Transferência Inter-hospitalar

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1 Resolução Resolução CFM Código de Ética Médica Cons. Málbio

2 Resolução CFM Nº 1.672/03 Ambulância tipo A - ambulância de transporte, é o veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. Ambulância tipo B - ambulância de suporte básico, é o veículo destinado ao transporte pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido e transporte inter-hospitalar, contendo apenas os equipamentos mínimos à manutenção da vida.

3 Resolução CFM Nº 1.672/03 Ambulância tipo C - ambulância de resgate é o veículo de atendimento de emergências pré-hospitalares de pacientes com risco de vida desconhecido, contendo os equipamentos necessários à manutenção da vida. Ambulância tipo D - ambulância de suporte avançado (ASA) ou ambulância UTI móvel, é o veículo destinado ao transporte de pacientes de alto risco de emergências pré-hospitalares e transporte inter-hospitalar, contendo os equipamentos médicos necessários para esta função, sendo obrigatória, quando em serviço a presença do médico em seu interior.

4 Resolução CFM Nº 1.672/03 Ambulância tipo E - aeronave de transporte médico, é a aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte de pacientes por via aérea, dotada de equipamentos médicos homologados pelos órgãos competente. Ambulância tipo F - nave de transporte médico, é o veículo motorizado hidroviário destinado ao transporte de pacientes por via marítima ou fluvial, devendo possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento dos mesmos conforme sua gravidade.

5 Sobral Fortaleza Cariri

6 Resolução CFM Nº 1.672/03 I- O hospital previamente estabelecido como referência não pode negar atendimento aos casos que se enquadrem em sua capacidade de resolução.

7 Resolução CFM Nº 1.672/03 II- Pacientes com risco de vida não podem ser removidos sem a prévia realização de diagnóstico médico, com obrigatória avaliação e atendimento básico respiratório e hemodinâmico, além da realização de outras medidas urgentes e específicas para cada caso.

8 Código de Ética Médica É vedado ao médico: Art. 32. Deixar de usar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente.

9 Resolução CFM Nº 1.672/03 III- Pacientes graves ou de risco devem ser removidos companhados de equipe composta por tripulação mínima de um médico, um profissional de enfermagem e motorista, em ambulância de suporte avançado. Nas situações em que seja tecnicamente impossível o cumprimento desta norma, deve ser avaliado o risco potencial do transporte em relação à permanência do paciente no local de origem.

10 Resolução CFM Nº 1.672/03 IV- Antes de decidir a remoção do paciente, faz-se necessário realizar contato com o médico receptor ou diretor técnico no hospital de destino, e ter a concordância do(s) mesmo(s).

11 Resolução CFM Nº 1.672/03 V- Todas as ocorrências inerentes à transferência devem ser registradas no prontuário de origem.

12 Código de Ética Médica É vedado: Art. 87. Deixar de elaborar prontuário legível para cada paciente. 1º O prontuário deve conter os dados clínicos necessários para a boa condução do caso, sendo preenchido, em cada avaliação, em ordem cronológica com data, hora, assinatura e número de registro do médico no Conselho Regional de Medicina. 2º O prontuário estará sob a guarda do médico ou da instituição que assiste o paciente.

13 Código de Ética Médica É vedado: Art. 86. Deixar de fornecer laudo médico ao paciente ou a seu representante legal quando aquele for encaminhado ou transferido para continuação do tratamento ou em caso de solicitação de alta.

14 Código de Ética Médica É vedado ao médico: Art. 22. Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte.

15 Código de Ética Médica É vedado ao médico: Art. 6º Atribuir seus insucessos a terceiros e a circunstâncias ocasionais, exceto nos casos em que isso possa ser devidamente comprovado.

16 Código de Ética Médica É vedado ao médico: Art. 9º Deixar de comparecer a plantão em horário preestabelecido ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por justo impedimento.

17 Ao médico que solicita a transferência cabe: Realizar solicitação à Central de Regulação; Não remover pacientes em risco de vida, sem estabilização prévia; A decisão é médica e deve considerar os princípios básicos do transporte: - Não agravar o estado do paciente - Garantir sua estabilidade Informar ao médico regulador, de maneira clara e objetiva as condições do paciente;

18 Ao médico que solicita a transferência cabe: Elaborar documento de transferência com: - Diagnóstico de entrada - Exames realizados e seus resultados por escrito ou cópia de laudos - Condutas terapêuticas adotadas desde a internação - Nome e CRM legíveis - Assinatura do solicitante

19 Ao médico que solicita a transferência cabe: Obter a autorização escrita do paciente ou seu responsável para a transferência; A responsabilidade é do médico solicitante, até que o paciente seja recebido pelo médico da unidade de transporte. O início da responsabilidade do médico da ambulância de transporte ou do médico da unidade receptora não cessa a responsabilidade de indicação e avaliação do profissional da unidade solicitante;

20 Ao médico que solicita a transferência cabe: É vedado a todo e qualquer solicitante, seja ele público ou privado, removerem pacientes sem contato prévio com a instituição / serviço potencialmente receptor; e nenhum paciente deverá ser transferido sem contato prévio com a central de regulação, ou contrariando sua determinação;

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