ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
|
|
- Bento Borja
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 Coleção LEIS ESPECIAIS para concursos Dicas para realização de provas com questões de concursos e jurisprudência do STF e STJ inseridas artigo por artigo Coordenação: LEONARDO GARCIA GUILHERME FREIRE DE MELO BARROS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei 8.069/ ª edição revista, atualizada e ampliada 2019
2 LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Livro I Parte Geral Título I Das Disposições Preliminares Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. 1. Doutrina da proteção integral: é fundamental a compreensão do caráter principiológico adotado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A Lei tem o objetivo de tutelar a criança e o adolescente de forma ampla, não se limitando apenas a tratar de medidas repressivas contra seus atos infracionais. Pelo contrário, o Estatuto dispõe sobre direitos infanto-juvenis, formas de auxiliar sua família, tipificação de crimes praticados contra crianças e adolescentes, infrações administrativas, tutela coletiva etc. Enfim, por proteção integral deve-se compreender um conjunto amplo de mecanismos jurídicos voltados à tutela da criança e do adolescente. O art. 1º está afinado com a vontade emanada da Constituição da República, cujo art. 227 determina que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Guarda ligação com a doutrina da proteção integral o princípio do melhor interesse da criança ou do adolescente. Esse postulado traduz a 25
3 Art. 2º ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Guilherme Freire de Melo Barros ideia de que, na análise do caso concreto, o aplicador do direito leia-se advogado, defensor público, promotor de justiça e juiz deve buscar a solução que proporcione o maior benefício possível para a criança ou adolescente, que dê maior concretude aos seus direitos fundamentais. No estudo da colocação da criança ou do adolescente em família substituta, o princípio do melhor interesse se faz presente de forma marcante. (Analista Judiciário STJ 2015 Cespe) Julgue o item: O ECA dispõe sobre a proteção social à criança e ao adolescente e, em casos específicos previstos em lei, a proteção integral. Gabarito: o item está errado. Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. 1. Conceito de criança e de adolescente: o Estatuto estabelece no art. 2º uma importante divisão conceitual, com implicações práticas relevantes. Considera-se criança a pessoa com 12 (doze) anos incompletos, ou seja, aquela que ainda não completou seus doze anos. Por sua vez, adolescente é aquele que conta 12 (doze) anos completos e 18 anos incompletos. Ao completar 18 anos, a pessoa deixa de ser considerada adolescente e alcança a maioridade civil (art. 5º do Código Civil). O critério adotado pelo legislador é puramente cronológico, sem adentrar em distinções biológicas ou psicológicas acerca do alcance da puberdade ou do amadurecimento da pessoa. A distinção entre criança e adolescente tem importância, por exemplo, no que tange às medidas aplicáveis à prática de ato infracional. À criança somente pode ser aplicada medida de proteção (art. 105), e não medida socioeducativa estas aplicáveis aos adolescentes. Idade Nomen Iuris De 0 a 12 anos incompletos De 12 completos e 18 anos incompletos A partir de 18 anos completos Criança Adolescente Maior plenamente capaz 26
4 LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Art. 2º (Titular de Serviços de Notas e de Registros TJ-AM 2018 Ieses) Acerca da disciplina e das disposições da Lei n /90, considere as seguintes afirmações: I. Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e vinte e um anos de idade. Gabarito: o item está errado. 2. Subsistência do parágrafo único do art. 2º no ordenamento jurídico posição do STJ: dispõe o parágrafo único do art. 2º que o Estatuto é aplicável excepcionalmente às pessoas entre 18 e 21 anos de idade. Quando da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, estava em vigor o Código Civil de 1916, cuja disciplina acerca da capacidade civil determinava que a maioridade fosse alcançada aos 21 anos (art. 9º, CC/16). Com o advento do Código Civil de 2002, foi reduzida a maioridade para 18 anos (art. 5º, CC/2002), o que leva alguns a afirmar que o parágrafo único foi tacitamente revogado. Não é isso que nos parece, porém. Na verdade, o parágrafo único continua em vigor e é plenamente válido. Na apuração de ato infracional, por exemplo, ainda que o adolescente tenha alcançado a maioridade, o processo judicial se desenvolve no âmbito da Justiça da Infância e Juventude. Vale dizer, aquele que já completou 18 anos ainda está sujeito à imposição de medidas socioeducativas e de proteção. A aplicação do Estatuto somente cessa quando a pessoa completa 21 anos (art. 121, 5º). No âmbito cível, verifica-se que a adoção pode ser pleiteada no âmbito da Justiça da Infância e Juventude, mesmo que o adotando já tenha completado 18 anos, nos casos em que já se encontre sob a guarda ou a tutela dos adotantes (art. 40). Portanto, deve ficar claro que o Estatuto fixa os conceitos de criança e adolescente e tem por objetivo tutelá-los, mas é possível sua aplicação em situações na quais o adolescente já tenha atingido a maioridade civil. (Juiz de Direito TJ-MG 2018 Consulplan) I. Criança, para os efeitos do ECA, é a pessoa que possuiu até 12 (doze) anos de idade completos. Em situações excepcionais, expressas em lei, o Estatuto poderá ser aplicado às pessoas entre 18 (dezoito) anos e 21 (vinte e um) anos de idade. Gabarito: o item está certo. 27
5 Art. 3º ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Guilherme Freire de Melo Barros Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Parágrafo único. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem. (incluído pela Lei nº , de 2016) 1. Dignidade da pessoa humana no Estatuto da Criança e do Adolescente: através da proteção integral, o Estatuto procura prever e disciplinar uma gama de instrumentos jurídicos de tutela da criança e do adolescente. O art. 3º, ao mencionar sem prejuízo da proteção integral, busca demonstrar que a proteção do Ordenamento Jurídico pátrio a crianças e adolescentes não se esgota no Estatuto; qualquer diploma legislativo ou ato normativo que trata de criança e adolescente deve garantir-lhes oportunidades de pleno desenvolvimento. Esse artigo guarda ligação com o princípio da dignidade da pessoa, previsto no art. 1º, inciso III, da Constituição da República. O parágrafo único do artigo 3º foi introduzido pela Lei n /2016, mas não se pode dizer que o conteúdo realmente inova na ordem jurídica ou no sistema jurídico infanto-juvenil. O texto legal afirma que o Estatuto se aplica a todas as crianças e adolescentes sem discriminação de qualquer natureza, o que é uma decorrência lógica do caput do artigo 5º da Constituição da República, que pontifica o princípio da igualdade. Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; 28
6 LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Art. 4º c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. 1. Absoluta prioridade da tutela da criança e do adolescente: o caput do art. 4º é cópia da primeira parte do art. 227, da Constituição da República. Tanto lá, como aqui, são enumerados alguns dos direitos que cabem a crianças e adolescentes. A expressão-chave desse dispositivo é a absoluta prioridade. Trata-se de dever que recai sobre a família e o poder público de priorizar o atendimento aos direitos infanto-juvenis. No parágrafo único, destrincha-se o conteúdo da prioridade que deve ser dada a crianças e adolescentes. Em relação ao atendimento pelo Poder Público dessas prioridades mormente quanto à formulação e execução de políticas públicas ( c ) e destinação de recursos públicos ( d ), comumente se diz que a fiscalização deve ser exercida pelo Ministério Público (art. 129, II). No entanto, parece-nos que essa função compete também à Defensoria Pública, pois as políticas públicas são dirigidas principalmente ao atendimento da população de baixa renda. Atualmente a Defensoria Pública tem plena legitimidade para propositura de Ação Civil Pública para buscar a tutela coletiva dos necessitados (art. 5º, Lei 7.347/85), poderoso instrumento de correção de desvios na atuação do Poder Público. Além disso, o Poder Legislativo também exerce importante função fiscalizadora, na medida em que é responsável pela aprovação de orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias. Por fim, a sociedade civil ONG s, entidades filantrópicas, associações, imprensa etc. não deve deixar de cobrar dos governantes uma atuação efetiva na proteção da criança e do adolescente. (Oficial de Justiça TJ-SC 2018 FGV) O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece ser assegurada, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos da criança e do adolescente. Assim, Oficial da Infância e Juventude orientou os profissionais da saúde de um hospital particular sobre o dever que possuem de respeitar tal princípio, quando do atendimento de crianças e adolescentes na emergência. A orientação do Oficial da Infância e Juventude, nessa hipótese, está: A) correta, porque a prioridade compreende a primazia de receber proteção e socorro; B) incorreta, pois a prioridade compreende a primazia de receber proteção e socorro apenas na rede pública; 29
7 Art. 5º ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Guilherme Freire de Melo Barros C) incorreta, já que a prioridade abrange a precedência de atendimento nos serviços de relevância pública; D) incorreta, pois inexiste prioridade, quando não há destinação privilegiada de recursos públicos; E) correta, uma vez que a garantia da prioridade abrange a necessidade de uma intervenção mínima. Gabarito: letra A. Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. 1. Criança e adolescente como sujeitos de direito: o art. 5º se refere à parte final do art. 227 da Constituição da República. Tais comportamentos proibidos não se referem apenas aos pais, mas a quaisquer pessoas que tenham contato com a criança ou adolescente. A conduta negligente, por exemplo, pode ser exercida por um guardião, alguém que tenha uma criança ou adolescente sob seus cuidados em determinada situação. A discriminação pode ter por alvo motivos de cor, religião, origem etc. Enfim, mais uma vez, buscou-se enumerar de forma ampla qualquer conduta que possa violar os direitos da criança e do adolescente. O Estatuto prevê sanções de natureza civil, como a suspensão e a perda do poder familiar, penal e administrativa o Título VII, do Livro II dispõe sobre crimes e infrações administrativas relacionadas a crianças e adolescentes. À luz do antigo regramento, o Código de Menores, crianças e adolescentes eram vistos como objeto de proteção. A doutrina moderna dá outra conotação para a questão e passa a se referir à criança e ao adolescente como sujeito de direito. O objetivo é realmente deixar claro que eles têm direitos e que toda a sociedade pais, responsáveis e Poder Público deve observá-los. Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento. 1. Interpretação teleológica: o artigo 6º traz disposição acerca da forma de interpretar o Estatuto da Criança e do Adolescente. A parte inicial do 30
8 LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Art. 7º dispositivo possui redação semelhante ao do art. 5º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro ao Código Civil: Na aplicação da Lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige. Através da interpretação teleológica, o aplicador do direito deve buscar extrair da norma a finalidade a que ela se destina. No caso do Estatuto, a finalidade é a de proteger de forma ampla e o mais abrangente possível a criança e o adolescente. É sempre com base nesse objetivo de proteção que o intérprete deve examinar os dispositivos legais. 2. Competência legislativa: em relação à proteção à infância e juventude, a competência legislativa é concorrente e recai sobre a União, os estados e o Distrito Federal, conforme determina o art. 24, inciso XV, da Constituição da República. (DP-ES Defensor público 2016 FCC) São aspectos que, entre outros, o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente ECA expressamente determina sejam observados na interpretação de seus dispositivos: A) As exigências do bem comum e os princípios gerais e especiais do direito da infância. B) Os deveres individuais e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento. C) Os direitos sociais e coletivos e o contexto socioeconômico e cultural em que se encontrem a criança ou adolescente e seus pais ou responsável. D) Os fins sociais a que se destina a lei e a flexibilidade e informalidade dos procedimentos. E) O superior interesse da criança e do adolescente e os usos e costumes locais. Gabarito: letra B. Título II Dos Direitos Fundamentais Capítulo I Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. 31
9 Art. 8º ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Guilherme Freire de Melo Barros 1. Políticas públicas: as políticas públicas competem precipuamente ao Poder Executivo. Governos federal, estadual e municipal devem agir de forma harmônica e coordenada para atender às necessidades da população, mormente à criança e ao adolescente, objeto de tutela do Estatuto. Conforme frisado anteriormente, em comentários ao Título anterior, a formatação e execução dos projetos de atendimento da criança e do adolescente competem ao Executivo que muitas vezes se vale do auxílio de entes paraestatais, membros do terceiro setor, mas a fiscalização compete ao Ministério Público, à Defensoria Pública, ao Poder Legislativo e à sociedade civil organizada. Para alcançar o objetivo final do Estatuto, que é tutelar de forma ampla nossas crianças e adolescentes, o esforço deve partir de todas as instituições sociais. Nesse contexto, o Estatuto dá destaque ao desenvolvimento sadio e harmonioso do recém-nascido (art. 7º). Art. 8º É assegurado a todas as mulheres o acesso aos programas e às políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivo e, às gestantes, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema Único de Saúde. (Redação dada pela Lei nº , de 2016) 1º O atendimento pré-natal será realizado por profissionais da atenção primária. (Redação dada pela Lei nº , de 2016) 2º Os profissionais de saúde de referência da gestante garantirão sua vinculação, no último trimestre da gestação, ao estabelecimento em que será realizado o parto, garantido o direito de opção da mulher. (Redação dada pela Lei nº , de 2016) 3º Os serviços de saúde onde o parto for realizado assegurarão às mulheres e aos seus filhos recém-nascidos alta hospitalar responsável e contrarreferência na atenção primária, bem como o acesso a outros serviços e a grupos de apoio à amamentação. (Redação dada pela Lei nº , de 2016) 4º Incumbe ao poder público proporcionar assistência psicológica à gestante e à mãe, no período pré e pós-natal, inclusive como forma de prevenir ou minorar as consequências do estado puerperal. (Incluído pela Lei nº , de 2009) 5º A assistência referida no 4º deste artigo deverá ser prestada também a gestantes e mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção, bem como a gestantes e mães que se encontrem em situação de privação de liberdade. (Redação dada pela Lei nº , de 2016) 6º A gestante e a parturiente têm direito a 1 (um) acompanhante de sua preferência durante o período do pré-natal, do trabalho de parto e do pós- -parto imediato. (Incluído pela Lei nº , de 2016) 32
10 LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Art. 8º 7º A gestante deverá receber orientação sobre aleitamento materno, alimentação complementar saudável e crescimento e desenvolvimento infantil, bem como sobre formas de favorecer a criação de vínculos afetivos e de estimular o desenvolvimento integral da criança. (Incluído pela Lei nº , de 2016) 8º A gestante tem direito a acompanhamento saudável durante toda a gestação e a parto natural cuidadoso, estabelecendo-se a aplicação de cesariana e outras intervenções cirúrgicas por motivos médicos. (Incluído pela Lei nº , de 2016) 9º A atenção primária à saúde fará a busca ativa da gestante que não iniciar ou que abandonar as consultas de pré-natal, bem como da puérpera que não comparecer às consultas pós-parto. (Incluído pela Lei nº , de 2016) 10. Incumbe ao poder público garantir, à gestante e à mulher com filho na primeira infância que se encontrem sob custódia em unidade de privação de liberdade, ambiência que atenda às normas sanitárias e assistenciais do Sistema Único de Saúde para o acolhimento do filho, em articulação com o sistema de ensino competente, visando ao desenvolvimento integral da criança. (Incluído pela Lei nº , de 2016) 1. Direitos da gestante: o artigo 8º faz referência ao direito de a gestante receber tratamento adequado durante o período de gestação. A Lei n /2016 modificou e ampliou o conteúdo do artigo 8º para dar tratamento mais minucioso à matéria. Ao disciplinar o direito da gestante, o Estatuto protege também a criança que virá à luz. A importância de se proteger a gestante é clara: uma gestação adequada previne doenças e permite o desenvolvimento sadio do feto, de maneira que o recém-nascido terá condições de vida melhores. Daí a menção do artigo a atendimento pré, peri e pós-natal e ao apoio alimentar à gestante. O atendimento pré-natal deve ser realizado por profissionais da atenção primária ( 1º). A atenção primária é aquela realizada de forma precoce para potencializar o atendimento e evitar o surgimento de doenças. No trimestre final de gestação, a gestante deve ser encaminhada para o estabelecimento onde será realizado o parto, de modo que se crie proximidade, vínculo com a equipe profissional e, dentro do possível, a sensação de que aquele local não é inteiramente estranho à gestante, que meses depois dará à luz seu filho naquele estabelecimento ( 2º). Durante os atendimentos pré-natais, o trabalho de parto e o pós-parto, a gestante/parturiente tem direito a ser acompanhada por alguém de sua preferência ( 6º), seja marido, companheiro, familiar, amigo etc. 33
11 Art. 8º ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Guilherme Freire de Melo Barros O parágrafo 4º prevê o dever de prestar assistência psicológica durante a gestação e após o parto, com os olhos voltados à prevenção do estado puerperal. O 8º do artigo 8º tenta combater algo que se disseminou fortemente nos países ocidentais, que é incremento das cesarianas em detrimento do parto natural. Nos termos desse dispositivo, a cesárea e outras intervenções cirúrgicas são cabíveis apenas por motivos médicos. (Procurador Municipal Sorocaba-SP 2018 Vunesp) D) No âmbito do Sistema Único de Saúde, a cesariana terá preferência ao parto natural. Gabarito: o item está errado. (Juiz de Direito TJ-RS 2018 Vunesp) No que diz respeito aos dispositivos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente relativos ao período de gestação até o final da amamentação, assinale a alternativa correta. E) A gestante e a parturiente têm direito a 1 (um) acompanhante de sua preferência durante o período do pré-natal, do trabalho de parto e do pós-parto imediato. Gabarito: o item está certo. 2. Preocupação com a entrega da criança à adoção: é comum verificarmos casos de mães que, já durante o período de gestação, estão dispostas a entregar seus filhos à adoção. A diretriz principiológica do Estatuto é a da preservação da família natural. Dentro desse contexto, o parágrafo 5º do artigo 8º estabeleceu a necessidade do acompanhamento psicológico à mãe que externa seu desejo de entregar seu filho à adoção. O objetivo deve ser o de informar a gestante/mãe sobre a importância do vínculo familiar, da preservação da família, da alegria e da responsabilidade proporcionadas pela maternidade. É possível o encaminhamento da gestante/mãe para atendimento especializado na rede pública de saúde ou via assistente social. Se ainda assim a gestante/mãe não quiser criar seu filho, faz-se o encaminhamento para adoção. A Lei n /2017 introduziu o artigo 19-A para disciplinar o procedimento a ser adotado pelo Juizado da Infância e da Juventude nesses casos. Esse atendimento psicológico deve ser prestado também a gestantes e mães que se encontrem privadas de sua liberdade, seja por medida socioeducativa ou por pena privativa. 34
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Guilherme Freire de Melo Barros Graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; Pós-graduado em Direito Processual Civil pelo Instituto Romeu Bacellar; LLM em Contratos Internacionais e Resolução
Leia maisDispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Lei n º 8.069, de 13 de julho de 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisLei nº 8.069, de 13 de julho de 1990
Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
Leia maisDispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
Leia maisPós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância;
Sou o Professor EDUARDO GALANTE; Mestre em Direito Internacional. Mestrando em Direito Público; Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação
Leia maisLEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Noções iniciais A primeira previsão normativa, no sentido de se proporcionar uma proteção especial às crianças e adolescentes, foi encontrada na Convenção de Genebra,
Leia maisa DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS SUMÁRIO
SUMÁRIO - PARTE GERAL I. Criança e Adolescente: antecedentes históricos e a Proteção Integral.. 02 II. Os Direitos da Criança e do Adolescente na Constituição Federal... 03 II. Os Direitos Fundamentais
Leia maisAULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04
AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO
Leia maisLições preliminares. Capítulo I
Lições preliminares Capítulo I Lições preliminares Sumário 1. Introdução 2. Proteção integral e absoluta prioridade 3. Crianças e adolescentes são sujeitos de direito 4. Conceito de criança e de adolescente
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais
Leia maisDEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS
DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS Objetivo Fazer um resgate histórico do funcionamento da DEPCA como era e como
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 227, CF/88: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
Estatuto da Criança e do Adolescente Curso de 100 questões comentadas e inéditas baseado no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990). AULA 01 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS...
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à vida e à saúde Profª. Liz Rodrigues - A partir do art. 7º, a Lei n. 8.069/90 indica um rol de direitos que devem ser assegurados à criança
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
2 Coleção LEIS ESPECIAIS para concursos Dicas para realização de provas com questões de concursos e jurisprudência do STF e STJ inseridas artigo por artigo Coordenação: LEONARDO GARCIA GUILHERME FREIRE
Leia maisCurso online Super Professores Voe mais alto. Seja Super! Ao vivo Pedro II Professora Márcia Gil LDB e ECA
Página 1 ESTUDANDO LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 9394/96 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 8069/90 LDB 9394/96 TOQUES ESSENCIAIS Princípios e fins da Educação Nacional ( art.2º) A educação,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante
Leia maisAula demonstrativa Estatuto da Criança e do Adolescente Prof. Aloizio Medeiros
Aula demonstrativa Estatuto da Criança e do Adolescente Prof. Aloizio Medeiros AULA 0 INTRODUÇÃO AO ECA Solução de questões Aula 01 Arts. 7 ao 24. Solução de questões Aula 02 Arts. 53 ao 69, 141, 143,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisTRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR
TRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.4 Criança, Adolescente e Menor...4 Vulnerabilidade... 5 2. TRABALHO DO MENOR
Leia maisPROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria
Leia maisEstatuto da Criança e Adolescente- Lei 8.069/90. Prof.ª Sandra Regina Merlo
Estatuto da Criança e Adolescente- Lei 8.069/90 Prof.ª Sandra Regina Merlo Histórico da criança e adolescente Na idade medieval a criança era vista como um adulto em miniatura. A criança não tinha relevância
Leia maisOBJETIVOS DA AULA 03/09/2009 POLÍTICA SOCIAL SETORIAL: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA AULA 3 ECA: UMA LEI ESPECÍFICA NA ÁREA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA
POLÍTICA SOCIAL SETORIAL: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DATA: 08/09/09 AULA 3 ECA: UMA LEI ESPECÍFICA NA ÁREA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA PROFESSORAS: Suely Quixabeira Arely Soares Lúcia Helena Anastácio OBJETIVOS
Leia maisProf. Edison Luiz Devos Barlem
Prof. Edison Luiz Devos Barlem O artigo 227 da Constituição Federal de 1988 originou o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ( ECA ) e diz: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
2 Coleção LEIS ESPECIAIS para concursos Dicas para realização de provas com questões de concursos e jurisprudência do STF e STJ inseridas artigo por artigo Coordenação: LEONARDO DE MEDEIROS GARCIA GUILHERME
Leia maisDireito à Saúde da Criança e do Adolescente
Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,
Leia maisO que são Direitos Humanos? DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro Tavares. Principal instrumento legal
O que são Direitos Humanos? Direitos essenciais a todos os seres humanos, sem discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, religião e opinião política. DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro
Leia maisIX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO
II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:
Leia maisAprendendo a ser Enfermeira Pediátrica. P rofª Graça P i menta UCSal
Aprendendo a ser Enfermeira Pediátrica P rofª Graça P i menta UCSal A ssi stên ci a de Enfermagem P edi átri ca Na Assistência de Enfermagem Pediátrica torna-se necessário para a prestação de cuidados
Leia maisProfa. Alik Santana
Profa. Alik Santana Instagram: @likeoab PLANEJAMENTO DA AULA 1 Noções preliminares 2 Direito à convivência familiar e comunitária (FAMÍLIA SUBSTITUTA) 3 Acolhimento institucional e familiar 4 Ato infracional
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 059/E/2017, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017.
PROJETO DE LEI Nº 059/E/2017, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre o Programa de Guarda Temporária Subsidiada de Crianças e Adolescentes - Família Acolhedora. Art. 1º Fica instituído o Programa de Guarda
Leia maisTIPO DE PROVA: 01 CADERNO DE PROVA CARGO: Conselheiro Tutelar
1 Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Helena/SC COMSSH Estado de Santa Catarina Edital CMDCA n º 001/2018 TIPO DE PROVA: 01 CADERNO DE PROVA CARGO: Conselheiro Tutelar
Leia mais9º PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DOS CONSELHOS TUTELARES DE BELO HORIZONTE
9º PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DOS CONSELHOS INSTRUÇÕES: TUTELARES DE BELO HORIZONTE 1. Aguarde autorização para abrir o CADERNO DE PROVAS. 2. Após esta autorização, confira devidamente o CADERNO DE
Leia maisSILMAR PAES DE LIMA FILHO,
Autos nº: 0703585-92.2017.8.02.0001 Ação: Procedimento Ordinário Autor: Silmar Paes de Lima Filho Réu: Prefeitura de Maceió DECISÃO Cuidam os autos de Ação Cominatória, com pedido de antecipação de tutela,
Leia maisESTRUTURA DO ECA Lei 8.069/90 REVISÃO DE CONTEÚDO FEITA NA AULA O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE É UM MICROSSISTEMA JURÍDICO
ESTRUTURA DO ECA Lei 8.069/90 REVISÃO DE CONTEÚDO FEITA NA AULA 03 22.02.2017 O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE É UM MICROSSISTEMA JURÍDICO TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DIREITO À VIDA E À SAÚDE
Leia maisDireito da Criança e do Adolescente
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito da Criança e do Adolescente CERT 7ª Fase Promotor de Justiça Artigos 81 ao 130, ECA Período 2006-2016 1) Com. Exam. (MPE SP) - PJ - 2015 Direito da Criança e do
Leia maisFÓRUM NACIONAL DA JUSTIÇA PROTETIVA
PROJETO DE ENUNCIADO Nº 09, de 18 de outubro de 2017. Assegura a execepcionalidade da institucionalização da Criança/Adolescente, reconhecendo a possibilidade de em situações emergências o Conselho Tutelar
Leia maisWALLACE FRANÇA ESTATUDO DO IDOSO E ECA
WALLACE FRANÇA ESTATUDO DO IDOSO E ECA 1. (Ano: 2015 Banca: CONSULPLAN Órgão: TJ-MG) Prova: Titular de Serviços de Notas e de Registros Quanto à legislação especial, assinale a alternativa (ADAPTADA):
Leia maisaté 12 anos de idade incompletos
ECA - Estatuto da Criança e Adolescente Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROVA OBJETIVA - CONSELHO TUTELAR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROVA OBJETIVA - CONSELHO TUTELAR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Art. 3º do ECA: a criança e adolescente gozam de todos os inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da de que trata esta lei (...). Assinale
Leia maisEDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMENTADO PAULO HENRIQUE ARANDA FULLER Coordenação MARCO ANTONIO ARAUJO JR. DARLAN BARROSO desta edição [2018] EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. Rua do Bosque, 820
Leia maisCLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO
1 1) Para fins de aplicação da lei 13.146, considera-se possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA INTERMINISTERIAL
Leia maisDIREITOS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO II DIREITOS FUNDAMENTAIS Sumário 1. Dignidade da pessoa humana 2. Direito à vida e à saúde 3. Identificação adequada 4. Maus-tratos comunicação ao Conselho Tutelar 5. Preocupação com entrega da
Leia maisInstruções: iv. O penúltimo candidato a terminar seu teste deverá aguardar a que o último termine para sair da sala. Questões:
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Timbó - SC Teste de Qualificação para os Candidatos ao Conselho Tutelar Novembro de 2010 Número do Nota Candidato Instruções: i. Marque seu
Leia maisProva do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO!
Prova do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO! - Abra este caderno de prova somente quando for autorizado. - Esta é a Avaliação de Conhecimentos Específicos
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Uma gestante pode manifestar o seu desejo de entregar a criança para adoção mesmo antes do nascimento. - Para reger estas situações, aplica-se
Leia maisProva do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO!
Prova do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO! - Abra este caderno de prova somente quando for autorizado. - Esta é a Avaliação de Conhecimentos Específicos
Leia maisDireitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Poder Familiar e Direito à Convivência Familiar e Comunitária Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 19, ECA: É direito da criança e do adolescente
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Família, da Criança, do Adolescente e do Idoso Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO VII Da Família, da Criança, do Adolescente,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ISABELLAPARANAGUA@UNI9.PRO.BR VIDA TRATA-SE DE DIREITO FUNDAMENTAL HOMOGÊNEO CONSIDERADO COMO O MAIS ELEMENTAR E ABSOLUTO DOS DIREITOS, POIS, INDISPENSÁVEL PARA O EXERCÍCIO
Leia maisECA NA ESCOLA ANEXO 1 TEXTO DE APOIO
ECA NA ESCOLA ANEXO 1 TEXTO DE APOIO ECA NA ESCOLA AGENTES EDUCACIONAIS I E II Constatamos em nosso cotidiano enormes preocupações com as violências que ocorrem em vários espaços de convivência social,
Leia maisLeonardo de Medeiros Garcia. Coordenador da Coleção. Guilherme Freire de Melo Barros COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS. Conforme Lei n /2014.
Leonardo de Medeiros Garcia Coordenador da Coleção Guilherme Freire de Melo Barros Graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Pós-graduado em Direito Processual Civil pelo Instituto Romeu
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
GUILHERME FREIRE DE MELO BARROS DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 8.ªedição revista, ampliada e atualizada 2019 coleção SINOPSES para concursos Coordenação Leonardo Garcia 36 Direitos fundamentais Capítulo?II
Leia maisInfância em Foco. Redes
Infância em Foco Redes Infância e Adolescência como OPORTUNIDADE para... a continuidade da cultura dos povos e da VIDA a possibilidade das reinvenções necessárias para a sustentabilidade do planeta a Democracia
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 001, DE 18 DE MAIO DE 2017.
DELIBERAÇÃO Nº 001, DE 18 DE MAIO DE 2017. Dispõe sobre a atuação do Núcleo da Infância e Juventude em casos de abuso ou exploração sexual contra crianças e adolescentes e sugere fluxo de encaminhamento
Leia maisDireito da Criança e do Adolescente
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito da Criança e do Adolescente 1) CESPE - PJ (MPE RR)/MPE RR/2012 Direito da Criança e do Adolescente Assinale a opção correta a respeito dos institutos da guarda,
Leia maisCARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS.
CARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS. A. PREÂMBULO I CONSIDERANDO que o Brasil é signatário da Declaração dos Direitos da Criança, adotada
Leia maisDireito à Convivência Familiar e Comunitária. Art. 19 a 38 do Estatuto da Criança e Adolescente. 1 Direito da Infância e da Adolescência
Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Art. 19 a 38 do Estatuto da Criança e Adolescente 1 Direito à Convivência Familiar e Comunitária Previsão: Arts. 227 da CF e 19 e seguintes do ECA Afeto, cuidado
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR O ECA define três modalidades de família. São elas: NATURAL (art. 25, Caput) EXTENSA OU AMPLIADA (art. 25, único) SUBSTITUTA (art. 28) NATURAL Entende-se por família natural
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01 Professora Adriane de Sousa 1.Visão Histórica e Princípios: Obs. Art.100 ECA 12 princípios expressos- Lei 12.010/09 Obs. 227 CF: É dever da família, da sociedade
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO SÃO PAULO/ JUNHO 2015
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO SÃO PAULO/ JUNHO 2015 Antes de ser um fato jurídico, a adoção é um fato social, praticado desde o início da humanidade; Provimento de herdeiro x permanência
Leia maisA acolhida de mulheres que manifestam intenção de entregar seus bebês para adoção
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo Supervisão das Varas da Infância e da Juventude Coordenadoria da Infância e da Juventude A acolhida de mulheres que manifestam intenção
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Criança
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção sobre os Direitos da Criança Profª. Liz Rodrigues - Aberta às ratificações em 1989 e ratificada pelo
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PORTARIA n / 2018 e. Interessado: Instituto Alana Investigado: "Panini Brasil Ltda". Objeto: "Infância e Juventude Consumidor Comunicação Mercadológica em estabelecimento escolar L - Estratégias abusivas
Leia maisElizângela Glória Cardoso
Elizângela Glória Cardoso Processo de construção da Lei 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA Criação do ECA Modificações no panorama jurídico-social no que se refere a garantia de direitos
Leia maisO Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo da Constituição Federal de 1988 que prevê:
1 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo - 227 da Constituição Federal de 1988 que prevê: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente,
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA MANSA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE: LEI Nº 2406, de 18 de setembro de 1991 I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
A CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA MANSA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE: LEI Nº 2406, de 18 de setembro de 1991 Dispõe sobre a Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisDa Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso.
Da Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Constitucional III Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Base da ordem social
Leia maisORLANDO JR. DIREITO CONSTITUCIONAL
ORLANDO JR. DIREITO CONSTITUCIONAL 1 - CESPE 2013 - TCE-ES - Analista Administrativo Direito Nos termos da Constituição Federal, assinale a opção correta acerca de direitos e garantias fundamentais. a)
Leia maisMÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo
Capacitação dos Profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (SIMASE) com Base nos Parâmetros de Gestão Teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município
Leia maisTRIAGEM NEONATAL: X DEVER DOS PAIS E DO ESTADO Aspectos legais. Curitiba,
TRIAGEM NEONATAL: DIREITO DO PACIENTE X DEVER DOS PAIS E DO ESTADO Aspectos legais Curitiba, 08.11.2018 TRIAGEM NEONATAL É MUITO MAIS DO QUE O EXAME DO PEZINHO MUITO MAIS DO QUE A COLETA DE SANGUE O procedimento
Leia maisECA ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
Thiago Flávio E-mail: thiagofgnaves@gmail.com Lei Federal que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil; A Lei está dividida em duas partes: geral e especial; A parte GERAL são
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO ORIENTADOR SOCIAL
PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO ORIENTADOR SOCIAL Considerando a Lei nº 8.069, de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, analise as afirmativas abaixo como Verdadeiras
Leia maisDIREITOS FUNDAMENTAIS
Capítulo I LIÇÕES PRELIMINARES... 23 1. Introdução... 23 2. Proteção integral e absoluta prioridade... 24 3. Crianças e adolescentes são sujeitos de direito... 25 4. Conceito de criança e de adolescente...
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.
Leia maisPROCESSO DE ESCOLHA UNIFICADO DOS CONSELHEIROS TUTELARES PROVA ESCRITA. Instruções para realização da prova
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE RIO DO SUL SC PROCESSO DE ESCOLHA UNIFICADO DOS CONSELHEIROS TUTELARES PROVA ESCRITA Instruções para realização da prova 1. Esta prova contem:
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profª. Liz Rodrigues - Após a apresentação dos direitos fundamentais, o ECA indica os mecanismos legais destinados à promoção destes direitos. - Política de atendimento:
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia maisArtigo 38 e 24 do ECA
Artigo 38 e 24 do ECA Art. 24 - A perda e a suspensão do poder familiar serão decretadas judicialmente, em procedimento contraditório, nos casos previstos na legislação civil, bem como na hipótese de descumprimento
Leia maisConheça esses direitos com a Defensoria Pública
Conheça esses dires com a Defensoria Pública Realização Apoio Coordenação de Infância e Juventude Você sabia que toda criança e todo adolescente têm dires? Toda Criança tem Dires 2018 A história desses
Leia maisA Lei /2016 e as políticas voltadas à primeira infância: saúde materno-infantil, educação, assistência social
A Lei 13.257/2016 e as políticas voltadas à primeira infância: saúde materno-infantil, educação, assistência social Julho /2016 www.prattein.com.br O problema da não promoção e da violação aos direitos
Leia maisFONE FAX: (63) ou CEP PORTARIAM0 01/2017
AVENIDA PARANÁ, ESQ. COMA RUA 08, S/N" - CENTRO PORTARIAM0 01/2017 O Doutor Ciro Rosa de Oliveira, Juiz de Direito da 2a Vara de Família, Sucessões, Precatórias, Infância e Juventude da Comarca de Guaraí,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 9 Política de Atendimento Profa. Leila Rocha Sponton 9.1 Política de Atendimento Art. 86. A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á
Leia maisPROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016
PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade na marcação de exames e consultas para pessoas com mais de 60 anos nas Unidades de Saúde Públicas pertencentes ao Governo do Estado de Goiás.
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 5 DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR Prof. Diego Vale de Medeiros 5.1 PRINCÍPIOS INCORPORADOS COM A LEI 12010/09 NA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO Novos Princípios
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 7.672-A DE 2010 EMENDA DE REDAÇÃO Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança
Leia maisLEI Nº 8.588, DE
LEI Nº 8.588, DE 02-01-2018 DOE 04-01-2018 Institui o Estatuto do Portador de Câncer no Estado do Pará. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído
Leia maisMinistério Público DO ESTADO DE MATO GROSSO 1ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de Barra do Bugres
SIMP nº. 000954-033/2016 NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA nº 002/2016 O Promotor de Justiça, oficiante na Comarca de Barra do Bugres/MT, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, na defesa do patrimônio
Leia maisNOTA RECOMENDATÓRIA Nº 01/2016
Ao Exmo. Senhor Peterson Tanan Portinho Superintendente de Segurança Urbana e Prevenção à Violência NOTA RECOMENDATÓRIA Nº 01/2016 EMENTA: DEFENSORIA PÚBLICA. FUNÇÕES INSTITUCIONAIS. DEFESA DOS INTERESSES
Leia maisEstatuto da Pessoa. com Deficiência Lei nº /2015. Admistrativo. Direito
Direito Admistrativo Estatuto da Pessoa. com Deficiência Lei nº 13.146/2015. Art. 1 : É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
RESOLUÇÃO de nº 010, de 28 de janeiro de 2010, DO CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO. Cria no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte, o Núcleo Especializado na Defesa
Leia maisRESOLUÇÃO N 044/ 2010.
RESOLUÇÃO N 044/ 2010. INSTITUI E REGULAMENTA NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO CEARÁ, O NUCLEO DE ENFRENTAMENTO À VIOLENCIA CONTRA A MULHER NUDEM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONSIDERANDO o disposto
Leia maisI ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes
I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE
Leia maisAcerca da modalidade de acolhimento para crianças e adolescentes denominada Casa Lar, indaga o consulente:
PARECER Nº 2254/2018 - AM Ação Municipal, PE Poder Executivo. Casa Lar. Utilização dos recursos municipais que deve se dar em conformidade com o Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa do Direito
Leia maisEm Defesa davida ABORTO. diga não
Em Defesa davida ABORTO diga não 1 Alguns subsídios jurídicos para a defesa da vida Constitucional Fundamental previsto no artigo 5º da Constituição da República de 1988, prevê o direito à vida em primeiro
Leia maisPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DA CAPITAL SETOR DE DEFESA DOS INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS
SIS MP nº 43.0522.0000071/2016-2 INQUÉRITO CIVIL Nº 048/16 Trata-se de representação oferecida pelo Instituto Alana - Projeto Criança e Consumo, noticiando possível publicidade abusiva feita e promovida
Leia mais