Introdução Geral 1. Capítulo I 11. Capítulo II Identidade pessoal, social e profissional 90. Agradecimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução Geral 1. Capítulo I 11. Capítulo II Identidade pessoal, social e profissional 90. Agradecimentos"

Transcrição

1 Agradecimentos IX Introdução Geral 1 Capítulo I 11 1.Introdução 12 2.Origens do conceito de representação social Durkheim e a perspectiva holística das representações colectivas Simmel e o interaccionismo metodológico 20 3.A representação social Tentativa de delimitação da noção A representação social enquanto forma de pensamento social A representação social enquanto conjunto de conhecimento(s) ou saber A representação social enquanto forma de ver o mundo, imagens ou cultura A representação social atitude, emoção ou comportamento A representação social enquanto comunicação A representação social enquanto processo e produto Processo de formação das representações sociais A objectivação A ancoragem A estrutura das representações sociais O núcleo central As funções geradora e organizadora do núcleo central As características do núcleo central O sistema de elementos periférico As três funções do sistema de elementos periféricos Núcleo central As representações profissionais Tentativa de definição de representações profissionais Construção e transformações das representações profissionais As funções das representações profissionais Conclusão 87 Capítulo II Identidade pessoal, social e profissional 90 Introdução A identidade noção 92 2.A construção da identidade A socialização A personalização 115 IV

2 2.3. Crise de identidade Os pólos de identidade O pólo individual O Eu/Self A identidade pessoal O pólo social O Nós ou O grupo A identidade social A identidade profissional Conclusão 187 Capítulo III Profissão Professor Introdução A socialização profissional docente um passo na construção da identidade do professor O trabalho e a construção da identidade profissional docente O lugar do trabalho na construção da identidade profissional As formas de estar no trabalho e a construção da identidade profissional docente As formas de estar no trabalho segundo Sainsaulieu As formas de estar na escola segundo Alves-Pinto Os estudos de Teixeira sobre a satisfação / insatisfação na profissão A construção da identidade profissional na perspectiva de A. Abraham O ciclo de vida dos professores um espaço e um tempo de construção de identidade profissional? O ciclo de vida tipos ou formas de organização A perspectiva profissional O ciclo de vida dos professores O ciclo de vida dos professores segundo Berliner O ciclo de vida dos professores segundo Sikes O ciclo de vida dos professores segundo Huberman O ciclo de vida dos professores portugueses O ciclo de vida dos professores segundo Cavaco O ciclo de vida dos professores portugueses no estudo de Teixeira O ciclo de vida dos professores um espaço de construção de identidade profissional As práticas dos professores As funções e os papéis que os professores desempenham Práticas pedagógicas e métodos utilizados A interacção/comunicação com os alunos O exercício da autoridade do professor Cultura profissional dos professores e Culturas de escola A cultura profissional dos professores 348 V

3 O individualismo ou isolamento A balcanização/fragmentação A colegialidade artificial ou a colegiatura forçada A Cooperação profissional Culturas de escola A escola - grande família Culturas de escola que replicam culturas profissionais Síntese das características fundamentais das diversas culturas de escola O Bom Professor imagens destacadas de estudos nacionais e internacionais Imagens do professor Os estudos sobre o Bom professor O estudo de Torres Os estudos de Abraham As imagens dos professores no estudo de Abraham de acordo com alunos e professores O estudo de Witty O estudo de Veldman e Peck O estudo de Felouzis O estudo de MacBeath Conclusão 402 Capítulo IV -Os professores portugueses: imagens e auto-imagens Introdução A Metodologia Utilizada Os Instrumentos de Recolha de Dados que utilizamos Cuidados tidos com a construção dos questionários O que quisemos saber através dos nossos questionários As amostras sobre que trabalhamos A construção das nossas amostras Caracterização das amostras A amostra relativa aos alunos As amostras relativas aos professores Imagens dos Alunos sobre Os professores As práticas pedagógicas dos professores Ensinar Abrir caminhos de auto-aprendizagem Materiais pedagógicos utilizados Tipos de Comunicação estabelecida A reacção dos professores ao bom desempenho dos alunos A comunicação na sala de aula 454 VI

4 5.3. Tipo de autoridade exercida Autoridade exercida em situação de indisciplina Imposição ou partilha Relações estabelecidas em diferentes contextos Relações na sala de aula Relações fora da sala de aula Ser bom professor As qualidades mais apreciadas Características menos apreciadas Ser bom professor: uma perspectiva global Imagens dos Professores sobre os seus Pares Práticas pedagógicas Ensinar Abrir caminhos de auto-aprendizagem Materiais pedagógicos utilizados Tipo de comunicação estabelecida: A reacção dos professores ao bom desempenho dos alunos A comunicação na sala de aula A frequência das respostas Variações com o perfil dos respondentes A comunicação entre professores Tipo de autoridade exercida: Autoridade exercida em situação de indisciplina Imposição ou partilha Tipo de relações entre professores e alunos na sala de aula Frequência das respostas Variações com o perfil dos respondentes Cultura profissional Modo como os professores trabalham nas escolas Modo de funcionamento dos grupos/departamentos curriculares Ser bom professor As qualidades mais apreciadas nos professores pelos seus alunos (soma) As características menos apreciadas (soma) Ser bom professor: uma perspectiva global Imagens dos Professores sobre si mesmos Práticas pedagógicas: Ensinar Abrir caminhos de auto-aprendizagem Materiais pedagógicos utilizados: Tipo de comunicação estabelecida com os alunos 558 VII

5 A reacção dos professores ao bom desempenho dos alunos A comunicação na sala de aula Exercício da autoridade na sala de aula Tipo de relações com os alunos em diferentes contextos Relações próximas Relações distantes Cultura profissional assumida Preferência no modo de planificar as aulas Busca de solução para problemas disciplinares Reflexão sobre as causas do insucesso escolar dos alunos Confronto de Imagens sobre os Professores Imagens e auto-imagens dos professores Práticas Pedagógicas Comunicação estabelecida na sala de aula Exercício da autoridade Confronto de imagens de alunos e professores Práticas pedagógicas Comunicação estabelecida Autoridade exercida Relação com os alunos na sala de aula Relação com os alunos em actividades não lectivas Ser bom professor Ser bom professor: uma perspectiva global Conclusão 589 Conclusão Geral 606 Índice Remissivo 611 Bibliografia 623 Anexos 658 VIII

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre escrita ÍNDICE GERAL

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre escrita ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE DE ANEXOS (ANEXOS EM CD ROM) ii iii v x xi xiii INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA

Leia mais

Índice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9

Índice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9 Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento

Leia mais

Análise por Escola VIII Venda Nova 473

Análise por Escola VIII Venda Nova 473 Análise por Escola VIII Venda Nova 473 Análise por Escola VIII Venda Nova 474 I - CARACTERIZAÇÃO DOS RESPONDENTES 1. QUESTIONÁRIO GERAL Análise por Escola VIII Venda Nova 475 Análise por Escola VIII Venda

Leia mais

Capítulo IV. Os professores portugueses: imagens e auto-imagens

Capítulo IV. Os professores portugueses: imagens e auto-imagens Capítulo IV Os professores portugueses: imagens e auto-imagens Professores: Imagens e auto imagens 1. Introdução Depois de termos procurado, na primeira parte, deste estudo compreender o modo como se constróem

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão

Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão Agrupamento TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária): elevado insucesso escolar absentismo e abandono precoce preocupantes Avaliação externa

Leia mais

Pág. INTRODUÇÃO Problema e questões de investigação. 1 Pertinência e significado da investigação.. 2 Organização e apresentação da investigação.

Pág. INTRODUÇÃO Problema e questões de investigação. 1 Pertinência e significado da investigação.. 2 Organização e apresentação da investigação. Índice INTRODUÇÃO Problema e questões de investigação. 1 Pertinência e significado da investigação.. 2 Organização e apresentação da investigação. 6 CAPÍTULO I AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Avaliação no

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR ETAPA I ETAPA II ETAPA III

MATRIZ CURRICULAR ETAPA I ETAPA II ETAPA III Terra e sua Composição MATRIZ CURRICULAR ETAPA I Dinâmica da Terra 60 50 3 Natureza da matéria 100 83 5 Técnicas básicas de laboratório 60 50 3 Propriedades físicas da matéria e 40 33 suas medidas 2 Fundamentos

Leia mais

Índice. Parte I: Organização, Racionalidade, Estruturas e Sistemas...7

Índice. Parte I: Organização, Racionalidade, Estruturas e Sistemas...7 Índice Prefáce de Jean-Louis Laville........................... xiii Prefácio........................................ xvii Nota.......................................... xxi Introdução Geral...................................

Leia mais

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data

Leia mais

Programa AVES: relatório de avaliação da terceira fase de aplicação Escola Escola Secundária de Lousada

Programa AVES: relatório de avaliação da terceira fase de aplicação Escola Escola Secundária de Lousada Programa AVES: relatório de avaliação da terceira fase de aplicação 2008-2009 Escola Escola Secundária de Lousada Outubro 2009 Opinião dos Encarregados de Educação O Relatório que agora se envia apresenta

Leia mais

Desenvolvimento e avaliação de competências

Desenvolvimento e avaliação de competências Mestrado em Educação Disciplina de opção: Avaliação das aprendizagens Desenvolvimento e avaliação de competências 2005-06 Orientações curriculares formuladas a nível nacional: de programas por disciplina

Leia mais

Preparação dos inquéritos. A lecionação nos Cursos Profissionais que exigências de formação?

Preparação dos inquéritos. A lecionação nos Cursos Profissionais que exigências de formação? Preparação dos inquéritos A lecionação nos Cursos Profissionais que exigências de formação? Temas (Enquadramento teórico) Informação sobre o estudo e a confidencialidade das informações Autor Questões

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 224 aprovado pela portaria Cetec nº 168 de 07/05/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Gestão

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:

Leia mais

PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe

PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe E2 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica Título Programa de Teoria da Educação e Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress nos Professores: Ensino Básico e Secundário (QSPEBS)

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress nos Professores: Ensino Básico e Secundário (QSPEBS) UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Questionário de Stress nos Professores: Ensino Básico e Secundário (QSPEBS) Gomes, Silva, Mourisco, Mota, & Montenegro (2006) Gomes,

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( ) Primeiro ( X ) Segundo

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( ) Primeiro ( X ) Segundo PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO: DIDÁTICA II ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos

Leia mais

Avaliação de Aprendizagens em Matemática Profª Doutora Leonor Santos Grupo Patrícia Martins e Ruben Mandela

Avaliação de Aprendizagens em Matemática Profª Doutora Leonor Santos Grupo Patrícia Martins e Ruben Mandela Avaliação de Aprendizagens em Matemática Profª Doutora Leonor Santos Grupo Patrícia Martins e Ruben Mandela RELATÓRIO ESCRITO trabalho normalmente escrito que descreve uma dada situação ou tarefa realizada,

Leia mais

D23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário

D23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário D23 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Teoria

Leia mais

Anexo 1 Calendário das sessões de recolha de dados

Anexo 1 Calendário das sessões de recolha de dados 633 634 Anexo 1 Calendário das sessões de recolha de dados Margarida Nº Data Aula Reflexão Entrevista temática pós-aula 1 30/12/99 E0 Primeiro contacto 2 12 /01/00 E1 Percurso biográfico 3 26/01/00 E2

Leia mais

Equipa de Avaliação Interna: Isabel M. Menezes Pinto coordenadora/docente Alice Teixeira - docente Alexandre Ribeiro - docente

Equipa de Avaliação Interna: Isabel M. Menezes Pinto coordenadora/docente Alice Teixeira - docente Alexandre Ribeiro - docente Plano de Acção AVALIAÇÃO INTERNA Escola Secundária de Lousada 2010-2011 Plano de Trabalho a desenvolver pela Equipa de Avaliação Interna da Escola Equipa de Avaliação Interna: Isabel M. Menezes Pinto coordenadora/docente

Leia mais

AVALIAÇÃO Centrada nos objetivos - avaliação somativa

AVALIAÇÃO Centrada nos objetivos - avaliação somativa AVALIAÇÃO Centrada nos objetivos - avaliação somativa compara objetivos pré-definidos com resultados obtidos pelos alunos Centrada no processo - avaliação formativa avalia resultados e o processo valor

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DA AVALIAÇÃO ONLINE DO CURSO DE MATEMÁTICA

CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DA AVALIAÇÃO ONLINE DO CURSO DE MATEMÁTICA Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN Assessoria de Avaliação Institucional - AAI CONSOLIDAÇÃO

Leia mais

PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011

PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011 MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL TELEFONE: 284 600070- FAX-284 602055 APARTADO 36-7600-909 ALJUSTREL CONTRIBUINTE Nº 501 122 486 PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

Leia mais

TRATAMENTO DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES

TRATAMENTO DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES TRATAMENTO DOS DADOS DO QUESTIONÁRIO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES Percepções sobre liderança(s) e cultura(s) da escola Apresentam-se alguns itens relativos à(s) cultura(s) e liderança(s)

Leia mais

JULIANA FERRAZ COUTINHO CURRICULUM VITÆ PORTO

JULIANA FERRAZ COUTINHO CURRICULUM VITÆ PORTO JULIANA FERRAZ COUTINHO CURRICULUM VITÆ PORTO 2011 ÍNDICE I. Identificação...2 II. Formação Académica...3 III. Actividade Docente...4 1. Licenciaturas. 2. Cursos de Pós-Graduação. 3. Outros Cursos. IV.

Leia mais

Equipa de Avaliação Interna: Isabel M. Menezes Pinto - coordenadora docente. Alexandre Ribeiro - docente. Joaquina Dias - docente

Equipa de Avaliação Interna: Isabel M. Menezes Pinto - coordenadora docente. Alexandre Ribeiro - docente. Joaquina Dias - docente Plano de Acção AVALIAÇÃO INTERNA Escola Secundária de Lousada 2009-2010 Plano de Trabalho a desenvolver pela Equipa de Avaliação Interna da Escola Equipa de Avaliação Interna: Isabel M. Menezes Pinto -

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR PERCURSO DE UM MODELO EM (RE)CONSTRUÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR PERCURSO DE UM MODELO EM (RE)CONSTRUÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR PERCURSO DE UM MODELO EM (RE)CONSTRUÇÃO VII Congresso Iberoamericano de Docência Universitária, FPCEUP, 2012 Ilídia Vieira, Luísa Ribeiro Trigo e José

Leia mais

ApQ Avaliar para a Qualidade

ApQ Avaliar para a Qualidade ApQ Avaliar para a Qualidade Relatório Preliminar Julho de 2008 I Índice I Caracterização dos Participantes 1 1 Alunos 1 2 Docentes 2 3 Funcionários 2 II Análise das respostas relativas aos Serviços 3

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS

UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DAS NOSSAS AVÓS: UM

Leia mais

Inquérito aos professores sobre a utilização do Magalhães /

Inquérito aos professores sobre a utilização do Magalhães / Inquérito aos professores sobre a utilização do Magalhães 2 0 0 9 / 2 0 1 0 Setembro de 2010 ÍNDICE NOTA METODOLÓGICA... 3 A. Avaliação do programa Escolinha... 4 A1. Classificação do programa Escolinha

Leia mais

Prefácio Contextualização da investigação Problema global e objetivos Apresentação e descrição dos estudos 21

Prefácio Contextualização da investigação Problema global e objetivos Apresentação e descrição dos estudos 21 Índice Prefácio 15 Introdução Ana Maria Morais Isabel Pestana Neves Sílvia Ferreira 1. Contextualização da investigação 17 2. Problema global e objetivos 19 3. Apresentação e descrição dos estudos 21 Capítulo

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2018/2019 Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO

Leia mais

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Administração Bacharelado

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE Etapas da formação docente Fases de maior relevância, no sentido da prevenção do mal-estar docente; Necessidade de alterações nos enfoques

Leia mais

A formação de professores e a contextualização curricular

A formação de professores e a contextualização curricular http:// www.fpce.up.pt/ contextualizar 11 de maio de 2013 FPCEUP (Auditório 2C) A formação de professores e a contextualização curricular CARLA FIGUEIREDO Pertinência do estudo Ø A desatualização rápida

Leia mais

PARTE TEÓRICA ESTUDOS TEÓRICOS

PARTE TEÓRICA ESTUDOS TEÓRICOS ÍNDICE Introdução i PARTE TEÓRICA ESTUDOS TEÓRICOS Capítulo 1 Contextos e sentido do desenvolvimento humano na 1ª Infância Introdução 1 1.1. Desenvolvimento em contexto: contributo da perspectiva ecológica

Leia mais

Cooptécnica Gustave Eiffel C.R.L. ESCOLA PROFISSIONAL GUSTAVE EIFFEL VENDA NOVA. Índice

Cooptécnica Gustave Eiffel C.R.L. ESCOLA PROFISSIONAL GUSTAVE EIFFEL VENDA NOVA. Índice Cooptécnica Gustave Eiffel C.R.L. ESCOLA PROFISSIONAL GUSTAVE EIFFEL VENDA NOVA Índice Fevereiro 2009 Índice: 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PONTOS FORTES:... 3 2.1 Para os alunos:... 3 2.2 Para os Docentes:... 3

Leia mais

SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS RECÉM-

SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS RECÉM- SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS RECÉM- DIPLOMADOS DE 2º CICLO DO IST SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DADOS RECENTES OUTUBRO 2017 INFORMAÇÃO METODOLÓGICA Inquérito por questionário (anual) Inquérito por questionário

Leia mais

Etec Gustavo Teixeira São Pedro (SP) REGULAMENTO INTERNO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Etec Gustavo Teixeira São Pedro (SP) REGULAMENTO INTERNO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Etec Gustavo Teixeira São Pedro (SP) REGULAMENTO INTERNO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Capítulo I Conceituação e Objetivos. Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

EPDRS. Plano de Ações de Melhoria Ano letivo 2015/16

EPDRS. Plano de Ações de Melhoria Ano letivo 2015/16 EPDRS Plano de Ações de Melhoria Ano letivo 2015/16 Introdução As organizações escolares devem revelar práticas sólidas e constantes de recolha de informação do seu desempenho e é manifesta a importância

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Solicitadoria 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL

Leia mais

Critérios para a seleção de pessoal docente e não docente 2013/14

Critérios para a seleção de pessoal docente e não docente 2013/14 para a seleção de pessoal docente e não docente 2013/14 O Júri é composto pelos seguintes docentes: Efetivos José Baptista Alves Judite Esteves Luís Ramos Suplente Sónia Baptista A candidatura é efetuada

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Licenciatura em Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Práticas do Desporto III - Rugby ECTS 3 Regime Opção Ano 3ºAno Semestre 1ºSemestre Horas de trabalho globais Docente(s) António Albino

Leia mais

Departamento de Ciências da Educação. Licenciatura em Ensino Básico - 1º Ciclo ANUAL 2009/2010. Oficina Multimédia 4 horas semanais

Departamento de Ciências da Educação. Licenciatura em Ensino Básico - 1º Ciclo ANUAL 2009/2010. Oficina Multimédia 4 horas semanais Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ensino Básico - 1º Ciclo ANUAL 2009/2010 Oficina Multimédia 4 horas semanais Docente: Prof. Doutor Paulo Brazão Sinopse Esta Unidade Curricular foi

Leia mais

Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil

Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna

Leia mais

8. Confronto de Imagens sobre os Professores

8. Confronto de Imagens sobre os Professores 8. Confronto de Imagens sobre os Professores Como referimos ao apresentar os instrumentos de recolha de dados que utilizámos, repetimos algumas questões em diferentes questionários e no interior dos questionários

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código OBJETIVOS. Uniformização de critérios e indicadores de

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código OBJETIVOS. Uniformização de critérios e indicadores de Plano de Melhoria OBJETIVOS Promover o Sucesso Académico Melhorar a Prestação do Serviço Educativo Aperfeiçoar a comunicação Aplicação do Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico PAASA: Uniformização

Leia mais

avaliação de Escolas: interpelando relações. Contributos da experiência vivida no ARQME

avaliação de Escolas: interpelando relações. Contributos da experiência vivida no ARQME IX Colóquio sobre Questões Curriculares / V Colóquio Luso-Brasileiro Debater o Currículo e seus Campos Políticas, Fundamentos e Práticas 21 de Junho de 2010 Currículo e Auto-avalia avaliação de Escolas:

Leia mais

Assessorias internas e diferenciação pedagógica

Assessorias internas e diferenciação pedagógica Assessorias internas e diferenciação pedagógica Um olhar sobre valores e práticas a partir da consultoria externa Cristina Palmeirão Faculdade de Educação e Psicologia Universidade Católica Portuguesa

Leia mais

1. Principais propósitos da investigação Natureza e papel da língua, no ensino e neste estudo...9

1. Principais propósitos da investigação Natureza e papel da língua, no ensino e neste estudo...9 ÍNDICE Introdução 1. Principais propósitos da investigação... 1 2. Natureza e papel da língua, no ensino e neste estudo......9 3. O ensino de línguas pós-abordagem comunicativa....14 4. Estudos genológicos

Leia mais

SOCIOLOGIA TEORIAS SOCIOLÓGICAS II - 2º ANO ANO LECTIVO DOCENTE: Jean-Martin Rabot

SOCIOLOGIA TEORIAS SOCIOLÓGICAS II - 2º ANO ANO LECTIVO DOCENTE: Jean-Martin Rabot SOCIOLOGIA TEORIAS SOCIOLÓGICAS II - 2º ANO ANO LECTIVO 2006-2007 DOCENTE: Jean-Martin Rabot DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA DISCIPLINA E DEFINIÇAO DOS OBJECTIVOS 1. Descrição da disciplina Nesta disciplina, Teorias

Leia mais

Anexo - Resolução CONSU nº 033/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo - Resolução CONSU nº 033/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo - Resolução CONSU nº 033/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO 2013-2017 Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia 1 Para responder aos desafios de uma sociedade em transformação, é necessário

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Página INTRODUÇÃO 14 CAPÍTULO I TERCEIRA IDADE: UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL Problematização do conceito de terceira idade 24

ÍNDICE GERAL. Página INTRODUÇÃO 14 CAPÍTULO I TERCEIRA IDADE: UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL Problematização do conceito de terceira idade 24 ÍNDICE GERAL Página INTRODUÇÃO 14 CAPÍTULO I TERCEIRA IDADE: UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL 23 1. Problematização do conceito de terceira idade 24 2. Transformações objectivas conducentes à construção social da

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

Regulamento da Avaliação do Desempenho Pedagógico da ESA

Regulamento da Avaliação do Desempenho Pedagógico da ESA Regulamento da Avaliação do Desempenho Pedagógico da ESA Capítulo I Definição e Objectivos Artigo 1. A Avaliação do Desempenho Pedagógico da ESA é da responsabilidade do Conselho Pedagógico e é um instrumento

Leia mais

Questionário. Obrigada.

Questionário. Obrigada. Questionário No âmbito da dissertação de Mestrado em Educação Didáctica da Matemática com o título A Matemática do JI ao 1ºCEB trabalho colaborativo entre professores na prevenção do insucesso escolar,

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família INDICE pp. INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I - A TRANSIÇÃO PARA A PATERNIDADE 1. A parentalidade 1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família 10 10 14 1.2 O desejo de paternidade

Leia mais

Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê?

Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Planejamento Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Organização do conhecimento: Saberes docentes; currículo; projeto pedagógico. Aplicação

Leia mais

Inquérito Pedagógico aos Estudantes Sobre as Unidades Curriculares Semestre Par

Inquérito Pedagógico aos Estudantes Sobre as Unidades Curriculares Semestre Par INSTI TUTO POLI TÉCNI CO DE SA NTA RÉM ESCOLA SUPE RIOR DE GES TÃO E TE CNOLOGI A Inquérito Pedagógico aos Estudantes Sobre as Unidades Curriculares Semestre Par 2013 2014 SÍNTESE DE RESULTADOS GLOBAIS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 - Aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Código:103 Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOCENTE SÃO LUÍS 2012 1. INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI do Instituto

Leia mais

Inquérito Pedagógico aos Estudantes Sobre as Unidades Curriculares Semestre Ímpar

Inquérito Pedagógico aos Estudantes Sobre as Unidades Curriculares Semestre Ímpar INSTI TUTO POLI TÉCNI CO DE SA NTA RÉM ESCOLA SUPE RIOR DE GES TÃO E TE CNOLOGI A Inquérito Pedagógico aos Estudantes Sobre as Unidades Curriculares Semestre Ímpar 2015 2016 SÍNTESE DE RESULTADOS GLOBAIS

Leia mais

AGRADECIMENTOS. Ao Prof. Doutor Manuel João Silva pela disponibilidade que sempre demonstrou em me ajudar.

AGRADECIMENTOS. Ao Prof. Doutor Manuel João Silva pela disponibilidade que sempre demonstrou em me ajudar. AGRADECIMENTOS A realização da presente monografia tem um significado especial para mim, marca o início de uma nova etapa na minha vida e coincide com o final da Licenciatura em Ciências do Desporto e

Leia mais

Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas. +Sucesso Escolar

Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas. +Sucesso Escolar Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas +Sucesso Escolar Agrupamento Vertical de Escolas de Vendas Novas Aprender Mais Situações/problemas que justificaram as Candidaturas: Insucesso acentuado num

Leia mais

relatório do diretor de curso

relatório do diretor de curso relatório do diretor de curso ano letivo 2016-17 unid código curso curso MESTRADO EM ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO unid UU nome dep

Leia mais

MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA PARA FINS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR ETAPA I

MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA PARA FINS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR ETAPA I MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA PARA FINS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR ETAPA I LCN 111 Dinâmica da Terra (Geologia) UAC 11 LCN 112 Natureza da matéria UAC 11 LCN 113 Técnicas básicas de laboratório UAC 13 LCN 114 Propriedades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Súmula: Estabelece diretrizes sobre os objetivos,

Leia mais

Autoavaliar Para Promover a Melhoria

Autoavaliar Para Promover a Melhoria Autoavaliar Para Promover a Melhoria Período letivo de 2012-2015 I - Introdução Tendo como base a Lei n.º 31/2002 de 20 de Dezembro, que define orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Patrocínio, junho de 2013 SUMÁRIO Título I - Disposições Preliminares... 02 Título II - Da Caracterização... 02 Capítulo I Dos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24 / 09 / 2015. ETEC de Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

A NOSSA ESCOLA: das opiniões às melhorias OPEN DAY CQA. Coimbra16 de abril de 2018

A NOSSA ESCOLA: das opiniões às melhorias OPEN DAY CQA. Coimbra16 de abril de 2018 A NOSSA ESCOLA: das opiniões às melhorias OPEN DAY CQA Coimbra16 de abril de 2018 O Conselho para a Qualidade e Avaliação (CQA) é um Órgão da ESEnfC (Art. 20º, ponto. 2, alínea c Estatutos da ESEnfC, 2008).

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal Rio Maior ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Regime geral de avaliação Artigo 16.º Objeto da avaliação 1 A avaliação incide sobre as aprendizagens

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor Anexo I COORDENAÇÃO DO ENSINO: NOME DO AVALIADO: CÓDIGO DO HORÁRIO: LOCAL/LOCAIS ONDE EXERCE FUNÇÕES: CARGO: Professor PERÍODO EM AVALIAÇÃO: Ano lectivo de 2009-2010

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Noções Fundamentais de Direito

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Noções Fundamentais de Direito INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 23/10/2013 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 26/2/2014 Ficha de Unidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Teatro e Educação sobre a ESEC 4 3.2. Opinião

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Planejamento do trabalho de conclusão de curso Módulo: 2 Eixo Tecnológico:

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Prática de Ensino: Pensamento e Ação do professor ( ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Prática de Ensino: Pensamento e Ação do professor ( ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( ) Bacharelado DISCIPLINA: Prática de Ensino: Pensamento e Ação do professor ( X ) Licenciatura ( ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Médio Etec Código: Município: Área de conhecimento: Componente Curricular: Série: C. H. Semanal: Professor: I Competências e respectivas habilidades e valores 1 1

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 2018-2021 COORDENADOR: Maria Fernanda Pereira Pires Regimento Interno Departamento de Expressões 1 de 7 ÍNDICE I-REGIMENTO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------2

Leia mais

INDICADORES DAS ÁREAS DE MELHORIA ESCXEL. Matemática - Turma de Homogeneidade Relativa

INDICADORES DAS ÁREAS DE MELHORIA ESCXEL. Matemática - Turma de Homogeneidade Relativa INDICADORES DAS ÁREAS DE MELHORIA ESCXEL Matemática - Turma de Homogeneidade Relativa : Melhorar a competência de números e cálculo dos alunos no fim do 5º ano Taxa de insucesso na avaliação interna Taxa

Leia mais

ISPV - ESTV MATEMÁTICA FINANCEIRA - Curso de CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO 2003/2004

ISPV - ESTV MATEMÁTICA FINANCEIRA - Curso de CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO 2003/2004 Instituto Superior Politécnico de Viseu - Escola Superior de Tecnologia Ano Lectivo / - Curso de Contabilidade e Administração - Matemática Financeira Nº respostas 6 A. Auto-avaliação: Não respond. Assiduidade

Leia mais

A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE NO QUADRO DAS POLÍTICAS DO ENSINO UNIVERSITÁRIO, EM PORTUGAL

A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE NO QUADRO DAS POLÍTICAS DO ENSINO UNIVERSITÁRIO, EM PORTUGAL A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE NO QUADRO DAS POLÍTICAS DO ENSINO UNIVERSITÁRIO, EM PORTUGAL LEITE, Carlinda - Universidad do Porto TEMA DE ESTUDO Y OBJETIVOS Em Portugal, o Estatuto da Carreira Docente

Leia mais

RELAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO E SINDICALISMO OPERÁRIO EM SETÚBAL

RELAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO E SINDICALISMO OPERÁRIO EM SETÚBAL Maria Teresa Serôdio Rosa RELAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO E SINDICALISMO OPERÁRIO EM SETÚBAL Edições Afrontamento ÍNDICE Lista e índice de Quadros 7 Prefacio 9 Introdução.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Componente Curricular:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO

O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR NA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA JOANA MARQUES jmarques@unl.pt jmarques@ie.ul.pt DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA AO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Língua Gestual Portuguesa sobre

Leia mais

ARTES VISUAIS. Inquérito de Opinião aos Docentes: (ano lectivo 2003/2004) Relatório de Auto-Avaliação Inquéritos de Opinião.

ARTES VISUAIS. Inquérito de Opinião aos Docentes: (ano lectivo 2003/2004) Relatório de Auto-Avaliação Inquéritos de Opinião. Relatório de Auto-Avaliação Inquéritos de Opinião Inquérito de Opinião aos Docentes: ARTES VISUAIS (ano lectivo 2003/2004) Carlos Vieira Dália Cristóvão Dezembro de 2004 2 Índice 1. Introdução 3 2. Metodologia

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de

Leia mais

Apresentação do programa (1)

Apresentação do programa (1) SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS 7º ANO 2014/2015 Apresentação do programa (1) Inspira-te! é um programa de intervenção para a Promoção de Competências Sociais,

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Curso Licenciatura em Preenchimento de Fichas Ano Lectivo 2007/2008 Ficha da Unidade Curricular Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO

Leia mais