U rgência. E mergência DR. MIGUEL A. ACCETTA

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1 R edes U rgência E mergência DR. MIGUEL A. ACCETTA

2 P r i n c í p i o d a i n c e r t e z a H E I S E N B E R G

3 USUÁRIO QUAL O MEU PROBLEMA? CONHEÇO A REDE DE ATENÇÃO NA QUAL ESTOU INSERIDO? ONDE DEVO BUSCAR SOLUÇÃO? POSSO ESCOLHER ONDE QUERO SER ATENDIDO?

4 PROFISSIONAL DE SAÚDE EM QUE PONTO DA REDE ESTOU? QUAL A CONDIÇÃO CLÍNICA DO MEU PACIENTE? TENHO SUPORTE PARA ASSUMIR? CASO NÃO TENHA, PARA QUAL PONTO DEVO REFERENCIAR?

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6 Caso clínico 1 Paciente, feminino, 71 anos se apresentou ao PA com queixa de dor torácica em aperto, intensidade 7, numa escala de 0 a 10, de início súbito em repouso associado a tosse seca há cerca de 3 horas com resolução espontânea há aproximadamente 2 horas. Nega irradiação, fatores de melhora e piora. Paciente portadora de HAS, ICC, DM-2, histórico de 3 IAM s prévios. Em uso de losartana, janumet, propanolol, furosemida e outros medicamentos que não souber informar, não sabendo informar as dosagens. No momento, encontra-se assintomática.

7 Exame Físico Ao exame físico, REG, LOTE, afebril, anicteríca, hidratada, normocorada, acianótica, obesa, edema de MMII ++++/IV (cacifo positivo), TA: mmhg, FR: 18irpm, FC: 86bpm. Ao exame físico cardiorespiratório, MV bem distribuído em ambos HT com presença de estertores crepitantes em terço inferior bilateralmente, bulhas normofonéticas em três tempos, presença de B3 em galope, sopro mitral +++/IV, ictus cordis não vísivel e palpável em 5º EIC em linha axilar anterior.

8 Caso clínico 2 ID: J.A.S, 18 anos, sexo: masculino; QP: Dor de cabeça em região frontal de forte intensidade há 07 dias. HMA: Cefaleia de forte intensidade em região frontal, do tipo em peso (principalmente acima do olho esquerdo), duração de 07 dias, uso prévio de amoxicilina e analgésicos comuns (por conta própria), sem melhora do quadro. Procurou atendimento em uma UPA por dor, febre; vômito e um episódio interrogado de crise convulsiva.

9 Desde dezembro de 2010, por meio da Portaria nº 4.279, o MS já acenava para a organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) como estratégia fundamental para a consolidação do SUS de modo a promover e assegurar a universalidade e integralidade da atenção, a equidade do acesso, além da transparência na alocação de recursos.

10 Em julho de 2011, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 1.600, reformulando a Política Nacional de Atenção às Urgências, de 2003, e instituindo a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no SUS.

11 REDES TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS

12 FINALIDADE A organização da rede tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna.

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16 FASES DA OPERACIONALIZAÇÃO FASES DE ADESÃO E DIAGNÓSTICO FASE DO DESENHO REGIONAL DA REDE FASE DE CONTRATUALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ATENÇÃO FASE DE QUALIFICAÇÃO DOS COMPONENTES FASE DE CERTIFICAÇÃO

17 LINHAS DE CUIDADO PRIORITÁRIAS TRAUMA Portaria N 1366 de 08/07/2013

18 LINHAS DE CUIDADO PRIORITÁRIAS TRAUMA Portaria N 1366 de 08/07/2013 CARDIOLOGIA Portaria N de 13/12/2011

19 LINHAS DE CUIDADO PRIORITÁRIAS TRAUMA Portaria N 1366 de 08/07/2013 CARDIOLOGIA Portaria N de 13/12/2011 NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIA Portaria N 665 de 12/04/2012

20 Diretrizes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências Universalidade, equidade e integralidade da atenção a todas as situações de urgência e emergência, incluindo as clínicas, gineco - obstétrica, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas (traumatismos,violências e acidentes); Ampliação do acesso, com acolhimento, aos casos agudos e em todos os pontos de atenção; Formação de relações horizontais, articulação e integração entre os pontos de atenção, tendo a atenção básica como centro de comunicação;

21 Diretrizes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências Classificação de risco; Regionalização da saúde e atuação territorial; Regulação do acesso aos serviços de saúde; Humanização da atenção, garantindo a efetivação de um modelo centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde; Organização do processo de trabalho por intermédio de equipes multidisciplinares;

22 Diretrizes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências Práticas clínicas cuidadoras e baseadas na gestão de linhas de cuidado e estratégias prioritárias; Centralidade nas necessidades de saúde da população; Qualificação da atenção e da gestão por meio do desenvolvimento de ações coordenadas e contínuas que busquem a integralidade e longitudinalidade do cuidado em saúde; Institucionalização da prática de monitoramento e avaliação, por intermédio de indicadores de processo, de desempenho e resultado que permitam avaliar e qualificar a atenção prestada;

23 Diretrizes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências Articulação interfederativa; Participação e controle social; Fomento, coordenação e execução de projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas em saúde, de caráter urgente e transitório, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidades públicas e de acidentes com múltiplas vítimas. Qualificação da assistência por meio da educação permanente em saúde paragestores e trabalhadores.

24 Estratégias prioritárias na RUE: Qualificação das portas hospitalares de urgência e emergência e da emergência, estratégicas para a RUE; Qualificação da atenção ao paciente crítico ou grave por meio da qualificação das unidades de terapia intensiva; Organização e ampliação dos leitos de retaguarda clínicos; Criação das unidades de internação em cuidados prolongados (UCP) e de hospitais especializados em cuidados prolongados (HCP);

25 Estratégias prioritárias na RUE: Qualificação da atenção por meio da organização das linhas de cuidados cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica; Definição da atenção domiciliar organizada por intermédio das equipes multidisciplinares de atenção domiciliar (Emad) e das equipes multidisciplinares de apoio (Emap); Articulação entre os seus componentes

26 FRAGILIDADES DESCONHECIMENTO DOS PONTOS EXISTENTES. PAPÉIS POUCO DEFINIDOS; FALTA DE DIMENSIONAMENTO E PLANEJAMENTO; LINGUAGEM DE CLASSIFICAÇÃO NÃO UNIFORMIZADA; INSTRUMNETO REFERÊNCIAS E CONTRA REFERÊNCIA ÚNICO. GRADE DE REFERENCIAS EFETIVA; FALTA DE REGULAÇÃO CONSOLIDADA PARA EEVENTOS DE EMERGÊNCIA

27 PONTOS ALCANÇADOS DESAFIOS IMPLANTAÇÃO DOS NAQH /NIR GRUPO CONDUTOR DAS RUES COM REUNIÕES CALENDARIZADAS. CENTRTAL DE REGULAÇÃO PRÉ HOSPITALAR UNIFICADA. REGULAÇÃO DOS LEITOS DE UTI CENTRAL DE LEIJTOS. CENTRAL DE LEITOS DE EMERGÊNCIA 24HS. GESTÃO DA CLÍNICA PROTOCOLOS UNIFICADOS GRUPOS TECNICOS DE DISCUSÃO DE METAS E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

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