoria-Adjunta da Diretoria de Desenvolvimento Setorial

Leia mais

2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular,

2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular, 1 Competência para certificação ou sua renovação - Caberá ao Ministério da Saúde a certificação/renovação para as entidades com atuação preponderante em saúde. A certificação se dará no âmbito da âmbito

Leia mais