Conferência Bolonha / e-learning
|
|
- Lívia Carmona
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conferência Bolonha / e-learning Escola Superior de Tecnologia de Setúbal PORTFOLIO Uma metodologia em contexto Dina Isabel Mendes Soeiro disoeiro@esec.pt 25 > 26 Set 06
2
3 E-learning Bolonha
4 Como podemos entrar?
5 O portfolio enquanto estratégia possível de resposta a inúmeros desafios pedagógicos que Bolonha apresenta ao Ensino Superior
6 O portfolio, o contrato de aprendizagem e a gestão participada do projecto pedagógico da comunidade de aprendizagem
7 Para unir o que não pode, não deve estar separado: a aprendizagem à avaliação
8 O estudante evidencia o que está a aprender, como e porque aprende, estão postos em prática os conceitos de avaliação formativa, formadora e contínua.
9 O portfolio deve acompanhar, ilustrar o processo de desenvolvimento de competências do aprendente e simultaneamente contribuir para a regulação do mesmo.
10 Os novos meios são outro desafio que pode contribuir para melhorar as metodologias. Assim pode ser com o portfolio. As tecnologias permitem a construção, a partilha e avaliação dos portfolios de forma mais eficaz.
11 FUNDAMENTOS Teoria Sócio-Cultural de Vigotski e Construcionismo de Gergen Zona de desenvolvimento potencial Os processos mentais superiores são culturalmente mediados Acção criativa e re-criativa Processos sociais de negociação e colaboração A aprendizagem é um processo social, interactivo e contextual Interdependência social A linguagem sustenta as relações entre os indivíduos Aprendente interactivo Construção social do conhecimento Ambientes contextualmente ricos e autênticos Pedagogias colaborativas Pedagogia da autonomia Paulo Freire
12 COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM contextos partilhados de desenvolvimento Dimensões para a concepção de CA participação planeado reificação emergente comunidades de aprendizagem localidade globalidade identificação negociabilidade Infra-estruturas de aprendizagem (retirada de Wenger, 1998, p. 232) orientação reflexão exploração imaginação Aprendizagem alinhamento convergência coordenação arbitragem (retirada de Wenger, 1998, p. 237) empenhamento mutualidade competência continuidade
13 Processo de Reflexão Crítica P R O C E S S o Reflexão individual colaborativa na sobre para Investigação participativa Acção/Prática A P R E N D I Z A G E m
14 A V A L I A Ç Ã O Formativa Formadora Auto, hetero e co-avaliação Contínua, sistemática, processual Reguladora, orientadora, diagnóstica, prospectiva Aberta e flexível Individualizada Polivalente Criterial Integrada, sistémica Interactiva Dinâmica Reflexiva Qualitativa Positiva Responsabilizadora Diversificada, abrangente Autêntica, contextual, significativa
15 CARACTERIZAÇÃO Definição de Objectivos e Estrutura Construção Selecção Avaliação Portfolio P r o j e c t o Reflexivo Partilhado Negociado Interactivo Subjectivo Personalizado Contextualizado Longitudinal Formativo
16 COMPONENTES Tecnologias de Informação e Comunicação Pesquisa Produção Articulação Organização Partilha
17 MODELO DE PORTFOLIO ELECTRÓNICO
18 INTERACTIVIDADE INTERACTIVIDADE Chat Correio electrónico Fórum de discussão Blog Web site Centro de recursos virtual Comunidade de aprendizagem virtual Reuniões de trabalho regulares Aprendizagem Colaborativa Partilha com o formador e os colegas Comentários do formador e dos colegas e livro de visitas Espaço confidencial entre formador e formando Objectivos - Depende da identificação e avaliação de necessidades e interesses, dos pré-requisitos, do programa e do contexto - Pode ser temático, disciplinar, interdisciplinar ou multidisciplinar Personalizado/individualizado - deve valorizar a criatividade e originalidade Formativo - deve possibilitar a reconstrução sistemática Longitudinal - deve permitir a actualização constante - deve mostrar o desenvolvimento do formando ao longo de um período de tempo definido Componentes Selecção Reciclagem Descrever/documentar/registar/organizar/contextualizar evidências do desenvolvimento (aprendizagem): - afectivo (interesses, preferências) - cognitivo pesquisa estudo experiências aprendizagem - metacognitivo Processos: estratégias, metodologias, práticas Reflectir sobre para/na/sobre a ACÇÃO Produtos: evidências de aprendizagens Avaliação global/parcial uniforme/individualizada Lista de critérios negociados e aceites auto, hetero e co-avaliação Regulação da aprendizagem Grelha de reflexão crítica para cada evidência reflexões imediatas Validade Certificação
19 GRELHA DE REFLEXÃO CRÍTICA Portfolio Identificação: Designação do componente: Sumário do componente: Porque seleccionei este componente (ou realizei este trabalho)? AUTO-AVALIAÇÃO O que aprendi com este componente (ou com a realização deste trabalho)? - em termos de conteúdos: - em termos de processos: O que faria se realizasse novamente o componente? Quais os próximos objectivos a atingir? HETERO e CO-AVALIAÇÃO Formador: Colegas: OBSERVAÇÕES Data: / /
20 ESCALA DE AVALIAÇÃO GLOBAL DO PORTFOLIO Nível 1 Inadequado Colecção de trabalhos uniformes, não criativos Falta de evidências de desenvolvimento ou informação Sem racionalizações ou reflexões Nível 2 Incompleto Esforço mínimo Poucos pensamentos originais Falta de detalhe e profundidade nas descrições Reflexão simples e geral sobre todo o portfolio Nível 3 Suficiente Componentes relacionados com os objectivos Explicação de raciocínios e estratégias Coerente Nível 4 Completo Componentes variados com fontes e recursos diversos Saberes aplicados e relacionados Detalhado, racional e bem fundamentado Reflexões sobre cada objectivo e componente em termos de conteúdos e processos Nível 5 Excelente Cuidado, abrangente, rico, único e criativo Componentes variados com fontes e recursos diversos reveladores de autonomia Saberes escolares/profissionais aplicados e relacionados entre si, e com as suas vivências Reflexões sobre cada objectivo e componente, em termos de conteúdos e processos, com implicações para o futuro Registos e reflexões sobre a partilha e discussão dos portfolios
21 Mais do que respostas, o portfolio enquanto instrumento de aprendizagem e avaliação faz-nos algumas perguntas.
22 O que se faz com uma boa metodologia?
23 O valor de uma metodologia depende do seu uso
24 O termo e-learning é usado e abusado no sentido do ensino a distância, quando a abordagem se deve centrar na aprendizagem, no aprendente.
25 Conteúdos ou competências?
26 Bolonha e e-learning Um Casamento de cumplicidades?
27
28 Com uma relação íntima entre avaliação e aprendizagem Avaliação enquanto instrumento de aprendizagem
29 O Ensino Superior está mesmo a mudar, quer as instituições e as pessoas queiram ou não, é um comboio já em andamento, e a opção é simples: ou ficamos parados na estação ou apanhamos o comboio.
30 Somos capazes de INOVOAR Obrigada, :-) Dina Soeiro.
O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues
O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues Portfolio - Definição - Pressupostos - Âmbito de Utilização - Objectivos - Características - Vantagens
Leia maisAprender e Ensinar a Distância. Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta
Aprender e Ensinar a Distância Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta Bolonha e e-learning Escola Superior de Tecnologia-Setúbal, 25 e 26 de Setembro 2006 Uma proposta de reflexão Uma proposta
Leia maisEstratégias de ensino e avaliação em contexto on-line aplicado à Alimentação Humana: Contributos para os princípios de Bolonha
elearning 2008/2009 Estratégias de ensino e avaliação em contexto on-line aplicado à Alimentação Humana: Contributos para os princípios de Bolonha ALIMENTAÇÃO HUMANA I Isabel M.P.L.V.O. Ferreira, Margarida
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):
Leia maisSESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo
SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisPortfolio: uma ferramenta pedagógica
L@LE Enquadramentos e tendências actuais no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras Portfolio: uma ferramenta pedagógica Maria de Lurdes Santos Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt www.portfolio.alfarod.net
Leia maisDesafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre escrita ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE DE ANEXOS (ANEXOS EM CD ROM) ii iii v x xi xiii INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA
Leia maisGUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE UM PORTEFÓLIO
GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE UM PORTEFÓLIO 1. O que é um portefólio? Segundo Tierney, citado por Bernardes e Bizarro (2004): Uma colecção sistemática, organizada e devidamente planeada de trabalhos produzidos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia maisFORMAÇÃO TurmaMais História
FORMAÇÃO TurmaMais História Marília Favinha - mfavinha@net.sapo.pt Teodolinda Magro - TurmaMais@gmail.com AVALIAR e CLASSIFICAR A função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidas
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisCritérios de Avaliação
1 - Considerações Gerais: A avaliação incide sobre as aprendizagens, sendo um processo contínuo. Os alunos participam no processo de avaliação através da auto-avaliação. A avaliação deverá ser: Individualizada
Leia maisTÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO
16 TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisModelo Curricular High/Scope
Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década
Leia maisFormação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CURSOS VOCACIONAIS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL Avaliação Legislação de referência: CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Educação adistância EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Prof. StephanieGurgel A crescente demanda por educação, devido não somente à expansão populacional como, sobretudo às lutas das classes
Leia maisSER EDUCADOR NOS DIAS DE HOJE:
SER EDUCADOR NOS DIAS DE HOJE: Conceções dos Educadores e Modelos Curriculares para a Educação de Infância ANA ISABEL SANTOS Mudança de Paradigma Perspetiva Assistencial de Atendimento Perspetiva de Educador
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR. Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho Autonomia e Flexibilidade Curricular ( )Estou aqui para ensinar umas coisas e aprender outras.
Leia maisUma ferramenta integradora
Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Uma ferramenta integradora Mestrado em Estudos da Criança Tecnologias da Informação e Comunicação Maria José Fonseca Maio 2006 Percursos pessoais de
Leia maisEduSer nº2 Setembro Portfólio: um Instrumento de Avaliação Co-construído. Resumo. Palavras-chave. Keywords. 1. Introdução
Portfólio: um Instrumento de Avaliação Co-construído Cristina Mesquita-Pires cmmgp@ipb.pt Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Maria Isabel Fontes Resumo Conselho de docentes de
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisPlano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração
Leia maisContextos de Aprendizagem
Pedagogia dos Contextos de Aprendizagem 8 de Outubro, 2014 Colóquio Web Currículo: Contexto, Aprendizado e Conhecimento PUC-SP, São Paulo, Brasil Será possível concentrar numa única área do conhecimento
Leia maisPORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE.
PORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE. NATAL-RN UFRN O que é avaliação da aprendizagem? AVALIAR É... Verificar
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisLISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto...
LISTA DE QUADROS Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese)... 13 Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... 15 Quadro Nº. 3 Implicações educativas dos estilos cognitivos...
Leia maisRegulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua
Avaliação dos formandos docentes no âmbito da Formação Contínua (conforme previsto no nº 2 do artigo 27º do Regulamento Interno do CFAPR) Artigo 1º Avaliação dos formandos docentes 1. A avaliação dos formandos
Leia maisESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES VIRTUAIS SABERES E ATRIBUIÇÕES DA TUTORIA NO PROCESSO AVALIATIVO
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES VIRTUAIS SABERES E ATRIBUIÇÕES DA TUTORIA NO PROCESSO AVALIATIVO Universidade Federal do Rio Grande FURG Secretaria de Educação a Distância SEaD Prof.ª Dr.ª Narjara
Leia maisANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisAgrupamento de Escolas Adelaide Cabette, Odivelas
A - CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA Prática letiva a) Atividades e estratégias desenvolvidas b) Relação pedagógica com os alunos c) Recursos e materiais didáticos O docente revela lacunas graves no desenvolvimento
Leia maisEfeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didáticos OBJETIVOS GERAIS:
Ficha da Ação Designação Articulação e supervisão pedagógica Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total de horas presenciais
Leia maisPolítica de Formação
Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS VOCACIONAIS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL 1/7 Avaliação Legislação de referência: - Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril Aprova o regime
Leia maisInstrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Leia maisCurso Piloto O Atendimento nas Lojas do Cidadão 06/05/ /06/2008
Curso Piloto O Atendimento nas Lojas do Cidadão 06/05/2008 27/06/2008 Avaliação da Formação É importante para a AMA e, especificamente para toda a Equipa que concebeu e preparou esta Acção de Formação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisGUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA
GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta.
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 (Documento Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 12/09/2016) Introdução A elaboração do presente documento teve por base a legislação em vigor para o ensino
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO
Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15
Leia maisDesenvolvimento. profissional docente na Educação a Distância: um diálogo entre referenciais
Desenvolvimento profissional docente na Educação a Distância: um diálogo entre referenciais AUTORAS: Ketiuce Ferreira Silva Pitágoras ketiuce@yahoo.com.br Martha Maria Prata-Linhares UFTM martha.prata@gmail.com
Leia maisAcompanhamento e Avaliação da Formação. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Acompanhamento e Avaliação da Formação Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivo geral Compreender a avaliação da formação como um sistema interactivo; Articular a avaliação na formação com a
Leia maisAvaliação Sumativa E Melhoria Das Aprendizagens: Uma Discussão Necessária
Avaliação Sumativa E Melhoria Das Aprendizagens: Uma Discussão Necessária Agenda 1. Introdução 2. Algumas Considerações Sobre Avaliação Das Aprendizagens 3. Avaliação Formativa E Avaliação Sumativa 4.
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisA USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:
CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF
Leia maisCritérios e procedimentos de avaliação
Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2013/2015
PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2015 ÍNDICE 1. 2. 3. 4. Introdução Caracterização do contexto geral de desenvolvimento do plano Caracterização do contexto específico de desenvolvimento do plano Guião operacional
Leia maisRECORTE SOBRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD) NO BRASIL
RECORTE SOBRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD) NO BRASIL Mestrado em Ensino e suas Tecnologias Disciplina: Ambientes Virtuais de Aprendizagem Profa. Dra. Arilise Moraes de Almeida Lopes Para falar de Educação
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Setúbal
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Setúbal PROGRAMA FORMAÇÃO CONTÍNUA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DOS 1.º E 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO Princípios orientadores da formação Criar contextos
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2016/2020 Compete ao Conselho Pedagógico definir, no início de cada ano, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos de cada disciplina
Leia mais1 - Comunidades Aprendentes
1 - Comunidades Aprendentes Olhando de perto e de dentro, podemos pensar que ninguém ensina ninguém, porque o aprender é sempre um processo e é uma aventura interior e pessoal. Mas é verdade também que
Leia maisLuís Santa Luís Santos Vicência Maio
Luís Santa Luís Santos Vicência Maio Termo originário do italiano portare, que significa levar, e foglio, que significa papel ou folha (KEMP e TOPEROFF, 1998:5). Na sua essência, é uma pasta individual,
Leia maisImplementação do Projecto Competências TIC. Fevereiro de 2009
Implementação do Projecto Competências TIC Fevereiro de 2009 Objectivos Desenvolvimento e valorização profissional dos agentes educativos, em ordem à utilização das TIC Reconhecimento de competências já
Leia maisAgrupamento de Escolas de São Gonçalo
Taxa média de retenção no 2.º ano de escolaridade de 12% no ano letivo 2014/2015 e de 11,6% no ano letivo 2015/2016. 1.º e 2.º anos. 3. Designação da Apoio educativo coadjuvante nas turmas de 1.º e 2.º
Leia maisCiências Naturais 5º ano
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B.,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 5º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar
Leia maisO e-learning para suporte ao ensino presencial universitário
Aveiro, 20 de Outubro de 2005 O e-learning para suporte ao ensino presencial universitário Luis Borges Gouveia Professor Associado, FCT, UFP lmbg@ufp.pt Sociedade da Informação A Sociedade da Informação
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do Clube etwinning Professora Dinamizadora: Carla Alexandra F. A Alves Ano letivo 2017/2018 Índice 1.
Leia maisPROGRAMA DA FORMAÇÃO - CRIATIVIDADE PUBLICITÁRIA
DESIGNAÇÃO Nome: Criatividade Publicitária Carga horária total: 250 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes e profissionais ligados às
Leia maisDesenvolvimento e avaliação de competências
Mestrado em Educação Disciplina de opção: Avaliação das aprendizagens Desenvolvimento e avaliação de competências 2005-06 Orientações curriculares formuladas a nível nacional: de programas por disciplina
Leia maisSOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT CURSO DE FARMÁCIA
1 SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT CURSO DE FARMÁCIA INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO DE HORAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
Leia maisA. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS
www.iefp.pt A. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS A Relevância da Formação Pedagógica Contínua de Formadores A formação pedagógica constitui-se como um instrumento central no
Leia maisResumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010
BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010 ONTEM... tendo magníficas colecções de informação, um ambiente físico inspirador ou uma rede avançada de tecnologia de informação.
Leia maisEducação a Distância e a Formação Continuada de Tutores no Sistema de Comunidades de Aprendizagem
Educação a Distância e a Formação Continuada de Tutores no Sistema de Comunidades de Aprendizagem Mariangela Lenz Ziede, Rosane Aragón de Nevado O Curso busca superar a dicotomia apresentada pelos modelos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisA INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva
A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva psilva@est.ipcb.pt Apresentação do Trabalho Phd. Universidade de Évora Doutoramento em Sistemas
Leia maisREFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Leia maisRelatório Reflexivo. Oficina de Formação
. Relatório Reflexivo Oficina de Formação (Re)Aprender a ensinar e avaliar nos cursos profissionais: o saber em ação José Luís Gonçalves Serafim Santo Tirso, 30 de julho de 2015 ÍNDICE 1. Introdução...
Leia maisDispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico
Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.
Leia maisIV Encontro Regional da ABRAFI III Fórum de Educação Superior do Estado de Goiás Os novos instrumentos de avaliação do SINAES
IV Encontro Regional da ABRAFI III Fórum de Educação Superior do Estado de Goiás Os novos instrumentos de avaliação do SINAES Sérgio R. K. Franco Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES
Leia maisProposta de actividade pedagógica com recurso à plataforma WIZIQ
UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Proposta de actividade pedagógica com recurso à plataforma WIZIQ Autor João Raimundo de Freitas Ferreira MESTRADO EM TIC E EDUCAÇÃO 2010/2011 Notas prévias
Leia maisUso de Agentes de Interface no Ambiente TelEduc
Uso de Agentes de Interface no Ambiente TelEduc Joice Lee Otsuka Ricardo Luís Lachi José Claudio Vahl Júnior Heloísa Vieira da Rocha IC e Nied - Unicamp 1 Estrutura Projeto TelEduc Agentes de Interface
Leia maiscaelactividade03: Maria João Gomes
1 de 6 25-12-2010 23:28 caelactividade03: Maria João Gomes FrontPage Introdução Elena Barberà Alex Primo Maria João Gomes Trabalho Final Gomes M. J. (2009) "Problemáticas da avaliação online" Actas da
Leia maisDIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I
DIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I AULA 7 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Conteúdos 1. A Avaliação em Educação Física 2. Tipos e Funções da Avaliação 3.
Leia maisO cibercidadão por Helena Prieto UC de Recursos e materiais para o E-Learning Mestrado em Pedagogia do E-learning. Página2
O cibercidadão é. Página2 Página3 Para mim é um cidadão que utiliza a Net como forma de estar na sociedade, em geral, e da sociedade da informação, em particular. Não utiliza somente a Internet e as Tecnologias
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013
09-10-2012 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 CURSO DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE 11º ANO DISCIPLINA: FRANCÊS CONTINUAÇÃO N.º TOTAL DE MÓDULOS: 3 N.º ORDEM N.º DE HORAS
Leia maisCaracterísticas Educação SESI
EDUCAÇÃO SESI Características Educação SESI Atendimento prioritário ao Trabalhador da indústria e seus dependentes Gratuidade nos cursos EJA Atuação nas 27 Unidades Federativas 32% de evasão na EJA Cenário
Leia maisSementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes
Sementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes Desenho: Eduardo Salavisa Expressar e ilustrar o pensamento Ferramentas e instrumentos didácticos para a qualidade da expressão escrita e plástica.
Leia maisPERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR
PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam
Leia maisAulas: Sumário / Resumo
Aulas: Sumário / Resumo a. Aula 1 (05-03-07) Aula em que foi apresentada a disciplina, e a plataforma que será usada na disciplina (teleduc); (aula em que não estive presente). b. Aula 2 (12-03-07) Aula
Leia maisUma perspectiva sobre o Negócio Electrónico
Uma perspectiva sobre o Negócio Electrónico Seminário sobre Negócio Electrónico Porto, ISCAP Luis Borges Gouveia lmbg.blogspot.com lmbg@ufp.pt 21 de Maio de 2008 sumário A Sociedade da Informação O e-business
Leia maisAERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO
AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO Ano Letivo de 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios definidos pelas docentes da disciplina de História
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA Plano de Melhoria Avaliação Externa de Escolas 2012-2013 Índice I. Resumo... 2 Objetivo Introdução Ponto de partida II. Áreas de intervenção... 4 A1 - O
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 2015-2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INTRODUÇÃO Os critérios específicos de avaliação à disciplina de matemática
Leia maisacesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais,
Mesa redonda: As bibliotecas escolares: plataforma para o acesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais, para as literacias e para o conhecimento Intervenção de Manuela
Leia maisTópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação
Tópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação Cento de competência Nónio ESE Viseu - 06/12/2005 Âmbito do Concurso
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2017/2018 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos
Leia maisFicha de Referencial de Formação Geral
Ficha de Referencial de Formação Geral Unidade de Formação: PEDAGOGIA Grau de Formação: I : Teórica: 6 horas Prática: Subunidades e Temas Competências de Saída Critérios de Evidência Formas de Avaliação
Leia maisProtecção de dados educar prevenindo. Carlos Campos Lobo
Protecção de dados educar prevenindo Carlos Campos Lobo Intervenção da CNPD crianças e jovens Meio digital Grupo vulnerável Projecto de longo prazo, formativo Mais do que uma campanha pontual Sistema educativo:
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS EDUC. E FORMAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS CURSOS VOCACIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL 1/10 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CEF Básico Avaliação Legislação de referência:
Leia maisGUIA DE ELABORAÇÃO DE PORTEFÓLIO
GUIA DE ELABORAÇÃO DE PORTEFÓLIO José Vilelas 2010 (...) Ao utilizarmos o portfolio como metodologia centrada na aprendizagem, antecipam-se mudanças de papéis, promoção das auto-avaliações sistemáticas,
Leia mais